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DESTAQUES
Homens são presos suspeitos de furtar vacinas contra H1N1 e revendê-las, em Goiás
Em meio a vacinação, infectologista cita importância de diagnóstico rápido do H1N1
Em caso de urgência, paciente do SAMU pode ser levado para hospitais privados
Morre 14º paciente do Hospital Villa São Cottolengo, em Trindade
CEI da Saúde transforma convocação de Marconi em convite
Goiânia: campanha de vacinação contra H1N1 já atendeu mais de 90 mil pessoas
Hugol discute uso da pele de tilápia no tratamento de queimados
Plano de saúde poderá ter franquia
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Homens são presos suspeitos de furtar vacinas contra H1N1 e revendê-las, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/homens-sao-presos-suspeitos-de-furtar-vacinas-contra-h1n1-e-revende-las-em-goias/6670417/
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Em meio a vacinação, infectologista cita importância de diagnóstico rápido do H1N1
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/em-meio-a-vacinacao-infectologista-cita-importancia-de-diagnostico-rapido-do-h1n1/6669549/
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MAIS GOIÁS
Em caso de urgência, paciente do SAMU pode ser levado para hospitais privados
Projeto de lei que determina transporte para rede particular foi aprovado na Câmara nesta terça-feira (17)
Amanda Sales*
Do Mais Goiás | Postado em: 17/04/2018 às 16:57:40
Em casos de urgência, pacientes socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) podem ser transportados para hospitais particulares de Goiânia. Esta é a proposta do projeto de lei 373/2017, de autoria da vereadora Tatiana Lemos (PCdoB), aprovado na Câmara Municipal nesta terça-feira (17).
O projeto estabelece que o transporte do paciente para a instituição de saúde privada pode acontecer quando o mesmo tiver plano de saúde e manifestar o desejo de ser levado para o hospital de sua preferência. Nos casos em que a pessoa não estiver consciente ou sem condições de manifestar sua opção essa tarefa cabe à família do mesmo.
Tatiana explica que atualmente, todo paciente socorrido pelo Samu é obrigatoriamente levado para um hospital público. No local, após passar por avaliação e caso opte, a pessoa pode ser transferida para uma instituição de sua preferência ou que atenda seu plano de saúde.
Para a vereadora, este sistema contribui para a superlotação dos hospitais públicos. “Às vezes o paciente tem o plano de saúde, ele já tem um médico da rede provada que o atende e está sendo obrigado a ir para o hospital público. Isso superlota o hospital público e prejudica o atendimento daquele paciente que não tem outra opção a não ser o sistema público de saúde”, argumenta.
Tatiana lembra que existe uma portaria do Ministério da Saúde que estabelece a remoção de pacientes que tenham planos de saúde para a rede privada. No entanto, esta normativa não está em vigor em Goiânia até o momento.
Apesar da possibilidade de transporte imediato para hospitais particulares, a vereadora ressalta que a análise do paciente continua sendo do socorrista do Samu. Caso o estado da pessoa seja grave, por exemplo, e haja necessidade de atendimento por médicos da rede pública, o profissional do socorro deve informar à família da vítima. Além disso, o projeto determina que deve ser registrada no boletim de ocorrência da equipe de atendimento a opção por remoção.
O objetivo principal do projeto segundo Tatiana é desafogar o sistema público de saúde, principalmente as emergências. O projeto de lei foi aprovado em segunda votação e ainda deve passar pela sanção do prefeito Iris Rezende (MDB) para entrar em vigor.
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PORTAL G1/GOIÁS
Morre 14º paciente do Hospital Villa São Cottolengo, em Trindade
Segundo unidade, interno sofria de pneumonia e teve diagnóstico negativo para H1N1.
Vila São Cottolengo, em Trindade, onde morreu mais um paciente por pneumonia (Foto: Sílvio Túlio/G1)
Um paciente do Hospital Vila São Cottolengo, em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia, morreu na tarde desta quarta-feira (17). Segundo a assessoria, ele estava na unidade quando morreu e havia sido diagnosticado com infecção de urina e pneumonia. A unidade filantrópica registrou surto de H1N1, mas ele teve diagnóstico negativo para a doença. A morte é a 14ª de internos do local neste ano.
Do total de mortes de internos da Vila oito foram por pneumonia, dois por H1N1, um por fecaloma, que é uma complicação do aparelho digestivo, e outros dois estão sendo investigados pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO), segundo informações da unidade.
Surtos
A Vila São Cottolengo abriga cerca de 300 pessoas com comprometimento da saúde mental e motora. De 24 de fevereiro a 5 de março, 57 pacientes adoeceram, sendo que sete morreram em apenas uma semana.
Para tentar evitar novas infecções, a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) decidiu revacinar os internos e funcionários da São Cottolengo com doses do ano passado. Apesar de críticas de especialistas sobre a eficácia da medida, a pasta afirma que a decisão foi tomada junto ao Ministério da Saúde. Além disso, as visitas e as cirurgias estão suspendas desde 10 de março.
Idosos começaram a ser vacinados contra H1N1 em Goiás (Foto: Guilherme Mendes/TV Anhanguera)
H1N1
Os casos graves de H1N1 em Goiás chegaram a 92, conforme o último boletim da SES-GO. O documento aponta ainda que, no total, 13 pessoas morreram em decorrência da doença este ano no estado.
Anápolis – 1Goiânia – 5Jaupaci – 1Trindade – 2Hidrolândia – 1Morrinhos – 1Rio Verde – 2
Por causa do grande número de casos, Goiás está em alerta e a vacinação contra a gripe foi antecipada no estado. Desde sexta-feira (13) foram imunizadas cerca de 200 mil pessoas na Região Metropolitana da capital.
A SES-GO informou que deve receber 300 mil doses até esta quarta-feira (18) para reforçar os estoques das unidades de saúde.
Veja aqui onde se vacinar em Goiânia e outras oito cidades do estado
Pacientes enfrentam longas filas para conseguir se imunizar. A imunização protege contra dois subtipos da Influenza A – H1N1 e H3N2 – e um subtipo da Influenza B.
O medo do avanço da doença levou várias pessoas a laboratórios particulares. Os estoques acabaram, e as clínicas precisaram pedir reposição e passaram a atender com distribuição de senha. O custo é de cerca de R$ 150. O Procon fiscaliza o serviço.
Sintomas
Os principais sintomas da gripe H1N1 são os mesmos de um estado gripal comum, como febre que dura entre 3 e 5 dias, tosse seca, secreção e dores no corpo. Quem tiver esses sintomas deve procurar atendimento médico, afirma a Secretaria Municipal de Saúde.
Indivíduos doentes devem manter repouso, alimentação balanceada e ingestão de líquidos adequada e evitar contato com outras pessoas em ambientes fechados e aglomerados.
A forma mais eficaz de evitar a transmissão do vírus é a higienização das mãos, principalmente com álcool gel. Também é recomendável cobrir a boca e o nariz ao espirrar.
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JORNAL OPÇÃO
CEI da Saúde transforma convocação de Marconi em convite
Por Larissa Quixabeira
Vereador entendeu que não há indisposição do ex-governador em prestar esclarecimentos ao colegiado
O ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) é convidado, e não mais convocado, a comparecer na Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde da Câmara Municipal de Goiânia na próxima sexta-feira (20/4). O requerimento que obrigava o tucano a prestar esclarecimentos foi modificado após pedido do vereador Jorge Kajuru (PRP) aprovado pela maioria da CEI.
Foram quatro votos a favor e apenas um contra, do relator da comissão, Elias Vaz (PSB). Andeson Bokão (PSDC) se absteve.
Segundo Kajuru, o pedido de convocação, de autoria do vereador Paulo Daher (DEM) teve caráter puramente político e, diante da disponibilidade do ex-governador em comparecer, não existe necessidade de obrigá-lo. Na votação desta terça-feira (17), até mesmo Paulo Daher voltou atrás e votou favorável ao convite.
A vereadora Dra. Cristina Lopes (PSDB), também integrante da CEI, diz que está em contato com o líder tucano. Segundo ela, Marconi disse que está à disposição dos vereadores e faz o possível para organizar a agenda no dia e horário estabelecidos pela comissão. “O maior legado que Marconi deixa para o Estado de Goiás é na área da saúde, então ele não tem problema algum em comparecer. Se não conseguir na próxima sexta-feira, com certeza agendará uma nova data”, disse a vereadora.
Também foi convidado a comparecer à CEI, na próxima sexta-feira (20), às 8h30, na Sala das Comissões da Câmara, o secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela.
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A REDAÇÃO
Goiânia: campanha de vacinação contra H1N1 já atendeu mais de 90 mil pessoas
Goiânia – Mais de 91 mil pessoas foram vacinadas em Goiânia nos primeiros dias da campanha contra a gripe H1N1 na capital. O balanço foi divulado pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) nesta terça-feira (17/4).
Conforme destaca a pasta, a campanha é direcionada, neste primeiro momento, às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, trabalhadores da saúde, doentes crônicos ou indivíduos com condições clínicas especiais. Os dois últimos grupos devem apresentar obrigatoriamente prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina. Os trabalhadores de saúde devem comprovar vínculo de emprego no serviço público ou privado ou carteira de registro profissional.
A campanha para o primeiro grupo segue até a próxima sexta-feira (20/4). A vacina oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é a trivalente, que protege contra o H1N1, H3N2 e uma variação do Influenza B. 'Um dos objetivos da imunização é diminuir o número de casos graves causados pelos vírus da gripe', explicou a superintendente de Vigilância em Saúde da SMS Goiânia, Flúvia Amorim.
Em relação aos grupos prioritários que recebem as vacinas nesta primeira etapa, a escolha se deu por fatores epidemiológicos e clínicos. 'Os dados apontam que os idosos, assim como os doentes crônicos, estão sujeitos a mais complicações e internações pelos vírus da gripe. Já os profissionais de saúde são os que auxiliam a população e lidam diretamente com os possíveis casos', finalizou Flúvia Amorim.
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O HOJE
Hugol discute uso da pele de tilápia no tratamento de queimados
Técnica é utilizada como versão de teste desde 2014 e, de acordo com especialistas, tem oferecido amplos benefícios
O Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), unidade da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), recebeu no último final de semana um evento sobre um procedimento considerado inovador que utiliza pele de tilápia para o tratamento na cicatrização de queimaduras. A palestra foi ministrada pelo médico cirurgião plástico e coordenador da pesquisa da pele da tilápia para o tratamento na cicatrização de queimaduras, Edmar Maciel.
A técnica vem sendo desenvolvida e testada desde 2014 e oferece benefícios não só para o paciente, mas para todos os envolvidos no processo. “O tratamento com a pele da tilápia é diferente, pois o curativo não precisa ser renovado diariamente, reduzindo as dores do paciente e dos familiares. Há também uma otimização dos custos, uma vez que a pele colocada em queimaduras de segundo grau permanece até o final do tratamento”, explica Edmar.
Esse curso é a primeira etapa de capacitação para a execução da pesquisa da pele de tilápia nos tratamentos aos pacientes vítimas de queimaduras do Hugol. A próxima fase será o treinamento com a equipe médica para habilitá-los a integrar o projeto. De acordo com o supervisor do Centro de Referência em Assistência a Queimados do hospital, Fabiano Arruda, “o tratamento será muito benéfico para os pacientes selecionados, pois eles poderão retornar para casa mais cedo, devido a um tempo de internação reduzido”.
Por ser uma unidade de assistência, ensino, pesquisa e extensão universitária, a contribuição mútua por meio desse projeto possibilitará a projeção da unidade no âmbito da ciência. “Essa pesquisa, sem sombras de dúvidas, é um marco para o Brasil, uma revolução científica, uma inovação que impactará na área médica nos próximos anos. Participar desse momento faz com que toda a equipe cresça junto”, conclui o supervisor médico.
O Centro de Referência em Assistência a Queimados do Hugol é um dos mais modernos do país. Foi inaugurado em julho de 2015, ganhou o nome do Dr. Nelson Picollo, homenageando o pioneiro do tratamento de queimaduras no Estado de Goiás, e recebe pacientes regulados pelas centrais de regulação do Estado que apresentam critérios de internação normatizados pela Sociedade Brasileira de Queimaduras.
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O TEMPO
Plano de saúde poderá ter franquia
Medida está em análise final pela ANS e adota mecanismo semelhante ao de seguro de carro
Brasília. Novidades no setor de saúde suplementar. A partir do segundo semestre deste ano, as operadoras de planos de saúde poderão cobrar dos segurados franquia de valor equivalente ao da mensalidade, em mecanismo semelhante ao praticado no mercado de seguros de veículos. As mudanças estão em uma nova norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS) com previsão de publicação até o próximo mês de junho. Entidades de defesa do consumidor, porém, alegam que as mudanças podem prejudicar os pacientes.
A ideia é regulamentar nos contratos de convênios médicos a adoção de franquia e coparticipação (quando o cliente arca com uma parte dos custos do procedimento toda vez que usa o plano de saúde). Ambas as modalidades já estavam previstas em resolução do setor de 1998, mas não tinham normas bem definidas.
A coparticipação já vem sendo praticada hoje, mas os atuais critérios de cobrança dependem de negociação entre a operadora e o cliente. Já a franquia, por falta de regras específicas, não é adotada na prática.
Venda de planos. A partir da publicação da nova norma, que está em fase final de análise pelo departamento jurídico da ANS, as operadoras poderão vender planos com franquia e coparticipação, mas a parte a ser paga pelo cliente no somatório do ano terá como teto o mesmo valor que ele pagou nos 12 meses. Ou seja, se o valor total pago no ano for de R$ 6 mil (mensalidade de R$ 500), este será o limite para os gastos extras daquele cliente com franquia e coparticipação.
Segundo o economista-chefe da Associação Brasileira de Planos de Saúde(Abramge), Marcos Novais, estudos em países que já adotam essas modalidades de contrato mostram que a mensalidade do plano pode ficar cerca de 30% mais barata quando se prevê a "divisão de custos" com o cliente. "A ideia é evitar situações em que o paciente vai a um médico, faz exames, decide ir a outro médico para uma segunda opinião e repete todos os exames", diz o economista.
Diretor executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), José Cechin concorda. "Os fatores moderadores, como a franquia e a coparticipação, não são para inibir o uso do plano, são para moderar", declara.
Consumidor. Na visão de entidades de defesa do consumidor, no entanto, a coparticipação e a franquia trazem, na maioria das vezes, prejuízo, principalmente aos que usam os serviços de planos de saúde com mais frequência, como idosos e quem tem doenças crônicas ou graves. "Essas opções acabam sendo vantajosas para quem não usa muito o convênio médico", diz o membro do conselho diretor do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Mario Scheffer.
Extras não seriam pagos de uma vez
Brasília. "Existem procedimentos que custam milhares de reais. Por isso, incluímos na norma um limite a ser pago vinculado ao valor da mensalidade, para que o usuário saiba o máximo que pagará por mês", explica o diretor de desenvolvimento setoria da ANS, Rodrigo Rodrigues de Aguiar. Os valores extras não seriam cobrados todos de uma vez no ano – seriam diluídos mensalmente, com teto restrito ao valor da mensalidade.
Para as operadoras e a agência, mecanismos são importantes para conter os custos excessivos e evitar a realização de procedimentos desnecessários. Isso implicaria para o cliente um valor de mensalidade mais baixo. "Esses mecanismos não serão obrigatórios, mas os planos que contarem com coparticipação ou franquia terão mensalidade mais barata do que os demais", diz Aguiar.
Isenção
Para o diretor da ANS, o consumidor estará protegido pelo teto estipulado pela agência e também pela isenção de alguns procedimentos que não terão cobrança extra.
Exemplos estão em consultas com médico generalista, exames preventivos e tratamentos para doenças crônicas, como hemodiálise.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação