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DESTAQUES
Família luta por vaga de UTI e cirurgia para bebê com problema no coração, em Itumbiara
População reclama da demora no atendimento no Cais Chácara do Governador, em Goiânia
Médicos recém-formados terão que fazer exames de aptidão
Cremego debate credenciamento de médicos pelo Ipasgo
Mais da metade dos brasileiros está acima do peso
Começa a mobilização nacional de vacinação contra gripe
Plantão médico
Coluna Giro – Saúde
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Família luta por vaga de UTI e cirurgia para bebê com problema no coração, em Itumbiara
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/familia-luta-por-vaga-de-uti-e-cirurgia-para-bebe-com-problema-no-coracao-em-itumbiara/5809200/
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População reclama da demora no atendimento no Cais Chácara do Governador, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/populacao-reclama-da-demora-no-atendimento-no-cais-chacara-do-governador-em-goiania/5809152/
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O HOJE
Médicos recém-formados terão que fazer exames de aptidão
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) pretende adotar no decorrer deste ano, um exame de aptidão para os médicos recém-formados. O teste será uma maneira de auxiliar as faculdades na identificação de deficiências e necessidade de melhoramento no ensino.
A proposta é antiga e seguirá os moldes do Conselho Regional de Medicina de São Paulo. De acordo com o médico presidente do Cremego, Leonardo Reis, a decisão de implantação do exame já foi aprovada. Diferente do que acontece com outras profissões, como exemplo, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os exames para os médicos não terão exigências para o exercício da profissão.
Por outro lado, para se inscrever no conselho de medicina o exame seria obrigatório. Para Leonardo Reis, a medida será uma forma de aprimorar os conhecimentos adquiridos nas escolas de medicina. O presidente do Cremego reconhece a necessidade pela quantidade de cursos com aparelho deficiente e sem alguma estrutura.
Na semana passada, Reis condenou a atitude de estudantes de medicina que postaram uma fotografia que rendeu acusações de apologia ao estupro. À ocasião, o presidente do Cremego avaliou que qualquer pessoa entra na faculdade de medicina, "basta ter dinheiro".
O presidente do Conselho disse ainda que o processo não seleciona os candidatos. Sobre as instituições de ensino, Reis ressaltou que a incapacidade das faculdades são técnicas, éticas e morais.
Os conselhos regionais não possuem autoridade para atuar na formação das escolas de medicina ou punir alunos por comportamento indevidos.
Apesar disso, o Cremego prepara a confecção de um código de ética, para o estudante de medicina. A medida será uma tentativa de balizar a atuação dos acadêmicos no ambiente de trabalho. (Wilton Morais)
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JORNAL OPÇÃO
Cremego debate credenciamento de médicos pelo Ipasgo
Desde final do ano passado, Cremego vem acompanhando elaboração de edital para chamamento de prestadores de serviço
O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) realiza nesta terça-feira (18/4) plenária temática que vai debater o credenciamento dos médicos pelo Instituto de Assistência aos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo).
O encontro está marcado para ocorrer às 19 horas na sede do conselho, no Setor Bueno e irá contar com a presença de médicos, diretores e conselheiros do Cremego e representantes do Ipasgo, Associação Médica de Goiás, Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás e Ministério Público de Goiás.
Desde o final do ano passado, o Cremego vem acompanhando a elaboração do edital de credenciamento dos prestadores de serviços (pessoas físicas) do Ipasgo. No dia 16 de março, véspera da publicação do edital, o Conselho recebeu a visita do diretor de Assistência ao Servidor do Ipasgo, Romeu Sussumu, e de Nelson Siqueira de Morais, um dos responsáveis pela elaboração do documento, que explicaram à diretoria do Cremego as normas do credenciamento.
O Cremego também tem acompanhado esse processo de credenciamento, sugerindo mudanças no edital e a inclusão no contrato de cláusulas que assegurem o reajuste anual dos valores pagos aos prestadores de serviços. O Conselho defende a permanência dos médicos que já prestam serviços ao Ipasgo e a habilitação de profissionais interessados em ingressar no instituto.
De acordo com o Ipasgo, o credenciamento é obrigatório e deve ser feito por todos os médicos e demais profissionais que já prestam serviços ao Ipasgo ou interessados em ingressar no instituto. O edital para o novo credenciamento foi publicado no dia 17 de março, mas os primeiros 30 dias foram reservados apenas para consulta ao documento e para que os interessados tirem suas dúvidas.
Em reunião com o presidente, Leonardo Mariano Reis; o vice-presidente Aldair Novato Silva; o diretor Científico, Erso Guimarães; o 1º secretário, Fernando Pacéli Neves de Siqueira; o 1º tesoureiro, Rômulo Sales de Andrade; e o corregedor de Processos, Evandélio Alpino Morato, os representantes do Ipasgo esclareceram que o credenciamento atende a uma exigência prevista no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o instituto e o Ministério Público de Goiás.
O credenciamento, que, segundo o Ipasgo, vem para corrigir contratos precários, alguns em vigor desde a década de 1970, tem regras bem definidas. Uma delas é a exigência de título especialista e de área de atuação registrados no Cremego para a inscrição por especialidade. Com o credenciamento, o Ipasgo pretende ampliar a oferta de especialidades médicas aos usuários, incluindo serviços, como genética médica.
Segundo Nelson Siqueira, não há limites de vagas e os credenciados serão convocados de acordo com sua classificação no processo e a necessidade do Ipasgo para atender aos seus cerca de 600 mil usuários. Uma das propostas do instituto é a descentralização do atendimento, com o credenciamento de profissionais em todos os municípios.
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AGÊNCIA BRASIL
Mais da metade dos brasileiros está acima do peso
De acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), o problema é mais comum entre os homens: passou de 47,5% para 57,7% no período. Já entre as mulheres, o índice passou 38,5% para 50,5%.
O levantamento revela que, no Brasil, o indicador de excesso de peso aumenta com a idade e é maior entre os que têm menor grau de escolaridade
Estudo divulgado pelo Ministério da Saúde revela que o excesso de peso no Brasil cresceu 26,3% nos últimos dez anos, passando de 42,6% em 2006 para 53,8% em 2016. De acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), o problema é mais comum entre os homens: passou de 47,5% para 57,7% no período. Já entre as mulheres, o índice passou 38,5% para 50,5%.
Segundo o estudo, Rio Branco é a capital brasileira com maior prevalência de excesso de peso: 60,6 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida estão Campo Grande (58/100 mil habitantes), Recife, João Pessoa e Natal (56,6/100 mil habitantes) e Fortaleza (56,5/100 mil habitantes).
Já Palmas é a capital brasileira com a menor prevalência de excesso de peso (47,7/100 mil habitantes).
O levantamento revela que, no Brasil, o indicador de excesso de peso aumenta com a idade e é maior entre os que têm menor grau de escolaridade. Nas pessoas com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, o índice é de 30,3%. Já entre brasileiros de 35 a 44 anos, o índice é de 61,1% e, entre os com idade de 55 a 64 anos, o número chega a 62,4%. Já na população com 65 anos ou mais, o índice é de 57,7%.
Em relação à escolaridade, 59,2% das pessoas que têm até oito anos de apresentam excesso de peso. O percentual cai para 53,3% entre os brasileiros com nove a 11 anos de estudo e para 48,8% entre os que têm 12 ou mais anos de estudo.
Obesidade A Vigital diferencia excesso de peso ou sobrepeso de obesidade.
A pessoa com sobrepeso tem Índice de Massa Corporal igual ou maior que 25 quilos por metro quadrado (kg/m2).
Já a obesidade implica em IMC igual ou superior a 30 (kg/m2).
De acordo com os dados, a prevalência de obesidade no país duplica a partir dos 25 anos de idade e o problema também é maior entre os que apresentam menor escolaridade.
Nas pessoas com idade entre 18 e 24 anos, por exemplo, o índice é de 8,5%. Já entre brasileiros de 35 a 44 anos, o índice é de 22,5% e, entre os com idade de 55 a 64 anos, o número chega a 22,9%. Na população com 65 anos ou mais, o índice é de 20,3%.
Em relação à escolaridade, os que têm até oito anos de estudo apresentam índice de obesidade de 23,5%. O percentual cai para 18,3% entre os brasileiros com nove a 11 anos de estudo e para 14,9% entre os que têm 12 ou mais anos de estudo.
Um em cada três brasileiros consome frutas e hortaliças regularmente
O consumo regular de frutas e hortaliças aumentou no país nos últimos oito anos, passando de 33% em 2008 para 35,2% em 2016, segundo dados divulgados hoje (17) pelo Ministério da Saúde. Ainda assim, apenas um em cada três adultos brasileiros consome esse tipo de alimento em pelo menos cinco dos sete dias da semana.
A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) revela ainda que os hábitos, nesse caso, são melhores entre as mulheres – o consumo regular de frutas e hortaliças no grupo passou de 38,6% para 40,7% no período – do que entre homens, cujos percentuais passaram de 26,4% para 28,8%.
Feijão Ainda de acordo com o estudo, o consumo regular de feijão entre os brasileiros caiu nos últimos quatro anos, passando de 67,5% em 2012 para 61,3% em 2016. Entre os homens, o índice passou de 74,2% para 67,9% no período e, entre as mulheres, de 61,7% para 55,7%.
Refrigerantes e sucos artificiais O consumo regular de refrigerantes e sucos artificiais também caiu entre a população brasileira nos últimos nove anos, passando de 30,9% em 2007 para 16,5% em 2016.
Entre os homens, o índice passou de 35,7% para 19,6% no período e, entre as mulheres, de 26,9% para 13,9%.
Atividade física O levantamento também aponta que a prática de atividades físicas no tempo livre do brasileiro aumentou nos últimos sete anos. Em 2009, o indicador era de 30,3% e, em 2016, de 37,6%. A prevalência, segundo o ministério, diminui com a idade, sendo mais frequente entre jovens de 18 a 24 anos (52%) e menos frequente entre pessoas com 65 anos ou mais (22%).
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DIÁRIO DA MANHÃ
Começa a mobilização nacional de vacinação contra gripe
Começou ontem, a mobilização nacional de vacinação contra a gripe. A campanha deste ano inclui, pela primeira vez, os profissionais de educação no grupo prioritário. Cerca de 2,3 milhões de professores de escolas das redes pública e privada devem ser imunizados nos postos de saúde de todo o país.
Nos dias 2 e 3 de maio, os docentes serão vacinados nas escolas. Idosos, trabalhadores do setor de saúde, crianças de 6 meses até 5 anos, gestantes, mulheres no pós-parto, indígenas, população privada de liberdade, inclusive os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, e pessoas com doenças crônicas continuam como público-alvo da vacinação.
A vacina permite a proteção contra os vírus A(H1N1), H3N2 e influenza B. Como os vírus são mutantes, a composição da vacina é feita somente depois da indicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre as cepas (variações dos vírus) que circularam com mais frequência nos últimos meses na região. Segundo a OMS, em 2016 a cepa do vírus A(H1N1) foi alterada, o que levou à produção de uma nova composição para a campanha deste ano.
Cerca de 60 milhões de doses serão distribuídas aos postos da rede pública de saúde. O Ministério da Saúde espera que pelo menos 54 milhões de pessoas sejam imunizadas até o dia 26 de maio, prazo final da campanha. O dia D da mobilização será em 13 de maio.
O principal objetivo da campanha é reduzir as hospitalizações e a ocorrência de mortes relacionadas à influenza. Segundo o Ministério da Saúde, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de internações por pneumonia e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da gripe. Em 2016, o país registrou a maior incidência dos casos de gripe desde a pandemia iniciada em 2009. Mais de 2.200 pessoas morreram no ano passado por problemas relacionados à gripe. De janeiro a abril deste ano ocorreram 48 mortes.
Apesar de a incidência de casos estar num ritmo bem menor do que o registrado no ano passado, o Ministério da Saúde alerta para a necessidade de se vacinar o quanto antes e garantir que a proteção seja efetiva no período de maior vulnerabilidade, o inverno. Além de buscar a imunização, o Ministério recomenda que a população lave as mãos várias vezes ao dia, cubra o nariz e a boca ao tossir e espirrar, evite tocar o rosto, não compartilhe objetos de uso pessoal, mantenha os ambientes bem ventilados e evite a permanência em locais com aglomeração.
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O POPULAR
Plantão médico
Ao contrário do que informou o prefeito Íris Rezende em matéria publicada no dia 12 de abril pelo jornal O POPULAR, não há médicos da rede pública municipal de saúde recebendo 25 mil reais por plantão. Como deve ser do conhecimento da prefeitura e da Secretaria de Saúde de Goiânia, os vencimentos da maioria dos médicos do município não ultrapassam 1 mil reais por plantão de 12 horas, já incluindo as gratificações previstas. Lamentamos o equívoco e aproveitamos para reforçar que a rede municipal de saúde, os médicos que nela trabalham e a população que dela depende merecem e exigem maior atenção por parte da prefeitura. A situação atual é extremamente caótica, insegura e indigna e requer soluções urgentes.
Leonardo Mariano Reis – presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego)
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Coluna Giro – Saúde
O Cremego debate hoje o credenciamento dos médicos pelo Ipasgo
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação