Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 12/01/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Hospitais particulares de GO cobram até por ar-condicionado no quartos
População pode fazer exames de graça em campanha realizada no HGG em Goiânia
Game ajuda na prevenção de doenças
Ministro da Saúde diz que pretende ampliar modelo de organizações sociais
Diminuição no uso do sal evitaria milhões de mortes

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Hospitais particulares de GO cobram até por ar-condicionado no quartos
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TV ANHANGUERA/GOIÁS

População pode fazer exames de graça em campanha realizada no HGG em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/populacao-pode-fazer-exames-de-graca-em-campanha-realizada-no-hgg-em-goiania/5571959/

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DIÁRIO DA MANHÃ

Game ajuda na prevenção de doenças
Startup de aluno da USP em Ribeirão Preto cria jogo que incentiva mães a prevenir principais doenças que afetam crianças

Apoiar as mães na decisão mais segura quanto à saúde de seus filhos. Essa é a promessa do Supermãe, um jogo para celular e computador criado por equipe liderada por Raulo Ferraz, recém-bacharel em Administração pela Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade de Ribeirão Preto (Fearp) da USP.
O aplicativo foi concebido para oferecer informações importantes na prevenção de doenças e manutenção da saúde de mães e crianças, num ambiente lúdico. A mãe cuida de seu filho, brincando.
Ao iniciar o game, a candidata à Supermãe pode se engajar nos cuidados à criança ainda na gestação. Por meio de uma linha do tempo, a jogadora vai recebendo orientações e pode, por exemplo, acessar conteúdo extraído da Cartilha do Ministério da Saúde que instrui a mãe do momento da gravidez até o bebê completar dois anos.
A cada fase da gravidez, o Supermãe encaminha informações. "Quando o bebê nasce, enviamos uma notificação, perguntando se a mamãe fez o teste do pezinho, ouvidinho, coraçãozinho", explica Raulo.
De acordo com o empreendedor, a ideia do game surgiu "da necessidade das mamães na obtenção de informações certas na hora certa, já que é muito comum elas se instruírem com base em artigos ou textos da internet que não têm nenhuma comprovação científica", diz.
Entre as ações que incentivam as mães no uso da ferramenta estão os bônus que se transformam em ganhos reais. Ferraz conta que, ao realizar rotinas referentes à saúde dos filhos, a jogadora acumula pontos e pode trocá-los por benefícios. "Ao levar o filho às consultas mensais no pediatra ou realizar as vacinações, por exemplo, a mãe ganhará pontos que poderão ser trocados por produtos ou descontos em lojas parceiras."

O jogo ainda está em desenvolvimento e a previsão é que esteja disponível nas lojas de aplicativos nos próximos meses. Mas, adianta o empreendedor, o Supermãe é apenas o início de um jogo que deve evoluir e alcançar todas as etapas da vida. Mesmo após o lançamento, o objetivo do game é expandir os dados cadastrados. "Até o momento, o aplicativo acompanha a mãe desde a gravidez até os dois anos de idade de seu filho. Nosso objetivo é que esse acompanhamento seja feito pela vida toda, desde o nascimento até a idade madura."
Em versão game, o Supermãe é uma derivação do Hippo Drs. "Na verdade, a criação dos dois surgiu praticamente junta", conta o criador da startup Hippo Drs, plataforma desenvolvida para oferecer atendimento geral em saúde: consultórios, clínicas e diferentes serviços de saúde – laboratórios de exames clínicos, patológicos e por imagens.
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Ministro da Saúde diz que pretende ampliar modelo de organizações sociais

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou hoje (11) que pretende ampliar o modelo de gestão com da rede pública com organizações sociais no país. O ministro fez a declaração durante visita ao Hospital da Criança de Brasília, que é gerido por uma organização social.
"Esse modelo tem feito sucesso em todo o Brasil. Nele, a sociedade organizada, através de entidades filantrópicas ou de associações, se une ao Sistema Único de Saúde, que financia parte dos serviços e com isso se consegue prestar serviços de qualidade e excelência",disse.
Com sete mil metros quadrados construídos, o Hospital da Criança de Brasília tem 30 consultórios médicos e 22 leitos de internação. Está em construção o segundo bloco do hospital, com previsão de inauguração para maio deste ano. Terá dois pavimentos, 204 leitos, sendo 40 destinados à Unidade de Terapia Intensiva, e 62 consultórios, além de centro cirúrgico e centro de ensino e pesquisa.
O Bloco I, atualmente em funcionamento, foi erguido pela Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace) ao custo de R$ 15 milhões. O Bloco II será construído pelo governo do Distrito Federal em parceria com a Organização Mundial da Família (WFO).
"Temos aqui um convênio com o Hospital da Criança com um saldo ainda de R$ 4 milhões em equipamentos que serão alocados após a conclusão da obra, feita em grande velocidade numa parceria do governo do Distrito Federal com a sociedade e com a WFO. E a parceria permite esse atendimento maravilhoso a essas crianças que necessitam tanto de carinho e atenção", disse o ministro.
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AGÊNCIA BRASIL

Diminuição no uso do sal evitaria milhões de mortes
O sal aumenta os riscos de hipertensão e de doenças cardiovasculares

Diminuir em 10% o consumo de sal poderia salvar milhões de vidas, afirma um estudo publicado nesta quarta-feira (11) pela revista médica britânica The British Medical Journal. O sal aumenta os riscos de hipertensão e de doenças cardiovasculares. As informações são da Rádio França Internacional.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria dos adultos consome mais do que a quantidade recomendada de 2 gramas de sal por dia, no máximo. O excesso de sal, presente principalmente em alimentos industrializados, está na origem de cerca de 1,65 milhão de mortes provocadas por doenças cardíacas em todo o mundo, de acordo com a OMS.
Apesar de poucos países até agora terem adotado políticas públicas para tentar diminuir o consumo de sal, pesquisadores, atuando conjuntamente com a indústria alimentícia, avaliaram o impacto de estratégias públicas de prevenção em 183 países. E concluíram que investir o equivalente a apenas 10 centavos de dólar por pessoa (cerca de R$ 0,32), contribuiria grandemente para frear a mortalidade.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação