CLIPPING SINDHOESG 13/07/17

13 de julho de 2017

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Prefeitura suspende emissão de chequinho no Hospital das Clínicas de Goiânia
Cremego e Vigilância Sanitária vistoriam a Santa Casa de Goiânia
Palestra
Estado terá de fornecer medicamento de alto custo para criança com doença rara
Em Goiânia, HGG passa a realizar cirurgias esterilizadoras em homens
A importância do controle de custos na sua operadora

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Prefeitura suspende emissão de chequinho no Hospital das Clínicas de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/prefeitura-suspende-emissao-de-chequinho-no-hospital-das-clinicas-de-goiania/6003313/

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CREMEGO

Cremego e Vigilância Sanitária vistoriam a Santa Casa de Goiânia

O Cremego e a Vigilância Sanitária Municipal fizeram uma vistoria na manhã desta quarta-feira na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. A fiscalização foi acompanhada pelo presidente do Conselho, Leonardo Mariano Reis, e pelo diretor da Vigilância Sanitária Municipal, Dagoberto Costa. O objetivo da fiscalização, que passou pelo centro cirúrgico, pronto atendimento, farmácia, centro obstétrico e demais setores do hospital, foi verificar a situação da unidade, que tem sido alvo de críticas por parte do corpo clínico, que alega falta de medicamentos e de condições de funcionamento na Santa Casa.
No período da tarde, o presidente do Cremego voltou à Santa Casa, onde se reuniu com o superintendente geral do hospital, José Antônio Lobo, e com a superintendente administrativa, Anamaria Arruda. Leonardo Reis apresentou detalhes da vistoria realizada pela manhã e cobrou soluções imediatas para as inconformidades encontradas pela fiscalização. O Cremego vai continuar acompanhando o caso.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Palestra
Especialista em clínica médica, cardiologia e medicina intensiva, o médico Humberto Graner Moreira será o palestrante do evento que o Hospital Santa Helena realiza nesta quinta-feira, 13, às 20 horas, na Churrascaria Favo de Mel. Ele vai apresentar as novidades para o tratamento de tromboembolismo venoso e tromboembolismo pulmonar. A palestra é aberta a médicos e faz parte das comemorações dos 60 anos do Hospital Santa Helena.

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O HOJE
Estado terá de fornecer medicamento de alto custo para criança com doença rara

A pequena Amanda Victória Brusda, de apenas 9 meses de idade e que sofre de uma doença rara e degenerativa, a Atrofia Muscular Espinhal (AME), teve uma importante vitória na batalha pela vida. A mãe da menina, Bruna de Fátima da Silva, conseguiu na Justiça mandado de segurança para que Estado forneça o medicamento Spinraza (nusinersen), que é importado e custa cerca de R$ 3 milhões. A decisão foi dada pelo desembargador Kisleu Dias Maciel Filho, da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). A menina está internada há três meses na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTPI) do Hospital IGOPE, em Goiânia. Ela não mexe mais as pernas, se alimenta por sonsa e respira por meio de aparelho.
E, sem o medicamento, pode morrer, segundo avaliação médica. Bruna relata na ação que o tratamento com o Spinraza foi prescrito para uso contínuo e deveria ser iniciado de forma imediata. Ela ressalta que, apesar de, até o momento, o tratamento ser feito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), o medicamento prescrito para a criança não é regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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A REDAÇÃO

Em Goiânia, HGG passa a realizar cirurgias esterilizadoras em homens

A partir deste mês de julho, as cirurgias esterilizadoras em homens, conhecidas como vasectomias, realizadas na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) passarão a ser feitas no Hospital Alberto Rassi – HGG. A transferência do serviço tem como objetivo adequar o perfil da maternidade, voltado para a obstetrícia.

Já nesta quinta-feira (13/7), às 8h30, começa o atendimento dos 28 pacientes que aguardavam pelo procedimento na MNSL. O objetivo é, em duas semanas, zerar a demanda pelo procedimento recomendado para os homens que não desejam mais ter filhos.

De acordo com o diretor técnico do HGG, Rafael Nakamura, este é o primeiro serviço que o Hospital recebe da MNSL. “Em breve vamos absorver também o serviço de mastologia da Maternidade”, adianta.

A cirurgia consiste em cortar, no escroto, os canais diferentes que conduzem os espermatozoides dos testículos até o pênis. Somente na quinta-feira, quatro pacientes serão operados. Segundo o chefe do Serviço de Urologia do HGG, Theo Rodrigues Costa, a esterilização é simples, tem duração média de 30 minutos e será feita na sala de pequenos procedimentos, com anestesia local.

Preparo
Os pacientes que vão se submeter ao procedimento passaram por consultas multidisciplinares voltadas para o planejamento familiar e estão dentro dos requisitos impostos pela Lei 9.263/1996, que diz que somente homens com mais de 25 anos de idade e pelo menos dois filhos vivos podem fazer a cirurgia. Eles também obedeceram a um prazo de dois meses entre a decisão e o procedimento, evitando a esterilização precoce.

Acesso
Os interessados em realizar a cirurgia esterilizadora devem procurar a rede básica de saúde (Cais, Cias, Estratégia da Saúde da Família), onde serão orientados sobre planejamento familiar e posteriormente encaminhados para a cirurgia.

O médico urologista Theo Costa lembra que este é um procedimento irreversível em alguns casos e, por isso, precisa ser uma decisão com muita responsabilidade, com envolvimento de toda a família.
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SAÚDE BUSINESS

A importância do controle de custos na sua operadora

O crescente aumento das despesas assistenciais, as regulamentações da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), a alta sinistralidade das operadoras e o acirramento da concorrência mostram a urgência do controle de custos de operações de serviços de saúde suplementar. Segundo estudo elaborado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar, em março de 2015 as despesas das operadoras de planos de saúde filiadas à federação cresceram 18,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O mesmo estudo mostra que a relação entre custos administrativos, pagamento de impostos, despesas assistenciais e as receitas das operadoras nem sempre é equilibrada.
Considerando a complexidade do setor, a gestão de dados da saúde com informações organizadas e integradas para permitir o acompanhamento das movimentações que chegam à operadora é crucial para evitar problemas como a repetição de procedimentos clínicos, por exemplo. Para isso, as operadoras devem contar com tecnologia em saúde para fazer uma melhor administração das autorizações de procedimentos, evitando assim glosas às instituições de saúde e desgastes nessa relação.
Um exemplo de situação que pode resultar na negativa de pagamento é a questão da cobertura para internações, por exemplo. Não é rara a internação de pacientes por meio dos serviços de emergência, que muitas vezes são beneficiários de planos ambulatoriais sem cobertura de internação ou restrição de estabelecimento.
Outras situações que impactam diretamente nos custos da operadora de saúde são relacionadas ao volume de distorções vindas das instituições, tais como colocação de órteses e próteses, receituário de medicamentos, utilização de equipamentos, indicações equivocadas de serviços de diagnóstico e tratamento, internações desnecessárias e tempo excessivo de permanência.
A tecnologia em saúde é fundamental para ajudar a controlar esse custo e evitar tais situações, pois moderniza e integra os controles da operadora de saúde, com histórico de saúde dos pacientes, gestão de planos, regras, limites e carências, criando uma operação com mais fluidez, permitindo controle efetivo das estruturas de custos, e ao mesmo tempo, uma relação menos conflituosa com as instituições de saúde, ao dispor dessas informações online.
O uso da tecnologia em saúde auxilia as empresas a estruturarem todos os elementos de seu negócio impactando diretamente na diminuição de custos. Para isso, é importante pensar em um modelo de unificação da gestão de dados de saúde, para garantir excelência no atendimento ao cliente e a sustentabilidade para a operadora.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação