Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 28/06/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Servidores protestam contra possíveis cortes, na Secretaria Estadual de Saúde de Goiás
• Enfermeira morre depois de lipoaspiração
• Critérios rígidos de seleção deixam Credeq sem pacientes
• Enfermeiro Kleyton Melo é o novo diretor do Samu

 

TV ANHANGUERA/GOIÁS
Servidores protestam contra possíveis cortes, na Secretaria Estadual de Saúde de Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/servidores-protestam-contra-possiveis-cortes-na-secretaria-estadual-de-saude-de-goias/5123973/

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TV SERRA DOURADA
Enfermeira morre depois de lipoaspiração
https://www.youtube.com/watch?v=xYGppG4_OSw  (25/06/16)

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O POPULAR
 

Critérios rígidos de seleção deixam Credeq sem pacientes
 

Quantidade de condições exigidas faz com que pessoas atendidas nos Caps não consigam preencher requisitos para obter vaga em centro de recuperação

Embora já possa receber pacientes desde sexta-feira, o Centro de Recuperação de Dependentes Químicos (Credeq) Jamil Issy, em Aparecida de Goiânia, continua vazio, quatro dias depois de sua inauguração. Os diversos critérios a serem observados antes de cadastrar um paciente na regulação estadual (veja quadro) e encaminhar ao centro são considerados como a razão do problema pelos servidores municipais e do Credeq.
O diretor técnico do centro, Tiago Batista, disse que os critérios foram construídos pela Gerência de Saúde Mental do Estado e que foi feita um alerta sobre possíveis problemas. “A gerência não foi pega de surpresa nesse sentido”, disse. Conforme o diretor, algumas limitações podem estar prejudicando no momento do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) passar o paciente para a regulação. “Talvez o critério estabeleça condições que o paciente mais grave não cumpre e isso dificulta.”
Tiago informou que o centro está preparado para receber 30 pacientes da ala masculina adulta – a que está em funcionamento. “A demanda existe, assim como a oferta. Mesmo se tivesse algum critério não preenchido, deveriam mandar, porque há a oferta do serviço”, explicou. Algumas famílias procuraram atendimento diretamente no Credeq, mas foram informadas que deveriam buscar um Caps AD para o encaminhamento. A diretora geral do Caps AD Casa, em Goiânia, Lucinere Costa, disse que há uma confusão acerca dos encaminhamentos, principalmente devido à quantidade de critérios. “Esses critérios vão ter de mudar, senão o Credeq não funciona”, disse. A enfermeira do Caps Juliana Guimarães diz que não sabe quando terá algum paciente que se encaixa nos critérios.
O psiquiatra Manoel Dias Reis afirma não ver problema nos pontos referentes à intoxicação ou abstinência, mas que no total – especialmente no comprometimento biopsicossocial – são muitos itens a serem preenchidos. “No meu entendimento, uma pessoa não precisar estar desempregada, em condição de rua e com problema familiar para se tratar”, disse.

Regras podem ser reavaliadas

A regulação de pacientes para o Centro de Recuperação de Dependentes Químicos (Credeq) deve ser feita em um sistema on-line. Nele, o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD) faz o cadastro, que é avaliado pela Central de Regulação do Estado e passado para o Credeq. A diretora do Caps Noroeste, Vanuza Araújo, afirmou que tudo estava muito confuso, e que não sabia dizer como é o fluxo, para onde deveria mandar.
O diretor técnico do centro, Tiago Batista de Oliveira, disse que a regulação tem sido uma barreira. “Acho que a regulação não deve ter recebido os pedidos, ou os Caps não os fizeram”, disse. Conforme Tiago, o Credeq chegou a receber ligações de um Caps AD pedindo orientações sobre o encaminhamento.
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informou que não está descartada a possibilidade de adequação dos critérios estabelecidos para encaminhamento ao Credeq e do sistema utilizado. No fim da tarde de ontem houve reunião com a Saúde Mental de Goiânia, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia para discutir esses e outros pontos.
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JORNAL OPÇÃO

Enfermeiro Kleyton Melo é o novo diretor do Samu
 

Ex-diretor do Distrito Sanitário da Região Norte da capital assume comando da corporação em meio a denúncias de fraude pelo MPGO

O secretário de Saúde de Goiânia, Fernando Machado (PMDB), definiu nesta segunda-feira (27/6) o nome do diretor interino do Samu da capital. O enfermeiro Kleyton Rosa de Melo já foi diretor do Distrito Sanitário da Região Norte da capital e assume o comando da corporação em meio a denúncias de fraude pelo Ministério Público de Goiás (MPGO).
O então diretor Carlos Henrique Duarte Bahia foi um dos 21 presos, no último dia 21 de junho, durante a deflagração da Operação SOS Samu. Ação do do órgão ministerial investiga um esquema de propina com participação da corporação.
Ele e os outros servidores, dentre médicos, enfermeiros, motoristas e técnicos de enfermagem, são acusados de direcionar pacientes atendidos pelo Atendimento de Urgência, que possuíssem planos de saúde, a determinadas Unidades de Terapia Intensiva, fraudando a respectiva regulação do acesso aos leitos de UTI.
Em reunião nesta segunda-feira (27/6), na sede do Ministério Público de Goiás (MPGO), o secretário Fernando Machado reforçou que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) está disposta a colaborar com as investigações. Ele acrescentou que a Procuradoria, a Corregedoria e a Controladoria do Município também poderão fornecer informações necessárias à apuração de irregularidades pela operação.
Na ocasião, o secretário também ressaltou as providências tomadas pelo município para apurar as irregularidades no serviço prestado pelo Samu, como a abertura de sindicância e o afastamento dos 23 servidores da corporação acusados de envolvimento com o esquema de propina
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação