Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 30/08/16

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

Idoso em coma aguarda vaga para UTI em Goiânia
Aposentado espera por medicamento para evitar que fique cego, em Goiânia
Cirurgiã indiciada por lesão deve ser processada por outra paciente em GO
Garota Andressa precisa de ajuda pra fazer cirurgia
Polícia pede afastamento
Eleições 2016: Planos de governo na UTI
Ampliar hospitais é foco da Rede D'Or
Hospitais e operadoras querem mais autonomia

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Idoso em coma aguarda vaga para UTI em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/idoso-em-coma-aguarda-vaga-para-uti-em-goiania/5270454/

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Aposentado espera por medicamento para evitar que fique cego, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/aposentado-espera-por-medicamento-para-evitar-que-fique-cego-em-goiania/5270443/

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Cirurgiã indiciada por lesão deve ser processada por outra paciente em GO
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/cirurgia-indiciada-por-lesao-deve-ser-processada-por-outra-paciente-em-go/5269073/

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TV SERRA DOURADA

Garota Andressa precisa de ajuda pra fazer cirurgia
https://www.youtube.com/watch?v=xXPWbP6l46I

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O HOJE

Polícia pede afastamento

O delegado Humberto Teófilo, de Inhumas, pediu ao Conselho Regional de Medicina (CRM) que suspenda as atividades da médica Camila Jorge Domiciano por 90 dias. O pedido feito pelo delegado foi deferido pelo Poder Judiciário determinando que a profissional não exerça suas atividades, relacionadas a cirurgias plásticas, pelo período estipulado, até que seja finalizado o procedimento interno visando a apuração dos fatos em investigação.
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O POPULAR
Eleições 2016: Planos de governo na UTI

Candidatos à Prefeitura de Goiânia prometem muito, mas não apontam origem de recursos. Especialistas dizem que prioridade deveria ser reforçar a atual estrutura
Apontada como o segundo maior problema em Goiânia, atrás apenas da Segurança Pública, a Saúde recebeu grande atenção dos candidatos a prefeito de Goiânia, exceto de Iris Rezende (PMDB), que propôs apenas duas ações genéricas para a área: garantir médicos por 24 horas nos postos de saúde e desenvolver estudos para entrega a domicílio de medicamentos de uso contínuo.
Algumas das propostas foram analisadas pelo presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremego), Aldair Novato Silva, e pelo médico Boaventura Braz de Queiroz, mestre em Ciências da Saúde, nessa série de reportagem que explora planos de governo dos candidatos
A única candidata a apontar a fonte de recursos das propostas é Adriana Accorsi (PT), que propõe construir diversas unidades de saúde; uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em cada região da cidade; de maternidades e de um hospital pediátrico. A medida não conta com o aval dos especialistas ouvidos pelo POPULAR, que afirmam que reformular as unidades de saúde existentes seria mais eficaz que gastar com a construção de outras.
O Plano de Governo do delegado Waldir Soares, candidato do PR, também prevê a construção de três hospitais municipais: Ortopédico, da Criança e do Idoso. Segundo o presidente do Cremego, o governo já lançou o projeto de construção do Hospital do Idoso, que vai funcionar no Hospital de Dermatologia Sanitária (HDS) e a ortopedia faz parte do atendimento de urgência e emergência do Hugo e do Hugol.
O plano de governo do candidato a prefeito de Goiânia da Rede, Djalma Araújo, tem 14 propostas e a novidade sugerida por ele é a utilização de empresas temporárias para concluir as obras paradas e reformar Cais e Ciams. Djalma propõe romper os contratos com as empresas terceirizadas e organizações sociais da saúde, mas também a contratação de médicos em regime de urgência e contratar laboratórios para realização imediata de exames.
O candidato do PSB, Vanderlan Cardoso, apresentou 21 propostas para a área de Saúde e se plano de governo tem uma preocupação especial com o atendimento odontológico e fisioterápico. Se eleito, Vanderlan pretende construir centros de referência para essas duas especialidades, além de ampliar a cobertura de atendimentos odontológicos e implantar o projeto de ortodontia nas escolas e o Programa Fisioterapia em Casa. O candidato do PSB apresentou também proposta de programas de prevenção da saúde no campo da alimentação saudável, prevenção da obesidade e prática de esportes.
Flávio Sofiati, candidato do PSOL, apresentou 25 propostas para a Saúde, entre elas criar uma equipe de médico de reserva, que permanecerá de plantão para dar suporte nas emergências em caso de falta de médico ou em caso de acidentes graves com muitas pessoas feridas ou de superlotação nos Cais. Sofiati também defende a construção de um hospital municipal, para aumentar o número de leitos e de médicos especialistas na capital.
O plano de Francisco Jr., do PSD, também propõe a construção de unidades de saúde, três UPAs e dois Ambulatórios Municipais de especialidades médicas. Ele promete, se eleito, reestruturar o pronto socorro Wassily Chuc e retirar Goiânia do topo da lista com maior número de casos de dengue no País.
http://www.opopular.com.br/editorias/noticias/elei%C3%A7%C3%B5es-2016-planos-de-governo-na-uti-1.1140317
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VALOR ECONÔMICO
Ampliar hospitais é foco da Rede D'Or
Robson Sales
O presidente da Rede D'Or, Heráclito Brito, afirmou ontem que vai usar a maior parte dos recursos obtidos com o lançamentos de debêntures neste mês para a ampliação de hospitais em vez de aquisições de empresas.
Entre os investimentos, ele enumerou a entrega de uma unidade no Rio, o Copa Star, previsto para ser aberto em dois meses, e um hospital em São Caetano (SP). Os recursos também serão aplicados na construção de um hospital em Campinas, no interior paulista, e na expansão do Quinta D'Or, na zona norte do Rio.
A Rede D'Or concluiu a emissão de R$ 1,2 bilhão em debêntures no início de agosto. A primeira série da emissão tem valor de R$ 600 milhões, com vencimento em 2019.
Durante evento na Associação Comercial do Rio (ACRJ), Brito elogiou a legislação mais aberta do país, que permite atrair investimentos estrangeiros, sem citar negociações do mercado de saúde brasileiro com fundos internacionais. "Temos ouvido falar que os fundos estão prospectando hospitais, mas eu não tenho nada de concreto a dizer", disse.
Após receber aportes de quase R$ 5 bilhões do grupo americano Carlyle e do Fundo Soberano de Cingapura (GIC), a Rede D'Or São Luiz descartou novas negociações com fundos estrangeiros.
Depois da transação concretizada no ano passado, quando foi aprovada uma lei permitindo a entrada de capital estrangeiro em hospitais nacionais, o Carlyle e o GIC somam quase um terço do capital da líder do mercado brasileiro. "Não tem absolutamente mais nada em planejamento ou planejado", afirmou Brito ao Valor.
"Houve a liberação da participação de capital estrangeiro em hospitais, e os fundos vêm olhando ativamente o mercado. Acredito que isso aumentará a competição e ajudará o setor a ter mais recursos para investir. Vai ser bom para o país", disse.

Questionado sobre possibilidade de compra do hospital São Vicente, na zona Sul do Rio, o executivo classificou como boato a possível negociação. "Não costumamos comentar esse tipo de boato", completou.
O presidente da Rede D'Or afirmou também que a crise econômica dificultou a administração de hospitais privados no país. A saída, disse o executivo, é unir todos os participantes do setor de saúde privada.
"Muitas vezes, os hospitais discutem internamente os problemas do setor e isso ocorre também entre os prestadores de serviço, planos de saúde e outros integrantes do mercado."
Na avaliação de Brito, que comanda uma rede com 32 hospitais, os grupos menores sofrem mais com o atual cenário econômico do país. Na média, as unidades de saúde têm 70 leitos. É pouco para que consigam negociar melhores termos com as operadoras de planos de saúde, além de preços com fornecedores, apontou Brito. E isso leva a uma situação crítica em diversos hospitais no Brasil. "É uma realidade muito difícil."
Durante um painel que discutiu "os dilemas e paradoxos da saúde suplementar no Brasil", Brito discordou da ideia de que o negócio da saúde privada no país esteja caminhando para a insustentabilidade, como havia sugerido o presidente do conselho de medicina da Associação Comercial do Rio, Josier Vilar, antes de iniciar o debate, no mesmo painel. "Eu não acredito que seja insustentável, acredito num desafio enorme. Acredito que tenha desperdício na cadeia como um todo", afirmou.
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Hospitais e operadoras querem mais autonomia
Fernando Porto
Hospitais e operadoras de saúde são as instituições que mais têm investido nos últimos anos em datacenters próprios para assegurar a autonomia full time dos serviços essenciais à população.
Entre as instituições, a Hapvida, considerada a maior operadora de saúde do Norte e Nordeste, anunciou recentemente investimentos de R$ 22 milhões em inovações para integrar e fortalecer sua rede em 11 Estados, com 3,3 milhões de beneficiários, 17 mil colaboradores, 20 hospitais, 71 clínicas médicas, 16 prontos atendimentos, 61 centros de diagnóstico por imagem e 57 laboratórios. "Além de um novo datacenter dentro da sede, que estará em operação em meados de 2017, estamos investindo em um backup site também em Fortaleza para garantir a continuidade de atendimento '7 por 24'. Haverá também novos storages de armazenamento de dados para aumentar a capacidade de redundância na operação", informa Antonio Vanderlei Leone, superintendente de TI da Hapvida.
Segundo ele, para a terceirização necessária à operação da estrutura de um backup site externo, a empresa está buscando desenvolvedores que ofereçam links redundantes. Os investimentos, diz, envolvem também aplicações na "nuvem" para os sistemas de vendas, de atendimento a credenciados e do setor financeiro.
Formado por um complexo de 57 mil metros quadrados na cidade de São Paulo, o Hospital Nove de Julho também adotou a política de investir em estruturas internas e externas de dados. O datacenter próprio do hospital foi instalado três anos atrás, a um custo de R$ 3,5 milhões. Tem espaço adequado, sistema de ar condicionado de alta precisão, cabeamentos, servidores e storages. Além disso, a instituição ampliou a operação para um sistema misto, contratando datacenters externos da americana Equinix para equipar cada um dos hospitais de sua rede.
De acordo com Sérgio Brasil, gerente de TI do Nove de Julho, há um terceiro processo em andamento: um sistema novo de nuvem para fortalecer mais o programa de contingência. "Tudo forma um 'ambiente quente', de redundância em tempo real. Se um sistema cai, o outro entra a qualquer momento, sem haver perda de continuidade dos tratamentos aos pacientes", explica.
O Hospital Israelita Albert Einstein, aposta na estrutura de datacenter desde 2012. Os investimentos já superaram R$ 10 milhões, distribuídos em variadas tecnologias de distintos fornecedores como Dell, Cisco, HP e IBM. "Os maiores benefícios obtidos foram aumento da disponibilidade do ambiente computacional e crescimento de 300% da capacidade, além de importantes ganhos na performance dos sistemas", diz Leandro Cruz, gerente de infraestrutura de TI do hospital.
Já o Hospital Alemão Oswaldo Cruz investiu desde 2013 R$ 6 milhões em um sistema de dois data centers replicados. Denis da Costa, gerente de TI do hospital, diz que vários fatores justificam a opção interna. "O motivo principal, porém, é que as aplicações na área da saúde são legadas, inadequadas para rodarem em ambiente de nuvem ou em datacenter externo", afirma. Como vantagem principal do sistema, ele cita a independência de serviços externos, que costumam encarecem a operação.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação