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DESTAQUES
Cremego dá 15 dias para atendimento na Santa Casa de Goiânia ser regularizado
Santa Casa pode ser interditada
Médicos denunciam falta de remédios na Santa Casa de Goiânia
Médico goiano preso em clínica não tem registro de especialidade no CFM
Policia Civil de Inhumas prende em flagrante proprietário de laboratório ilegal
Saúde amplia vacinação de HPV para homens e mulheres até 26 anos
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Cremego dá 15 dias para atendimento na Santa Casa de Goiânia ser regularizado
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/cremego-da-15-dias-para-atendimento-na-santa-casa-de-goiania-ser-regularizado/6086806/
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RECORD GOIÁS
Santa Casa pode ser interditada
https://www.youtube.com/watch?v=YC4esCgwRKc&list=PLcQaD5vmN_XhNxY5A8_rlSHzUtBP_Qmu4
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TV METRÓPOLE NEWS
Médicos denunciam falta de remédios na Santa Casa de Goiânia
https://www.youtube.com/watch?v=oxEu4UNkIDc&feature=youtu.be (entrevista a partir do minuto 27)
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O POPULAR
Médico goiano preso em clínica não tem registro de especialidade no CFM
Maikow Luiz de Araújo foi preso por policiais que se passaram por pacientes
O médico goiano Maikow Luiz de Araújo, 36 anos, que se passava por endocrinologista, não tem registro da especialidade no Conselho Federal de Medicina. Maikow foi preso na terça-feira (15) , em seu consultório no Terraço Shopping, na Octogonal, em Brasília (DF), sob a acusação de associação ao tráfico de drogas.
O Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF) vai apurar a denúncia, já que para atender como endocrinologista ele precisaria do registro da especialidade no Conselho Federal de Medicina (CFM), mas parece que ele não tem.
Se for confirmada a infração, o goiano pode sofrer censura confidencial ou pública, suspensão de até 30 dias e ter até o registro profissional cassado. "Vamos abrir uma sindicância para apurar o caso. Se houver comprovação de que ele anunciava ser endocrinologista, poderá ser aberto um processo", informou o advogado do CRM-DF, Marco Antônio Medeiros de Silva.
Luxo
Além de médico, Maikow é formado em farmácia e atende clientes de alto poder aquisitivo, onde cobra R$ 600 por consulta. O delegado contou que o profissional era muito bem relacionado e era visto em festas da alta sociedade com mulheres bonitas e em carros luxuosos.
Investigação
Após as investigações, o mandado de prisão contra Maikow foi expedido em julho, mas ele teria ficado sabendo e conseguiu fugir. Por fim, os policiais marcaram uma consulta com ele e conseguiram prender o goiano.
"O que nos chamou atenção é que ele não precisava entrar no crime. Tinha muitos pacientes, vida estável. Em depoimento, ele negou envolvimento com o tráfico. Disse apenas que conhecia os traficantes da época de escola, que costumava beber cerveja e ir para algumas festas com eles", disse o delegado. Segundo o policial, teria ainda confessado ser usuário de drogas.
"Ele negociava os valores com os traficantes e o modo de entrega. Conseguimos flagrar duas negociações em que ele saiu ganhando R$ 3 mil e R$ 1 mil em cada uma", informou Leonardo de Castro. A droga era destinada a abastecer, principalmente, a Asa Norte da capital federal.
Médico da família
Antes de trabalhar na rede privada, Maikow atendia no Centro de Saúde 4 de Planaltina, como médico da família, e também deu plantões do Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
A Secretaria de Saúde esclareceu que o médico está desligado da rede pública de saúde desde 2015 e que ele tinha duas matrículas, uma de temporário e outra no programa Mais Médicos.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Policia Civil de Inhumas prende em flagrante proprietário de laboratório ilegal
Rômulo Gonçalves manipulava diclofenaco e vendia de forma irregular
A Polícia Civil de Inhumas prendeu em flagrante Rômulo Gonçalves de Morais, proprietário de um laboratório ilegal, com cerca de 50 mil comprimidos de diclofenaco (resodic 50 mg) manipulados irregularmente, na noite de quarta-feira (16). Os medicamentos apreendidos foram avaliados em R$30 mil.
Após 6 meses de investigações, a Polícia chegou até a residência do suspeito. De acordo com o delegado Humberto Teófilo, responsável pela operação, Rômulo contratou informalmente dois funcionários e adquiria no mercado negro os medicamentos. Posteriormente os remédios eram reembalados e postos novamente em circulação.
O laboratório Vitamed, responsável pelo produto, vai ser notificado e a Polícia Civil espera esclarecimentos contundentes sobre a destinação dos produtos, já que a circulação desses medicamentos foram proibidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
No ano passado, Rômulo foi indiciado por manter uma farmácia clandestina que vendia produtos naturais sem registro na Anvisa. Ele também responde por tráfico de drogas e receptação.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Saúde amplia vacinação de HPV para homens e mulheres até 26 anos
Medida, de caráter temporário, será realizada em municípios com estoques disponíveis nos serviços de vacinação e que apresentam data de validade até o mês de setembro
Homens e mulheres, entre 15 e 26 anos, também poderão receber a vacina de HPV pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida tem caráter temporário e foi aprovada nesta quinta-feira (17), em Brasília (DF), durante a reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), composta por representantes do governo federal, estados e municípios. A iniciativa, válida a partir desta sexta-feira (18), será para os municípios que ainda tenham vacinas em estoque, com prazo de validade até setembro de 2017. Com o fim dos estoques a vencer, a orientação do Ministério da Saúde é que a vacina continue sendo administrada apenas no público-alvo (9 a 15 anos).
A iniciativa tem como objetivo evitar um possível desperdício de doses que permaneçam nos estoques dos municípios. “Temos realizado, anualmente, campanhas de divulgação na mídia sobre a importância da vacina HPV e vários materiais educativos foram elaborados com esse objetivo. Apesar de todos esses esforços, no entanto, as coberturas vacinais continuam abaixo da meta preconizada de 80%. Isso se dá porque a vacinação na adolescência tem uma série de dificuldades, como a resistência desse grupo etário de buscar uma unidade de saúde, especialmente para vacinar-se e o baixo conhecimento sobre a importância da vacinação”, destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Para a faixa etária de 15 a 26 anos, a orientação do Ministério da Saúde é o esquema vacinal com três doses, com intervalo de zero, dois e seis meses. As pessoas que tomarem a primeira dose neste período, excepcionalmente, terão as duas doses subsequentes garantidas no SUS. A recomendação é que os municípios utilizem as vacinas com prazos de validade a expirar até que durem esses estoques, evitando as perdas e dando a oportunidade para que essas outras faixas etárias possam usufruir dos benefícios proporcionados pela vacina.
O Ministério da Saúde repassa mensalmente as vacinas aos estados, conforme solicitação local. Os estados, por sua vez, são responsáveis por distribuir as doses aos municípios para garantir a vacinação da população. Cabe ressaltar que o Ministério da Saúde recebe vacinas e medicamentos com o máximo de seis meses de fabricação. Vale destacar ainda que, do estoque nacional, nenhum lote tem vencimento para este ano.
VACINAÇÃO DE ROTINA – A rotina de uso desta vacina no público-alvo, que é para meninos na faixa etária de 11 a 13 anos e meninas de 9 a 14 anos, deve ser mantida com duas doses, sendo aplicada com intervalo de seis meses entre elas. A vacina HPV Quadrivalente é segura, eficaz e é a principal forma de prevenção contra o aparecimento do câncer do colo de útero, 4ª maior causa de morte entre as mulheres no Brasil. Nos homens protege contra os cânceres de pênis, orofaringe e ânus. Além disso, previne mais de 98% das verrugas genitais, doença estigmatizante e de difícil tratamento.
“É importante que os municípios continuem realizado todos os esforços de realizar estratégias de vacinação visando a meta de 80% para os grupos alvos definidos para receberem a vacina HPV, que são os meninos de 11 a 14 anos, meninas de 9 a 14 anos, homens e mulheres de 9 a 26 anos, vivendo com HIV/Aids”, ressalta a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunização (PNI), Ana Goretti Maranhão.
Também fazem parte do público-alvo da vacina os transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos de 9 a 26 anos. Os serviços que atendem essa população devem ofertar a vacina HPV na rotina de trabalho.
BALANÇO – Desde o início da vacinação, em 2014, até junho deste ano, foram aplicadas 18 milhões de doses na população feminina de todo o país. Na faixa etária de 9 a 15 anos, no mesmo período, foram imunizadas, com a primeira dose, 10,7 milhões de meninas, o que corresponde a 74,7% do total de brasileiras nesta faixa etária. Receberam o esquema vacinal completo, de duas doses, recomendado pelo Ministério da Saúde, 7,1 milhões de meninas, o que corresponde a 47% do público-alvo.
Já em relação aos meninos, de janeiro a junho deste ano, 853.920 mil adolescentes de 12 a 13 anos se vacinaram com a primeira dose da vacina de HPV, o que corresponde a 23,6% dos 3,61 milhões de meninos nessa faixa etária que devem se imunizar.
AÇÕES – Desde 2014, época da inclusão da vacina HPV no Calendário Nacional de Imunização, o Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, vem realizando ações voltadas para o alcance das metas de coberturas vacinais (80%) na população alvo. Para isso, estão sendo realizadas parcerias com as sociedades científicas e trabalho conjunto as igrejas, organizações não-governamentais e com a mídia. O objetivo é esclarecer sobre o HPV como problema de saúde pública no país e a importância da vacinação, como a mais relevante estratégia para prevenção dos cânceres de colo uterino, vulva, pênis, anus e orofaringe. Além disso, o programa Saúde na Escola, parceria conjunta dos Ministérios da Saúde e Educação, tem como um dos seus objetivos facilitar a vacinação contra o HPV em ambiente escolar.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação