Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 01/03/19

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pais comemoram chegada de quadrigêmeos, em Goiania
Ipasgo paga dívida de R$115,5 milhões referente a novembro de 2018
Artigo- As UTIS estão na UTI
Animais domésticos são beneficiados em projetos aprovados na CCJR
Títulos de especialidades médicas devem ser registrados no Cremego
Justiça arquiva processos de médico suspeito de assédio sexual contra supostas vítimas em Goiás


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Pais comemoram chegada de quadrigêmeos, em Goiania http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/pais-comemoram-chegada-de-quadrigemios-em-goiania/7421526/

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DIÁRIO DE GOIÁS

Ipasgo paga dívida de R$115,5 milhões referente a novembro de 2018

O presidente do Instituto de Assistência ao Servidor Público do Estado de Goiás (Ipasgo), Silvio Fernandes, pagou a dívida referente ao mês de novembro do ano passado com a rede credenciada. Nesta quinta-feira (28), foi concluída a quitação do débito avaliado em R$ 115,5 milhões com os prestadores de serviços.
Conforme anunciado no dia 18 de fevereiro, em reunião com representantes do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Conselho Regional de Odontologia do Estado de Goiás (CRO-GO) e Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), o calendário de pagamento para o mês de novembro foi escalonado em duas datas distintas.
Os prestadores de serviço cadastrados como pessoas jurídicas, que somam 900 empresas da área da saúde, receberam nesta quinta-feira (28). O volume de pagamento foi na ordem de R$ 99,5 milhões. Já os prestadores de serviços registrados como pessoas físicas, que representam 3.210 profissionais no Estado, receberam suas faturas avaliadas num total de R$ 16 milhões, no dia 20 de fevereiro.
Silvio Fernandes diz que o próximo calendário de pagamentos das faturas referentes ao mês de dezembro de 2018 deve ser divulgado no dia 14 de março, em reunião com as entidades representativas dos prestadores de serviço.
Esforço
Somente neste mês de fevereiro, o presidente do Ipasgo, Silvio Fernandes, conseguiu pagar os débitos referentes aos meses de setembro, outubro e novembro do ano passado com a rede credenciada. No dia 6 de fevereiro, o órgão quitou R$ 122,9 milhões de dívidas com os prestadores de serviços relativas a setembro e outubro. Logo em seguida, no dia 18 de fevereiro, foi anunciado o novo calendário de pagamento para novembro.
Ele explica que tem tomado medidas emergenciais para quitar as dívidas herdadas referentes ao ano de 2018 e, assim evitar quaisquer danos aos usuários do plano de saúde. Nosso objetivo é organizar as finanças do instituto e honrar as obrigações com a rede credenciada e, principalmente, com os nossos usuários. Nossos esforços são para que a prestação de serviço não seja paralisada de forma alguma .
O presidente do Cremego, Leonardo Reis, afirma que, ao sanear os débitos, o Ipasgo está retomando a confiança dos profissionais e empresas do ramo de saúde. Esses pagamentos garantem segurança para quem está atendendo e também é um alívio para o paciente, que não terá interrupção dos atendimentos .
O presidente do Conselho Regional de Odontologia do Estado de Goiás (CRO-GO), Renerson Gomes dos Santos, afirma que o diálogo aberto, como o proposto pelo novo presidente do Ipasgo, facilita a compreensão sobre a real situação do Ipasgo e as medidas que estão sendo tomadas para sanear essas questões. Percebemos transparência e um compromisso com as entidades e profissionais para resolver as demandas perantes à odontologia .

Crise no Ipasgo: Deficitário
O presidente do Ipasgo, Silvio Fernandes, explica que as finanças do órgão estão deficitárias. Em janeiro, assumiu a gestão do instituto com um déficit mensal de R$ 10,5 milhões e uma dívida de quase quatro meses com a rede credenciada.
Ele afirma que está tomando medidas administrativas para reduzir os gastos do órgão. Até o momento, a nova gestão já alcançou uma economia mensal de cerca de R$ 1,5 milhão. Peço um voto de confiança neste momento, estamos levantando todos os dados referentes ao Ipasgo para colocar a casa em ordem. Não vamos sacrificar nem os beneficiários, nem os prestadores .
Silvio Fernandes diz que, além do déficit mensal, os valores recolhidos da folha salarial dos servidores em outubro e novembro de 2018 ao Ipasgo não foram repassados pelo governo anterior. Essa dívida soma o valor de R$ 89, 2 milhões. Ele afirma que está negociando para que o pagamento desta dívida, que também foi deixada pela gestão passada, seja feito pela Secretaria da Fazenda o mais rápido possível.
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VEJA

Artigo- As UTIS estão na UTI

Faltam vagas, médicos, recursos e medicamentos. O cenário dramático no país faz com que profissionais muitas vezes tenham de escolher a quem ceder o leito
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma estrutura hospitalar caracterizada pela capacidade de atender pacientes em estado grave ou potencialmente grave. Para cumprir sua missão, deve ser dotada de recursos humanos e técnicos de excelência para minimizar o sofrimento das pessoas, aliviar e proporcionar conforto, e sobretudo promover a cura. Com o aumento da expectativa de vida da população e a predominância de doenças crônicas como as principais causas de mortalidade, a necessidade de leitos de UTI hoje é crescente no Brasil, à semelhança da maioria dos países desenvolvidos. A questão é que o cenário da terapia intensiva está muitíssimo aquém das necessidades da população – tanto em números quanto em qualidade.
Estudo recente do Conselho Federal de Medicina demonstrou que menos de 10% dos municípios brasileiros oferecem esse tipo de leito pelo Sistema Único de Saúde (SUS): apenas 532 de 5.570 municípios. De acordo com dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, o Brasil tem quase 45.000 leitos de UTI. Desses, 49% estão disponíveis para o SUS e 51%, para instituições privadas ou de saúde suplementar. Também chama atenção a distribuição irregular dos leitos: a Região Sudeste concentra 53,4% do total. A Região Norte tem apenas 5%. A falta de leitos e a baixa qualidade do atendimento em terapia intensiva são constatadas nos dois sistemas de saúde, mas o cenário dramático é mais visível no SUS, pois os hospitais privados têm maior disponibilidade de recursos humanos e tecnológicos, além de melhores instalações físicas.
O dia a dia de um intensivista no Brasil, em especial de um hospital público, infelizmente, é feito de desafios inimagináveis: devemos escolher a quem ceder o leito (o paciente em estado mais grave entre milhares de outros em estado grave); determinar quem é o paciente que deverá receber hemodiálise (pois não há hemodiálise para todos que precisam dela); deixar de administrar o antibiótico adequado (por ele não estar acessível no hospital); ter de utilizar o tratamento menos eficiente; deixar de caminhar com o paciente na UTI pois não há equipe de fisioterapia; restringir a permanência da família ao lado do paciente (não há infraestrutura para isso); não possibilitar dignidade durante o processo de morte. São muitos nãos. Ao não dispormos de terapias intensivas avançadas, não estamos cumprindo o artigo 196 da nossa Constituição – a saúde é direito de todos e dever do Estado – no momento mais difícil que uma família enfrenta: o diagnóstico de uma doença grave, aguda, que pode tirar a vida de um ente querido ou incapacitá-lo. Para que a situação mude, não basta aumentar o número de leitos ou investir em bons profissionais. É preciso mudar todo o entorno desse setor, o mais delicado de qualquer hospital.
Mas quais são os requisitos necessários para que a terapia intensiva garanta tratamento adequado aos pacientes? Aponto uma dúzia.
– A equipe da UTI deve ser formada por inúmeros profissionais especializados: o fisioterapeuta, o enfermeiro, o farmacêutico, o nutricionista, o fonoaudiólogo, o psicólogo e um time de médicos intensivistas dedicados 24 horas por dia;
– A terapia intensiva deve desempenhar papel central no hospital, ampliando sua área de atuação para atender pacientes críticos onde quer que eles se encontrem – seja na enfermaria, seja no pronto atendimento, seja no centro cirúrgico. Os chamados "times de resposta rápida" são formados por profissionais da terapia intensiva que em questão de segundos se movem da UTI com o propósito de solucionar emergências, contando com inovação e recursos técnicos adequados para ser acionados e para atender com eficiência;
– Melhores desfechos são alcançados na terapia intensiva à medida que compreendemos que avanços nos processos de cuidado geram melhores resultados quando comparados a intervenções específicas – isso é obtido por meio da busca pela segurança do paciente crítico e da implementação de iniciativas de qualidade;
– A terapia intensiva deve ter como um foco do cuidado a prevenção da incapacidade e a busca por qualidade de vida pós-¬UTI, minimizando a ocorrência de distúrbios neuropsiquiátricos tardios, disfunções neuromusculares e a incapacidade de reabilitação e de retorno à vida laboral e em sociedade;
– A UTI deve pautar-se pelos princípios e conceitos bioéticos, que visam a maximizar a ética do cuidado e o respeito à dignidade humana. As atribuições profissionais não se restringem à manutenção da vida – devem também incluir elementos da atenção integral, como o acolhimento às famílias, o alívio da ansiedade e do sofrimento, o entendimento do prognóstico da doença à luz das comorbidades do paciente e a compreensão da futilidade terapêutica. Morrer com dignidade tem de ser uma garantia aos pacientes sem possibilidade de recuperação;
– A UTI deve criar ambiente e condições para que paciente e familiares compreendam a doença para enfrentá-la juntos, com o fim de resgatar a saúde, ou em algumas situações facilitar a consciência da inevitabilidade da morte. Isso inclui instalações físicas e recursos humanos;
– A UTI do século XXI deve contar com equipamentos modernos de monitorização, ferramentas terapêuticas atualizadas e materiais e medicamentos de ponta com eficácia comprovada, além de ter os processos bem estruturados para garantir segurança aos pacientes, bem como estrutura física destinada a auxiliar na recuperação do paciente;
– A UTI ideal deve ter uma gestão moderna de vagas, sem sofrer influências de individualidades, com critérios bem definidos de alta e admissão, de forma a assegurar seu amplo uso;
– A UTI deve ter transparência em resultados, notificando eventos adversos, registrando propostas de melhorias e comparando-se a outras de padrão de excelência;
– Deve haver disponibilidade de unidades intermediárias nos hospitais com leitos de UTI, para concentrar na UTI apenas os pacientes em situação mais grave ou potencialmente grave;
– É fundamental uma maior integração entre as UTIs públicas e privadas para alocação adequada dos recursos, utilizando-se um sistema de transporte eficiente e o intercâmbio de informações, treinamento e tecnologia;
– Os profissionais que trabalham no ambiente da terapia intensiva, além de treinamento e capacitação adequados, devem ter dedicação e compaixão pelo próximo. Muitas vezes, compartilhar memórias, ouvir histórias e estar presente nos momentos finais da vida de um paciente alivia o sofrimento mais que medicamentos.
O envolvimento de toda a sociedade, das universidades e da classe política nesse tema é condição necessária para a modificação desse triste cenário do Brasil de 2019: milhares de mortes que poderiam ser evitadas se os brasileiros tivessem acesso a terapia intensiva de qualidade. Que nós, médicos intensivistas e os demais profissionais de saúde da terapia intensiva, tenhamos a consciência diária do significado da nossa profissão e da imensa responsabilidade que nos cerca.
*?Ludhmila Abrahão Hajjar, professora associada de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, é supervisora da UTI cirúrgica do Instituto do Coração, coordenadora das UTIs do Instituto do Câncer de São Paulo e das UTIs cardiológicas do Hospital Sírio-Libanês
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CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA

Animais domésticos são beneficiados em projetos aprovados na CCJR

Matérias que beneficiam os animais de estimação como cães e gatos foram analisadas na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).
Uma delas é de autoria do vereador Romário Policarpo (Pros), que preside a Casa, e permite o ingresso desses animais em hospitais públicos, privados, clínicas da família ambientes terapêuticos e de tratamento além de asilos da rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
A visita dos animais a pacientes internados, conforme a proposta de Policarpo, deverá ser agendada na administração das unidades de saúde, ter o acompanhamento de algum responsável, além do bicho ser levado em caixas próprias e ter atestado por veterinário de boas condições de saúde.
O hospital deverá oferecer local próprio para o encontro do paciente com seu animal de estimação. O vereador destaca que a presença dos animais faz parte da Terapia Assistida por Animais (TAA) reconhecida em diversos países e no Brasil é conhecida em nos hospitais paulistas Albert Einstein, Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, Instituto Dante Pazzanese como Pet Terapia.
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CREMEGO

Títulos de especialidades médicas devem ser registrados no Cremego

Você sabe o que é RQE? Trata-se do Registro de Qualificação de Especialista, a certificação criada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para atestar que o profissional tem o título naquela especialidade médica.

Para o paciente, verificar o RQE do médico com o qual vai se consultar é uma forma de se certificar se o profissional é especialista na área na buscada. Para o médico, o RQE é a comprovação de sua especialidade regularmente registrada e reconhecida pelo Conselho de Medicina.

E mais: o médico só pode anunciar seu título de especialista em cartões de visita, fachada do consultório, entrevistas à imprensa ou qualquer forma de divulgação se o mesmo estiver registrado em seu Conselho Regional de Medicina. A divulgação do RQE de cada especialidade registrada pelo profissional é tão importante e necessária quanto a divulgação de seu número de registro no CRM.

Para registrar o título de especialista, o médico pode procurar a sede do Cremego, em Goiânia, ou uma das Delegacias Regionais no interior. Basta apresentar a carteira profissional de médico (livro verde), os documentos que comprovam a conclusão da especialidade (título de especialista emitido pela Sociedade de Especialidade/AMB, certidão de aprovação ou certificado de residência médica em instituição reconhecida pelo MEC) e solicitar o registro, que será concedido após análise da documentação. Quem protocolar a solicitação nas Regionais poderá retirar o documento posteriormente na própria delegacia.
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PORTAL G1/GOIÁS

Justiça arquiva processos de médico suspeito de assédio sexual contra supostas vítimas em Goiás

Segundo juíza, queixas-crime por denunciação caluniosa não atendem disposições legais. Ricardo Paes Sandre é suspeito de crimes contra subordinadas do TJ-GO. Defesa nega acusações.
A Justiça arquivou as queixas-crime oferecidas pelo médico Ricardo Paes Sandre, investigado por assédio sexual e moral, contra supostas vítimas dele. As denúncias feitas ao Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) dão conta de que ele teria cometido os crimes em desfavor de subordinadas enquanto atuava como diretor do Centro de Saúde do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).
O advogado do médico, Thomas Ricardo Rangel, informou, em nota, que as denúncias foram feitas "em razão de evidentes e explícitas condutas de conteúdo criminoso" das supostas vítimas e que a Justiça apontou apenas que "não é o momento" para debater o assunto (leia na íntegra ao final do texto).
Ao G1, Rangel disse que o médico havia processado seis pessoas. Ele explicou ainda que Ricardo está afastado temporariamente do cargo.
Já o TJ-GO informou que não comenta decisões judiciais e que "os magistrados têm autonomia para julgar de acordo com seu entendimento".
As queixas eram por denunciação caluniosa. A decisão é da juíza Maria Umbelina Zorzetti. No despacho, ela alega que as disposições legais para andamento da matéria "não foram atendidas" pelo médico.
O MP informou que a Corregedoria Nacional do órgão também arquivou reclamação feita pelo médico contra os promotores de Justiça Fabiana Lemes Zamalloa do Prado e Geibson Cândido Martins Rezende, que coordenam as investigações.

Apuração
O Ministério Público ouviu o depoimento de 85 pessoas e instaurou um Inquérito Civil Público para apurar o caso. Uma das denunciantes informou como teria sido a conduta do médico.
“Ele falava: ‘você está precisando é dar. Você tem que dar. Resolve todos os problemas. Tem muito tempo que você fez? Não vai ficar com teia de aranha aí’”, disse, em depoimento, uma das mulheres.
Ela conta ainda que não denunciou o caso à época porque temia ser processada por calúnia e difamação. Outra testemunha disse que o médico andava armado e era amigo e parente de pessoas muito influentes.
"Eu considero ele uma das pessoas mais influentes do estado. Ele tem privilégio de ser médico, genro do presidente [do TJ] e o irmão dele era magistrado, então ele tem muita influência, tem muito poder político", disse.
Segundo os promotores, apesar das denúncias de assédio sexual, o médico não é investigado por este crime, pois havia prazo de seis meses para que as vítimas fizessem as denúncias e esse prazo expirou. O MP-GO apura atos de improbidade administrativa.
As investigações começaram em maio de 2017. O profissional é concursado e ocupava a direção do Centro de Saúde do órgão. Com as denúncias, ele deixou o cargo, mas segue como médico.

Nota do advogado de Ricardo:
Os arquivamos se referem às queixas-crime que foram ajuizadas em razão de evidentes e explícitas condutas de conteúdo criminoso, todas praticadas no curso da instrução das investigações. Como medida de cuidado técnico, foi observado o cuidado de não tomar providências quanto aos objetos da investigação e sim, ao contrário, crimes praticados pelos querelados que não guardam relação com as investigações; todos crimes contra a honra.
É MUITO importante que se registre que, ao contrário do que vem sendo dito, não são dezenas e dezenas de vítimas. São seis denunciantes de assédio moral e duas denunciantes de assédio sexual. Mesmo com o chamamento público do Ministério Público (em coletiva de imprensa) para que pacientes e ex-pacientes do Dr. Ricardo viessem a público denunciar assédios, nem mesmo uma paciente se manifestou neste sentido. Não há histórico médico que corrobore a versão de que Ricardo é assediador.
Ainda quanto as decisões de arquivamento, importante registrar que: 1) a juíza não disse que Ricardo tem ou não razão quanto ao que levou ao Judiciário, disse somente que não é o momento deste debate; e, 2) apesar de não ter sido este o caso das queixas, a decisão tem por fundamento que os fatos narrados precisam do encerramento dos inquéritos civis.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação