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DESTAQUES
Goiás ultrapassa 300 mil casos confirmados de Covid-19
Goiano que mora em Londres se diz ‘sortudo e privilegiado’ após tomar vacina contra Covid e relata que não teve efeito colateral
Goiás não divulga novos dados da Covid-19 e aponta falta de atualização em sistema do Ministério da Saúde
Custo de serviços médicos e hospitalares subirá 11,5% em 2021, prevê consultoria
H1N2: transmissão e sintomas do novo vírus detectado no Brasil
Fase três dos testes da CoronaVac foi bem sucedida
Caiado anuncia repasse extra de R$ 140 milhões para a Saúde em Goiás
Itália registra caso da variante do coronavírus detectada no Reino Unido
TV ANHANGUERA
Goiás ultrapassa 300 mil casos confirmados de Covid-19
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PORTAL G1
Goiano que mora em Londres se diz ‘sortudo e privilegiado’ após tomar vacina contra Covid e relata que não teve efeito colateral
Natural de Jataí e funcionário público de hospital, Ronaldo Júnior afirma que não ‘furou fila’ no rígido plano de imunização britânico, cita ansiedade, e indica uso do imunizante: ‘Não é o momento para teorias da conspiração’.
Por Sílvio Túlio, G1 GO
Enquanto milhares de pessoas ainda aguardam a oportunidade de se vacinar contra a Covid-19, o funcionário público goiano José Carvalho Júnior, que mora em Londres, já teve a sorte e o privilégio – como ele próprio diz – de receber a primeira dose do imunizante, da Pfizer.
Funcionário público de um hospital na capital britânica, onde mora há mais de 20 anos, ele admite que ficou ansioso, mas garante que está bem e na expectativa para receber a segunda dose, no dia 12 de janeiro do ano que vem.
“Acima de tudo, eu me senti muito privilegiado e sortudo, enquanto tem tanta gente esperando um certo tipo de retomada à normalidade. Claro que fiquei ansioso, não pela vacina, mas talvez por algum efeito que ela pudesse trazer, e eu confesso que não tive reação alguma. Não teve nenhum efeito colateral e eu me senti completamente bem depois da primeira dose”, afirma.
Natural de Jataí, no sudoeste de Goiás, Ronaldo, que trabalha como gerente comercial hospitalar, explicou como conseguiu receber a dose, ressaltando que não “furou a fila” de prioridades da vacina, bastante rígida no Reino Unido. Ele destacou que foi beneficiado pelo aumento do número de pontos de vacinação, bem como o difícil armazenamento do imunizante.
“Gostaria de ressaltar que não tirei a vacina de ninguém. Um dos hospitais onde eu trabalho, na semana passada, era um dos únicos 50 pontos no Reino Unido a providenciarem a vacinação. Vários idosos de asilos estavam vindo ao nosso hospital para serem vacinados, porém, a partir do início da semana passada, os pontos de vacinação triplicaram. Ou seja, as pessoas não teriam que viajar tão longe”, detalha.
“Por essa vacina ter a data de validade não muito longa e por não ser um processo tão fácil de transportá-la, porque, afinal, ela tem que estar guardada a -70ºC, para ser transportada não é uma logística muito fácil. Então, os profissionais de saúde do hospital onde eu trabalho, sabiamente, começaram a oferecer para os funcionários também, clínicos ou não. Quem quisesse poderia se cadastrar e ser vacinado”, completa.
‘Teorias da conspiração’
Ronaldo conta que, assim como no Brasil e em outras partes do mundo, existe uma certa desconfiança de algumas pessoas no que diz respeito à obrigatoriedade da vacina. No entanto, ele acredita que não é momento de ser “egoísta” e que não há espaço para “teorias da conspiração”.
“Em todo lugar essa questão é a mesma. Tem teorias da conspiração, tem os efeitos que podem ou não podem trazer. Mas eu, pessoalmente, acho que não é o momento de ser individualista ou egoísta. É o momento de pensar nos idosos, nos vulneráveis, nos profissionais de saúde que estão lutando tão duramente contra essa pandemia. A gente nunca passou por algo assim. Não é o momento para teorias da conspiração”, opina.
Ronaldo relata que ter recebido a primeira dose não o permite, por ora, abandonar as medidas de combate ao coronavírus, como usar máscara, manter o distanciamento social e higienizar as mãos com frequência.
O gerente hospitalar conta que, antes de receber a primeira dose da vacina, é preciso responder a um denso questionário, no qual também são repassadas todas as informações sobre o processo, além de passar por uma entrevista.
“Eles frisam que, além dos riscos, há também os benefícios. A primeira dose da Pfizer te deixa imune 52% apenas. E, no prazo de 21 dias, ou seja, no dia 12 de janeiro, eu terei a minha segunda dose e estarei 97% imunizado. Com isso, também não vou estar passando para outras pessoas”, pontua.
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Goiás não divulga novos dados da Covid-19 e aponta falta de atualização em sistema do Ministério da Saúde
Secretaria informou que vai notificar o MS sobre situação. Até último levantamento, o estado tinha 300.284 casos confirmados e 6.663 mortes.
A Secretaria de Estado da Saúde não divulgou novos dados sobre o número de casos e mortes por Covid-19 em Goiás neste domingo (20). A pasta apontou que não havia atualização de registros no sistema do Ministério da Saúde. Até o último levantamento, o estado tinha 300.284 casos positivos e 6.663 óbitos pela doença.
O G1 entrou em contato por email com o Ministério da Saúde às 20h40, mas por ser domingo, não conseguiu retorno até a última atualização dessa reportagem.
Os dados sobre o coronavírus são inseridos no sistema de informação do Ministério da Saúde diretamente pelas unidades de saúde. Depois, a secretaria busca automaticamente pelos novos dados usando um serviço disponibilizado pelo governo federal.
‘Quando não há retorno de novos dados, o painel da Secretaria não é atualizado. O fato do painel não ter sido atualizado não significa que não houve novos dados nas últimas 24 horas, mas que pode ter ocorrido algum problema com este serviço disponibilizado pelo Ministério da Saúde/DataSUS. O problema será reportado para o DataSUS’, diz um comunicado da SES.
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FOLHA DE S.PAULO
Custo de serviços médicos e hospitalares subirá 11,5% em 2021, prevê consultoria
Operadores de planos de saúde veem maior procura para tratamento de Covid-19 e outras doenças
Os custos de serviços médicos e hospitalares continuarão em alta no próximo ano, segundo um estudo feito pela consultoria Mercer Marsh Benefícios com seguradoras do mundo inteiro.
De acordo com a pesquisa, 54% das operadoras de planos de saúde com negócios na América Latina preveem aumento nos pagamentos, com maior número de consultas e exames para pacientes com Covid-19 e doenças cujo tratamento foi adiado após o início da pandemia do coronavírus.
No Brasil, as operadoras preveem aumento de 11,5% nos custos dos serviços médicos e hospitalares em 2021, como neste ano, bem acima da inflação projetada para a economia brasileira. Segundo o boletim Focus, as expectativas do mercado financeiro apontam inflação de 4,35% neste ano e 3,34% no próximo.
Em agosto, a Agência Nacional de Saúde Suplementar determinou a suspensão dos reajustes dos planos de saúde até o fim deste ano, por causa da pandemia. Os cálculos da Mercer Marsh incorporam, além dos custos, projeções para o envelhecimento da população e a frequência dos procedimentos de saúde.
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DCI
H1N2: transmissão e sintomas do novo vírus detectado no Brasil
O caso do estado, em 2020, foi confirmado em uma criança de 4 anos, moradora da área rural de Rebouças, na região central.
Luisa Eller
O Paraná registrou o segundo caso neste ano de H1N2. O caso foi confirmado em uma criança de 4 anos, moradora da área rural de Rebouças, na região central. A menina apresentava febre de 39ºC, dificuldade para respirar, coriza e dor de cabeça. Os pais levaram a garota para atendimento no Hospital Darcy Vargas, no dia 16 de novembro.
A principio a amostra foi avaliada com detecção do vírus como Influenza A pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). Em seguida, a amostra foi e enviada para o Laboratório de Referência Nacional, da IOC-Fiocruz do Rio de Janeiro, que fez ao sequenciamento do genoma viral completo e determinação do subtipo H1N2. A criança encontra-se em casa, monitorada pela Secretaria de Saúde (Sesa) e passa bem.
H1N2 Brasil
O primeiro caso deste ano foi de uma mulher de 22 anos, em abril, também no Paraná, ela se recuperou bem. Antes, o Brasil só tinha registrado um caso de H1N2, em 2016.
Como o vírus tem potencial epidêmico e o Brasil se encontra em uma pandemia, de acordo com a Sesa, o Ministério da Saúde é obrigado a comunicar o caso à Organização Mundial da Saúde (OMS) e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
O que H1N2?
A influenza H1N2 é um subtipo do vírus da gripe A que é transmitido de porcos para seres humanos. Como existe vacina para influenza, é mais raro que casos assim apareçam.
Quais são os sintomas?
Como a H1N2 é um subtipo do vírus da gripe A, os sintomas são parecidos. Entre eles, pode-se destacar:
Garganta inflamada
Dor do músculo
Dor de cabeça
Coriza
Febre
Tosse
Mal-estar geral
Congestionamento nasal
Dor nas articulações
Fadiga
Garganta, nariz e olhos vermelhos
Perda de apetite
Tratamento H1N2
O tratamento da influenza H1N2 é feito, basicamente, com medicamentos para aliviar os sintomas, como febre e dores no corpo. Além disso, como toda doença é importante que a pessoa se mantenha hidratada. Também é preciso ficar atento à possíveis complicações e procurar atendimento em casos de piora dos sintomas.
Essas medidas também ajudam a prevenir a gripe e limitar sua propagação:
Fique em casa se estiver doente. Se você estiver gripado, pode transmiti-lo a outras pessoas. Fique em casa por pelo menos 24 horas depois que a febre passar.
Lave bem as mãos com frequência. Use água e sabão ou, se não estiverem disponíveis, use um desinfetante para as mãos à base de álcool.
Cubra suas tosses e espirros. Tossir ou espirrar em um lenço de papel ou no cotovelo. Em seguida, lave as mãos.
Evite tocar em seu rosto. Evite tocar seus olhos, nariz e boca.
Limpe as superfícies. Limpe regularmente as superfícies tocadas com frequência para evitar que a disseminação da infecção toque uma superfície com o vírus e, em seguida, seu rosto.
Evite o contato. Fique longe de multidões, se possível. E evite quem está doente. E se você está sob alto risco de complicações da gripe – por exemplo, você tem menos de 5 anos ou tem 65 anos ou mais, está grávida ou tem uma condição médica crônica, como asma.
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O GLOBO
Fase três dos testes da CoronaVac foi bem sucedida
Na semana passada, quando o Instituto Butantan adiou do dia 15 para esta quarta-feira, dia 23, a entrega à Anvisa dos testes de eficácia da CoronaVac, o governo de São Paulo explicou que o motivo era estratégico: entregaria um pacote mais completo à agência no mesmo dia em que a Sinovac, a parceira chinesa no desenvolvimento da vacina, faria o pedido de registro na Anvisa da China.
Beleza, mas muita gente boa desconfiou que poderia ser uma estratégia também para encobrir algum revés nos testes de eficácia feitos pelo Butantan.
A fase 3 dos testes da CoronaVac, no entanto, foi bem sucedida. Não há essa possibilidade na mesa, de acordo com um interlocutor com acesso aos dados.
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A REDAÇÃO
Caiado anuncia repasse extra de R$ 140 milhões para a Saúde em Goiás
Goiânia – O governador de Goiás, Ronaldo Caiado informou, neste domingo (20/12), que será repassado o valor extra de R$ 140 milhões para a Saúde de todos os 246 municípios goianos. Para a entrega da verba será feita uma live, na próxima terça-feira (22/12), às 11 horas.
Para fazer o comunicado, o governador gravou um vídeo sobre a verba e as prioridades. “Sabemos que foi um ano difícil, e esse repasse será principalmente para ser usado na atenção primária, na assistência ambulatorial, hospitalar e na vigilância”, afirma.
Caiado garante ainda que todos receberão o valor proporcional a população, de forma igualitária. O governador do Estado fez um convite aos deputados estaduais da base do Governo para participarem da live, da próxima terça, e informou que estarão nela todos prefeitos eleitos e reeleitos.
Verba
Neste ano, o governo já havia repassado R$ 187 milhões para a saúde pública em Goiás. Com a verba anunciada no mês de dezembro, o valor totaliza agora R$ 327 milhões repassados. Caiado destaca que este número é um recorde batido em relação a todas gestões anteriores.
“Isso tudo só foi possível pelo apoio dos deputados ao nosso governo, que compõem a nossa base na Assembleia Legislativa”, afirma. “Todas as prefeituras terminarão e começarão o ano de 2021 com dinheiro em caixa, para cuidar da saúde da nossa gente”, finaliza.
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AGÊNCIA ESTADO
Itália registra caso da variante do coronavírus detectada no Reino Unido
Autoridades sanitárias da Itália detectaram um paciente infectado com a nova cepa do coronavírus registrada no Reino Unido, comunicou o Ministério da Saúde do país neste domingo, 20.
O caso registrado é de um paciente que retornou do Reino Unido em um voo que aterrissou no aeroporto Fiumicino, em Roma. Ele e um acompanhante foram postos em isolamento e as autoridades garantem que, junto com outros familiares e contatos próximos, estão todos seguindo os protocolos estabelecidos pelo Ministério.
O vírus foi sequenciado pelo departamento científico do hospital policlínico Celio, em Roma, que verificou ser a mesma variante do SARS-CoV-2 encontrada nas últimas semanas no Reino Unido. A nova mutação foi detectada pela primeira vez no sudeste da Inglaterra em setembro e está rapidamente se tornando a cepa dominante em Londres e em outras regiões do país.
O primeiro-ministro Boris Johnson afirma que a variante pode ser até 70% mais transmissível do que as versões anteriores do vírus, mas especialistas disseram que a cepa não parece mais mortal ou mais resistente às vacinas.
A Itália suspendeu os voos do Reino Unido neste domingo e proibiu a entrada de pessoas que estiveram naquele país nos últimos quatorze dias. A decisão já foi comunicada às autoridades britânicas, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Luigi Di Maio. Pessoas que estiveram no Reino Unido e já estão na Itália precisarão se submeter a um teste para detectar a presença do vírus.
Tendo em vista que a curva epidemiológica não caiu conforme o esperado após as restrições aprovadas em 3 de dezembro, o governo italiano decretou o confinamento da população nas festas de fim de ano. Nas últimas vinte e quatro horas, foram registrados 15.104 novos casos do coronavírus na Itália e 352 óbitos. O país já contabiliza 68.799 mortos pela pandemia.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação