Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 29/07/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Covid-19: mortes chegam a 553,1 mil e casos, a 19,79 milhões

Covid-19: Anvisa recebe solicitação de uso de medicamento da Pfizer

Saúde: Brasil investe R$ 3,4 bi para quintuplicar produção de vacinas

São Paulo antecipa vacinação de adultos e anuncia fim de restrições

Saúde e Oxford farão estudo sobre 3º dose em vacinados com Coronavac

Em pronunciamento otimista, Queiroga omite problemas na imunização

Goiás ultrapassa a marca de 730 mil infectados pela Covid-19

Goiás regista 4.725 novos casos de Covid nas últimas 24h

AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: mortes chegam a 553,1 mil e casos, a 19,79 milhões

O total de mortes em razão da covid-19 alcançou nesta quarta-feira (28) 553.179. Entre ontem e hoje, as autoridades de saúde confirmaram 1.344 novos óbitos por covid-19.

Já a quantidade de casos acumulados desde o início da pandemia chegou a 19.797.086. Em 24 horas, as autoridades de saúde confirmaram 48.013 diagnósticos positivos de covid-19.

Ainda há 713.601 casos em acompanhamento, situação de quem está em observação por equipes de saúde e que ainda pode evoluir para diferentes quadros, inclusive graves.

As informações foram divulgadas na noite desta quarta-feira (28) pelo Ministério da Saúde em sua atualização diária. A pasta consolida dados enviados pelas secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes relacionados à covid-19.

O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 somou 18.530.306.

Estados

No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (138.101), Rio de Janeiro (58.766), Minas Gerais (50.059), Paraná (34.965) e Rio Grande do Sul (33.147). Os estados com menos mortes são Acre (1.798), Roraima (1.841), Amapá (1.902), Tocantins (3.484) e Alagoas (5.759).

Vacinação

O Ministério da Saúde distribuiu para todo o país 175,8 milhões de doses da vacina contra covid-19, aplicou 97,6 milhões de doses como primeira dose e 39,5 milhões de doses como segunda dose ou dose única.

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Covid-19: Anvisa recebe solicitação de uso de medicamento da Pfizer

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu hoje (28), da farmacêutica Pfizer, a solicitação de uso emergencial do medicamento Xeljanz (citrato de tofacitinibe) para tratamento da covid-19. Esse medicamento já é usado no tratamento de artrite reumatóide, artrite psoriática e colite ulcerosa. Segundo a agência, o prazo de análise é de 30 dias.

Nas primeiras 24 horas, a equipe da Anvisa fará uma triagem do processo para verificar se os documentos necessários para avaliação estão disponíveis. Se verificarem a ausência de informações importantes, a agência reguladora poderá solicitar as informações adicionais ao laboratório.

‘A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar que envolve especialistas das áreas de Registro, Monitoramento e Inspeção de medicamentos. A equipe vem atuando de forma integrada em todos os processos de avaliação de medicamentos e vacinas para combate à Covid-19’, informou a Anvisa, em nota.

Proxalutamida

Além disso, o órgão também informou que foram autorizados dois estudos clínicos para realização no Brasil com a Proxalutamida (GT-0918) para tratamento da covid-19. Os estudos, patrocinados pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, avaliam a eficácia do medicamento em pacientes do sexo masculino com o vírus.

Na documentação apresentada à Anvisa, foi citado um estudo conduzido no Brasil para covid-19 de iniciativa de pesquisadores independentes, cujos dados não foram disponibilizados. Também foi comunicado à Anvisa que estava em andamento um estudo em pacientes graves, mas nenhum relatório ou resultado foi apresentado. Por isso, esses estudos não foram para a anuência do órgão para a pesquisa clínica a ser realizada.

No entanto, a Anvisa considerou que ‘o perfil de benefício x risco se mantém favorável para continuidade dos estudos’ de segurança e a eficácia da proxalutamida até que novos dados sejam apresentados.

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Saúde: Brasil investe R$ 3,4 bi para quintuplicar produção de vacinas

Em pronunciamento de rádio e TV nesta quarta-feira (28) o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ressaltou as parcerias para transferência de tecnologia e produção nacional de imunizantes contra a covid-19. O novo Complexo Econômico-Industrial da Saúde, responsável pela produção da vacina brasileira, vai receber investimentos de R$ 3,4 bilhões e ‘quintuplicar nossa capacidade de produção de vacinas e imunobiológicos’.

Para evitar possíveis mutações do novo coronavírus, o ministro disse que foi estruturada uma ‘sólida rede nacional de vigilância genômica, com base na Fiocruz [Fundação Oswaldo Cruz], e intercâmbio com outras redes internacionais’.

‘Destaco, em especial, a celebração do contrato de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e a AstraZeneca, que permitirá a produção completamente nacional das vacinas. Trata-se de um resultado tangível da aposta exitosa do presidente Jair Bolsonaro na promoção do acesso de todos os brasileiros à vacina’, disse.

Imunização

Queiroga afirmou que toda a população adulta no Brasil estará vacinada com a primeira dose de vacina contra a covid-19 até setembro, e com a imunização completa, até dezembro. O país tem encomendadas mais de 600 milhões de doses de imunizantes.

O ministro voltou a falar da importância da imunização completa. ‘Dirijo-me, em especial, aos brasileiros que estão com a segunda dose em atraso: peço que busquem os postos de vacinação para tomar a segunda dose, pois sua imunização só estará completa após a conclusão do esquema vacinal.’

De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 100 milhões de brasileiros tomaram ao menos a primeira dose da vacina, o que equivale a 63% do público-alvo. Esse índice coloca o país na quarta posição no ranking mundial de pessoas que tomaram a primeira dose e na quinta em relação a pessoas totalmente imunizadas.

O ministro afirmou que mais de 175 milhões de doses foram entregues a todos os estados e o Distrito Federal, sendo 40 milhões em julho. A previsão é que sejam entregues mais de 60 milhões em agosto.

Repasses

Queiroga disse ainda que o Ministério da Saúde repassou aos estados e municípios R$ 5,7 bilhões em recursos extras para o enfrentamento da pandemia. Para o custeio de 25 mil leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) foram disponibilizados mais R$ 4,7 bilhões apenas em 2021.

Foram enviados ainda mais de 35 milhões de testes para detecção da covid-19, 21 milhões de medicamentos do chamado “Kit Intubação” e mais de 17 mil ventiladores pulmonares.

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São Paulo antecipa vacinação de adultos e anuncia fim de restrições

Governo de São Paulo antecipa vacinação de adultos e anuncia fim de medidas de restrição, Segundo o novo cronograma, todas as pessoas acima de 18 anos vão tomar a primeira dose da vacina contra covid-19 até o dia 16 de agosto. Pela previsão anterior, o grupo seria vacinado até o dia 23 agosto. O governo do estado também antecipou, para o dia 18, a previsão para começar a imunização de adolescentes acima de 16 anos.

O governo anunciou ainda o fim das medidas de restrição a partir do dia 16. Com isso, não haverá mais limite de horário, nem de ocupação dos estabelecimentos comerciais. O uso de máscaras e de álcool gel continua sendo obrigatório.

Mas a flexibilização das medidas começa já no próximo domingo, dia primeiro de agosto. A lotação máxima dos estabelecimentos passa de 60% para 80% da capacidade, e o horário de funcionamento vai aumentar em uma hora, passando de 11 da noite para meia noite. O toque de recolher entre 11 da noite e 5 da manhã deixa de existir.

O fim de praticamente todas as medidas de quarentena, em vigor desde março do ano passado, foi anunciado mesmo com os novos casos confirmados da variante Delta no estado. Segundo o secretário de Saúde Jean Gorinchteyn, isso não é motivo para preocupação.

De acordo com o governo a antecipação da vacinação foi possível porque o estado comprou 4 milhões de doses adicionais da vacina Coronavac, produzida pelo laboratório chinês, Sinovac. Como são doses extras, além dos 100 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde, o governo do estado diz que não é necessário repassar o quantitativo ao Programa Nacional de Imunizações.

As medidas foram anunciadas nessa quarta-feira, durante coletiva de imprensa, com a presença do governador João Doria, do PSDB. Foi a primeira atividade pública do governador após 14 dias em isolamento depois de ter testado positivo para covid-19 pela segunda vez.

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CORREIO BRAZILIENSE

Saúde e Oxford farão estudo sobre 3º dose em vacinados com Coronavac

Natália Cancian

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (28) que a pasta encomendou um estudo para avaliar a necessidade de uma terceira dose em pessoas que receberam a vacina Coronavac.

Segundo o ministro, a pesquisa deve ser feita pela Universidade de Oxford, e envolverá testes com uma nova dose da Coronavac e das outras três vacinas aprovadas no país: AstraZeneca, Janssen e Pfizer.

O anúncio ocorreu em conversa com jornalistas na saída da pasta, ao lado de Sue Ann Clemens, de Oxford, que coordenará o estudo.

‘É um estudo patrocinado pelo Ministério da Saúde, e vai avaliar um reforço em indivíduos que tomaram a primeira e segunda dose da Coronavac. Por quê? Porque para essa vacina ainda não temos uma publicação detalhada na literatura sobre [a duração de] sua efetividade, e todas as respostas precisam ser dadas por meio de ensaios clínicos’, disse Queiroga.

De acordo com Clemens, a previsão é que o estudo seja iniciado nas próximas duas semanas e envolva até 1. 200 voluntários, divididos entre aqueles de 18 a 59 anos e acima de 60 anos. Os testes devem ocorrer em duas cidades: São Paulo e Salvador.

‘Vacinaremos pessoas que já tenham tomado duas doses da Coronavac e temos quatro grupos: um tomará o reforço com a Coronavac, os outros com a da Pfizer, da Janssen e da Astrazeneca’, disse Clemens.

‘Vamos comparar diferentes braços e ver qual a vacina que dá o melhor reforço em relação ao título de anticorpos’, afirmou.

A expectativa é que os resultados sejam divulgados até novembro. Com os dados, afirma, a pasta deve avaliar a necessidade de uma nova rodada de vacinação para aqueles que tomaram a Coronavac-o que, segundo a coordenadora do estudo, poderia ocorrer ainda no fim deste ano.

Ainda de acordo com Clemens, o estudo já teve aprovação da Conep, comissão que avalia ética em pesquisa.

Pesquisadores também fizeram uma reunião neste mês com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre a proposta. Na ocasião, segundo a agência, foi informado que o estudo teria a participação do Instituto D’Or e Ensino e Pesquisa.

Em nota, a Anvisa diz ainda que, por se tratar de um estudo científico, e não regulatório, não será necessária aprovação prévia neste caso, mas apenas uma notificação.

Até o momento, cerca de 58 milhões de brasileiros já receberam doses da Coronavac, segundo dados do instituto Butantan, que produz a vacina no Braisl. Segundo o ministério, o instituto, no entanto, não deve participar do estudo.

Em nota, o Butantan diz avaliar que a nova pesquisa ‘é válida e de extrema importância’ e que ‘mantém canal aberto com as autoridades federais’.

O laboratório cita estudos feitos em Serrana, no interior de São Paulo, que apontaram queda em internações e no número de mortes após a vacinação massiva com a Coronavac.

Uma nova etapa do projeto, que visa agora avaliar a duração da proteção, começou no início de julho, afirma. O objetivo é avaliar como se comporta a proteção das pessoas vacinadas com as duas doses da Coronavac após seis a oito meses da imunização. Não há, porém, previsão de aplicação de nova dose até o momento.

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Em pronunciamento otimista, Queiroga omite problemas na imunização

Ministro da Saúde comenta a campanha de vacinação, sem considerar os números em termos proporcionais à população. Tampouco mencionou o fornecimento irregular de imunizantes aos estados. E fez um apelo para que as pessoas tomem a segunda dose

Em pronunciamento oficial nesta quarta-feira (28/07), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou sobre a campanha de vacinação contra a Covid-19. Segundo ele, o governo comemora o sucesso da imunização nos estados e a redução do número de óbitos. O ministro apresentou dados para valorizar o trabalho do governo federal. E abordou um dos problemas da imunização – a baixa adesão à segunda dose – com um apelo para que os brasileiros busquem o reforço à vacinação.

‘Hoje, pelo menos 100 milhões de brasileiros tomaram ao menos a primeira dose da vacina. O Brasil ocupa a 4ª posição no ranking mundial de pessoas que tomaram a primeira dose, e o 5º lugar de pessoas totalmente imunizadas. Com mais de 63% da população adulta vacinada com a primeira dose, registramos queda expressiva no número de casos e óbitos’, disse em rede nacional.

De acordo com Queiroga, o acordo de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e Astrazeneca permitirá, em breve, a produção integralmente nacional das vacinas. A expectativa, segundo o ministro, é de que todos os brasileiros adultos estejam imunizados até o fim do ano.

‘Com investimentos na ordem de R$ 3,4 bilhões, iremos quintuplicar nossa capacidade de produção de vacinas e imunobiológicos, no enfrentamento da pandemia. Em agosto foram mais de 60 milhões de doses distribuídas. Esperamos que toda a população adulta do Brasil esteja vacinada com a primeira dose até setembro, e com a imunização completa até dezembro’, afirmou.

Ranking

Apesar do otimismo do ministro, a vacinação enfrenta problemas. No início da semana, ao menos oito capitais suspenderam a aplicação da primeira dose, em razão da falta de imunizantes. Em termos proporcionais, o número de brasileiros que receberam a primeira aplicação corresponde a 30% da população, aproximadamente 60 milhões de pessoas. Não entram nessa conta, por exemplo, jovens de 12 a 17 anos. A imunização desse público, por sinal, é uma das controvérsias entre governos estaduais e o Ministério da Saúde.

Em relação à segunda dose, a situação é mais grave: o número de brasileiros totalmente imunizados ainda não chega a 20% da população, conforme dados do Our World in Data. Queiroga abordou a questão fazendo um apelo para os brasileiros se empenharem a reforçar a imunização. “Por fim, dirijo-me em especial aos brasileiros que estão com a segunda dose em atraso. Peço que busquem os postos de vacinação para tomar a segunda dose, pois sua imunização só estará completa após a conclusão do esquema vacinal”, disse.

Apesar da vacinação em curso, o número de mortes por covid-19 segue alto no Brasil. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.366 óbitos por covid-19, elevando para 553.272 o total de vidas perdidas para o coronavírus. Segundo informações divulgadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), o país ocupa o terceiro lugar em número de casos confirmados e segundo em número de mortes, atrás apenas dos Estados Unidos.

Além disso, o Brasil é um dos 12 países do globo que possui as quatro variantes do coronavírus (Alpha, Beta, Gama e Delta), segundo a Rede Regional de Vigilância Genômica, ligada à Organização Pan-Americana da Saúde, Opas.

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JORNAL OPÇÃO

Goiás ultrapassa a marca de 730 mil infectados pela Covid-19

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Goiás ultrapassou a marca de 730.150 mil infectados pela Covid-19 e, nas últimas 24 horas, foram registrados 2.608 novos casos. E 46 pessoas morreram vítimas da doença.

Segundo o painel de Covid-19 disponibilizado pela secretaria, há 696.604 casos recuperados, 545.684 suspeitos, 298.808 já foram descartados e 20.556 óbitos confirmados, o que significa uma taxa de letalidade de 2,82%. Há 369 óbitos suspeitos que estão em investigação. 

A ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) destinados a pacientes com Covid-19 na rede estadual, em Goiás, está em 84,08%, nesta terça-feira, 27. Dos 609 leitos implantados, 491 estão ocupados, 25 bloqueados e 93 disponíveis. Já na rede pública municipal a ocupação dos leitos está em 82,57%. De acordo com a pasta, dos 327 leitos implantados, 251 estão em uso, 23 bloqueados e 53 disponíveis.

Vacinação

De acordo com levantamento oficial realizado pela SES-GO, referente à primeira dose, foram aplicadas 2.921.533 doses das vacinas contra a Covid-19 em todo o Estado. Em relação à segunda dose, foram vacinadas 1.089.175 pessoas.

Em relação às vacinas, o Estado de Goiás já recebeu 4.850.890 doses de imunizantes, sendo 1.600.180 da CoronaVac, 2.508.620 da AstraZeneca, 593.190 da Pfizer e 148.900 da Janssen.

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Goiás regista 4.725 novos casos de Covid nas últimas 24h

Em todo o território goiano, já há mais de 734.875 mil casos registrados de contaminação. E 20.643 goianos já perderam a vida em decorrência da doença, o que significa uma taxa de letalidade de 2,81%

Nesta quarta-feira, 28, a ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) destinados a pacientes com Covid-19 na rede estadual, em Goiás, está em 84,01%. As informações são do boletim integrado divulgado diariamente pela Secretaria de Estado da Saúde. Dos 609 leitos implantados, 494 estão ocupados, 21 bloqueados e 94 disponíveis.

Já na rede pública municipal a ocupação dos leitos está em 80,53%. De acordo com a pasta, dos 326 leitos implantados, 244 estão em uso, 23 bloqueados e 59 disponíveis. Nos hospitais públicos e privados, a taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 84,39% e 46,89% das enfermarias. 

De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), nesta quarta-feira foram registrados 4.725 novos casos e 87 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. É a primeira vez nesta semana em que o estado registra mais de quatro mil infectados por dia.

Em todo o território goiano, já há mais de 734.875 mil casos registrados de contaminação. Deste total, 700.043 estão recuperados. Outros 547.247 mil casos estão sob investigação. Segundo o painel de Covid-19, 20.643 goianos já perderam a vida em decorrência da doença, o que significa uma taxa de letalidade de 2,81%. Há 358 óbitos suspeitos que estão em investigação.

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Assessoria de Comunicação