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DESTAQUES
Queiroga diz que cuidados com a ômicron devem ser os mesmos que de outras variantes
Risco global referente à variante Ômicron do coronavírus é muito alto, diz OMS
Ampliação do acesso a planos de saúde passa por revisão do marco regulatório
Goiás chega a 57% da população com ciclo vacinal completo contra covid-19
Goiás não registra mortes por covid-19 nas últimas 24h
Neurologistas pesquisam implantes cerebrais para tratar a depressão severa
Brasileiro testa positivo para Covid após passagem pela África do Sul
FOLHA DE S.PAULO
Queiroga diz que cuidados com a ômicron devem ser os mesmos que de outras variantes
Membros da Saúde reforçaram sobre a importância da vacinação e de medidas não farmacológicas para evitar a contaminação
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que os cuidados que a população deve tomar em relação a variante ômicron, que surgiu na África do Sul, são os mesmos de outras cepas da Covid que já circulam pelo mundo.
“Gostaria de tranquilizar todos os brasileiros porque cuidados com essa variante são os mesmos cuidados com as outras variantes. A principal arma que nós temos para enfrentar essa situação é a nossa campanha de imunização”, destacou em uma live nas redes sociais.
O secretário de Vigilância da Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, ressaltou que além da imunização, as pessoas precisam continuar adotando as medidas não farmacológicas e até evitar viagens para lugares em que a nova cepa esteja circulando para evitar a contaminação.
Medeiros ressaltou que o país está preparado para enfrentar essa nova variante. A pasta não descarta a possibilidade da entrada da nova cepa no país.
“É extremamente importante que mantenhamos o foco na campanha de vacinação e mantenhamos as chamadas medidas não farmacológicas. Evitarmos aglomerações, higienização das mãos, álcool em gel, a etiqueta respiratória”, destacou.
Durante a live, integrantes da pasta também comentaram sobre a medida do governo de proibir a entrada no Brasil de quem esteve, nos últimos 14 dias, em seis países africanos: África do Sul, Botsuana, Suazilândia (Eswatini), Lesoto, Namíbia e Zimbábue.?
Para Rodrigo Cruz, secretário-executivo do Ministério da Saúde, isso vai retardar a entrada da variante no país. A decisão havia sido tomada na sexta-feira (26) em reunião convocada em caráter emergencial, por causa da nova cepa.
A medida foi tomada após recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Neste sábado (27), a agência reguladora recomendou que mais quatro países entrem na lista. São eles: Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia.
“Foi uma medida adotada pelo Brasil por precaução seguindo a conduta de alguns países do mundo também. Restringiu-se a entrada de pessoas que tiveram pelo menos a 14 dias nesses países onde identificou-se essa variante ômicron. Tudo com o intuito de aprimorar nossa vigilância e retardar a entrada dessa variante no Brasil até que a gente tenha mais ideia dos seus reais impactos, enfim, de todas essas questões”, disse.
A Anvisa também propôs que o governo federal cobre o certificado de vacinação contra a Covid-19 como forma de liberar a entrada de viajantes no Brasil. O governo, contudo, não deliberou na reunião de sexta a respeito deste pedido da agência reguladora na reunião desta sexta no Palácio do Planalto.
De acordo com interlocutores da Saúde e do Planalto, que estiveram no encontro, o assunto deve ser discutido nesta semana, mas admitem ser improvável que seja atendido o pedido do órgão regulador.
O pedido de estabelecer o “passaporte da vacina” foi apresentado pela Anvisa no dia 12 ao Palácio do Planalto, como revelou a Folha, mas esbarra nas bandeiras negacionistas de Bolsonaro e de seus aliados. O presidente já disse publicamente que não se vacinou ainda.
Até a manhã deste domingo (28), havia casos confirmados da nova variante em ao menos oito países europeus: Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Áustria, Dinamarca e República Tcheca.
A OMS classificou a nova cepa como “variante de preocupação”, por causa do potencial risco de ser mais transmissível que as anteriores. Mesmo antes dessa avaliação, o grande número de mutações da variante gerou uma grande onda de atenção em vários países do mundo.
O Ministério da Saúde emitiu um alerta para as secretarias estaduais sobre a nova variante. O documento da pasta foi direcionado para a rede CIEVS (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde), que reúne o sistema de vigilância do país.
O texto orienta que as redes façam a notificação imediatamente para a pasta quando houver casos suspeitos ou confirmados.
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AGÊNCIA ESTADO
Risco global referente à variante Ômicron do coronavírus é muito alto, diz OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, nesta segunda-feira (29/11), que o risco global relacionado à variante Ômicron do coronavírus é “muito alto”, dadas as possibilidades de que a cepa escape à proteção das vacinas disponíveis e tenha “vantagens” na transmissibilidade.
“Dependendo dessas características, pode haver surtos futuros de covid-19, que podem ter consequências graves, dependendo de uma série de fatores, incluindo os lugares onde esses picos podem ocorrer”, explicou a entidade, em relatório técnico.
A OMS ressaltou que a cepa, caracterizada como “variante de preocupação” na sexta-feira, tem até 36 mutações na proteína S (“spike” ou espícula), usada pelo vírus como veículo de ligação com as células humanas.
Segundo a Organização, essa característica é “preocupante” porque tem potencial de reduzir a eficácia dos imunizantes. O organismo sanitário, contudo, destaca que ainda há incertezas em relação à efetividade das vacinas, o nível de transmissibilidade da variante e a capacidade dela de causar casos graves da covid-19.
A OMS exorta a comunidade internacional a acelerar a campanha de vacinação, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, e preparem os sistemas de saúde. “O uso de máscaras, distanciamento físico, ventilação do espaço interno, prevenção de multidão e higiene das mãos continuam fundamentais para reduzir a transmissão do SARS CoV-2, mesmo com o surgimento da variante Ômicron”, reitera a OMS.
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Ampliação do acesso a planos de saúde passa por revisão do marco regulatório
Com as mudanças que o setor vem enfrentando, inclusive durante a pandemia, a Lei 9. 656, que foi criada em 1998 e desde então não tinha passado por nenhuma atualização, pede um olhar mais criterioso
Foi em julho deste ano que a Câmara dos Deputados, em Brasília, criou uma comissão especial para iniciar o processo de revisão da Lei 9.656, que traz regulamentações para a saúde suplementar. Aprovado há 23 anos, esse marco regulatório não havia passado por nenhum tipo de atualização.
De acordo com a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), mais de 48 milhões de brasileiros são beneficiados com esse modelo de acesso a consultas, tratamentos, exames, cirurgias, entre outros. Mas esse número poderia ser muito maior. ‘A depender do alcance e da abrangência das mudanças, o novo marco [regulatório dos planos de saúde] poderia levar ao ingresso de 10 a 20 milhões de novos beneficiários num horizonte de até 15 anos’, afirma Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde.
Com a chegada do corona-vírus, o mundo todo se voltou ainda mais forte para a saúde. Além disso, grande parte da população, seja aqui no Brasil, seja ao redor do planeta, passou a considerar o tema primordial, e a busca por opções que vão além da saúde pública aumentou. O que, muitas vezes, barra a entrada dessas novas pessoas são os custos dos tratamentos. ‘E esse quesito vai ao encontro de outro ponto que é muito importante para impulsionar a revisão do marco legal: a necessidade de conter e racionalizar os custos dos sistemas de saúde, tanto públicos quanto privados, antes que a assistência se torne um bem de luxo’, alerta Vera.
O principal objetivo dessa revisão, de acordo com as associadas da FenaSaúde, é encontrar formas de ampliar o acesso aos planos de saúde, com valores acessíveis, principalmente para a camada mais velha da população, que hoje é o grupo que paga mais caro pela saúde suplementar.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2017 (os últimos disponíveis) apontam que 30,2 milhões de brasileiros têm 60 anos ou mais.
A diretora executiva da entidade conta que a FenaSaúde ven defendendo maior acesso da população à saúde suplementar, e isso deve ser feito com o aumento na oferta de produtos. ‘Queremos disponibilizar coberturas mais flexíveis e aderentes à capacidade de pagamento das famílias e das empresas’, afirma.
A ideia é algo bastante parecido com o que é aplicado na contratação de seguros de carro, ou de casa, por exemplo. O cliente seleciona os serviços e coberturas mais adequados à rotina de vida e faz a contratação. ‘Para quem já está no sistema, não mudaria nada: continuariam existindo as modalidades que temos desde sempre. Mas criaríamos novas opções, específicas à demanda de cada um, ampliando o acesso’, diz Vera.
Coparticipação ampliada
Outro ponto importante e defendido pela FenaSaúde a respeito dessa revisão da Lei 9.656 é a maior racionalização do uso do sistema de saúde, o que, a médio e longo prazos, resultaria em menores custos para os pacientes. ‘Trata-se da adoção de novos modelos de franquias e coparticipação, que funcionam ajudando a reduzir desperdícios e a fornecer estímulos para que o consumidor seja cada vez mais responsável por suas escolhas, com possível queda das mensalidades’, diz Vera.
Essas modalidades são tão importantes que os dados de julho deste ano da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apontaram que 55% dos planos e seguros de saúde já utilizam algum desses dois fatores moderadores. A larga maioria (46%) adota somente a coparticipação. ‘Esse modelo tem se mostrado uma opção importante também para os maiores contratantes de planos de saúde no País: as empresas, que respondem por cerca de 80% das contratações. Isso porque a coparticipação auxilia a conter, junto com os funcionários, o custo que é hoje a segunda principal despesa das firmas em atividade no País: os gastos com planos de saúde’, aponta a diretora executiva da FenaSaúde.
Portanto, o momento é de urgente mudança, e que tudo seja feito de forma concreta, sempre com foco na melhoria do atendimento aos pacientes e, claro, com redução nos custos tanto para os planos de saúde quanto para seus usuários. Assim, é possível aumentar o acesso das pessoas a esse tipo de serviço tão essencial.
55%*
dos planos e seguros de saúde utilizam os modelos de franquia ou coparticipação
46%*
desse montante adota somente a coparticipação
27,7 milhões*
de beneficiários de planos de saúde utilizam uma dessas duas modalidades atualmente
*Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de julho de 2021.
Quantidade atual de beneficiados:
48,6 milhões de brasileiros
Planos de saúde atendem:
1 em cada 4 brasileiro
Com a aprovação da atualização na Lei 9.656:
10 milhões a 20 milhões de novos usuários em até 15 anos.
Dados fornecidos pela FenaSaúde.
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A REDAÇÃO
Goiás chega a 57% da população com ciclo vacinal completo contra covid-19
Goiânia – Goiás tem 57,31% da população imunizada com duas doses ou a vacina em aplicação única contra a covid-19. De acordo com os dados atualizados da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), tomaram o ciclo vacinal completo 4.021.533 goianos. Na primeira dose, o total de imunizados 5.195.269, o que representa 74,03% dos habitantes do Estado.
Quando considerada a população que pode se vacinar, a partir de 12 anos, o percentual de imunizados com a primeira dose em Goiás sobe para 88%. Já o índice de vacinados com as duas doses ou a aplicação em dose única chega a 68,12% com esse recorde no Estado.
Só que a vacinação a cada mês tem caído no território goiano. No mês de agosto, Goiás atingiu o maior número de imunizantes aplicado em primeira dose, com 1.122.855 pessoas vacinadas no Estado. Em setembro, o total de imunizados com a primeira aplicação caiu para 519.362.
No mês de outubro, apenas 248.779 moradores de cidades goianas foram tomar a primeira dose. E, por enquanto, em novembro, só 89.325 pessoas receberam a aplicação inicial do imunizante em Goiás.
Queda na segunda dose
Na segunda dose, o Estado atingiu o mês com mais imunizantes aplicados em setembro, com 840.675 pessoas que completaram o ciclo vacinal. De acordo com os dados da SES-GO autalizados na manhã de domingo (28/11), outubro registrou queda para 679.781 pessoas que completaram o ciclo vacinal no mês.
E novembro, até o momento, contou com 544.913 habitantes do Estado que receberam a segunda dose da vacina contra a covid-19.
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Goiás não registra mortes por covid-19 nas últimas 24h
Goiás registrou 27 novos casos da covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados do boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde deste domingo (28/11). Não foram registradas mortes pela doença no período.
O Estado soma atualmente 934.849 casos de covid-19 desde o início da pandemia. Destes, há o registro de 903.930 pessoas recuperadas e 24.504 óbitos confirmados. No Estado, há 580.400 casos suspeitos em investigação.
Além dos 24.504 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,62%, há 390 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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JORNAL OPÇÃO
Neurologistas pesquisam implantes cerebrais para tratar a depressão severa
Por Italo Wolff
Neurologistas tentam mapear circuitos nervosos associados aos sintomas depressivos e estimular áreas concorrentes com baterias e condutores no cérebro
Alguns pacientes que sofrem de depressão não mostram melhora mesmo quando tratados com drogas e eletroconvulsoterapia. Parte desse grupo de deprimidos tem alívio com a técnica da estimulação cerebral profunda (DBS, na sigla em inglês), que consiste em aplicar estímulos elétricos com fios implantados cirurgicamente em áreas do cérebro. Recentemente, porém, dois estudos clínicos foram interrompidos após a técnica da DBS render resultados decepcionantes e agora os neurologistas se dedicam a entender onde estão errando.
Na prática, o tratamento consiste em uma bateria com condutores especiais implantados na cabeça do paciente, programados para estimular periodicamente de forma controlada determinadas regiões do cérebro. O DBS já foi aprovado nos Estados Unidos para tratar epilepsia, transtorno obsessivo-compulsivo e transtornos do movimento, como a doença de Parkinson, e se espera que a técnica também possa mudar os padrões de atividade anormal nos circuitos neurais que causam os sintomas de depressão.
Helen Mayberg foi a neurologista pioneira no uso de DBS para tratar depressão. A pesquisadora da Escola de Medicina Icahn, no hospital Mount Sinai, foi a responsável por identificar a área do cérebro que pode ser estimulada para reduzir sintomas depressivos: o giro cingulado subcaloso (SCC). Um estudo randomizado e com grupo controle acompanhou 30 participantes por um ano para compreender os efeitos de longo prazo do tratamento. Cerca de metade dos participantes teve uma melhora de pelo menos 50% em relação à pontuação do pré-tratamento em uma escala de severidade da depressão. A maioria continua a usar o implante cerca de 10 anos depois.
Recentemente, entretanto, estudos com objetivo de testar a estimulação do SCC como um tratamento para depressão renderam resultados muito abaixo do esperado. A hipótese é que diferenças sutis em onde os cirurgiões colocam os eletrodos são responsáveis pela variação nos resultados dos pacientes. Portanto, o grupo de Helen Mayberg busca uma abordagem de ressonância magnética chamada tractografia para visualizar localizações de feixes de nervos e eletrodos-alvo com mais precisão.
Além da tractografia, diversas equipes de pesquisadores exploram abordagens de estimulação informadas pela anatomia cerebral de cada indivíduo. Avanços nesse sentido foram permitidos pelo desenvolvimento de tecnologias como os eletrodos de registro neural, que detectam oscilações da atividade elétrica gerada pelos neurônios – uma espécie de mapeamento dos circuitos dentro do cérebro.
Outras equipes têm uma personalização mais ampla em mente. A psiquiatra Katherine Scangos, da University of California, San Francisco, e colegas estão usando os dados neurais de um indivíduo para decidir qual região-alvo estimular e exatamente quando administrar a estimulação. Antes de inserir os eletrodos DBS, a equipe implanta um segundo conjunto de eletrodos que pode gravar e estimular o tecido em diversas regiões do cérebro. Os cirurgiões já contam com a abordagem, conhecida como eletroencefalografia estereotáxica (sEEG), para identificar a origem das crises antes da cirurgia de epilepsia. Agora, a equipe de Scangos o usou para estimular regiões relacionadas ao humor e selecionar um alvo onde a estimulação alivia os sintomas de forma confiável.
Os resultados de estudos com sEEG foram publicados no periódico científico Nature Medicine. Para o primeiro paciente, de 12 planejados no estudo em andamento, os médicos auxiliados pelo implante encontraram dois alvos de estimulação ideal. O dispositivo, chamado NeuroPace, cujo uso já é aprovado para detectar e parar convulsões – foi programado para estimular os alvos apenas na presença de padrões de atividade típicos da depressão severa. A primeira paciente sentiu um alívio significativo de seus sintomas por mais de 1 ano desde a cirurgia.
Outros pesquisadores estão esperando por mais evidências de que essa abordagem automatizada para o momento da estimulação é necessária. “Com depressão severa, não é como se você estivesse alternando entre realmente deprimido e totalmente normal ao longo de momentos ou horas”, escreveu Sameer Sheth, neurocirurgião do Baylor College of Medicine, em artigo da revista Nature.
A equipe de Sameer Sheth usa eletrodos sEEG para encontrar as melhores configurações para DBS contínuo em cada paciente. Durante uma internação de 10 dias no hospital, os pesquisadores usam leituras sEEG para identificar padrões de atividade cerebral associados a um humor positivo e rastrear como essas leituras mudam em resposta à estimulação DBS. Um algoritmo de computador identifica então a frequência, amplitude e outras configurações ideais para melhorar o humor.
Dados do primeiro participante de um ensaio em andamento, publicados nesta segunda-feira, 22, na Biological Psychiatry, mostram que seus sintomas melhoraram nos primeiros meses após a cirurgia – e então pioraram continuamente durante uma fase de descontinuação, quando a estimulação em alguns dos locais foi reduzida gradualmente em um ponto de tempo desconhecido para o paciente. (Os pesquisadores então voltaram o implante à potência total.)
Sheth observa que implantar o conjunto de eletrodos sEEG para orientar o tratamento é provavelmente muito invasivo e trabalhoso para ser viável para todos os pacientes, embora possa oferecer uma chance de ajustar o DBS em pacientes cujos sintomas não estão respondendo. Ele também espera que os pesquisadores possam desenvolver métodos menos invasivos e mais baratos para guiar as configurações de estimulação DBS.
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Brasileiro testa positivo para Covid após passagem pela África do Sul
Por Aline Carlêto
Anvisa foi informada do resultado do teste realizado pelo laboratório localizado no aeroporto de Guarulhos
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi informada que um brasileiro com passagem pela África do Sul testou positivo para Covid-19. Ele chegou, no último sábado (28), em um voo da Ethiopian Airlines e realizou o teste no laboratório instalado no aeroporto de Guarulhos.
O viajante chegou ao Brasil com teste negativo e assintomático. No entanto, após sua chegada a Anvisa foi informada do resultado positivo.
Em nota, a agência disse que exige que o passageiro apresente um exame RT-PCR negativo, feito em, no mínimo, 72 horas antes do vôo internacional. Além disso, a Anvisa notificou o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e a vigilância do município de Guarulhos.
A África do Sul é o país foco da variante ômicron, que ameaça a desestabilidade da pandemia no mundo.
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Assessoria de Comunicação