Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 16/12/20

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Veja quais são as regiões da capital com mais casos da Covid-19

Ministério da Saúde quer saber em pesquisa por que vacinação de crianças está em baixa

PF cumpre mandados em operação que investiga compra de máscaras superfaturadas no governo

Menina que pediu cateterismo em carta ao Papai Noel passa por procedimento

Polícia Federal prende sete pessoas suspeitas de adulterar álcool em gel para venda

Covid-19 acelera fim da gestação e pode trazer complicações para a mãe e o bebê

Taxa de transmissão da Covid-19 volta a subir em Goiás

Covid-19: país tem 42,8 mil novos casos e 964 novas mortes registradas

Saúde estima vacinação cinco dias após aval da Anvisa

Entidade de saúde envia carta ao STF chamando plano de vacinação do governo de ‘equivocado’

Termo de consentimento para vacina constará de relatório autorizando entrada do País em programa

Seringa, agulha e logística: o que está por trás da vacinação da covid-19

Anvisa define diretora que vai comandar área de vacinas – saiba quem é

Goiás registra 37 mortes e 1.509 casos da covid-19 nas últimas 24 horas

Governo recomenda festas de fim de ano com limite de até 15 pessoas

TV ANHANGUERA

Veja quais são as regiões da capital com mais casos da Covid-19

https://globoplay.globo.com/v/9104177/programa/

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Ministério da Saúde quer saber em pesquisa por que vacinação de crianças está em baixa

https://globoplay.globo.com/v/9104265/programa/?s=0s

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PF cumpre mandados em operação que investiga compra de máscaras superfaturadas no governo

https://globoplay.globo.com/v/9104263/programa/?s=0s

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Menina que pediu cateterismo em carta ao Papai Noel passa por procedimento

https://globoplay.globo.com/v/9104441/programa/

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Polícia Federal prende sete pessoas suspeitas de adulterar álcool em gel para venda

https://globoplay.globo.com/v/9104377/programa/

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Covid-19 acelera fim da gestação e pode trazer complicações para a mãe e o bebê

https://globoplay.globo.com/v/9104444/programa/

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Taxa de transmissão da Covid-19 volta a subir em Goiás

https://globoplay.globo.com/v/9104463/programa/

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AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: país tem 42,8 mil novos casos e 964 novas mortes registradas

Ministério da Saúde divulgou dados 

Brasília – Boletim divulgado nesta terça-feira (15/12) pelo Ministério da Saúde mostra que foram registradas 42.889 novas infecções por covid-19 e 964 mortes pela doença em todo o país desde ontem. 


Em relação ao número de casos, o patamar ficou abaixo da média da última semana, com mais de 50 mil novos diagnósticos positivos em quatro dias.

Já se consideradas as novas mortes registradas, este número se aproxima do patamar de 1000 novos casos notificados por dia, como ocorreu em diversas datas no mês de setembro. 

Desde o início da pandemia, 6.970.034 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus. Ontem, as estatísticas do ministério marcavam 6.927.145 casos acumulados. Neste ritmo, o Brasil pode bater os 7 milhões de casos acumulados ainda nesta semana.

Com as quase mil novas mortes registradas por covid-19 desde ontem, o número de óbito totalizou 182.799. Ainda há 2.394 mortes em investigação. 

Conforme a atualização do órgão, há 719.373 pacientes em acompanhamento. No total, 6.067.862 pessoas se recuperaram da doença.

Normalmente, os casos são menores aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação pelas secretarias estaduais de saúde. Já às terças-feiras, eles podem subir mais em função do acúmulo de registros atualizado.

Estados

A lista dos estados com mais mortes pela covid-19 é encabeçada por São Paulo (44.282), Rio de Janeiro (23.887), Minas Gerais (10.719), Ceará (9.802) e Pernambuco (9.324). As Unidades da Federação com menos óbitos pela doença são Acre (755), Roraima (761), Amapá (854), Tocantins (1.206) e Rondônia (1.655).

O Ministério da Saúde informou que o governo do Amapá teve dificuldades na alimentação, não conseguindo atualizar seus dados, razão pela qual o número no balanço permaneceu igual ao de ontem.

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Saúde estima vacinação cinco dias após aval da Anvisa

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou hoje (15) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o início da vacinação contra a covid-19 no país deve começar em até cinco dias após a aprovação do imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a entrega do produto ao estoque do Ministério da Saúde. Até o momento, nenhum dos laboratórios que desenvolvem a vacina pediu autorização da Anvisa para comercialização.

A informação consta no documento enviado pela AGU ao Supremo após o ministro Ricardo Lewandowski pedir que a data para o início da vacinação fosse informada pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o documento, o ministério prevê que a fase inicial da vacinação, destinada a quatro grupos prioritários, será de quatro meses. Serão necessários 30 dias para a conclusão da vacinação de cada grupo.

Na previsão, o prazo estimado para vacinação da população em geral é de 12 meses. O prazo vai depender da quantidade de vacinas entregue pelos laboratórios. Atualmente, as vacinas dos laboratórios Astra Zeneca, Jansen, Sinovac e Pfizer estão na terceira fase de testes, que antecede o pedido de registro na Anvisa.

‘Por fim, é importante lembrar que, até o presente momento, ainda não há uma vacina disponível para uso imediato no mercado brasileiro, o que, por evidente, é condição para imediata disponibilização da vacina. Ademais, a incorporação de uma vacina no Calendário Nacional de Vacinação dependerá da aprovação do imunobiológico pela Anvisa, por processo de submissão regular ou emergencial’, diz o documento.

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AGÊNCIA ESTADO

Entidade de saúde envia carta ao STF chamando plano de vacinação do governo de ‘equivocado’

Documento afirma que o conteúdo do plano é de ‘exclusiva responsabilidade do Governo Federal’

A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) enviou nesta terça–feira, 15, uma carta a Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), qualificando o plano de vacinação contra a covid-19 apresentado pelo Ministério da Saúde como “equivocado”.

“Enquanto representante da comunidade acadêmica e de profissionais de saúde pública do Brasil, em primeiro lugar, do ponto de vista técnico-científico, a Abrasco não considera o que foi anunciado pelo MS como um verdadeiro e efetivo plano para contenção da pandemia mediante vacinação de abrangência nacional. Entende que esse anúncio apenas enumera medidas parciais, e em alguns casos equivocadas, em resposta à crescente demanda da sociedade”, disse.

O documento afirma que o conteúdo do plano é de “exclusiva responsabilidade do Governo Federal” e defende os professores e pesquisadores que tiveram seus nomes incluídos sem consentimento no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Conta a Covid-19.

“Estes profissionais foram recomendados ao MS, atendendo a expressa demanda institucional, para contribuir à construção do assim chamado ‘plano’ de vacinação contra a COVID-19, porém o acolhimento de suas recomendações técnico-científicas ocorreu em graus variados e sempre ancilares. Pelo exposto, a presença de seus nomes, na condição ambígua de elaboradores ou colaboradores, pode permitir a incorreta interpretação do seu envolvimento e, portanto, responsabilidade pela autoria do trabalho apresentado.”

Gulnar Azevedo e Silva, presidenta da Abrasco, assina a carta que explica que é muito comum na história do Programa Nacional de Imunizações haver esse diálogo entre especialistas e poder público, mas que no caso em questão isso não ocorreu. “O ambiente proporcionado pelo MS nas reuniões foi pouco afeito ao diálogo e com orientações de sigilo, incompatíveis com uma prática de efetiva colaboração. Portanto, a presente manifestação tem o objetivo de desagravá-los perante essa Corte e à sociedade”, disse.

Ao final, a Abrasco pediu que seja feito um “verdadeiro, completo e detalhado plano orientador para uma Campanha Nacional de Imunização contra a covid-19” e pediu que “todos os recursos humanos, materiais e financeiros devem ser postos à disposição”.

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Termo de consentimento para vacina constará de relatório autorizando entrada do País em programa

A previsão de um termo de consentimento para a aplicação da vacina contra a covid-19 constará no relatório da Medida Provisória que autoriza o ingresso do Brasil no programa internacional Covax Facility, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A informação foi anunciada pelo relator do texto, deputado Geninho Zuliani (DEM-SP), que se reuniu nesta terça-feira, 15, com o presidente Jair Bolsonaro.

Com a estratégia, a União se isentará de responsabilidade sobre eventuais efeitos colaterais da vacina. ‘O laboratório da Pfizer, no contrato disponibilizado ao governo federal, tem uma cláusula que tira a responsabilidade do laboratório para eventuais efeitos colaterais no futuro. O presidente (Bolsonaro) quer repassar isso de forma segura, clara, transparente a todos que receberão a vacina. O termo jurídico é ‘consentimento informado’ ‘, afirmou Zuliani.

O governo ainda vai produzir um estudo jurídico sobre o conteúdo desse termo de responsabilidade. ‘Isso agora é competência do governo, de poder dialogar com a sociedade, com todos os ministérios e criar esse termo de consentimento (…) para que todos possam tomar os imunizantes’, argumentou o deputado.

Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, na noite de segunda-feira, 14, o presidente Jair Bolsonaro já havia dito que quem quisesse tomar a vacina teria de assinar um termo de responsabilidade. ‘A Pfizer é bem clara no contrato: ‘Não nos responsabilizamos por efeito colateral’. Tem gente que quer tomar, então toma. A responsabilidade é sua. Para quem está bem fisicamente, não tem que ter muita preocupação. A preocupação é o idoso, quem tem doença”, afirmou Bolsonaro, na ocasião.

O documento, segundo Zuliani, valerá para todas as vacinas aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), tanto as de registro definitivo, quanto emergencial.

“Não dá para a União assumir esse passivo ao longo das próximas décadas de tudo aquilo que uma vacina pode trazer de efeito colateral”, disse o deputado. De acordo com ele, o termo servirá para informar a população de “eventuais riscos” em casos de possíveis reações adversas.

A MP relatada por Zuliani sobre a aliança global para acesso aos imunizantes, a Covax Facility, consta na pauta de votação desta terça da Câmara dos Deputados. Após as mudanças negociadas com o presidente nesta terça, o relatório passará por alterações. “Vamos ajustar o texto, passar o pente fino e tentar votá-lo no mais tardar até quinta-feira, para que a gente possa virar essa página”, afirmou.

Na conversa desta terça com Bolsonaro também ficou acertado que a vacina deverá ser voluntária, gratuita e disponível pela rede pública. O presidente confirmou na reunião com o relator que assinaria a Medida Provisória de crédito especial de R$ 20 bilhões para a compra dos imunizantes e seus insumos.

‘O plano de imunização será feito ouvindo os secretários estaduais e municipais de saúde, porque depende muito da logística dos Estados e também da aplicação da vacina pelas prefeituras lá na ponta’, observou Zuliani.

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Seringa, agulha e logística: o que está por trás da vacinação da covid-19

De acordo com o Ministério da Economia, o plano deve custar em torno de 20 bilhões de reais. Transporte da vacina é a parte que necessita de mais atenção

Para uma vacinação contra a covid-19, ter um imunizante seguro e eficaz é o primeiro passo. Mas além disso, é necessário ter uma rede de logística para fazer o transporte do laboratório até os locais de aplicação. Também é preciso ter à disposição uma série de insumos, como seringas e agulhas. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, todo o plano deve custar em torno de 20 bilhões de reais.

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Segundo o Ministério da Saúde, não há uma previsão exata de quando vai começar a vacinação contra a covid-19 no Brasil. O governo federal vai trabalhar com uma data somente depois que um imunizante for registrado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Também não há um número exato de quantas pessoas serão imunizadas, mas o governo federal tem acordos de compra da vacina com a AstraZeneca – 100 milhões de doses – e com o consórcio internacional Covax Facility – 42 milhões de doses. Há ainda um contrato com a Pfizer/BioNTech, para mais 70 milhões de doses.

Ou seja, seriam necessárias mais de 200 milhões de seringas e agulhas para vacinar 100 milhões de brasileiros, uma vez que todas as vacinas necessitam de duas doses.

A indústria de produtos para a saúde pontua que mesmo que não haja uma data de início da campanha de vacinação, já é possível preparar a cadeia de insumos para que não ocorra desabastecimento.

Em entrevista exclusiva à EXAME, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para a Saúde, que representa 215 empresas no país, Fernando Silveira Filho, disse que as primeiras conversas com o setor foram feitas no meio do ano e depois não receberam mais nenhum pedido do governo federal.

‘Não sabemos quais serão as vacinas, a quantidade de doses, quanto se dará essa vacina. Precisamos também saber os grupos etários, para fazer frente ao início da campanha e sabermos quanto será disponibilizado. É isso que vai determinar todo o cronograma. Essa é a grande preocupação da indústria para que exista esse planejamento de forma estruturada’, explica.

De acordo com o vice-presidente de saúde da DHL Supply Chain Marcos Cerqueira, todo transporte de uma vacina importada deve levar pelo menos um dia para chegar até a um centro de distribuição no Brasil. A empresa é especialista em fazer este tipo de logística.

‘No caso do processo de distribuição de seringas e de suprimentos existe uma capacidade de produção local. Essa cadeia começa dentro de casa. E o laboratório precisa fazer a entrega desses materiais às secretarias municipais e estaduais’, explica.

Outro ponto que se discute é sobre a temperatura em que a vacina será acondicionada. No caso da vacina da Pfizer/BioNTech, que precisa ficar em uma temperatura de cerca -70ºC, a própria farmacêutica está pensando em soluções, como caixas de transporte que podem manter o produto na validade por 30 dias.

‘Todo esse aparelho logístico e equipamentos precisarão estar sendo muito bem preparados, mantidos e acompanhados para que não haja solução de continuidade, ou ruptura de qualquer natureza. Recentemente, nós vimos no Norte um apagão prolongado, imagina se isso estivesse ocorrendo no instante da distribuição das vacinas para aquele estado’, ressalta Cesar Meireles, presidente da Associação Brasileira de Operadores Logísticos.

Vencida as fases de produção e distribuição de vacinas e insumos, a aplicação ficará sob responsabilidade das secretarias municipais de saúde. Muitas delas, especialmente as menores, precisam de repasses do Estado ou da União para realizar a campanha de imunização.

‘Os municípios precisam contar com o devido apoio das Secretarias Estaduais para se organizar e para ter plenas condições de montar as diferentes estratégias de vacinação, sejam em postos fixos ou volantes, em pessoas acamadas, área rural, nas instituições de longa permanência, esquema drive-thru’, explicam pesquisadores e cientistas do Observatório Covid-19 BR.

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VEJA

Anvisa define diretora que vai comandar área de vacinas – saiba quem é

Meiruze Sousa Freitas é servidora de carreira, foi indicada por Bolsonaro e deve dar continuidade ao trabalho que está em andamento

Gabriel Mascarenhas, Eduardo Gonçalves

A diretoria colegiada da Anvisa definiu nesta terça-feira, 15, o nome de Meiruze Sousa Freitas para comandar a área de Medicamentos, Produtos Biológicos e Alimentos, responsável pela concessão de registro de vacinas, o assunto mais importante do país no momento.

Ela já ocupava a diretoria de Fiscalização e, agora, vai acumular as duas pastas, pelo menos até a chegada de um novo diretor. Das cinco cadeiras de diretoria da Anvisa, quatro estão preenchidas.

O quinto integrante já foi escolhido por Jair Bolsonaro. Trata-se do tenente-coronel da reserva Jorge Luiz Kormann. Ele ainda precisa ser sabatinado e aprovado pelo Senado para assumir o posto.

Servidora de carreira, Meiruze Freitas chegou à diretoria da agência por indicação de Bolsonaro e recebeu a chancela do Senado em outubro.

A escolha de Meiruze para tocar o departamento de medicamentos – portanto, o das vacinas – agradou à área técnica, já que se trata de uma concursada da agência, onde ingressou em 2007.

‘É a garantia de que teremos uma pessoa com conhecimento do assunto e que, como já estava na Casa, tende a dar continuidade ao trabalho’, resume um técnico da Anvisa, sob a condição de anonimato.

Desde então, ela já foi coordenadora, gerente, supervisora e diretora-adjunta de diversas áreas.

Internamente, temia-se que a diretoria de medicamentos fosse entregue algum outro diretor de perfil mais político. Meiruze é o único membro da diretoria que veio dos quadros do órgão.

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A REDAÇÃO

Goiás registra 37 mortes e 1.509 casos da covid-19 nas últimas 24 horas

Estado possui 284 mil recuperados da doença 

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) atualizou os números da covid-19 no Estado. Segundo nota divulgada nesta terça-feira (15/12), Goiás registrou 1.509 casos da doenças nas últimas 24 horas. O número de mortes no mesmo período foi de 37. No total, o Estado soma 295.655 casos da doença e 6.586 óbitos. Outras 284.932 pessoas estão recuperadas.

No Estado, há 248.650 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 201.717 casos.  A taxa de letalidade é de 2,23%. Há 217 óbitos suspeitos que estão em investigação.

O Governo de Goiás disponibiliza painel com os principais dados sobre o avanço da covid-19 no Estado. 

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Governo recomenda festas de fim de ano com limite de até 15 pessoas

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), lançou uma Nota Informativa com medidas de prevenção e controle do coronavírus durante as comemorações de fim de ano. 

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO, Flúvia Amorim, pediu para que a população tome as medidas necessárias para minimizar o risco de transmissão da doença. “Estudos mostram que o que mais interfere no aumento ou na redução de casos é o comportamento humano, e, nessas festas de final de ano, essa é uma grande preocupação. Por isso, a orientação é que, principalmente, as festas familiares aconteçam em grupos nos quais as pessoas já convivam e já morem juntas”, orientou. 

A gerente de Vigilância Sanitária de Produtos e Serviços de Saúde, Eliane Rodrigues da Cruz, alertou que mesmo pessoas sem sintomas podem transmitir o vírus para outras pessoas, a depender do tipo e do tempo do contato. “Quanto mais próximo, desprotegido e demorado esse contato, maior a possibilidade de transmissão”, explicou.

Orientações

São medidas fundamentais para se evitar o contágio: o uso de máscara por todos os participantes da reunião, retirando-a apenas na hora da alimentação; manter o distanciamento de dois metros; higienizar constantemente as mãos; promover as reuniões, preferencialmente, com o núcleo familiar e com quantitativo máximo de 15 pessoas; optar, preferencialmente, por locais amplos, com ventilação natural. 

Outro alerta é para que as pessoas do grupo de risco evitem participar de qualquer reunião, mesmo com número pequeno de pessoas. Nesse grupo estão maiores de 60 anos, cardiopatas, hipertensos, diabéticos, imunossuprimidos, portadores de doenças crônicas, gestantes, crianças menores de um ano.

Também é importante que não participem das festividades de final de ano pessoas com exame positivo ou com suspeita para covid-19 que apresentem sintomas como febre, tosse, coriza, dor de cabeça, dor no corpo, fraqueza e outros. Nesses casos, deve-se permanecer isolado em casa, não colocando em risco a saúde de outras pessoas. Por fim, as viagens também devem ser evitadas.

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Rosane Rodrigues da Cunha 
Assessoria de Comunicação