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DESTAQUE
Pacientes madrugam na fila para conseguir atendimento em Goiânia
Santa Casa anuncia novas contratações para atender a demanda
Avanços da década: 6 vezes que a ciência mostrou a que veio
8 descobertas da ciência em 2019 que podem mudar nossa saúde
PORTAL R7
Pacientes madrugam na fila para conseguir atendimento em Goiânia
A Santa Casa de Goiânia atende quase todas as especialidades médicas, a maioria pelo SUS, e recebe pacientes de todo o Estado de Goiás
A Santa Casa de Goiânia recebe pacientes em quase todas as especialidades médicas, a maioria do SUS. O hospital, porém, reconhece que não tem estrutura para atender a todos.
Além disso, no fim e no começo de cada ano, boa parte dos médicos está de recesso ou férias.
Nesta segunda-feira, dia 30, teve gente que chegou às 5h30 e, ainda assim, não conseguiu atendimento. Muitas pessoas do interior do Estado de Goiás buscavam consulta médica, exame ou uma receita, mas voltaram para casa sem atingir o objetivo.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Santa Casa anuncia novas contratações para atender a demanda
Igor Afonso
Na manhã de hoje, 30, dezenas de pessoas se aglomeraram na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia (SCMG) para marcarem consultas, exames e cirurgias, mas o hospital não conseguiu atender a demanda.
A SCMG informou que a fila é normal e sempre acontece, em razão da abertura do período de marcação de consultas, que acontece sempre na última segunda-feira do mês. Comunicou também que a superintendência está buscando a contratação de novos profissionais para conseguirem atender a demanda.
Em nota, a Santa Casa comunicou que em algumas especialidades a demanda de consulta é maior que a oferta, mesmo com a disponibilidade dos profissionais médicos e que os pacientes que não conseguirem agendamento serão avisados de forma imediata quando houver disponibilidade de uma data para consulta.
Leia a nota na íntegra:
“A Santa Casa de Misericórdia informa que toda última segunda-feira do mês são abertas vagas para consulta de várias especialidades que são destinadas a pacientes da instituição que estiveram internados ou que realizaram algum procedimento cirúrgico e também aqueles que fazem acompanhamento ambulatorial.
Em algumas especialidades a demanda de consulta é maior que a oferta mesmo com a disponibilidade dos profissionais médicos da SCMG.
Informamos que os pacientes que não conseguirem agendamento neste momento serão avisados de forma imediata assim que houver disponibilidade de uma data para consulta. Ressaltamos que a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia está desenvolvendo estratégias para aumentar a oferta dessas vagas com objetivo de atender a população que necessita dos cuidados do hospital”.
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PORTAL UOL
Avanços da década: 6 vezes que a ciência mostrou a que veio
Hora de dar tchau para a década de 2010. A ciência avançou bastante nos últimos dez anos, e discussões que faziam parte da ficção científica – como a existência de robôs inteligentes e os mistérios dos buracos negros – são totalmente parte da realidade.
Dizer isso agora parece até óbvio, mas pense que dez anos trás você mal usava WhatsApp, Facebook estava só começando a mostrar a que veio e ninguém passava horas bolando uma foto para o Instagram.
Confira as principais descobertas que marcaram os últimos dez anos, segundo cientistas ouvidos pelos sites Phys.org e pela AFP.
Robôs passaram a aprender
O termo "inteligência artificial" designa a capacidade de uma máquina ou software de aprender comandos, e foi nesta década que a inteligência artificial bombou. Os robôs de hoje conseguem interpretar e cruzar dados (inclusive os nossos dados) para nos ajudar a trabalhar, pensar e decidir. Um exemplo já manjado são os assistentes de voz e os mecanismos de recomendações dentro dos aplicativos, como acontece no Spotify e Netflix.
As melhorias nos serviços que consumimos online também estão relacionadas à inteligência artificial. O Google Tradutor tem refinado as traduções textuais e por voz, e o reconhecimento facial do Facebook sugere quais amigos devemos marcar em uma foto.
Nos últimos anos, cientistas descobriram a aprendizagem profunda. "É a descoberta de que redes neurais artificiais poderiam se espelhar em muitas tarefas do mundo real", disse Henry Kautz, professor de ciência da computação da Universidade de Rochester ao site americano Phys. Uma possibilidade futura é que os algoritmos aprendam a descobrir informações, analisá-las e agir sozinhos, sem depender de humanos para fornecer os dados – e sem vieses.
Novos planetas e vida em Marte
A missão Kepler foi lançada em 2009 pela Nasa e, ao longo da década, catalogou mais de 2.600 planetas fora do nosso sistema solar – os chamados exoplanetas. No ano passado a agência americana lançou o TESS, sucessor do satélite Kepler, para ampliar as descobertas.
Em agosto de 2012, o robô Curiosity da Nasa pousou em Marte e descobriu a evidência de rios há bilhões de anos no planeta. Perto de enviar um novo robô para o planeta em 2020, a Nasa registrou provas importantes de que não só rios, mas lagos e talvez oceanos tivessem constituído Marte.
Como a água foi um elemento determinante de desenvolvimento da vida na Terra, as evidências geográficas marcianas chamam atenção dos cientistas. A procura por vida continua e se intensificou desde 2014, quando o robô Curiosity encontrou moléculas orgânicas complexas, a base para a construção da vida como entendemos.
Os cientistas agora se voltam para a próxima pergunta: realmente houve vida em Marte? Dois novos robôs serão lançados em meados de 2020, o americano Mars 2020 e o europeu Rosalind Franklin, para, talvez, desenterrar micróbios antigos.
"A ciência espacial da próxima década será dominada pela Lua, por Marte e por asteroides", diz Emily Lakdawalla, da Sociedade Planetária à AFP. Ela espera que as agências espaciais decidam explorar os limites esquecidos do Sistema Solar, Vênus, Urano e Netuno, até a década de 2030.
O que esperar da década que está prestes a começar? Análises finas da atmosfera desses exoplanetas para descobrir se há vida, sugere o diretor do Laboratório de Estudos Planetários da Universidade do Arizona, Tim Swindle.
Ondas gravitacionais e buraco negro
Outro marco aconteceu em 2015, quando foram detectadas pela primeira vez as ondas gravitacionais descritas por Albert Einstein na teoria da relatividade. As ondas são resultado de uma colisão de dois buracos negros um bilhão de anos antes do registro. Mas cosmólogos continuam a debater a origem e a composição do universo – a matéria escura invisível é um dos maiores segredos a desvendar.
Misteriosos, os buracos negros também são um assunto permanente para os cientistas do espaço. E graças a eles, o ano de 2019 teve um marco na história da humanidade: a divulgação da primeira imagem de um buraco negro.
"Até o final da próxima década estaremos fazendo filmes em tempo real e de alta qualidade de buracos negros que mostrem não só sua aparência, mas também como agem", disse o diretor do projeto que fotografou o buraco negro, Shep Doeleman, à AFP. "Imagine ver um buraco negro evoluir em tempo real", diz ele.
Quanto à origem e composição do Universo, os cosmólogos continuam a debater. A matéria escura e invisível, que constitui a grande maioria do Universo, ainda é um dos maiores enigmas existentes. "Estamos morrendo de vontade de saber o que é", disse o cosmólogo James Peebles, vencedor do Prêmio Nobel de Física de 2019, em outubro.
Tesoura para picotar DNA
A biomedicina tem um marco que a divide entre a década passada e a atual. Isso se deve ao CRISPR, sigla que designa o processo de edição de um DNA. A técnica foi relatada em 2012, quando as cientistas Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna afirmaram ter explorado um sistema imunológico bacteriano para compreender a modificação do código genético de outros organismos.
O processo CRISPR poderia eliminar doenças e criar bebês resistentes ao vírus do HIV, por exemplo – experimente que levou o cientista chinês que tentou isso à prisão. Porém, o limite ético é uma discussão ainda muito preliminar que envolve a descoberta.
"A modificação genética por Crispr lidera de longe", disse William Kaelin, prêmio Nobel de Medicina 2019, quando questionado sobre as descobertas da década. Antes de Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna descobrirem e manipularem um mecanismo molecular chamado Crispr/Cas9, modificar o genoma era uma tarefa trabalhosa e cara. O sistema que elas descreveram na revista "Science" em junho de 2012 é mais simples, mais eficiente e programável para cortar o DNA em um determinado local. "Imbatível", resume Kiran Musunuru, da Universidade da Pensilvânia.
As duas pesquisadoras foram amplamente premiadas: Prêmio Breakthrough (2015), Prêmio Princesa das Astúrias de Pesquisa Científica (2015) e o Prêmio Kavli de Nanociências da Noruega (2018).
A técnica ainda está longe de ser infalível e temida por aprendizes de feiticeiros, como o cientista chinês que causou um escândalo ao testá-la em embriões humanos, apesar dos riscos. Mas o Crispr está agora em todos os laboratórios. William Kaelin prevê uma "explosão" de seu uso para curar doenças.
Nova forma de combater o câncer
Os tratamentos de câncer incluem cirurgias, medicamentos quimioterápicos e radioterapia. Na última década, no entanto, um novo tipo de tratamento começou a se desenvolver. A chamada imunoterapia utiliza células do sistema imunológico que, depois de coletadas do sangue do paciente, são modificadas e recolocadas no corpo. Além disso, novos medicamentos têm surgido desde meados de 2010.
A técnica mais avançada é chamada CAR-T e modifica geneticamente os linfócitos T antes de reintroduzi-los em grandes quantidades no corpo, melhor armados. O princípio é tratar os glóbulos brancos que formam o sistema imunológico para que eles detectem e ataquem as células cancerígenas, uma vez que o câncer é um especialista em permanecer incógnito no corpo.
Para o diretor científico da Sociedade Americana do Câncer, William Cance, a diversidade de novos tratamentos mostra que a próxima década poderá trazer terapias "melhores e mais baratas" do que as que temos agora.
Descoberta de um antepassado
Em 2010, cientistas analisaram o DNA de um osso e um dente da região da Sibéria e descobriram uma diferença dos humanos modernos e dos neandertais. O humanoide não fazia parte de nenhum grupo de antepassados conhecidos até então. Assim foram descobertos os denisovanos (ou "hominídeos de Denisova"), nomeados como a caverna de Denisova, na região siberiana.
A partir da novidade, cientistas descobriram que o Homo sapiens produziu descendentes com os neandertais. Além disso, ficou comprovado que os neandertais realizavam arte rupestre, usavam joias e enterravam seus mortos com flores, assim como a humanidade de hoje. "Essas descobertas levaram a uma revolução nos estudos da evolução humana como nunca antes", disse Vagheesh Narasimhan, geneticista da escola de medicina de Harvard.
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8 descobertas da ciência em 2019 que podem mudar nossa saúde
A saúde é uma área que anda a passos curtos. Para chegar a uma vacina ou medicamento contra alguma doença décadas de pesquisas se passam. Isso explica porque, mesmo com a tecnologia avançando, ainda não chegamos à cura do câncer, por exemplo. Felizmente, o ano de 2019 foi repleto desses pequenos passos, sinal de que estamos no caminho certo. Veja abaixo oito descobertas que podem mudar nossa saúde lá na frente.
1. Brasileiros regrediram câncer em homem que estava em estado terminal
Um grupo de pesquisadores e médicos brasileiros desenvolveu, pela primeira vez na América Latina, um tipo de tratamento que pode ser capaz de regredir boa parte dos linfomas e leucemias. No primeiro teste clínico, o paciente selecionado apresentou remissão do câncer de linfoma não-Hodgkin, assim como o desaparecimento de dores e sintomas.
Para o teste, os especialistas alteraram geneticamente células do sistema imunológico do próprio paciente, incluindo uma proteína que as torna mais sensíveis a determinados tipos de linfoma. Ao serem inseridas de volta no paciente por meio de uma infusão, as células alteradas passaram a reconhecer mais facilmente as cancerosas, destruindo-as.
Outras três pessoas já estão em preparação para os testes e há uma pequena fila para o uso da terapia experimental. A ideia é que ela possa, no futuro, ser oferecida gratuitamente pelo SUS. Mas ainda há um longo caminho a ser percorrido até ser aprovada oficialmente.
2. Estudo de Harvard mostrou que adoçante não emagrece nem melhora saúde
Neste ano, os benefícios dos adoçantes caíram por terra. Uma pesquisa publicada em janeiro por cientistas da Universidade de Harvard (EUA) analisou mais de 50 estudos sobre esses produtos e revelou que eles não ajudam a emagrecer ou fazem bem à saúde.
Os cientistas encontraram evidências fracas de que o uso de adoçantes sem açúcar ajudou a reduzir os níveis de IMC e de açúcar no sangue. Nas crianças, os produtos reduziram ligeiramente o ganho de peso, mas não afetaram o IMC (índice de massa corporal). Já em obesos e pessoas com sobrepeso, não havia boas evidências de benefícios.
É claro que em grupos de alto risco, como diabéticos ou pessoas com histórico com diabetes, podem se beneficiar com o uso de adoçantes. Mas a grande questão é: será que todas as pessoas que estão consumindo adoçante realmente precisam?
3. Avanços para uma possível vacina contra o HIV
No começo do ano, um estudo publicado no periódico Nature Communications revelou que coelhos imunizados com proteínas desenvolvidas pelos cientistas criaram anticorpos capazes de se ligar ao HIV e inibir o vírus.
Os cientistas acreditam que a descoberta pode ser um passo em direção à compreensão dos principais componentes necessários para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus causador da Aids.
Outro estudo, dessa vez feito em roedores, combinou um antirretroviral modificado pelos cientistas com uma tecnologia de edição de genes, capaz de eliminar fragmentos do DNA pró-viral no genoma dos camundongos. Quando usados juntos, os tratamentos conseguiram curar a infecção nos bichos.
De acordo com o mentor do projeto, Kamel Khalili, ainda há muito a ser feito para que os testes cheguem nos humanos. Desta maneira, o próximo passo é usar primatas e, logo depois, pacientes humanos.
4. Tratamento reverteu doenças autoimunes em animais
As doenças autoimunes são aquelas em que o sistema imunológico do corpo ataca células saudáveis. Justamente por ser uma reação do próprio, elas não têm cura –lúpus, esclerose múltipla e diabetes tipo 1 estão nessa lista.
Um estudo publicado em março, entretanto, testou uma proteína modificada em camundongos que tinham condições semelhantes ao diabetes tipo 1 e à esclerose múltipla. Os resultados foram promissores: o tratamento foi capaz retardar o início do diabetes nos animais 10 semanas e interrompeu a progressão da paralisia induzida pela esclerose. Os animais recuperaram sua capacidade de andar e, após 25 dias, a paralisia não retornou.
Os autores acreditam que a nova descoberta pode favorecer pacientes humanos no futuro.
5. Mais testes avaliaram uso de exames de sangue para detectar câncer
Já imaginou detectar um câncer em 10 minutos? Chamado de biópsia líquida, o exame analisa fluidos do corpo (sangue, urina, escarro ou fluido cérebro espinhal) para encontrar vestígios de DNA ou célula tumoral circulante. É uma forma bem menos invasiva e mais ágil de fazer o diagnóstico do que o método mais comum atualmente, no qual é retirada uma pequena parte do tecido por meio de uma cirurgia, para ele ser analisado no microscópio e revelar se as células tumorais são malignas ou não.
Neste ano, um estudo realizou testes em 102 mulheres com um exame de sangue específico para o diagnóstico do câncer de mama. Os resultados foram satisfatórios. O próximo passo é realizar um estudo ainda maior, envolvendo 200 pacientes, para validar novamente a efetividade do teste e determinar qual a quantidade ideal de DNA cancerígeno deve estar presente no sangue para indicar que o tratamento antes da cirurgia foi bem-sucedido.
6. Chip que imita neurônios pode reparar danos causados pelo Alzheimer
Parece que o futuro chegou de vez. Com a ajuda de um chip, cientistas imitaram neurônios que podem ser implantados no cérebro para reparar danos causados pelo Alzheimer ou outras doenças degenerativas.
Mas o teste não foi feito em humanos ainda, apenas em camundongos. Os pesquisadores obtiveram sucesso em reproduzir as respostas dos neurônios do hipocampo e respiratórios nos animais quando estes são estimulados. A ideia é que o chip imite o comportamento de neurônios vivos reais, substituindo os que são "mortos" em doenças como Alzheimer e Parkinson.
7. Xixi e ressonância: diagnósticos mais precisos de câncer de próstata
Dois estudos publicados neste ano sugerem métodos mais eficazes de detectar o câncer de próstata, uma das formas mais comuns de tumor entre homens. Uma das pesquisas, realizada pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), em parceria com o ICB (Instituto de Ciências Biomédicas), utiliza a urina para o diagnóstico.
O xixi pode conter elementos que reflitam os processos bioquímicos relacionados ao desenvolvimento de um tumor. Nos testes da USP, os pesquisadores alcançaram uma precisão de 100% no diagnóstico do câncer de próstata.
Em outro estudo, a equipe avaliou se imagens por ressonância magnética podem servir para fazer um diagnóstico efetivo de câncer de próstata em homens, da mesma forma que as mamografias são utilizadas para detectar o câncer de mama em mulheres.
A partir deste mês, 300 homens serão selecionados de forma aleatória e convidados a participar do estudo. Para cada paciente, será realizado um exame de sangue (que identifica PSA, um indicador confiável da doença) e uma ressonância magnética de 10 minutos. Ao combinar o trabalho de radiologistas e urologistas para analisar os resultados dos dois exames, será possível avaliar com mais precisão se o paciente apresenta ou não sinais de câncer de próstata.
8. Descobrimos que o hormônio do sono aumenta a gordura marrom
Um estudo feito aqui no Brasil analisou pessoas que não produziam melatonina (o hormônio do sono). Por três meses, esses indivíduos tomaram uma reposição diária de 3 miligramas desse hormônio. No final desse período, todos tiveram um aumento de gordura marrom e, consequentemente, melhora no perfil de colesterol, redução dos triglicérides e discreta diminuição da resistência à insulina.
Claro que tomar melatonina não é uma indicação para todo mundo (talvez para insones, grupos mais velhos, hipertensos que usam beta-bloqueadores, funcione). Mas o estudo mostra que para produzir mais gordura marrom com a ajuda do hormônio do sono é melhor manter uma rotina de sono e sem luz atrapalhando –é na completa escuridão que a melatonina dá as caras.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação