ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Sobe para 10 o número de mortes por gripe H1N1 este ano, em Rio Verde, em Goiás
População reclama de falta de médicos em um posto de saúde de Aparecida de Goiânia
Caron é condenado por lesão corporal grave
Coluna Spot – Olhos
Artigo – Exames olímpicos
Saúde libera R$36 mil para programa ‘Academia da Saúde’ em Goiás
Cresce a impopularidade do plano de saúde popular
ANS: 1,7 milhão de pessoas perdem plano de saúde nos últimos 12 meses
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Sobe para 10 o número de mortes por gripe H1N1 este ano, em Rio Verde, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/sobe-para-10-o-numero-de-mortes-por-gripe-h1n1-este-ano-em-rio-verde-em-goias/5238914/
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População reclama de falta de médicos em um posto de saúde de Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/populacao-reclama-de-falta-de-medicos-em-um-posto-de-saude-de-aparecida-de-goiania/5236644/
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O POPULAR
Caron é condenado por lesão corporal grave
O ex-médico Denício Marcelo Caron foi condenado por lesão corporal de natureza grave ao provocar debilidade permanente de membro, sentido ou função em uma paciente que passou por cirurgia em janeiro de 2000. A decisão, do dia 28 de julho, é do juiz Marcelo Fleury Curado Dias, da 9ª Vara Criminal de Goiânia. Segundo o processo, Caron fez cirurgia na vítima para retirar excesso de pele nos braços e reduzir os seios e a barriga. O resultado segundo o processo, foram cicatrizes grandes e largas na vítima, além de limitar o “movimento de abdução no membro superior esquerdo nos últimos trinta graus”. A condenação, de três anos e seis meses de reclusão no regime inicial aberto, foi substituído por serviço comunitário e prestação pecuniária, no valor de um salário mínimo.
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Coluna Spot – Olhos
Goiânia vai sediar o 60º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, de 3 a 6 de setembro, no Centro de Convenções. Profissionais do Brasil e do exterior participarão de cursos, debates, feira, Marcha contra a Cegueira no entorno do centro cultural e mosaico humano dentro do Estádio Olímpico.
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Artigo – Exames olímpicos
Wilson Shcolnik
Os primeiros casos de doping na Olimpíada do Rio estão sendo detectados pela Agência Mundial Antidoping (WADA/The World Anti-Doping Agency). Por trás das substâncias proibidas identificadas está a credibilidade dos exames laboratoriais capazes de validar vitórias durante os jogos e até determinar o futuro de atletas. Os
episódios com a búlgara Silvia Danekova e a nadadora chinesa Chen Xinyi remetem à reflexão sobre a qualidade dos exames realizados pelos laboratórios brasileiros responsáveis por ditar muitos diagnósticos e tratamentos dos nossos cidadãos.
Cerca de 70% das decisões clínicas se baseiam em informações contidas em resultados de exames laboratoriais, sendo que os 16.657 laboratórios no Brasil realizam mais de 1,2 bilhão de exames anuais.
Apesar do termo “acreditação” já ser usado há vários anos para caracterizar organizações de saúde que adotam sistemas de qualidade e demonstram conformidade com critérios, sua adesão pela rede laboratorial brasileira ainda é pequena. A SBPC/ML disponibiliza o Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC), que já acreditou 150 laboratórios, que realizam cerca de 480 milhões de exames por ano, correspondendo a 40% dos exames na saúde suplementar.
Um laboratório clínico acreditado deve ter seus processos controlados, sendo sua competência técnica avaliada por meio de programas de proficiência e auditorias periódicas. Embora a automação tenha trazido vantagens ao processo laboratorial, é preciso desfazer o mito de que resultados de exames confiáveis podem ser obtidos por qualquer pessoa, por meio de acionamento de botões de analisadores automáticos de alto custo. Em análises clínicas, a maior frequência de erros laboratoriais ocorre antes do material chegar ao laboratório.
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AGÊNCIA SAÚDE
Saúde libera R$36 mil para programa ‘Academia da Saúde’ em Goiás
O programa incentiva a prática de atividades físicas, promoção da saúde e a prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis
O município de São Simão, em Goiás, recebeu um incentivo, do Ministério da Saúde, de R$ 36 mil para a construção de polos do programa Academia da Saúde. O recurso é oriundo do Piso Variável da Vigilância em Saúde (PVVS) e da Atenção Básica (PAB Variável) e são repassados de forma regular, fundo a fundo, às Secretarias Municipais de Saúde. Ao todo, o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 367 milhões no programa.
O repasse é um incentivo do governo federal, devendo contar, também, com cofinanciamento dos estados e municípios. A iniciativa prevê a implantação de infraestrutura e equipamentos adequados; e profissionais qualificados para promover práticas corporais e atividade física, promoção da alimentação saudável, educação em saúde, entre outros. O programa, também, tem o objetivo de contribuir para a prevenção e controle das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT), apontando a atividade física e as práticas corporais como as principais ações de intervenção sobre os fatores de risco destas doenças.
Lançado em 2011, o Programa Academia da Saúde adota uma concepção ampliada de saúde e estabelece como ponto de partida o reconhecimento do impacto social, econômico, político e cultural sobre a saúde. Os polos são feitos como espaços voltados ao desenvolvimento de ações culturalmente inseridas e adaptadas aos territórios locais e que adotam como valores norteadores de suas atividades o desenvolvimento de autonomia, equidade, empoderamento, participação social, entre outros.
O trabalho é feito dentro da rede de atenção à saúde, como parte da Atenção Básica e está em funcionamento em 2.789 municípios, com mais de 1.779 polos finalizados e 2.046 novas propostas de polos habilitadas. É preciso fazer uma avaliação das condições de saúde com um profissional para encaminhamento e orientação sobre a atividade mais adequada, que engloba, entre outras coisas, o condicionamento cardiorrespiratório, consciência corporal, flexibilidade, força e coordenação motora geral, além da construção de vínculo com o serviço e com os profissionais de saúde.
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FOLHA ON-LINE
Cresce a impopularidade do plano de saúde popular
A proposta do Ministério da Saúde em mudar a legislação brasileira para criar planos populares de cobertura reduzida ganha cada dia mais opositores e se torna mais impopular. Entre eles estão Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), conselhos federal e regional de medicina (CFM e Cremesp), Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e CNS (Conselho Nacional de Saúde).
Até agora, de verdade, de verdade mesmo, só setores ligados aos planos de saúde defendem a medida, além, é claro, do ministro Ricardo Barros, que diz ver na proposta uma tentativa de aliviar os gastos do governo com o financiamento do SUS.
A coisa é tão esquisita que nem a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) foi informada previamente da criação do grupo de trabalho que vai discutir o tal "plano de saúde acessível".
Diz um trecho da nota da Associação dos Servidores e demais Trabalhadores da ANS: "Gera dúvidas sobre a finalidade do estímulo a esse tipo de produto, que certamente só beneficiará as operadoras, dada a redução da cobertura assistencial exigida pela ANS, ou seja, um produto de menor preço, que corresponderá a uma entrega menor –quer seja na quantidade, quer seja na qualidade, direcionando para o SUS os procedimentos de média e alta complexidade, de custos mais elevados."
O Cremesp chama a atenção para outros pontos: "Muitas especialidades médicas poderão ficar de fora dos "planos acessíveis", limitando o âmbito de cuidados aos pacientes; nos "planos acessíveis", muitos exames e procedimentos médicos tendem a ser excluídos, limitados ou glosados.
Para o CFM, a proposta não é a solução para os problemas do Sistema Único de Saúde, pois os planos populares seriam limitados a consultas ambulatoriais e a exames subsidiários de menor complexidade. "Portanto, não evitarão a procura pela rede pública ou impacto prejudicial ao financiamento do SUS", disse a entidade em nota. Segundo o CFM, os serviços só beneficiariam os empresários da saúde suplementar.
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) também já se manifestou contra a proposta do ministro. Para os conselheiros, a criação de um plano de saúde "popular" não resolveria os problemas do sistema de saúde do país e enfraqueceria a rede pública. O conselho defende mais recursos públicos para o SUS e saúde pública de qualidade para todos com os impostos já pagos pelos cidadãos.
Já disse e repito: a medida proposta por Barros é mais uma ideia de negócio em saúde do que uma medida que vá trazer algum avanço para o setor ou para o cidadão.
Nada contra negócios em saúde já que nossa sociedade é fundada na livre iniciativa e na liberdade de escolha. Mas só lembrando que o foco, nesse caso, é o lucro, não é a assistência, a prevenção e a promoção de saúde.
O grupo de trabalho criado por Barros terá 60 dias para apresentar seu relatório final. No setor da saúde, há quem aposte que o polêmico ministro dificilmente terá fôlego para chegar até lá. A ver.
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VALOR ECONÔMICO
ANS: 1,7 milhão de pessoas perdem plano de saúde nos últimos 12 meses
Beth Koike
SÃO PAULO – Um total de 1,7 milhão de pessoas perderam o plano de saúde nos últimos 12 meses. Em julho, havia 48,3 milhões de usuários de convênios médicos, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Considerando o último ano e meio, período em que desemprego aumentou no país, mais de 2 milhões de pessoas perderam o plano de saúde.
Dos 48,3 milhões de usuários, 38,6 milhões são de planos corporativos, ou seja, benefício concedido ao funcionário.
No primeiro trimestre, o faturamento do setor foi de R$ 37,6 bilhões. A taxa de sinistralidade foi de 81,8%.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação