CLIPPING SINDHOESG 27/08/19

27 de agosto de 2019

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES


Eleição definirá representantes de Goiás no Conselho Federal de Medicina
Cremego cobra medidas para evitar vácuo de gestão no Hugo, após OS ter sido impedida de assumir
Secretaria de Saúde aguarda manifestação da PGE para decidir destino da gestão Hugo
Representantes de Goiás no Conselho Federal de Medicina serão eleitos nesta quarta-feira, 28
Sepse: maioria dos casos começa fora do hospital; veja sinais e como evitar
IBGE inicia Pesquisa Nacional de Saúde

 

 

A REDAÇÃO
Eleição definirá representantes de Goiás no Conselho Federal de Medicina

Os representantes de Goiás no Conselho Federal de Medicina serão eleitos nesta quarta-feira (28/8). Três chapas disputam a eleição para a escolha do conselheiro titular e do suplente para a gestão 2019/2024 do CFM.
Para os médicos de Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Ceres, Formosa, Luziânia, Itumbiara e Rio Verde, a votação será presencial, no dia 28, das 8 às 20 horas.
Profissionais da capital e de Aparecida de Goiânia votarão na sede do Cremego, no Setor Bueno. Os médicos de Anápolis, Ceres, Formosa, Luziânia, Itumbiara e Rio Verde votarão nas delegacias regionais do Conselho nas respectivas cidades. Para os demais médicos do interior do Estado, a votação é feita por correspondência.
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JORNAL OPÇÃO

Cremego cobra medidas para evitar vácuo de gestão no Hugo, após OS ter sido impedida de assumir

Por Luiz Phillipe Araújo

Fala foi do presidente, feita durante visita ao hospital, em que esteve presente, também, o conselheiro por Goiás no Conselho Federal de Medicina, Salomão Rodrigues Filho
Com impasse sobre o destino da gestão do Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo), o presidente do Conselho Regional de Medicinal de Goiás (Cremego), Leonardo Mariano Reis e conselheiro por Goiás no Conselho Federal de Medicina, Salomão Rodrigues Filho visitaram o Hospital nesta segunda-feira, 26.
A visita dos líderes foi motivada pelo possível vácuo de gestão no Hugo, após a Justiça suspender o Chamamento Público que autorizava a manutenção de uma nova gestão. Leonardo Reis afirma que há preocupação em manter o atendimento do local em pleno funcionamento.
“Eu espero que o governador, junto com o seu secretário de Saúde não deixem que seja criado um vácuo, uma transição, que deixe os pacientes desassistidos. Estamos acompanhando de perto”, pontua o presidente do Cremego.
O conselheiro do CFM pontua que a transição de OS, adiada para o dia 1º de outubro, gera insegurança. “Um hospital desse porte, responsável por uma quantidade imensa de atendimento de urgência é importante que as coisas fluam adequadamente, que cada etapa seja cumprida da melhor maneira possível”, disse.
Suspensão do chamamento
A Justiça entendeu que a OS chamada para assumir a gerência, o Instituto de Amparo a Pesquisa e Tecnologia Inovação na Gestão Pública (Ints), não estaria habilitado pelo certame.  No entanto, ao Jornal Opção, a Secretaria Estadual de Saúde  afirmou que Instituto atendeu todos os requisitos legais do chamamento público.
Segundo informações da assessoria de imprensa do secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, ele só irá se posicionar após receber as coordenadas que serão repassadas pela PGE. Alexandrino ainda não atendeu à imprensa e aguarda o resultado da análise do órgão para falar com jornalistas.
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Após decisão judicial
Secretaria de Saúde aguarda manifestação da PGE para decidir destino da gestão Hugo

Por Felipe Cardoso

Alexandrino não ainda não atendeu a imprensa e aguarda resultado da análise do órgão para falar com jornalistas

Após a Justiça suspender por liminar o Chamamento Público que deu sinal verde para o Instituto de Amparo a Pesquisa e Tecnologia Inovação na Gestão Pública (Ints) assumir a gerência do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) aguarda parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) para anunciar o que deve ser feito.
Segundo informações da assessoria de imprensa do secretário de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, ele só irá se posicionar após receber as coordenadas que serão repassadas pela PGE. Alexandrino ainda não atendeu a imprensa e aguarda o resultado da análise do órgão para falar com jornalistas.
O Ints foi tido pela Justiça como não habilitado para o certame. No entanto, ao Jornal Opção, a SES-GO rebateu a afirmação e disse que o Instituto atendeu todos os requisitos legais do chamamento público. A secretaria acrescentou ainda que todos os documentos do certame estão disponíveis no Portal da Saúde de Goiás.
No Diário Oficial do Estado do último dia 13, a Ints foi anunciada, pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), como vencedora do certame. O contrato de gerenciamento acordado foi de 48 meses. Em segundo e terceiro lugar, ficaram o Instituto Haver e Instituto Consolidar, respectivamente. O processo de chamamento foi realizado de 10 de abril a 13 de agosto.
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Representantes de Goiás no Conselho Federal de Medicina serão eleitos nesta quarta-feira, 28

Por Lívia Barbosa

Cremego prepara uma grande estrutura para receber médicos que votarão presencialmente nas eleições do CFM

Médicos goianos vão eleger nesta quarta-feira, 28, os representantes de Goiás no Conselho Federal de Medicina. Três chapas disputam a eleição para a escolha do conselheiro titular e do suplente para a gestão 2019/2024 do CFM.
Para os médicos de Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Ceres, Formosa, Luziânia, Itumbiara e Rio Verde, a votação será presencial, no dia 28, das 8 às 20 horas.
Profissionais da capital e de Aparecida de Goiânia votarão na sede do Cremego, no Setor Bueno, os médicos de Anápolis, Ceres, Formosa, Luziânia, Itumbiara e Rio Verde votarão nas delegacias regionais do Conselho nas respectivas cidades. Para os demais médicos do interior do Estado, a votação é por correspondência.
A estrutura preparada na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e nas Regionais é para receber todos os votantes, sem transtornos ou longas filas. A apuração dos votos presenciais e por correspondência será feita na quinta-feira, 29.
Composição das Chapas:
CHAPA 1 – Ética e Responsabilidade
Efetivo – Salomão Rodrigues Filho CRM 1148    
Suplente – Leonardo Emílio da Silva CRM 5878

CHAPA 2 – Novo Brasil
Efetivo – José Humberto Cardoso Resende CRM 21657               
Suplente – Evandro Geraldo Fontoura de Queiroz CRM 2705

CHAPA 3 – CFM Goiás: Renovação + Transparência
Efetivo – Robson Paixão de Azevedo CRM 4781                             
Suplente – Marcelo Prado CRM 10212           
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UOL

Sepse: maioria dos casos começa fora do hospital; veja sinais e como evitar

Você já deve ter ouvido falar que a causa da morte de alguém foi uma infecção generalizada ou no sangue, e até mesmo uma septicemia. Esses termos ainda são popularmente usados do para definir a sepse, doença que resulta de uma reação exagerada do corpo a algum tipo de infecção causada por vírus, bactéria ou fungo.
Embora seja mais conhecida como evento adverso que ocorre dentro dos hospitais, dados do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) indicam que 8 em cada 10 casos de sepse começam fora desse ambiente.
Considerada uma emergência médica, seus sintomas se confundem com outras enfermidades e, por isso, a sepse nem sempre é diagnosticada em tempo de ser contida, o que pode levar à falência de órgãos e morte.
A boa notícia é que a educação das pessoas e dos profissionais de saúde são a chave para prevenir, identificar e tratar com eficácia esse problema, que é uma importante causa de morte em todo o mundo.
Por que a sepse acontece
Toda vez que ocorre uma infecção –que pode ser uma simples gripe — o sistema de defesa de seu corpo entra em ação para combater a doença, provocando uma inflamação local. Você, então, pode ter uma febre, sentir-se cansado. Em alguns dias, porém, se sente melhor e volta à vida normal.
Entretanto, pode acontecer de essa resposta ser desregulada e, de alguma forma, ela passa a prejudicar o seu organismo. Isso é a sepse: uma resposta sistêmica à infecção.
Do ponto de vista clínico, a doença é reconhecida quando se verifica uma disfunção orgânica, ou seja, existe uma infecção urinária e ela já afetou outro órgão como o rim, pulmão, cérebro, fígado etc.
"Isso acontece, na maioria das vezes, simplesmente porque não se tratou [ou não se o fez corretamente] uma infecção", explica Denise Medeiros, coordenadora da atenção médica do INI-Fio Cruz (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas – RJ).
As infecções mais comuns que podem levar à sepsePneumonia (35%)Infecção do trato urinário (bexiga, rins) (25%);Infecção intestinal (11%);Infecção de pele (11%).Quem está mais suscetível?
Qualquer pessoa pode ter sepse, mesmo as mais saudáveis. Porém, ela é mais comum nos seguintes grupos:
Crianças muito pequenas (recém-nascidos prematuros);Idosos;Pessoas com doençascrônicas descompensadas (como o diabetes);Pacientes imunodeprimidos (pessoas com câncer, Aids, insuficiência cardíaca ou renal);Quais os sintomas da sepse
A sepse sempre aparece em decorrência de uma infecção de base (pneumonia, infecção urinária ou de pele, meningite etc.). Isso significa que já existe uma doença em curso causada por vírus ou bactéria, com seus sintomas característicos, como febre, mal-estar generalizado, retenção de urina, que logo podem ser notados porque não passam ou parecem agravar-se.
Mas há outros sintomas que servem de alerta vermelho para a sepse e requerem atenção imediata, esclarece Viviane Maria de Carvalho Hessel, coordenadora do Núcleo de Epidemiologia e Controle de Infecção do Hospital Marcelino Champagnat (PR). Confira:
Alteração da Consciência;Aceleração da respiração (mais de 22 incursões respiratórias por minuto);Pressão baixa.Quando é hora de procurar ajuda
Toda febre que não passa já indica que a infecção não está evoluindo bem e deve ser avaliada por um médico. Como a sepse é uma situação de emergência, você deve procurar um pronto-socorro imediatamente.
Como é feito o diagnóstico?
Quanto mais rápido for identificado o foco da infecção, mais eficaz será o tratamento da sepse. Contudo, Fabiano Ramos, chefe do Serviço de Infectologia e de Controle de Infecção do Hospital São Lucas (RS), conta que, geralmente, o que acontece é que o atendimento é lento e inadequado no pronto-socorro. Isso leva ao diagnóstico tardio e, por vezes, a óbito. "Tempo é célula", diz o infectologista.
Caso você desconfie que seus sintomas ou de seus parentes batem com os da sepse, pergunte ao médico ou enfermeiro que o atender, já na entrada do pronto-atendimento, se esta poderia ser uma possibilidade.
Aliás, uma das campanhas do Isla (Instituto Latino Americano de Sepse), dirigida aos médicos e ao público em geral, tem como slogan a frase – Pense, pode ser sepse!
Na hora da consulta, o médico deve ouvir sua história e fazer o exame físico. A depender da causa da infecção, serão solicitados radiografia (para os casos de suspeita de pneumonia, por exemplo), exame de urina, ultrassom (para avaliar a presença de abcesso), além de um "pacote" de testes de sangue que inclui hemograma, nível de creatinina, bem como coleta de lactato, considerado um marcador importantíssimo para avaliar a gravidade do avanço da infecção.
Como é o tratamento da sepse?
"A pedra fundamental para tratar a sepse é o profissional de saúde ser capaz de identificar precocemente a doença", afirma Luciano Azevedo, presidente do Isla. Quando isso acontece, o tratamento é relativamente simples: indica-se o uso de antibiótico já dentro da primeira hora da definição do diagnóstico, além de soro para hidratação e normalização da pressão.
Entenda a diferença entre sepse e choque séptico
Enquanto a sepse é uma resposta desregulada do seu organismo diante de uma infecção, o choque séptico é o comprometimento do sistema cardiovascular causado por ela.
Nesse momento, o paciente já não mais consegue manter a pressão arterial adequada e necessita de medicamento (vasopressor) para normalizá-la. A esse quadro se dá o nome de choque séptico, que é considerado grave e ainda aumenta o risco de morte.
Dá para prevenir?
Sim. E a melhor forma de fazer isso é educar-se sobre o que é a doença, aprender a reconhecer seus sintomas, especialmente se você integra algum grupo de risco. Além disso, proteja-se de infecções por meio da adoção de hábitos de vida saudáveis e higiene pessoal. Para alcançar este objetivo, aposte nas práticas abaixo.
No dia a dia
– Mantenha a carteira de vacinação em dia, especialmente para combater infecções por vírus e bactérias como Influenza, meningococo, pneumococo e hemófilos –veja no link as vacinas que adultos e idosos precisam tomar.
– Certifique-se de manter sua doença sob controle, caso você tenha algum problema crônico como diabetes.
– Lave as mãos antes das refeições, ao preparar alimentos e após o uso do banheiro. A higiene das mãos não só pode como deve ser feita com álcool-gel 70%, eficaz no combate aos micro-organismos. Cultive o hábito de tê-lo sempre com você. Caso sinta a mão suja –com gordura, por exemplo, lave a mão e após use o álcool.
– Escolha bem os locais onde se alimenta na rua para reduzir o risco de consumir comida contaminada.
– Evite aglomerações.
– Use antibióticos somente quando eles forem prescritos por um médico e faça o tratamento na forma e pelo tempo por ele indicado. Nunca se automedique.
Quando a infecção já está presente
– Procure ajuda médica tão logo perceba os sinais de uma infecção.
– Evite automedicar-se com antibiótico.
No hospital
Higienize as mãos antes e depois de se aproximar de um parente ou conhecido que esteja internado. Todos os hospitais têm o dever de disponibilizar álcool-gel para esse fim.
Fontes: Denise Medeiros, médica intensivista, coordenadora da atenção médica do INI-Fio Cruz (Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas-RJ); Luciano Cesar Pontes Azevedo, presidente do Ilas (Instituto Latino Americano de Sepse) e médicointensivista do Hospital Sírio Libanês (SP); Fabiano Ramos, médico infectologista, chefe do Serviço de Infectologia e de Controle de Infecção do Hospital São Lucas da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul); Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias, médica infectologista, coordenadora do Núcleo de Epidemiologia e Controle de Infecção do Hospital Marcelino Champagnat (Grupo Marista), presidente da Comissão Estadual do Controle de Infecção do Serviço de Saúde do Estado do Paraná. Revisão técnica: Luciano Cesar Pontes Azevedo.
Referências: – Flavia R Machado, Alexandre Biasi Cavalcanti, Fernando Augusto Bozza, Elaine M Ferreira, Fernanda Sousa Angotti Carrara, Juliana Lubarino Sousa, Noemi Caixeta, Reinaldo Salomao, Prof Derek C Angus, Luciano Cesar Pontes Azevedo, on behalf of the SPREAD Investigators and the Latin American Sepsis Institute Network. The epidemiology of sepsis in Brazilian intensive care units (the Sepsis PREvalence Assessment Database, SPREAD): an observational study. The Lancet Infectious Diseases. Volume 17, Issue 11, P1180-1189, November 01, 2017;
Mervyn Singer; Clifford S. Deutschman; Christopher Warren Seymour et AL. The Third International Consensus Definitions for Sepsis and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA February 23, 2016;
– Florian B Mayr, Sachin Yende, Derek C Angus. Epidemiology of severe sepsis. Virulence. 2014 Jan;
Kumar A, Roberts D, Wood KE, Light B, Parrillo JE, Sharma S, Suppes R, Feinstein D, Zanotti S, Taiberg L, Gurka D, Kumar A, Cheang M. Duration of hypotension before initiation of effective antimicrobial therapy is the critical determinant of survival in human septic shock. Crit Care Med. 2006 Jun;
– Ministério da Saúde; ILAS – Instituto Latino Americano de Sepse; OMS (Organização Mundial da Saúde), CDC (Centers for Diseases Control and Prevention).
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ISTO É

IBGE inicia Pesquisa Nacional de Saúde

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou nesta segunda-feira, 26, a coletar dados para a nova Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Os pesquisadores vão visitar 108 mil domicílios em mais de dois mil municípios do País até fevereiro de 2020. O objetivo é traçar um verdadeiro raio x da saúde do brasileiro e do atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
Considerado o maior e mais completo levantamento sobre a saúde da população na América Latina, a nova PNS vai investigar a prevalência de doenças crônicas, além de outros indicadores importantes de estilo de vida, como sedentarismo, tabagismo, dieta e consumo de álcool. A pesquisa vai coletar também o peso e a altura de um morador por domicílio para aferir o grau de obesidade da população.
A pesquisa deste ano é feita em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Ministério da Saúde.
A primeira PNS foi feita em 2013 – a deste ano é a segunda. No entanto, os dados de saúde vinham sendo apurados como parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios a cada cinco anos, desde 1998, permitindo comparações.
"Essa pesquisa é muito importante para embasar políticas públicas, bem como para a detecção de novas agendas", resumiu o diretor de pesquisas do IBGE, Eduardo Rios.
A última PNS revelou, por exemplo, que entre a população com 18 anos de idade ou mais, o porcentual de fumantes era de 14,5% e o de pessoas que costumavam ingerir bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana era de 24%.
Em 2013, a obesidade acometia um em cada cinco adultos, sendo que o porcentual era mais alto entre as mulheres (24,4%) do que entre os homens (16,8%). A pesquisa também mostrou que 7,6% da população tinham sido diagnosticados com depressão. E ainda que 21,4% da população eram hipertensos, 6,2% diabéticos e 12,5% tinham o colesterol alto.
A pesquisa deste ano vai acrescentar ainda novas apurações. Os entrevistadores vão apurar temas relativos à paternidade, como a participação masculina no pré-natal. A PNS vai apurar também com que idade os entrevistados tiveram sua primeira relação sexual. A violência (física, sexual ou psicológica) também será aferida na nova pesquisa, com detalhes sobre o local das agressões e o agressor.
As parcerias com a OIT e o Ministério da Saúde vão investigar as condições de trabalho, com perguntas para detectar condições precárias e doenças relacionadas à atividade, bem como a qualidade do atendimento no SUS.
"As pesquisas e as evidências científicas são fundamentais para a tomada de decisões e a implementação de políticas no Ministério da Saúde", afirmou a diretora de programa da Secretaria de Ação Primária à Saúde do ministério, Caroline Martins.
Identificação
Os entrevistados receberão uma carta do IBGE avisando da visita dos pesquisadores. Todos os funcionários estarão identificados com crachás.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação