ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Procon-GO faz pesquisa para saber se farmácias respeitam índices de aumento de remédios
Pacientes reclamam de demora no atendimento em UPA de Aparecida de Goiânia
Secretária de Saúde disse que deve resolver problema no setor até o final do ano
Criança precisa de ajuda para tratamento que custa 3 milhões de reais
Emergencista e clínico geral atendem crianças nos Cais
Câmara aprova projeto da reforma trabalhista
MS diz que é prioridade equipar Hospital Municipal de Aparecida
Em prestação de contas, Araújo Jorge afirma que crise na entidade continua
Criança africana vem a Goiânia para tentar procedimento criado por Zacharias Calil
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Procon-GO faz pesquisa para saber se farmácias respeitam índices de aumento de remédios
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/procon-go-faz-pesquisa-para-saber-se-farmacias-respeitam-indices-de-aumento-de-remedios/5829664/
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Pacientes reclamam de demora no atendimento em UPA de Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-reclamam-de-demora-no-atendimento-em-upa-de-aparecida-de-goiania/5829654/
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Secretária de Saúde disse que deve resolver problema no setor até o final do ano
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/secretaria-de-saude-disse-que-deve-resolver-problema-no-setor-ate-o-final-do-ano/5828639/
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TV SERRA DOURADA
Criança precisa de ajuda para tratamento que custa 3 milhões de reais
https://www.youtube.com/watch?v=GR3tMRA_kuY
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O POPULAR
Emergencista e clínico geral atendem crianças nos Cais
Com HMI ainda acima da capacidade, Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia libera médicos que não são pediatras para atendimento
A demanda de pacientes vindos do Hospital Materno Infantil (HMI) para a rede básica de saúde está sendo atendida por médicos emergencistas e clínicos gerais. A medida, que já é adotada pela Prefeitura de Goiânia há pelo menos dois anos em situações de urgência, quer impedir que, antes de passar pela rede básica, pacientes sem gravidade procurem o HMI, que é unidade especializada em atendimentos de médio e alto risco.
Superintendente de Atenção à Saúde, Gleydson Jerônimo ressalta que a população precisa entender que o atendimento começa na rede básica, nos postos de saúde e nos Cais e Ciams. "Se for necessário, o paciente será encaminhado para o Materno ou para outra unidade que possa receber esse paciente"
Ontem o HMI ainda operava acima da capacidade. O Pronto Socorro de Pediatria (PSP) possuía 31 pacientes internados, sendo que a capacidade é para 15. Na sala de reanimação, cinco pacientes eram atendidos, sendo que existem quatro leitos.
No Pronto Socorro da Mulher (PSM), onde existem três leitos, 13 pacientes estão sendo acompanhadas. A UTI Neonatal possui oito leitos e dez pacientes estão instalados. Já a UTI pediátrica atende os 10 pacientes, na mesma quantidade de leitos disponíveis. A Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal, onde existem 22 leitos, 23 pacientes estão internados.
Sobre a falta de especialistas em pediatria na rede pública de saúde da Capital, Gleydson Jerônimo explica que a Prefeitura fez acordo para que os emergencistas não deixem os pacientes sem atendimento. "Não é a substituição do profissional, mas uma medida para garantir o atendimento na rede e para impedir que o paciente busque as unidades de saúde de alto risco sem necessidade."
No Cais de Campinas, que é o mais próximo do HMI, o atendimento estava regular na tarde de ontem. Uma mãe, que pediu para não ter o nome divulgado, disse que já havia passado por duas unidades. "Fui no Cais Nova Era e no Jardim América. Em nenhum tinha pediatra e me encaminharam para cá (Campinas)", disse. O filho foi atendido depois de quase duas horas.
No Cais do Setor Pedro Ludovico, a auxiliar contábil Aline Batista, de 29 anos, levou a filha de 5 anos para ser atendida. "Minha menina começou a ter febre e vomitar ontem. Disse que estava com dores no corpo e estava bem amarela. Fiquei com medo e fui direto para o Hospital Materno. Lá me disseram que ela havia sido classificada com cor verde. Eu não quis esperar porque tinha muita gente. Como ela não melhorou, hoje viemos para o Cais."
Aline diz que o médico pediu exames, passou remédios e hidratação. "Claro que minha preferência é ser atendida por um pediatra, mas nessa crise, não reclamo. Mas merecíamos ter um atendimento melhor."
Presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Leonardo Reis diz que não há impedimento para o médico clínico geral realizar o atendimento pediátrico, se tiver sido convidado e se sentir apto para isso. "Mas não é o ideal. A Prefeitura deve reestruturar o serviço de pediatria para atender melhor esses pacientes e evitar a procura nos hospitais de alta complexidade."
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JORNAL DA CÂMARA
Câmara aprova projeto da reforma trabalhista
Eduardo Piovesan
O Plenário da Câmara dos Deputados concluiu, na madrugada desta quinta-feira (27), a votação do projeto de lei da reforma trabalhista (PL 6787/16, do Poder Executivo). O texto altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para prever, entre outras medidas, a prevalência do acordo sobre a lei, regras para o trabalho intermitente e o fim da contribuição sindical obrigatória e da ajuda do sindicato na rescisão trabalhista. A matéria será enviada ao Senado.
Aprovada na forma do substitutivo do relator, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), a proposta estabelece que a convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho prevalecerão sobre a lei em 16 pontos diferentes, como jornada de trabalho, banco de horas anual, intervalo mínimo de alimentação de meia hora, teletrabalho, regime de sobreaviso e trabalho intermitente. Poderão ser negociados ainda o enquadramento do grau de insalubridade e a prorrogação de jornada em ambientes insalubres, sem licença prévia do Ministério do Trabalho.
Em negociações sobre redução de salários ou de jornada, deverá haver cláusula prevendo a proteção dos empregados contra demissão durante o prazo de vigência do acordo. Esses acordos não precisarão prever contrapartidas para um item negociado.
O texto determina que mudanças na duração do trabalho e nos intervalos de alimentação não serão consideradas como normas de saúde, higiene e de segurança do trabalho, proibidas de serem negociadas por acordo.
Além dessas normas, não poderão ser reduzidas ou suprimidas várias outras, como as garantidas pela Constituição e aquelas da CLT relativas a direitos de mulheres no ambiente de trabalho.
Acerto individual
Acordos individualizados de livre negociação para empregados com instrução de nível superior e salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do INSS seguirão os mesmos itens do acordo coletivo que prevalece sobre a lei. Entretanto, o acerto individual prevalecerá sobre o coletivo.
Se esses empregados concordarem, poderá constar do contrato de trabalho cláusula de resolução de controvérsias por arbitragem.
Penhora
A única mudança feita pelo Plenário ocorreu com aprovação de emenda da deputada Gorete Pereira (PR-CE) para incluir no texto a dispensa para as entidades filantrópicas do oferecimento de garantia ou de bens à penhora em causas trabalhistas. A dispensa se estende àqueles que compuseram a diretoria dessas instituições.
Contribuição sindical
O texto de Marinho acaba com a contribuição sindical obrigatória de um dia de salário dos trabalhadores. Também acaba a contribuição patronal. Qualquer desconto para sindicato deverá ser expressamente autorizado.
O Plenário rejeitou emenda do deputado Bebeto (PSB-BA) que propunha uma transição para o fim dessa contribuição ao longo de três anos.
Rescisão contratual
O substitutivo acaba ainda com a assistência obrigatória do sindicato na extinção do contrato de trabalho e em sua homologação. Segundo o texto, o ato da rescisão junto ao empregador, com anotação na carteira de trabalho, será suficiente para a liberação das guias de saque do seguro-desemprego e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Gravidez e insalubridade
Em relação à trabalhadora gestante, o relator propõe que ela deverá ser afastada das atividades consideradas insalubres em grau máximo durante toda a gestação. Atualmente, a CLT determina o afastamento da empregada gestante ou lactante de quaisquer atividades em locais insalubres.
No caso de atividades consideradas insalubres em graus médio ou mínimo, será afastada delas se atestado de saúde de médico de sua confiança recomendar o afastamento durante a gestação.
No período da lactação, o afastamento também poderá ocorrer se atestado de médico de sua confiança assim indicar. Em todas essas situações, ela continuará a receber a remuneração normal, inclusive o adicional de periculosidade. Entretanto, esse adicional será compensado pela empresa no pagamento das contribuições devidas pela pessoa jurídica e incidentes sobre a folha de salários.
Quando não for possível que a gestante ou a lactante exerça suas atividades em local salubre da empresa, sua gravidez será considerada de risco e a trabalhadora será afastada com recebimento de salário-maternidade durante todo o período de afastamento.
Tempo não conta
A redação da reforma trabalhista desconsidera como tempo trabalhado várias situações, após o período da jornada normal, nas quais o trabalhador ainda está na empresa, seja por escolha própria ou para buscar proteção pessoal: práticas religiosas; descanso; lazer; estudo; alimentação; atividades de relacionamento social; higiene pessoal; e troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.
Já o padrão de vestimenta no meio laboral será definido pelo empregador, enquanto a higienização do uniforme é de responsabilidade do trabalhador.
Deslocamento
Segundo o texto, o tempo gasto pelo empregado de sua residência até a “efetiva ocupação do posto de trabalho” e para o seu retorno não será computado na jornada de trabalho, por não ser “tempo à disposição do empregador”.
Isso valerá para trajetos feitos a pé, dentro da fábrica ou por qualquer meio de transporte, inclusive o fornecido pelo empregador.
Nesse sentido, o projeto exclui a possibilidade prevista atualmente na CLT de acordos coletivos fixarem, no caso de micro e pequenas empresas, a forma de remuneração pelo tempo médio gasto pelo empregado para chegar a local de difícil acesso ou sem transporte público, quando for usado transporte fornecido pelo empregador.
Multa
Para coibir a fraude, o texto aumenta de um salário mínimo para R$ 3 mil pela falta de registro do empregado. O projeto original propunha R$ 6 mil. Se deixar de informar ao Ministério do Trabalho outros dados exigidos, como duração e efetividade do trabalho, férias e acidentes, a multa será de R$ 600,00.
No caso da microempresa e da empresa de pequeno porte, a falta de registro dará multa de R$ 800,00.
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DIÁRIO DE APARECIDA
MS diz que é prioridade equipar Hospital Municipal de Aparecida
Prefeito Gustavo Mendanha e secretário Edgar ToLlini se reuniram com o secretário de Atenção à Saúde, ontem, em Brasília, para tratar do assunto
A liberação de recursos do governo federal, por meio do Ministério da Saúde, para compra de equipamentos que serão destinados ao Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia é prioridade dentro do Orçamento da União para este ano, informou, ontem, ao prefeito Gustavo Mendanha e ao secretário municipal de Saúde, Edgar Tollini, o secretário de Atenção à Saúde da Pasta, Francisco de Assis Figueiredo.
A prefeitura pleiteia cerca de R$ 38 milhões em investimentos federais para que as portas da unidade sejam abertas e para que possam ser disponibilizados, gradativamente, os leitos do hospital, inclusive os de UTIs. Francisco Figueiredo também garantiu que, neste mês de maio, irá a Aparecida para conhecer as instalações do novo Hospital Municipal. "Sei bem da importância de uma obra como esta. Repito: equipar esta unidade é prioridade para o ministro Ricardo Barros", ressaltou. O hospital localiza-se à Avenida V-5, áreas 01 a 04, no Setor Cidade Vera Cruz, e sua edificação foi orçada em aproximadamente R$ 64 milhões.
Gustavo também esteve no ministério para reunião de trabalho que contou ainda com a presença do diretor do Departamento de Atenção Especializada e Temática da Secretaria de Atenção à Saúde, Fernando Machado, entre outros técnicos. "O Hospital Municipal é a maior obra pública deste porte localizado na região Centro -Oeste", disse Edgar Tollini. "A população de Aparecida merece um investimento como este", destacou o prefeito. A unidade tem cerca de 21 mil metros quadrados e 220 leitos.
Centro de referência
Gustavo Mendanha e Edgar Tolini também detalharam aos representantes do Ministério da Saúde o projeto de viabilizar, no município, uma unidade de diagnóstico, prevenção e tratamento de câncer. Se antes havia a ideia de começar esta iniciativa "do zero", agora há em vista a possibilidade – com aceno positivo do governador Marconi Perillo – de transformar o Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) em um Centro de Referência em Oncologia.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, enfatizou que será imprescindível ter acesso ao Plano Oncológico do Estado de Goiás, para que, posteriormente, seus técnicos façam as análises necessárias e definam as prioridades na lista de investimentos em projetos que envolvam quimioterapia e radioterapia. As iniciativas neste sentido são direcionadas pelo Plano Nacional de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) do próprio Ministério da Saúde.
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JORNAL OPÇÃO
Em prestação de contas, Araújo Jorge afirma que crise na entidade continua
Por Bruna Aidar
Diretoria da Associação de Combate ao Câncer de Goiânia (ACCG) mostrou que dívidas chegam a R$ 40 milhões e hospital segue sem receber repasses da prefeitura
Em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás nesta quarta-feira (26/4), a diretoria da Associação de Combate ao Câncer de Goiânia (ACCG), que comanda o Hospital Araújo Jorge, referência no tratamento de câncer em Goiás, prestou contas do exercício 2016, ano em que foi denunciada situação de crise financeira na entidade.
Segundo a entidade, apesar de os atendimentos terem sido mantidos, as finanças se mantém em estado tão grave quando em 2016. A situação atual ainda é deficitária, com dívidas da ordem de R$ 40 milhões, e o hospital segue tendo dificuldade de manter em funcionamento alguns de seus setores mais importantes.
A ACCG também reiterou a reclamação de que a prefeitura continua sem contribuir com a instituição, que hoje sobrevive da prestação de serviços para o Sistema Único de Saúde (SUS), doações e emenda do governo estadual. Em agosto do ano passado, o hospital esteve prestes a suspender o atendimento aos pacientes.
ACCG
A Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG) é uma instituição privada, filantrópica e sem fins lucrativos, mantenedora do Hospital Araújo Jorge (HAJ), da Unidade Oncológica de Anápolis (UOA) e do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP). Como é filantrópica, a ACCG é obrigada a atender no mínimo 60% de pacientes do SUS.
O Jornal Opção entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde, mas ainda não obteve retorno.
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Criança africana vem a Goiânia para tentar procedimento criado por Zacharias Calil
Paciente marcou encontro com o médico goiano, mas ainda não se sabe como operação será feita sem recursos e apoio do SUS
Matheus Monteiro
Uma criança de Luanda, capital da Angola, de apenas seis anos veio com o pai ao Brasil para tentar um procedimento criado pelo médico goiano Zacharias Calil para diminuir um má formação no braço causada por um tumor. A primeira consulta será realizada no consultório particular do médico nesta quarta-feira (26/4).
Em entrevista ao Jornal Opção, Zacharias disse que o procedimento foi criado por ele há 17 anos e está em fase de patente. “Esse tratamento tem alto índice de cura. Dentro de ambiente hospitalar, um outro médico especialista me mostra onde estão as lesões microcísticas e, então, é injetado o produto esclerosante”, explicou após ver fotos do paciente.
A função do procedimento é diminuir a má formação para que, então, seja feita a cirurgia para tratamento do câncer. Segundo o médico, alguns casos são tão bem sucedidos que não necessitam da operação.
A questão é que o procedimento não é disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SMS), e a família do paciente não tem condições de bancar o procedimento. De acordo com o pastor Rômulo Dias dos Santos, que está acompanhando o paciente em Goiânia, ainda não há nenhum plano para arcar com os custos do tratamento, que pode chegar a quase R$ 70 mil.
“A Igreja [Nação Eleita no Brasil] pode arcar com a estadia dele aqui por um ano, mas de resto não temos recursos. Vamos contar com a solidariedade do povo goiano”, disse.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação