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DESTAQUES
Anvisa aprova uso emergencial de novo tratamento para pacientes com covid-19
Covid-19: Goiás registra 2,2 mil novos casos e 110 mortes em 24 horas
Caiado anuncia chegada de mais 131.850 vacinas contra covid-19 a Goiás
Mortes por doenças cardiovasculares aumentaram no Brasil durante a pandemia
Antecipada a segunda dose da vacina contra covid-19 para idosos com 62 e 63 anos de idade
Pessoas com comorbidades a partir de 45 anos já podem ser vacinadas em Goiânia
AGÊNCIA ESTADO
Anvisa aprova uso emergencial de novo tratamento para pacientes com covid-19
São Paulo – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na tarde desta quinta-feira (13/5), o uso de dois medicamentos, os anticorpos monoclonais banlanivimabe e etesevimabe, para o tratamento de pacientes do coronavírus no País. A decisão foi anunciada durante reunião extraordinária e tem caráter emergencial, com autorização temporária para atender às demandas da pandemia.
Produzidos pela empresa Eli Lilly do Brasil Ltda., os anticorpos associados são indicados para adultos e pacientes pediátricos, acima dos 12 anos e com mais de 40 quilos, com infecção comprovada em laboratório e que estejam no grupo de alto risco para a doença (comorbidades, idade avançada, obesidade etc.). A Anvisa frisou, entretanto, que o tratamento não deve ser administrado em pacientes que já estejam com quadro grave da doença, o que pode “piorar o desfecho clínico”.
Os medicamentos são indicados logo após a identificação do coronavírus no corpo e até dez dias após o início de sintomas. A Anvisa também reforçou que o uso é restrito a hospitais, sob prescrição médica, e não pode ser comercializado em farmácias.
De acordo com o estudo clínico apresentado à agência, o tratamento reduz em até 70% o risco relativo da covid-19. A posologia indicada é de 700 mg do banlanivimabe e 1400 mg do etesevimabe, administrados em infusão intravenosa (solução aplicada na veia).
Ainda não há, entretanto, dados que garantam a eficácia e segurança do tratamento em pacientes menores de 18 anos ou gestantes. O uso em crianças deve ser feito com base em avaliações de farmacocinética. Também não há comprovação de segurança ou eficácia do tratamento contra a variante P1, identificada inicialmente em Manaus.
Ainda assim, a agência indicou que as informações presentes até o momento são “satisfatórias” para o uso nesse caso. O tratamento foi autorizado ainda em fevereiro pela Food and Drug Administration (FDA), agência regulatória dos Estados Unidos. Em março, ele também recebeu parecer positivo pela Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP, na sigla original), da Agência Europeia de Medicamentos.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 2,2 mil novos casos e 110 mortes em 24 horas
Goiânia – Goiás registrou 2.293 novos casos da covid-19 e 110 mortes pela doença nas últimas 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desta quarta-feira (12/5). Com as atualizações, o Estado chega a 573.152 casos e 15.825 óbitos confirmados de covid-19.
De acordo com a SES-GO, Goiás soma 546.540 pessoas recuperadas. Há no Estado 440.512 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 273.045 casos.
Além dos 15.825 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,76%, há 292 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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Caiado anuncia chegada de mais 131.850 vacinas contra covid-19 a Goiás
Adriana Marinelli
Goiânia – Goiás receberá na madrugada desta sexta-feira (14/5) remessa com mais 131.850 doses de vacinas contra a covid-19. O anúncio foi feito pelo governador Ronaldo Caiado por meio de publicação nas redes sociais.
Conforme foi informado por Caiado, serão 62.250 doses da AstraZeneca e 69.600 da CoronaVac. “Para 2ª dose, conclusão dos esquemas incompletos ou continuidade da vacinação”, escreveu o governador. “Seguiremos lutando para preservar o mais importante: vidas”, completou Caiado.
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Mortes por doenças cardiovasculares aumentaram no Brasil durante a pandemia
Goiânia – O número de mortes causadas por doenças cardiovasculares aumentou significativamente no Brasil desde o início da pandemia causada pela covid-19. Entre as razões para esse resultado estão, de um lado os pacientes que já possuem alguma cardiopatia e que deixaram de realizar consultas e tratamentos profiláticos, com medo da exposição aos ambientes hospitalares ou clínicas médicas e, de outro lado, as pessoas que fizeram uso indiscriminado de medicações potencialmente perigosas para a saúde do coração, como a cloroquina e a hidroxicloroquina, que comprovadamente causam arritmias cardíacas.
De acordo com estudo publicado na revista The Lancet em maio do ano passado, as pessoas tratadas com as substâncias também apresentaram maior probabilidade de desenvolver arritmia cardíaca, que pode levar à morte súbita. O estudo contou com dados de 96 mil pacientes internados e foi liderado por Mandeep Mehra, professora e médica da Harvard Medical School.
Seja como for, os dados são preocupantes e motivaram o levantamento conduzido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) em parceria com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (Arpen-Brasil). De acordo com esse levantamento, foram registradas 23.342 mortes por doenças cardíacas em domicílio desde o início da pandemia no ano passado até o final de junho de 2020. Isso representou um aumento de 31,82% no número de óbitos em domicílio por doenças cardiovasculares. Somente neste ano as mortes pela mesma causa subiram para 104,6 mil pessoas, atingindo um crescimento alarmante de 71%.
Um dos recursos em favor da vida que mais evoluiu nos últimos meses é a telemedicina. A necessidade de manter os pacientes saudáveis motivou o aprimoramento dos recursos tecnológicos como a teleconsulta e o monitoramento remoto.
Com ele, cardiologistas e arritmologistas podem monitorar e ser alertados remotamente sobre eventos clinicamente relevantes de seus pacientes. A tecnologia registra continuamente a atividade cardíaca do paciente, permitindo, em alguns casos, o diagnóstico e a intervenção precoce em até 30 dias em eventos como fibrilação atrial ou taquiarritmia cardíaca, de acordo com o estudo de Varma N, publicado no Circulation (2010).
Para Alexey Peroni, cardiologista e Diretor de Assuntos Científicos BIOTRONIK LATAM, a tecnologia contribui também na redução na lista de espera para avaliações de emergência, já que o médico pode remotamente avaliar a situação e priorizar casos. “Nossos estudos demonstram também uma redução de 73% nas taxas de hospitalização relacionadas aos DCEIs, um número muito relevante neste momento em que os sistemas de saúde estão sobrecarregados”, conclui.
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JORNAL OPÇÃO
Antecipada a segunda dose da vacina contra covid-19 para idosos com 62 e 63 anos de idade
Por Nathália Alves
Eles começarão a receber a segunda dose do imunizante na próxima sexta, dia 14
A fim de evitar aglomerações, a Prefeitura de Goiânia decidiu adiantar a data de vacinação dos idosos de 62 e 63 anos de idade. Eles poderão tomar a segunda dose do imunizante a partir da próxima sexta, 14. A vacinação será realizada sem agendamento prévio, das 8 horas às 17 horas, na Área-1 da PUC e em seis escolas.
O idoso deve apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de endereço, além do cartão de vacinação onde deve constar a tomada da primeira dose da vacina. A vacinação de trabalhadores da saúde e de pessoas com 45 anos ou mais que possuem comorbidades, também estará sendo feita na sexta-feira, mediante agendamento prévio.
Além disso, quem tem Síndrome de Down, ou é renal crônico que faz diálise, de 18 a 59 anos, além das gestantes com comorbidades a partir de 18 anos, também poderá se vacinar nesta sexta, 14, mediante agendamento no aplicativo Prefeitura 24 horas.
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Pessoas com comorbidades a partir de 45 anos já podem ser vacinadas em Goiânia
Por Lillian Bento
Grávidas, que não podem tomar a Astrazeneca, precisam agendar em um dos 12 postos de Saúde da Capital que tem a vacina da Pfizer.
A partir desta quarta-feira (12/5) pessoas com comorbidades ou com Deficiência Permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) a partir de 45 anos podem se vacinar contra a Covid-19 em Goiânia. A vacinação continua segue disponível em 22 pontos espalhados pela cidade.
Grávidas precisam agendar
Com a decisão da Anvisa de suspender a vacinação de gestantes com a vacina AstraZeneca, esse público agora precisa agendar a vacinação em uma das 12 unidades de saúde onde há a vacina da Pfizer. Podem tomar a dose gestantes a partir de 18 anos, com ou sem comorbidades.
Síndrome de Down
Nada muda para quem tem Síndrome de Down ou é renal crônico e faz diálise. Para eles, a vacinação continua liberada para idades entre 18 a 59 anos. O atendimento a estes grupos segue sendo feito mediante agendamento pelo aplicativo Prefeitura 24 horas e realizado das 8h às 17h.
Até o momento, de acordo com a Prefeitura de Goiânia, 12,1% da população da capital foi vacinada. Ontem foram aplicadas 7.826 doses da vacina.
Para saber mais acesse o #IMUNIZAGYN
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Assessoria de Comunicação