Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 24/06/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Credeq é inaugurado e começa a funcionar com 30% da capacidade
• Perícias do INSS são marcadas apenas para outubro, em Itumbiara piaget replica watches
• Secretaria Municipal de Saúde comenta prisão de funcionários do Samu suspeitos de fraude
• SAMU: Prontuários serão auditados
• Máfia das UTI’s: 4 são liberados
• Fernando Machado: "Servidores envolvidos em fraudes podem ser exonerados"
• Secretaria de Saúde afastará todos os servidores envolvidos na fraude de UTIs
• Secretaria de Saúde afastará todos os servidores

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Credeq é inaugurado e começa a funcionar com 30% da capacidade
http://g1.globo.com/goias/jatv-1edicao/videos/t/edicoes/v/credeq-e-inaugurado-e-comeca-a-funcionar-com-30-da-capacidade/5115101/

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Perícias do INSS são marcadas apenas para outubro, em Itumbiara
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/pericias-do-inss-sao-marcadas-apenas-para-outubro-em-itumbiara/5116486/

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Secretaria Municipal de Saúde comenta prisão de funcionários do Samu suspeitos de fraude
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/secretaria-municipal-de-saude-comenta-prisao-de-funcionarios-do-samu-suspeitos-de-fraude/5115860/

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O POPULAR

SAMU: Prontuários serão auditados
Secretaria Municipal de Saúde quer comparar queixa relatada no momento da ligação em que foi feito o pedido de socorro e os medicamentos e procedimentos adotados
Procedimento poderia confirmar ações dentro de ambulâncias
Galtiery Rodrigues

Em decorrência da Operação S.O.S. Samu, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai realizar auditoria nos prontuários de atendimentos feitos pelos servidores investigados e back-up das gravações dos contatos feitos entre as ambulâncias e a central de regulação para avaliar a ocorrência de falhas graves. A ideia, segundo o secretário de Saúde, Fernando Machado, é comparar, ainda, o teor da queixa relatada pela pessoa, no momento do pedido de socorro, e os medicamentos e procedimentos adotados.
A auditoria poderá evidenciar, dentre outras coisas, um dos fatos polêmicos levantados pela investigação do Ministério Público de Goiás (MP-GO), que é a suposta indução proposital e artificial ao coma de pacientes, no interior das ambulâncias, para justificar o encaminhamento deles para UTIs particulares e assegurar o recebimento da propina. “Se a história que o paciente colocou ao telefone não bater com a história relatada no prontuário e não bater também com os medicamentos e procedimentos feitos, aí a gente pode comprovar um fato muito grave, um delito ético, que, se ficar provado que o médico piorou o estado do paciente para encaminhá-lo para a UTI, eu não sei nem falar qual seria o a tipificação criminal disso”, expõe Machado.
Em entrevista ao POPULAR na quarta-feira (22), o prefeito Paulo Garcia (PT) disse que iria sugerir ao secretário a criação de algum mecanismo de controle e monitoramento no interior das ambulâncias do Samu. Ontem, ao ser questionado sobre o tema, Fernando Machado ponderou que é preciso averiguar o que é permitido e legal, até porque existem regras estipuladas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) quanto ao trato e identidade do paciente. “Você fazer filmagens, por exemplo, é algo que precisa ter a legalidade avaliada. A gente julga que as pessoas que estão atendendo possuem formação adequada e capacidade para isso, e não vai jamais imaginar que se poderia estar cometendo um ilícito da magnitude como os que são relatados pela investigação do MP”, argumenta o secretário.
Fernando voltou a afirmar, ontem, que todos os servidores investigados serão afastados de suas atividades até que o caso seja concluído. Assim que eles forem liberados da prisão temporária, eles serão imediatamente comunicados da decisão.

Cinco dos presos já foram liberados

Cinco das 21 pessoas que foram detidas pela Operação S.O.S. Samu na terça-feira (21) tiveram as prisões revogadas. Quatro foram a pedido dos próprios promotores responsáveis pela investigação, que entenderam, após a fase de depoimentos, não ter necessidade de mantê-las presas. A quinta foi fruto de um pedido de habeas corpus deferido, ontem, pelo juiz Wilson Safatle Faiad em favor do médico Waler José Campos Reis.
O magistrado se colocou de acordo com os argumentos apresentados pelo advogado de Waler, Marcelo Di Rezende, e ponderou que, por não ter antecedentes criminais e já ter prestado os devidos esclarecimentos à investigação, o médico não precisaria continuar preso. Ele foi ouvido pelos promotores na quarta-feira (22), quando a segunda parte dos investigados prestou depoimento.
A operação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) resultou em 24 mandados de prisão temporária e só 21 foram cumpridos na terça-feira. Três dos investigados não foram localizados. Um deles, o condutor socorrista do Samu João Batista Gomes se apresentou aos promotores ontem. Os outros dois, cujos nomes a reportagem não teve acesso, continuam foragidos da Justiça.

3 perguntas para Fernando Machado
Secretário de Saúde pede que população fique atenta e não hesite em denunciar

1 – O que dizer para aqueles que, agora, desconfiam do trabalho do Samu?
A instituição Samu vai continuar atendendo normalmente a população. As pessoas precisam conhecer bem os protocolos e utilizar o Samu da forma devida. O que ocorreu não é culpa das pessoas, mas a própria população, à medida que observar algum ato ilícito, deve denunciar. Na nossa ouvidoria não tivemos registros de nenhuma denúncia nos últimos anos em relação a os atos que estão sendo investigados.

2 – Existe uma previsão de quando será concluída a auditoria anunciada pela secretaria?
Vai ser um trabalho muito extenso, já que são muitas as pessoas que foram envolvidas. A gente vai pegar centenas de pacientes que foram atendidas por elas e olhar caso a caso para ver qual foi a metodologia de atendimento aplicada.

3 – A secretaria tem conversado com o MP?
Coloquei a Prefeitura totalmente à disposição e marquei uma reunião com os promotores na segunda-feira, às 14 horas.

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O HOJE

Máfia das UTI’s: 4 são liberados
Operação ‘S.O.S. Samu’ prendeu 21 na quarta-feira. Grupo é suspeito de esquema para aumentar lucro de hospitais

Pelo menos quatro pessoas das 21 detidas na operação “S.O.S. Samu”, deflagrada na terça-feira (21), pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO). Enquanto isso, as investigações seguem a todo vapor, com a finalização dos depoimentos dos presos e oitivas de testemunhas arroladas no decorrer da apuração que desbaratou o esquema envolvendo servidores do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros e donos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI’s) particulares.
Os promotores se reunirão ainda hoje para avaliar os rumos da operação e decidirão se vão prorrogar ou não as prisões preventivas, que expiram no amanhã. Dos 24 mandados de prisão expedidos, 21 foram cumpridos na terça-feira. Na tarde de ontem, o técnico em enfermagem Osvaldo José de Oliveira Filho se entregou na sede do MPGO, onde estava sendo ouvido até fechamento desta edição. O condutor socorrista Joelson Machado da Silva e o médico urologista Maurício Batista Leitão permanecem foragidos.
A repercussão da operação desagradou os servidores lotados no Samu, que reclamam o julgamento equivocado por parte da população e lideranças políticas. “Somos mais de 300 servidores, e estamos sofrendo um processo de generalização, como se toda a categoria estivesse envolvida nesse tipo de conduta criminosa”, queixa-se Márcio Linhares, presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Estado de Goiás (Sindambulancia).
Esquema
Deflagrada após um ano e oito meses de investigações, a ‘S.O.S. Samu’ contou com o apoio de 39 promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Foram presas pessoas em Goiânia, Anápolis Aparecida e Trindade. Entre os detidos estão os médicos Carlos Henrique Duarte Bahia, diretor técnico do Samu da capital, e Rafael Haddad, proprietário da UTI Centro Vida e sócio do Hospital Renaissance.
O grupo direcionava o encaminhamento de pacientes com planos de saúde para as unidades de atendimento avançado privadas, burlando o sistema de regulação de UTI em Goiânia. Os promotores obtiveram dados bancários que atestam o pagamento de propinas, que chegava a R$ 500 por paciente encaminhado aos servidores e até o valor de uma diária de UTI – em torno de R$ 15 mil – para os médicos.
Os funcionários do Samu envolvidos no esquema rejeitavam atuar em regiões periféricas, por não serem atrativas aos interesses da quadrilha.  De acordo com o Luiz Guilherme Gimenes, coordenador do Graeco, os servidores faziam um rebaixamento artificial de nível de consciência, encaminhando pacientes para as UTI’s alinhadas ao esquema sem necessidade, por meio de medicações ou omissão de socorro. O procedimento trazia benefícios financeiros aos empresários, que ganhavam dos planos de saúde pela diária do paciente.
Secretaria garante funcionamento do Samu
O secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado, comunicou oficialmente a abertura de processo de sindicância para apurar a conduta dos funcionários públicos detidos na ‘S.O.S. Samu’, durante entrevista coletiva na tarde de ontem. Na ocasião, ele anunciou a reorganização das escalas dos servidores do serviço. “Estamos garantindo a manutenção do atendimento, com as equipes completas, dada a importância do atendimento prestado. Agora também precisamos da ajuda da população, que pode denunciar qualquer irregularidade através da Ouvidoria, no telefone 0800-646-1510”, salientou.
Machado também anunciou que será reforçado o monitoramento dos atendimentos realizados pelo Samu. “Montamos grupo de auditores independentes fará a análise dos prontuários dos pacientes atendidos pelo serviço. Vamos utilizar ainda as gravações, back-ups de registros médicos e entrevistar pacientes para fins de auditagem”. Quanto aos envolvidos no esquema, o secretário enfatizou que poderão perder os cargos públicos caso a participação no crime seja comprovada. “Ainda que soltos, os detidos não voltarão ao Samu. Responderão ao processo afastados de suas funções”, finaliza. (M.C.Jr.)
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A REDAÇÃO
Fernando Machado: "Servidores envolvidos em fraudes podem ser exonerados"

Goiânia – “Os servidores podem ser exonerados e perder o concurso público”. É o que afirma o secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado, sobre as pessoas envolvidas na  Operação SOS Samu, deflagrada pelo Ministério Público (MP) de Goiás, com apoio da Polícia Militar (PM). A suspeita é que servidores estivessem recebendo propina para encaminhar pacientes que tivessem planos de saúde a determinadas UTIs, fraudando a regulação dos leitos.

Durante entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (23/6), o secretário garantiu que o município está à disposição para contribuir com as investigações no que for preciso. "Aqueles servidores que estão envolvidos, de acordo com o Ministério Público estadual, foram afastados das suas funções e vão continuar até que a prefeitura apure o caso”, disse o secretário. “Eles podem ser exonerados e perder o concurso público”, completou.

De acordo com o secretário, os serviços do Samu já foram recompostos. “Chamamos médicos de outras unidades de saúde para repor os envolvidos na operação”, afirmou Fernando Machado. O secretário salientou que, caso a população identifique alguma atitude ilícita durante o atendimento, as denúncias devem ser feitas na ouvidoria da prefeitura. Ele contou que, até então, nenhum registro havia sido feito.

Ainda de acordo com o secretário, caso o paciente esteja lúcido, ele pode escolher para qual unidade de saúde deseja ir. “Segundo as investigações eles estavam sendo induzidos”, afirmou Fernando, que não descarta a possibilidade de ter outras pessoas envolvidas no esquema de fraude.

Uma reunião entre o MP-GO e a prefeitura de Goiânia será realizada na segunda-feira (27), onde o secretário deve analisar o formato da investigação e ver a possibilidade de ter outros servidores envolvidos no esquema ilícito.

Entenda o caso
A operação SOS Samu foi deflagrada na terça-feira (21) pelo Ministério Público (MP) de Goiás, com apoio da Polícia Militar (PM). 21 pessoas foram presas e 43 mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A operação investiga a suspeita de pagamento de propina para que servidores do Samu encaminhassem pacientes que tivessem planos de saúde a determinadas UTIs.

Segundo o MP-GO, em alguns casos os servidores faziam medicações nos pacientes provocando o rebaixamento artificial do nível de consciência para que eles pudessem ser encaminhados para as UTIs.

A propina variava, segundo as investigações, de R$100 a R$ 500 para os socorristas, técnicos de enfermagem e enfermeiros do Samu. Já para os médicos o valor chegava a R$ 15 mil.
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JORNAL OPÇÃO

Secretaria de Saúde afastará todos os servidores envolvidos na fraude de UTIs

Por Alexandre Parrode
 
Anúncio foi feito na tarde desta quinta-feira (23/6) pelo titular da pasta, Fernando Machado

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou, na tarde desta quinta-feira (23/6), que irá abrir sindicância interna para averiguar as suspeitas de fraude envolvendo o Samu de Goiânia, apuradas pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).
Titular da pasta, o médico Fernando Machado (PMDB) concedeu entrevista coletiva na sede da prefeitura da capital, quando avisou que todos os servidores envolvidos no esquema que fraudava direcionamento de pacientes para UTIs serão afastados de suas funções imediatamente.
Contudo, a SMS não apresentou, ainda, os nomes dos funcionários que sofrerão as sanções.
A Operação “SOS Samu” foi deflagrada na manhã da última terça-feira (21) pelo MPGO e culminou na prisão temporária de 21 pessoas e mais 40 mandados de busca e apreensão. Todos são acusados de direcionar pacientes atendidos pelo atendimento de urgência, que possuíssem planos de saúde, a determinadas Unidades de Terapia Intensiva, fraudando a respectiva regulação do acesso aos leitos de UTI.
Entre as graves suspeitas dos promotores está a de que técnicos de enfermagem e médicos chegavam a utilizar medicamentos para rebaixar a consciência de pacientes apenas para que estes fossem encaminhados para UTIs. Sobre isso, Fernando Machado disse que irá apurar caso por caso.
Entre os presos na operação, estão, pelo menos 15, servidores do Samu de Goiânia. Veja a lista completa aqui.
O caso
Segundo o MPGO, o esquema funcionava assim: feito o atendimento de urgência pelo Samu, por condutor socorrista ou técnico de enfermagem, era contatada a regulação de vagas do acesso aos leitos de UTI, cabendo a esta determinar o encaminhamento do paciente para algum hospital vinculado ao SUS, de acordo com a regulação de vagas.
Entretanto, os investigados estavam fraudando tal procedimento de atendimento de pacientes que possuíam planos de saúde — eram encaminhados para unidades de UTI particulares.
Os funcionários do Samu investigados  — entre técnicos de enfermagem, condutores e médicos — recebiam propina para realizar esse direcionamento de pacientes. O pagamento era feito ou em dinheiro, diretamente, ou mediante depósito bancário, pelos proprietários ou representantes dessas UTIs, revelam os investigadores.
Além da irregularidade na rotina de encaminhamento de pacientes às UTIs, o Ministério Público constatou encaminhamentos desnecessários de pacientes — ou seja, pacientes atendidos pelo Samu que não demandavam internação em unidade de terapia intensiva eram desnecessariamente internados.
A fim de simular a gravidade do estado de saúde desses pacientes, os envolvidos no esquema chegavam a usar o método de ‘rebaixamento artificial de consciência do paciente’, obtida com a aplicação de medicamentos de efeito sedativo, para poder mantê-lo na UTI de hospitais particulares.
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Secretaria de Saúde afastará todos os servidores

Titular da pasta, o médico Fernando Machado (PMDB) concedeu entrevista coletiva na sede da prefeitura da capital, quando avisou que todos os servidores envolvidos no esquema que fraudava direcionamento de pacientes para UTIs serão afastados de suas funções imediatamente.
Contudo, a SMS não apresentou, ainda, os nomes dos funcionários que sofrerão as sanções.
A Operação “SOS Samu” foi deflagrada na manhã da última terça-feira (21) pelo MPGO e culminou na prisão temporária de 21 pessoas e mais 40 mandados de busca e apreensão. Todos são acusados de direcionar pacientes atendidos pelo atendimento de urgência, que possuíssem planos de saúde, a determinadas Unidades de Terapia Intensiva, fraudando a respectiva regulação do acesso aos leitos de UTI.
Entre as graves suspeitas dos promotores está a de que técnicos de enfermagem e médicos chegavam a utilizar medicamentos para rebaixar a consciência de pacientes apenas para que estes fossem encaminhados para UTIs. Sobre isso, Fernando Machado disse que irá apurar caso por caso.
Entre os presos na operação, estão, pelo menos 15, servidores do Samu de Goiânia. Veja a lista completa aqui.
O caso
Segundo o MPGO, o esquema funcionava assim: feito o atendimento de urgência pelo Samu, por condutor socorrista ou técnico de enfermagem, era contatada a regulação de vagas do acesso aos leitos de UTI, cabendo a esta determinar o encaminhamento do paciente para algum hospital vinculado ao SUS, de acordo com a regulação de vagas.
Entretanto, os investigados estavam fraudando tal procedimento de atendimento de pacientes que possuíam planos de saúde — eram encaminhados para unidades de UTI particulares.
Os funcionários do Samu investigados  — entre técnicos de enfermagem, condutores e médicos — recebiam propina para realizar esse direcionamento de pacientes. O pagamento era feito ou em dinheiro, diretamente, ou mediante depósito bancário, pelos proprietários ou representantes dessas UTIs, revelam os investigadores.
Além da irregularidade na rotina de encaminhamento de pacientes às UTIs, o Ministério Público constatou encaminhamentos desnecessários de pacientes — ou seja, pacientes atendidos pelo Samu que não demandavam internação em unidade de terapia intensiva eram desnecessariamente internados.
A fim de simular a gravidade do estado de saúde desses pacientes, os envolvidos no esquema chegavam a usar o método de ‘rebaixamento artificial de consciência do paciente’, obtida com a aplicação de medicamentos de efeito sedativo, para poder mantê-lo na UTI de hospitais particulares
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação