ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Clinica de recuperação é interditada por suspeitas de maus-tratos
Pacientes reclamam de falta de médicos em Cais de Goiânia
MP-GO pede interdição do IML de Catalão por conta das más condições do local
Pacientes e funcionários de posto de saúde são assaltados 2 vezes em 5 dias
UEG deve abrir Medicina em Itumbiara no ano que vem
Universidade investiga estudantes em foto que faz alusão a vaginas
PF prende ex-secretário de Cabral e outros suspeitos de corrupção no RJ
HGG oferecerá cirurgias de mudança de sexo
Unimed Goiânia inaugura nova sede e anuncia mudança na presidência
Ministério Público e prefeitura de Águas Lindas articulam conclusão de hospital
Vacinação contra Influenza em Goiás vai de 17 de abril a 26 de maio
UFG descobre novos possíveis compostos contra o Zika
TV ANHANGUERA/TOCANTINS
Clinica de recuperação é interditada por suspeitas de maus-tratos
http://g1.globo.com/to/tocantins/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/clinica-de-recuperacao-e-interditada-por-suspeitas-de-maus-tratos/5791879/
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Pacientes reclamam de falta de médicos em Cais de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/pacientes-reclamam-de-falta-de-medicos-em-cais-de-goiania/5791776/
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PORTAL G1/GOIÁS
MP-GO pede interdição do IML de Catalão por conta das más condições do local
Promotora solicita ainda multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da medida.
Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) pediu a interdição imediata do Instituto Médico Legal (IML) de Catalão, no sudeste de Goiás. Conforme o pedido, o local apresenta problemas de mofo, falta de higiene e condições precárias para a prestação de serviços à população. O documento solicita reforma imediata do espaço.
A requisição é feita pela promotora Ariete Cristina Rodrigues Vale, que solicita ainda uma multa diária de R$ 10 mil ao governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), em caso de descumprimento da medida.
O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do governador, na segunda-feira (10), e aguarda retorno.
Conforme o documento, o MP-GO a investigação começou a partir de uma denúncia anônima, que relatou que as condições do IML são “insalubres e deixam a desejar em todos os aspectos”. O relato aponta que as pessoas que chegam ao instituto têm que aguardar atendimento em pé, do lado de fora e sob o sol.
Segundo o documento, foi instaurado um Inquérito Civil para apurar as condições do local. No dia 23 de março deste ano um oficial de promotoria fez uma visita ao local e identificou infiltrações e mofo nas paredes e teto.
O mesmo documento aponta que não há espaço suficiente para acomodar duas mesas de necropsia e que uma sempre fica do lado de fora. Além disso, o texto aponta que a unidade que fica na parte interna está com problemas hidráulicos e os restos de autópsia são descartados no esgoto, já que não há fossa séptica no local.
A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP) informou à TV Anhanguera de Catalão que Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) já elaborou um projeto de reforma, mas está fazendo projetos complementares antes de começar a reforma.
A Secretaria disse ainda que está buscando meios para evitar que a unidade não seja interditada até que seja realizada uma reforma geral no espaço.
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Pacientes e funcionários de posto de saúde são assaltados 2 vezes em 5 dias
Nos dois casos, vítimas tiveram pertences levados pelos criminosos, em Goiânia. GCM diz que efetivo é insuficiente, mas prefeitura discorda.
Pacientes e funcionários do Centro de Saúde da Família do Setor Barravento, em Goiânia, estão apavorados com os atos de violência constantes no local. Em apenas cinco dias, criminosos assaltaram a unidade por duas vezes. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) diz que o efetivo é pequeno para garantir a segurança dos prédios públicos, mas a prefeitura discorda.
O primeiro crime foi cometido na quarta-feira (5). Na ocasião, dez pessoas foram rendidas e tiveram itens como celulares, joias e dinheiro roubados.
Já nesta segunda-feira (10), os alvos foram uma paciente e uma funcionária. Elas tiveram os celulares e dinheiro levados por um homem armado.
“Por várias vezes ele ameaçou nos matar. A gente fica em pânico, fica apavorado. Você fica com medo de sair na rua", disse uma das vítimas, que prefere não se identifica.
Uma paciente relatou a sensação de medo até mesmo em uma unidade de saúde. "É um absurdo. Você está esperando uma consulta e corre o risco de ser assaltada a qualquer hora", lamenta.
O porta-voz da GCM, Waldson Batista afirma que o contingente atual não é suficiente para garantir o combate à violência. "Hoje nós precisaríamos, no mínimo, de 2,5 mil a 2,8 mil guardas. Nós temos 1.540. Não temos como hoje botar um guarda civil à disposição em cada posto", destaca.
No entanto, a Prefeitura de Goiânia discorda e informou que o número de agentes está dentro do necessário para realizar o trabalho de patrulhamento.
A TV Anhanguera procurou a Polícia Militar, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
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A REDAÇÃO
UEG deve abrir Medicina em Itumbiara no ano que vem
A Universidade Estadual de Goiás (UEG) vai abrir o curso de Medicina em Itumbiara. O anúncio, feito pelo prefeito do município, Zé Antônio, foi confirmado na manhã desta segunda-feira (10/4) pelo reitor Haroldo Reimer. "Um horizonte mais positivo seria começar as atividades já em 2018", disse em entrevista ao jornal A Redação. O curso deve abrir 40 vagas por ano, 20 a cada período.
"É uma alegria anunciar o segundo curso de Medicina público e gratuito em Goiás. Para a UEG, é uma honra chegar ao ponto de poder realizar formação médica", celebrou Haroldo.
Conforme explicou o reitor, apesar da parceria para repartição de ônus entre a universidade, o Governo de Goiás, e a Prefeitura de Itumbiara estar avançada, a confirmação da instalação do curso de Medicina depende de dois fatores. "O curso precisa ser aprovado e criado formalmente via Conselhos Superiores da UEG. Outra questão é a realização de concurso público para professores", disse.
O concurso público deve abrir 14 vagas para professores. O governador Marconi Perillo já sinalizou positivamente sobre o anúncio do certame, em negociação com o prefeito Zé Antônio. O quadro de funcionários será preenchido com servidores cedidos pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Além disso, a prefeitura se comprometeu em dar aporte de R$ 2 milhões para compra de equipamentos.
Haroldo também explicou, com exclusividade ao jornal AR, os motivos de Itumbiara ter sido escolhida para receber a primeira Faculdade de Medicina da UEG. "Lá já funciona os cursos de Farmácia, Enfermagem e Educação Física. Portanto, os principais laboratórios estão montados. No planejamento da UEG, Itumbiara terá o foco na área da Saúde", justificou.
O reitor também disse que o prefeito Zé Antônio se comprometeu, durante as negociações, em buscar recursos que viabilizem projetos UEG, via Emenda de Bancada. Isso será feito em articulação com o deputado Jovair Arantes (PTB), líder da bancada na Câmara dos Deputados. "Temos projetos estruturantes na universidade que precisam de apoio para saírem do papel", finalizou.
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CORREIO BRAZILIENSE
Universidade investiga estudantes em foto que faz alusão a vaginas
A Universidade Vila Velha (UVV), no Espírito Santo, abriu uma sindicância para investigar um grupo de estudantes de Medicina que publicaram uma foto na internet com as calças abaixadas e fazendo gestos alusivos a uma vagina com as mãos. A imagem foi divulgada nas redes sociais e provocou revolta entre internautas.
Ao tomar conhecimento das fotos divulgadas por alunos em suas redes sociais particulares, a direção determinou que a coordenação de Medicina ouvisse os alunos e os alertasse acerca da gravidade das publicações. Em seguida, foi procedida a abertura de um processo de sindicância para apuração do ocorrido e para penalização dos que vierem a ser responsabilizados , afirmou a instituição em um comunicado.
Na polêmica imagem, sete rapazes aparecem usando jaleco e estetoscópio, com as calças arriadas e fazendo um gesto com conotação sexual. A publicar a foto em uma rede social, um dos jovens zomba da situação e, inclusive, usou a hashtag Pintos Nervosos [sic]. Em uma outra publicação no Facebook – esta criticando a atitude -, os usuários mostraram revolta em relação à postura dos estudantes. Uma mulher, por exemplo, disse ser do Espírito Santo e pediu o nome dos retratados para não correr o risco de me consultar com algum deles no futuro . Ela também disse que iria à UVV cobrar providências da instituição.
Entidades que representam médicos também cobraram uma ação por parte da universidade. O Conselho Regional de Medicina do Estado do Espírito Santo (CRM-ES) afirmou, em nota, ter participado de uma reunião com a coordenação do curso nesta segunda-feira (10/4). Esta, por sua vez, comprometeu-se a convocar os estudantes nesta terça-feira (11/4) para esclarecer a seriedade do caso e o flagrante desrespeito à ética profissional.
Já o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes) avaliou que esta é uma prática comum em épocas de formatura e pediu que as instituições de ensino aproveitem o momento para discutir essa postura com seus estudantes. O Simes insiste que este não seja tratado como um caso isolado […] É de extrema importância lembrar desse caso como ponto de partida para lapidar o estudante de Medicina, para que o mesmo entre no mercado de trabalho consciente de todas as responsabilidades que a função exige , ponderou a entidade em nota.
A Universidade Vila Velha repudia todas as formas de ofensa e desrespeito, seja de cunho preconceituoso ou exposição indevida de uma profissão. Somos uma Universidade comprometida com a educação e com uma formação cidadã. Procuramos desenvolver em nossos alunos valores éticos e morais.
Ao tomar conhecimento das fotos divulgadas por alunos em suas redes sociais particulares, a direção determinou que a coordenação de Medicina ouvisse os alunos e os alertasse acerca da gravidade das publicações. Em seguida, foi procedida a abertura de um processo de sindicância para apuração do ocorrido e para penalização dos que vierem a ser responsabilizados.
Deixamos claro que os atos dos alunos foram iniciativas pessoais e em completo desacordo com orientações que recebem dos professores e coordenadores da instituição ao longo da sua formação acadêmica.
Em função de fotos veiculadas nas redes sociais que mostram um grupo de estudantes trajando jalecos brancos, com as calças arriadas, fazendo gestos inapropriados e usando palavras (no texto) de baixo calão, o Conselho Regional de Medicina do Espírito Santo (CRM-ES) realizou, na manhã de hoje (10/4), reunião com a coordenação do curso de Medicina da instituição de ensino onde os formandos estudam e confirmou a autenticidade dos fatos.
Ficou definido, então, que a instituição de ensino aplicará punição compatível com ocorrido e marcará uma reunião para a tarde de amanhã (11/4), em horário a ser definido pela coordenação, com todos os alunos envolvidos, para que o CRM-ES esclareça sobre a seriedade do caso e o flagrante desrespeito à ética profissional.
Se os envolvidos fossem médicos, mesmo que recém-formados, caberia ao Conselho abrir sindicância e, confirmado indícios de infração do Código de Ética Médica, haveria um consequente Processo Ético Profissional, cuja punição varia de advertência à cassação do registro de médico.
O CRM-ES tem adotado ações administrativas, por meio de palestras, para orientar médicos e estudantes sobre a ética profissional. Durante o ano, conselheiros vão às faculdades para alertar sobre a importância da boa postura profissional e, inclusive, realizam julgamentos simulados para mostrar aos recém-formados e futuros médicos a importância da boa prática médica e as ações do Conselho de Medicina.
O recente caso dos graduandos em medicina, de uma universidade da Grande Vitória, expondo uma brincadeira em suas redes sociais, chocou a classe e a opinião pública em todo o Estado e tomou proporções nacionais. Tomamos conhecimento que a brincadeira não é exclusividade destes que foram expostos, mas uma recorrência em épocas de formatura, com a participação de estudantes homens e mulheres em algumas partes do país.
Para o álbum fotográfico de formatura dos alunos de sexto ano, o grupo de amigos posou com as calças nos pés e fazendo gestos com conotação sexual – uma brincadeira que excede aquilo que se considera politicamente correto. A pressão popular com requintes de revolta se espalhou pelas redes sociais e os estudantes foram expostos para todo o Brasil, com uma brincadeira que acabou se tornando uma ofensa à própria função do médico.
É importante alertar à classe médica e à população que os alunos extrapolaram os limites da figura do médico, com suas figuras pessoais. O médico tem papel público e social, deve passar segurança e seriedade aos seus pacientes. A ética médica precisa ser fomentada em todos os níveis envolvidos.
Dessa forma, não cabe, no momento, apontar para os estudantes buscando culpá-los por suas atitudes. O achincalhamento com suas imagens já é dano irreparável para suas respectivas carreiras. O momento é de solucionar esse tipo de conduta.
O Sindicato dos Médicos do Espírito Santo acredita que essa é a hora para que o diálogo entre nossa entidade e as instituições que atuam na formação dos médicos se inicie. O Simes quer saber em qual intensidade o Código de Ética Médica é destrinchado durante a formação dos médicos. Na grade curricular destes estudantes, com que frequência se discute a conduta e a postura do médico perante à sociedade? As faculdades reforçam as relações de trabalho entre médico e paciente? Quantas palestras sobre Ética Médica são ofertadas aos estudantes de medicina por semestre?
O Simes insiste que este não seja tratado como um caso isolado. Não esqueçam dos rapazes que arriaram as calças em pose pra foto de formatura. Contudo, não o façam de maneira negativa. É de extrema importância lembrar desse caso como um ponto de partida para lapidar o estudante de medicina, para que o mesmo entre no mercado de trabalho consciente de todas as responsabilidades que a função exige.
Conforme aponta o Conselho Federal de Medicina, no Código de Ética Médica, […] ao médico cabe zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Medicina, bem como pelo prestígio e bom conceito da profissão .
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PORTAL G1
PF prende ex-secretário de Cabral e outros suspeitos de corrupção no RJ
Agentes prenderam Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde, e mais dois empresários. Investigação apura fraude em licitações e também pagamento de propina ao ex-governador.
Agentes da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Receita Federal prenderam, na manhã desta terça-feira (11), Sérgio Côrtes, ex-secretário de Saúde do governo Sérgio Cabral, e os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita. A operação, batizada de "Fatura Exposta", visa cumprir também dois mandados de condução coercitiva e de busca e apreensão em vários endereços.
A operação investiga fraudes em licitações para o fornecimento de próteses para o do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). De acordo com as investigações, quando era diretor do Into, Sérgio Côrtes teria favorecido a empresa Oscar Iskin, da qual Miguel é sócio, nas licitações do órgão. Gustavo Estellita é sócio de Miguel em outras empresas e já foi gerente comercial da Oscar Iskin.
A operação também apura desvios na secretaria estadual de Saúde, com o pagamento de propina para o esquema criminoso comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral. O esquema também envolveria pregões internacionais, com cobrança de propina de 10% nos contratos, nacionais e internacionais. Desse percentual, 5% caberia ao ex-governador Sérgio Cabral, 2% ao Sérgio Côrtes, 1% para o delator Cesar Romero, 1% para o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e 1% para sustentar o esquema.
As prisões foram pedidas a partir da delação premiada de César Romero, que trabalhou com o ex-diretor do Into e entregou todo esse esquema. A Iskin é uma das maiores fornecedoras de próteses do Rio.
Côrtes entrou como médico no Into em 1990 e de 2002 até 2006 foi diretor do órgão. Em 2007 ele passou a atuar como secretário de Saúde na gestão de Sérgio Cabral, onde permaneceu até 2013.
Com base nas informações do delator, estimativa de desvio é de cerca de R$ 37 milhões somando os desvios no Into e na secretaria de Saúde.
As empresas do esquema atuariam de forma conjunta para, com aval dos envolvidos, para burlar a competitividade das concorrências públicas e favorecer sempre a Oscar Iskin.
Notificado pelo TCE
Côrtes esteve ao lado do ex-governador Sérgio Cabral durante toda a sua gestão. Ele aparece na polêmica sequência de imagens em Paris do ex-governador e amigos num restaurante com guardanapos na cabeça.
Em 2015, a CPI da Máfia das Próteses na Câmara pediu que MP e PF aprofundassem investigações sobre a Oscar Iskin.
Em dezembro do ano passado, o Plenário do Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou a notificação do ex-secretário Sergio Côrtes. Segundo o órgão, durante sua gestão, pelo menos oito cooperativas foram contratadas pela secretaria com dispensa de licitação e sem comprovação efetiva de prestação de serviços. O valor do prejuízo, estimado pelo corpo técnico do TCE, é de R$ 600 milhões.
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O HOJE
HGG oferecerá cirurgias de mudança de sexo
Goiás contará com mais uma unidade hospitalar capacitada para realizar a cirurgia de redesignação sexual e atendimento ambulatorial aos transexuais e travestis.
Trata-se do Hospital Alberto Rassi – HGG, unidade do Governo do Estado, que está formando uma equipe multidisciplinar para assistência integral a esse público.
O ambulatório na área de assistência psicológica e acompanhamento hormonal já iniciou os atendimentos e os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) podem ser encaminhados por meio do código 625, a partir de uma unidade básica.
De acordo com a portaria nº 2.803/2013 do Ministério da Saúde (MS), que redefine e amplia o processo transexualizador no SUS, as cirurgias também podem ser realizadas fora de hospitais universitários.
O HGG já está em processo de habilitação junto ao MS. O Hospital se prepara para o atendimento ao público trans desde 2016, quando foi assinado o protocolo de intenções pelo Governo de Goiás, diretoria da unidade e representantes do movimento LGBT.
Também foi realizado pelo Hospital o fórum "O processo transexualizador no HGG: aspectos técnicos e éticos", que reuniu mais de 120 profissionais do hospital, entre médicos, residentes, equipe multiprofissional e funcionários de acolhimento, com a presença do então presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Aldair Novato Silva, da coordenadora do Projeto de Transexualismo no Hospital das Clínicas (HC), Mariluza Terra Silveira , e do cirurgião plástico Marcelo Soares, também da equipe do HC.
O coordenador do Ambulatório TX do HGG, Marcos Antônio Ribeiro Moraes, explica que a porta de entrada no HGG é o Serviço de Psicologia. "Os primeiros pacientes já estão sendo encaminhados à unidade e em breve, vamos lançar uma campanha de divulgação do Serviço, pois acreditamos que há uma demanda reprimida na rede e de pessoas que desconhecem existir este atendimento na rede pública", explica o psicólogo.
Além da psicologia, o Serviço Especializado do Processo Transexualizador do HGG oferecerá atendimento nas áreas de ginecologia, endocrinologia (hormonoterapia), fonoaudiologia, além dos procedimentos cirúrgicos (redesignação do sexo, implante de prótese ou retirada das mamas, por exemplo). A formação da equipe multidisciplinar ocorre por meio de processo seletivo simplificado, que já está em andamento.
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JORNAL OPÇÃO
Unimed Goiânia inaugura nova sede e anuncia mudança na presidência
Por Amanda Damasceno
Atual presidente, dr. Sizenando Campos transfere direção da cooperativa para dr. Breno Pereira após assumir cargo na Central Nacional Unimed
Na noite desta segunda-feira (10/4), a Unimed Goiânia inaugurou sua nova sede administrativa e o Centro de Diagnósticos da Unimed (CDU). Durante a solenidade de inauguração, o atual diretor presidente da cooperativa, dr. Sizenando da Silva Campos Júnior, anunciou sua saída da presidência e sua substituição pelo atual diretor de planejamento e controle, dr. Breno Álvares de Faria Pereira.
O novo prédio da Unimed Goiânia foi pensado para ser totalmente sustentável: ele utiliza energia solar e reaproveita a água das chuvas, além de ter lâmpadas de LED, para economizar ainda mais. Segundo o presidente da comissão de construção da nova sede, dr. João Damasceno, “esse prédio não é mais um edifício. Ele foi planejado e construído pensando na mãe natureza: é um edifício verde, reconhecido com a Certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED)”.
Além disso, o CDU tem equipamentos para realizar exames de Ultrassonografia, Mamografia, Raio-X, Densitometria Óssea, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, MAPA e PET-CT; além dos exames de citologia e anatomia patológica do Laboratório Unimed. Tudo isso, garante a cooperativa, garante uma maior atenção com qualidade ao usuário.
Representando o governador Marconi Perillo (PSDB), o chefe de Gabinete de Gestão da Governadoria, Jardel Sebba (PSDB), ressaltou que a Unimed Goiânia é exemplo para as cooperativas de outros estados. “Como médico, pai de médicos e sócio-fundador da Unimed Catalão, me orgulho e fico extremamente feliz de ver os avanços da Unimed Goiânia”, disse.
Já o vereador Anselmo Pereira (PSDB) pontuou que a cooperativa goianiense dá exemplo para a cidade e promove boas práticas na capital, a exemplo das bicicletas públicas compartilhadas do programa DeBikeGyn. O superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, dr. Robson Paixão também lembrou que a Unimed faz muito por Goiânia e afirmou que fará todos os esforços para que as relações entre a prefeitura e a cooperativa sejam as melhores possíveis.
Mudança na presidência
Em discurso, o presidente dr. Sizenando agradeceu todo o apoio dos colaboradores para conduzir a Unimed Goiânia e afirmou que deixa a presidência para não prejudicar o andamento do trabalho agora que assumirá a Diretoria de Mercado, Marketing e Comunicação da Central Unimed. “O sucesso obtido em Goiânia, com a contribuição de todos os colaboradores, tem chamado a atenção do Sistema Unimed”, explicou.
Ele lembrou que Goiás e, especialmente, Goiânia têm alcançado visibilidade como centros modernos e eficientes na área de atuação da cooperativa. “Essa nova sede, o CDU, o fortalecimento do Programa de Atenção à Saúde (PAS), chamam a atenção”, afirmou.
Ele lembrou que com o novo prédio, os colaboradores têm um lugar adequado para trabalhar e os beneficiários serão atendidos com segurança e proteção. Por fim, Sizenando agradeceu aos presidentes passados, que contribuíram para o crescimento da Unimed Goiânia e à família, “que não mediu esforços para suportar os momentos difíceis”.
O novo presidente da Unimed Goiânia, dr. Breno, agradeceu e elogiou o trabalho do atual presidente à frente da cooperativa e destacou: “quanto mais nos dedicamos, mais oportunidades aparecem. O Sistema percebeu a oportunidade de angariar um novo diretor, que tão bem conduziu a cooperativa nesses anos”.
Breno ressaltou, ainda, que enfrentará um desafio, de assumir a direção em um momento em que todo o país passa por uma crise, mas que acredita que o desafio será vencido, já que a unidade foi tão bem administrada por Sizenando e vem apresentando ótimos resultados, retratos do empenho e dedicação de todos.
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Ministério Público e prefeitura de Águas Lindas articulam conclusão de hospital
Por Bruna Aidar
Empresa contratada para construir a unidade de saúde se comprometeu a empregar mais funcionários para terminar a obra, que ainda precisa de um aditivo
Foi realizada na última quinta-feira (6/1) uma reunião entre a empreiteira responsável pelas obras de hospital em Águas Lindas de Goiás, Ministério Público de Goiás (PM-GO), Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde (SES). O objetivo era pensar ações para finalizar e entregar a unidade de saúde, que também foi vistoriada.
Participaram das deliberações o coordenador do Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Público, Eduardo Prego; a promotora Tânia D’Able Rocha Torres, titular da 5ª Promotoria de Justiça da cidade; o gerente de Engenharia da Divisão de Convênios e Gestão do Ministério da Saúde, Dante Ariel; e a servidora Kézia Dayrell Monteiro, do Gabinete de Planejamento e Gestão Integrada (GGI); e o engenheiro da Versa Engenharia, Josiel Ribas.
Dante informou que, dos 14 blocos que irão compor a unidade de saúde, 10 estão em estágio de acabamento. Segundo Josiel, que é o engenheiro responsável pela obra, a parte externa do hospital e o telhado já foram concluídos e faltam a finalização dos sistemas de ar-condicionado e de gases medicinais e a instalação de revestimentos de paredes e esquadrias.
Para que esses serviços sejam realizados, no entanto, é necessário mais um aditivo de contrato, de acordo com o gerente de Engenharia da SES, Lucas Silva. Lucas esclareceu, no entanto, que a empresa contratada tem “pendências fiscais” e, por isso, o aditivo só será feito depois que elas forem sanadas. Se a empresa não resolver a questão, o contrato será rescindido. Josiel garantiu, entretanto, que o problema será solucionado ainda nesta semana. Além disso, o aditivo depende também da aprovação do projeto elétrico por parte da Celg.
Na reunião também foram feitos questionamentos quanto ao atraso da obra e o número de funcionários que estão trabalhando no local – segundo Josiel, 15 funcionários atuam na construção e 40 estão de férias, com previsão de retorno no próximo dia 20. A parte elétrica e a instalação do gás e do ar-condicionado foi terceirizada.
O engenheiro se compromete, no entanto, a colocar 55 funcionários trabalhando na obra, com a liberação do aditivo, para garantir a conclusão em 12 meses. A conclusão foi de que a Versa Engenharia irá entregar, até o dia 24, um cronograma de execução da obra já considerando os valores do aditivo e especificando o número de funcionários empregados e os prazos da obra.
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GOIÁS AGORA
Vacinação contra Influenza em Goiás vai de 17 de abril a 26 de maio
Postos de vacinação funcionarão das 8 às 17 horas
A Secretaria Estadual de Saúde (SES), em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde, realizará de 17 de abril a 26 de maio deste ano a 19ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza para os grupos prioritários: trabalhadores da saúde, idosos (60 anos e mais), gestantes (em qualquer idade gestacional), puérperas (até 45 dias pós-parto), crianças de 6 meses a menores de 5 anos, portadores de doenças crônicas não transmissíveis (comorbidades), professores (rede pública e privada), adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e população indígena. O Dia D está marcado para 13 de maio.
A Influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de alto grau de transmissão e distribuição global. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos. Isso porque após o contato com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz.
Os postos de vacinação funcionarão das 8 às 17 horas. Visando otimizar o atendimento e minimizar filas, em Goiás foi definido o seguinte cronograma de atendimento:
17 a 20/04: trabalhadores da saúde
24 a 28/04: idosos
02 a 05/05: gestantes, puérperas e crianças
08 a 12/05: comorbidades
13/05 Dia D: Todos os grupos
15 a 19/05: professores
22 a 26/05: todos os grupos
Meta
Para 2017, o objetivo é vacinar, no mínimo, 90% dos grupos elegíveis para a vacinação, ou seja, 1.573.343 pessoas. A previsão para o Estado é o envio de 1.730.700 doses. A estrutura para receber a população prioritária é composta de 911 postos de vacinação fixos, 850 postos de vacinação móveis e 320 viaturas e embarcações.
Em 2016, Goiás ficou em 4º lugar no ranking nacional com uma cobertura vacinal de 96,98% e homogeneidade de 96,75%. No entanto, foi um ano considerado atípico para Influenza, com a incidência maior de casos e óbitos pela doença, fato que ocasionou uma grande procura pela vacina. No ano passado, foram notificados 1.184 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 200 óbitos, um aumento de 243,19 % do número de casos e um aumento de 163,16% dos óbitos por SRAG em relação ao ano de 2015.
É indispensável levar documento pessoal e cartão de vacinação. As puérperas devem levar também a certidão de nascimento da criança ou cartão da gestante. Professores e trabalhadores da Saúde devem apresentar documento que comprove o vínculo com a categoria profissional (contracheque, crachá, etc). As pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis (comorbidades) devem apresentar a prescrição médica.
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DIÁRIO DA MANHÃ
UFG descobre novos possíveis compostos contra o Zika
Pesquisadores vão iniciar os testes com as substâncias encontradas
O OpenZika conseguiu identificar 14 substâncias, com potencial de ação no tratamento contra o vírus Zika, que devem ser testadas para a possível fabricação de um medicamento antiviral. O projeto é uma parceria da Universidade Federal de Goiás (UFG) com a World Community Grid (WCG), da International Business Machines (IBM) iniciado em maio de 2016.
Com o intuito de identificar substâncias para tratar pessoas infectadas pelo vírus Zika, os pesquisadores separaram uma lista inicial de aproximadamente 7.600 compostos, dentre elas fármacos já aprovados para uso em humanos. Destes, cinco foram selecionados e estão em fases de testes in vitro na University of California San Diego (UCSD).
Mas a descoberta de mais nove substâncias potenciais, que serão testadas, animou o grupo. Elas surgiram em uma segunda leva de pesquisas com 260 compostos que foram testados por meio de triagem virtual. Esses compostos também serão encaminhados para a universidade californiana.
Falta de investimentos
O OpenZika é um projeto que não conta com auxílio financeiro de nenhuma instituição brasileira ou do exterior e os pesquisadores tem que utilizar recursos de outros projetos para buscar um medicamento contra o vírus Zika.
Para ajudar nos custos da pesquisa foi criada uma loja virtual na Zazzle que reverterá 10% do lucro ao projeto.
Como funciona o OpenZika
O OpenZika procura substâncias candidatas a um medicamento que possa tratar as pessoas infectadas pelo vírus Zika. Para que o fármaco seja desenvolvido, os pesquisadores precisam descobrir qual substância é realmente eficaz na intervenção das proteínas-chave que, provavelmente, o vírus usa para sobreviver e se espalhar pelo corpo humano.
Cada substância ou composto sugerido tem sua eficácia testada a partir de experimentos virtuais chamados de triagem virtual, por meio de cálculos de docagem molecular, realizados em computadores e dispositivos Android de voluntários da WCG. Esses cálculos ajudam a equipe de pesquisa a se concentrar nos compostos mais prováveis que podem levar a um medicamento antiviral.
Qualquer pessoa pode ser um voluntário e ajudar na pesquisa. Para isso, basta se cadastrar no site do WCG. A página do projeto OpenZika na UFG traz um passo-a-passo de como se cadastrar e ajudar na busca por um medicamento para o vírus Zika.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação