CLIPPING SINDHOESG 06/02/18

6 de fevereiro de 2018

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Dona de casa cobra cirurgia para filha que precisa retirar um rim, em Anápolis
Especialista dá dicas para evitar retenção de líquido neste Carnaval
Central Nacional Unimed investirá R$ 39 milhões em tecnologia da informação
Câmara de Goiânia: CEI da Saúde apura indícios de superfaturamento na SMS
Sociedade médica faz campanha contra uso de bebida alcoólica no Carnaval
IGH realiza processo seletivo para preenchimento de mais de 100 vagas

 

G1 GOIÁS

Dona de casa cobra cirurgia para filha que precisa retirar um rim, em Anápolis

A dona de casa Patrícia Pereira Correia cobra uma cirurgia para a retirada do rim da filha, de 9 anos. Lara Cristina Pereira Oliveira nasceu com uma doença renal que causou a perda das funções do órgão direito. A mãe, que mora em Anápolis, a 55 km de Goiânia, teme que, com a demora em realizar o procedimento, a situação se agrave ainda mais. O rim da menina parou de funcionar há seis anos devido a um problema chamado de hidronefrose estenose de Júpiter. Desde então, ela sente dores e, recentemente, mal consegue ir à escola. “Eu volto para casa porque eu sinto dor”, contou a garota.
Patrícia conta que o atendimento em Anápolis não é mais suficiente para a filha. “Vai internar ela aqui na Santa Casa, eles interam, deixam ela sete, quinze dias, e mandam ela de volta para casa. Aqui não está tendo mais atendimento para a Lara, eles não estão querendo atender mais”, disse a mãe. Com isso, a dona de casa tenta conseguir que a operação seja feita na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, unidade que tem os especialistas necessários para o procedimento. De acordo com um laudo médico de 2015, a cirurgia já deveria ter sido feita. Em novembro de 2017, a mãe conseguiu um novo encaminhamento para o procedimento. Mas Lara ainda não foi chamada pela Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.
Patrícia abandonou o trabalho para cuidar da filha. Sem emprego, ela não tem o dinheiro necessário para pagar todos os medicamentos de alto custo e exames necessários. Com a demora, a mãe teme que o problema que afetou o rim direito passar para o esquerdo. Se isso acontecer, a Lara teria que ir para uma fila de transplante. “Eu queria saber o que está acontecendo dentro da Santa Casa que não pode liberar a cirurgia da Lara. Cirurgias menores são feitas com mais rapidez que a dela. O caso dela é de urgência”, cobrou.
A Secretaria de Saúde de Anápolis pediu que a mãe da Lara leve toda documentação e exames feitos até o momento para que o órgão possa ajudar no agendamento da cirurgia. Já a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia explicou que a autorização para o tratamento da garota foi emitido em setembro de 2015. Porém, depois de realizar duas consultas, um novo atendimento foi marcado para novembro do mesmo ano, mas a paciente só teria retornado em fevereiro de 2017.
A Patrícia, no entanto, diz que compareceu à consulta agendada em novembro de 2015 e que, na ocasião, o médico informou que a Santa Casa ligaria para marcar a cirurgia. A dona de casa diz, no entanto, que esse telefonema nunca aconteceu. A Santa Casa informou que, para a retomada do processo da cirurgia que a Lara precisa, uma nova consulta foi reagendada ainda em fevereiro.
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O HOJE

Especialista dá dicas para evitar retenção de líquido neste Carnaval

Muito comum em mulheres grávidas e na fase pré-menstrual, a retenção de líquido causa inchaço em diversas partes do corpo e tem como um de seus indícios as marcas de pressão ocasionadas pelo uso de meias e sapatos, quando os membros inferiores incham. O problema também atinge idosos, já que o desgaste natural derivado da idade avançada dificulta o bombear do sangue dos pés de volta ao coração, além da menor eficiência do sistema circulatório, que provoca edemas de pés e tornozelos.
Segundo a fisioterapeuta Patricia Prieto, o inchaço ocorre pelo extravasamento de um líquido (pobre em proteínas do sangue) que sai dos vasos sanguíneos e migra para o tecido subcutâneo. “Existem vários fatores para essa retenção, dentre elas as alterações hormonais, variações da pressão sanguínea, quantidade de proteínas no sangue, alta ingestão de sal e álcool, sedentarismo e problemas renais”, explica.
A profissional afirma também que existem métodos para evitar esse inchaço, dentre eles a ingestão de água (pelo menos 2 litros por dia), redução do consumo de alimentos ricos em sódio, como shoyu e temperos em tabletes e a prática de exercícios físicos. Além disso, a drenagem linfática atua muito além da estética. “Ajuda a eliminar toxinas por meio da urina, ativa a circulação sanguínea e linfática e nutre as células, ativando o sistema imunológico e melhorando as condições de absorção intestinal”, afirma Patricia.
Dentre os métodos caseiros para tratar o inchaço causado pela retenção de líquido, a profissional indica o consumo dos chás verde, de hibisco e de ervas como hortelã, camomila, cidreira e erva-doce. Além das opções de sucos de frutas com efeito diurético e o consumo de alimentos com vitamina E, como nozes e castanhas. Na alimentação diária inclua alface, agrião, repolho, tomate, berinjela e brotos de feijão.
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A REDAÇÃO

Central Nacional Unimed investirá R$ 39 milhões em tecnologia da informação

A Central Nacional Unimed pertence, a partir de agora, a um seleto grupo – integrado por apenas 4% das operadoras de planos de saúde do País – com qualidade atestada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no nível I. "O nível ouro da Resolução Normativa 277, da ANS, comprova o que nossos clientes, beneficiários e parceiros já sabiam na prática: a excelência da CNU na gestão da saúde suplementar", comemora Alexandre Ruschi, presidente da operadora nacional dos planos de saúde Unimed.
“É uma ótima notícia. Assim como a Unimed Goiânia, a CNU também conquistou o nível ouro. A Central tem hoje 1,5 milhão de clientes e índice de aprovação pelos serviços prestados de 90%. Então essa importante conquista é muito natural e nos deixa seguros da condução da gestão”, afirmou o diretor Comercial e de Marketing da CNU, Sizenando da Silva Campos Jr.
O Programa de Acreditação das Operadoras de Planos de Saúde foi criado em 2016 pela agência reguladora. Inédito no Brasil, é inspirado em modelos internacionais de comprovada eficácia. "O ano começou muito bem, com resultados positivos do balanço da CNU e com esta acreditação que premia os esforços de nossa equipe, com apoio da Fundação Unimed e Unimed do Brasil", salienta Ruschi.
A estimativa do faturamento total da operadora em 2017 é que seja o melhor da sua história. Para 2018, a projeção é aumentar 83% do resultado operacional e 10,6% do líquido. "Viramos o jogo porque ajustamos processos, cortamos despesas e renegociamos contratos", explica. Em breve, os números serão divulgados com precisão após auditoria externa.
Ruschi assumiu a presidência da Central Nacional Unimed em abril de 2017 e vem priorizando a qualidade da gestão, a sustentabilidade financeira e a migração do modelo assistencial para Atenção Integral à Saúde, com foco no relacionamento duradouro entre o médico, sua equipe e o paciente. A CNU investirá R$ 39 milhões em tecnologia da informação ao longo deste ano, com foco em projetos para tornar a cooperativa cada vez mais digital, com a modernização da Central de Atendimento e inovações em sistemas.
"Queremos melhorar o acesso dos clientes à CNU por meio de plataformas que os aproximem do seu plano de saúde, bem como facilitem o atendimento e a busca por informações. A tecnologia otimizará os processos à realidade dos beneficiários de hoje, que têm o mundo na palma da mão. É mais uma das formas de cuidado e acolhimento do Sistema Unimed", completou Ruschi.
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Câmara de Goiânia: CEI da Saúde apura indícios de superfaturamento na SMS
O vereador Elias Vaz (PSB) denunciou, nesta segunda-feira (5/2), indícios de superfaturamento na manutenção da frota da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia, formada por 369 veículos entre carros populares e utilitários usados como ambulâncias. Conforme foi divulgado pela Câmara de Goiânia, a prefeitura "pagou à Útil Pneus, Peças e Serviços Ltda., entre 2012 e 2016, R$13.745.469,05, uma média de quase R$40 mil por veículo".
Segundo o vereador, "apenas a manutenção de um Renault Master 2010 custou ao município o valor de R$89.977,72, entre março de 2015 e setembro de 2016. O mesmo veículo está parado há dois meses, com motor fundido". A denúncia foi feita durante reunião da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investiga irregularidades na Saúde.
Para Elias, relator da CEI, "os altos valores e a repetição nos reparos indicam que os serviços não foram feitos". A empresa, segundo ele, "escolhia as peças mais caras, para justificar o valor cobrado". Para confirmar a suspeita, o vereador apresentou requerimento para que a Câmara Municipal de Goiânia contrate, com urgência, um engenheiro para perícia da manutenção dos veículos. Além disso, serão convocados para depoimento o ex-supervisor de Transportes da SMS Wilson Rodrigues de Oliveira, a gerente de Transportes Maxilânia Clemente Costa, e o sócio-proprietário da Útil Pneus Carlos Roberto Valadão.
De acordo com Elias Vaz, as informações sobre o suposto superfaturamento partiram de motoristas do Samu. "Ainda falta a análise da manutenção dos veículos em 2017, feita por outra empresa", diz. Apesar dos altos gastos, o vereador afirma que a frota da SMS não está em boas condições, sendo que parte dos veículos está paralisada por falta de manutenção.
Na próxima quinta-feira (8), os membros da CEI da Saúde visitarão o Cais do Finsocial, quando ouvirão os moradores da região sobre a precariedade dos serviços prestados e a possibilidade de fechamento da unidade, denunciada pela vereadora Cristina Lopes (PSDB) na última semana. Para a sexta-feira (9), o presidente da CEI, Clécio Alves (MDB), convocou para depoimentos o ex-secretário de Saúde Fernando Machado e a ex-diretora de regulação Daniela Domiciano. (Com informações da Câmara Municipal)
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MAIS GOIÁS

Sociedade médica faz campanha contra uso de bebida alcoólica no Carnaval

A Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT) está lançando uma campanha de conscientização sobre o consumo de bebidas alcoólicas no Carnaval. O objetivo é alertar a população sobre dois grandes problemas comuns nos prontos-socorros durante os dias de folia: ocorrências de trânsito e violência interpessoal. A campanha, com o tema “Curta o Carnaval com consciência”, será veiculada nas redes sociais em todo o País.
“Apesar de não haver números nacionais sobre os atendimentos nos hospitais durante o Carnaval, nós percebemos que, neste período, as instituições registram um aumento do número de vítimas de ocorrências de trânsito e de violência interpessoal. Em grande parte, esta situação é agravada pelo consumo de bebida alcoólica”, diz o presidente da SBAIT, José Mauro da Silva Rodrigues, que também é cirurgião do Trauma.
Rodrigues explica que há um consenso de que 100% dos casos de trauma poderiam ser evitados com prevenção, daí a importância de conscientizar a população. “Em uma ocorrência de trânsito, por exemplo, sempre há um fator de imprudência: distração, uso do celular, más condições da estrada, falta de manutenção do veículo. Se pararmos para pensar, muitas mortes seriam evitadas simplesmente com a conscientização das pessoas”, destaca. “Cada um precisa saber que seus atos têm consequências”, completa o presidente da SBAIT.
Álcool e violência
Dados da Polícia Rodoviária Federal apontam que, em 2016, foram flagrados 1.347 condutores embriagados durante o feriado de Carnaval. Em 2017, foram 2019, um aumento de 49,8%. O número de pessoas presas, no mesmo período, por dirigir após consumir álcool, saltou de 162 (2016) para 204 (2017), um aumento de 25,9%.
Ainda segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, em 2016, foram registradas 1.696 ocorrências de trânsito no carnaval. No ano anterior, foram 1791, uma queda de 5,3%. No entanto, o número de mortes subiu de 113, em 2016, para 140, em 2017, um aumento 23,9%.
“Queremos que as pessoas olhem nossa campanha e façam a parte delas. Como estão sempre conectadas ao celular, esperamos atingi-las em vários momentos, antes e durante o feriado. Há uma cultura de associar o carnaval ao consumo de bebidas alcoólicas, mas este consumo deve ser feito com moderação, sem colocar a sua ou a vida dos outros em risco. Portanto, independentemente da quantidade de bebida ingerida, jamais deve assumir a direção de um veículo”, destaca Rodrigues.
Metabolismo
Como é difícil generalizar o tempo que o organismo leva para metabolizar o álcool, já que isso varia conforme o sexo, peso, se a pessoa bebeu com o estômago vazio, etc, o indicado é que ela só dirija 12 horas após o consumo.
“O álcool deixa a pessoa mais sonolenta, afeta a coordenação motora e reduz os reflexos. Todos esses fatores influenciam diretamente na hora de dirigir. Eleja o motorista da rodada. Quem for responsável pela direção não deve ingerir bebida alcoólica. Não é apenas uma questão de ser multado. É uma questão de vida ou morte”, reforça o presidente da SBAIT. A campanha será veiculada nas redes sociais entre a sexta-feira de carnaval e a quarta-feira de cinzas. No total, são três peças, com os temas: A Alegria é sua Responsabilidade e Violência e Álcool – não desafie essa mistura.
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GAZETA DO ESTADO

IGH realiza processo seletivo para preenchimento de mais de 100 vagas

O Instituto de Gestão e Humanização (IGH) – Organização Social gestora do Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) e da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) – realiza inscrições para processo seletivo entre os dias 5 e 7 de fevereiro (segunda-feira e quarta-feira), para contratação celetista e formação de cadastro reserva. O processo pretende preencher mais de 100 vagas entre as três unidades hospitalares e o Escritório Regional do IGH. O edital está disponível no site do instituto (www.igh.org. br), na aba “Transparência”, seguido de “Goiás”. A carga horária das vagas variam entre 12h e 44h semanais, e os salários entre R$ 1.269,64 e 5.474,25.
O processo seletivo também inclui vagas para pessoas com deficiência. Os cargos disponíveis são de Enfermeiro, Médico Nutrólogo, Analista de T.I, Analista de Compras, Biomédico, Analista Administrativo, Supervisor de Patrimônio, Técnico de Laboratório, Auxiliar de Saúde Bucal, Assistente de Qualidade, Técnico de Nutrição e dietética, Cozinheiro, Técnico de Enfermagem, Analista Administrativo, Analista de RH, Eletricista, Técnico de Manutenção, Técnico Refrigerista e Assistente Social. A inscrição é gratuita e os interessados deverão se dirigir até o Escritório Regional do IGH em Goiás, localizado na Avenida Perimetral, quadra 37, lote 74, s/n, Setor Coimbra, das 8h às 15h, com formulário de inscrição devidamente preenchidos e documentos em mãos, de acordo com o edital. Outras informações poderão ser obtidas no telefone (62) 3956.2972.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação