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DESTAQUES
Pacientes relatam dificuldades para fazer cirurgias cardíacas
Projeto de lei quer dar atendimento preferencial para quem tem fibromialgia
Paciente com câncer espera há mais de um ano por um medicamento de R$ 4 mil
Médico é alvo de mandados de busca da Polícia Federal, em Goiânia
Hospitais e clínicas retomam atendimentos a usuários do Imas, em Goiânia
Veja seis dicas de como prevenir a contaminação e disseminação de doenças
Médico fumava maconha na porta de delegacia
Governo avalia 4º injeção para todos; Botucatu já dá novo reforço a idosos
Covid-19: Em Goiás, 91% dos leitos de UTIs do SUS estão ocupados
Hospital da Criança e do Adolescente é inaugurado em Goiânia
Hospitais privados retomam atendimentos pelo Imas nesta segunda (7)
TV ANHANGUERA
Pacientes relatam dificuldades para fazer cirurgias cardíacas
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Projeto de lei quer dar atendimento preferencial para quem tem fibromialgia
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Paciente com câncer espera há mais de um ano por um medicamento de R$ 4 mil
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Médico é alvo de mandados de busca da Polícia Federal, em Goiânia
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A REDAÇÃO
Hospitais e clínicas retomam atendimentos a usuários do Imas, em Goiânia
A Redação
Goiânia – A gestão do prefeito Rogério Cruz acertou, junto à Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Apahceg), a retomada dos atendimentos aos cerca de 80 mil usuários do Instituto Municipal de Assistência à Saúde do Servidor (Imas), em Goiânia. O serviço recomeça a partir desta segunda-feira (7/2).
O novo presidente do Imas, Jeferson Leite da Silva, reuniu-se com representantes dos hospitais, clínicas e bancos de imagem na última sexta-feira (4/2), mesmo dia em que foi nomeado pelo prefeito. Na ocasião, ouviu demandas apresentadas pelos estabelecimentos de saúde credenciados e apresentou a proposta de quitar os pagamentos em atraso até quarta-feira (9).
“Os associados decidiram dar esse voto de confiança à palavra de Jeferson Leite da Silva”, diz a nota divulgada pela Apahceg nas redes sociais. “Se o compromisso for cumprido, a assistência voltará ao normal”, afirma a associação, sobre o acordo.
Durante a audiência, o presidente afirmou que a atual gestão trata como prioridade a missão de melhorar a assistência aos usuários do Imas e garantir o cumprimento dos contratos com os prestadores de serviço, sem interrupção. Também disse que a orientação do prefeito é para que ele não saísse da reunião antes que encontrassem uma solução que garantisse a retomada dos atendimentos aos usuários do Imas.
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Veja seis dicas de como prevenir a contaminação e disseminação de doenças
Goiânia – Especialmente nos últimos dois anos, em meio aos casos de covid-19, certamente você aprendeu a forma correta de espirrar ou tossir quando está próximo a outras pessoas, sobre a importância de lavar as mãos e muito mais. A etiqueta de higiene já existia, mas com a pandemia ficou muito conhecida, pois sua prática é de suma importância para prevenir inúmeras doenças, como a gripe, a tuberculose, entre outras.
A instrutora do curso de Enfermagem do Senac Goiás, Bethânia Zago, separou as seis principais etiquetas de higiene e explicou como executar cada uma delas. Confira:
1 – Uso da máscara
“Por mais que ela não se torne um item obrigatório, é importante que se você tem alguma doença respiratória, você use para evitar a disseminação dessa doença”, explica.
2 – Higienização das mãos
“Lave suas mãos sempre que for possível. O álcool gel não substitui a lavagem das mãos. Além disso, a lavagem das mãos evita também doenças que podem ser levadas ao alimento que você pega com as mãos sujas para ingerir”, detalha Zago.
3 – Higienização do corpo
“Ao chegar em casa tome banho. Isso fará com que você evite de levar contaminação por qualquer doença. Se você esteve em um ônibus, no trabalho, em contato com outras pessoas, você vai evitar de levar contaminação para os seus familiares, para os seus amigos, para o seu ente querido”, diz.
4 – Higienização dos sapatos
“Ao chegar em casa, retire seus calçados ou faça a higienização antes de entrar em sua residência. Isso faz uma diferença muito grande porque nós podemos carregar microorganismos que causarão doenças no seu ambiente familiar”, orienta Bethânia.
5 – Cuidado com o contato pessoal
“Nós devemos ter um pouco de cuidado com abraços, beijos, apertos de mão demorados. Ao ter esse contato podemos transmitir algumas doenças, principalmente em tempos de pandemia”, lembra a profissional.
6 – Etiqueta respiratória
“Ao espirrar, nós não tiramos a máscara, não espirramos nas mãos, e sim no braço para evitar que ao pegarmos algum material, ao tocarmos alguma superfície, nós estejamos transmitindo o vírus que porventura esteja em nossas mãos”, alerta.
A etiqueta de higiene é muito importante em todos os momentos da vida. Ela se tornou ainda mais imprescindível nesse período de pandemia, mas também será uma forte aliada da saúde no período pós-pandêmico.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Médico fumava maconha na porta de delegacia
Agentes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) foram surpreendidos durante o dia com uma cena nada comum nas proximidades daquela especializada, que fica no Setor Oeste. Do outro lado da rua da delegacia, dentro de um carro de alto luxo, um médico fumava, tranquilamente, um cigarro de maconha. Durante a abordagem, os policiais constataram que ele tinha, além do cigarro, outra porção com 30 gramas do entorpecente em um dos bolsos. O médico, que não teve o nome, nem a idade divulgados, foi autuado apenas pelo uso de drogas, mas o fato foi comunicado pela Polícia Civil ao Conselho Regional de Medicina (CRM).
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O ESTADO DE S.PAULO
Governo avalia 4º injeção para todos; Botucatu já dá novo reforço a idosos
O governo de São Paulo avalia aplicar a 4º dose da vacina contra a covid-19 em toda a população do Estado, segundo disse anteontem a coordenadora do programa paulista de imunização, Regiane de Paula. ‘Estamos avaliando a 4º dose para a população, mas antes precisamos terminar a 3º dose de todos os elegíveis’, afirmou.
A 4º dose já é permitida no País, desde 21 de dezembro, só para imunossuprimidos, como transplantados e pacientes de câncer. ‘Aguardamos também o Ministério da Saúde, mas nós, muitas vezes, vamos além do ministério. Trabalhamos para que a população receba a vacina em tempo oportuno’, disse ela, que não deu mais detalhes e ressaltou o foco agora na 2º e na 3º dose.
Botucatu (SP) decidiu aplicar a 4 injeção a partir de ontem no grupo com 70 anos ou mais, mesmo se não for imunossuprimido: 2. 710 compareceram. A cidade, no ano passado, vacinou toda a população ao mesmo tempo na experiência de proteção em massa com a AstraZeneca. Lá os idosos tomaram as doses há mais tempo e foi considerado o risco de queda de proteção das vacinas.
Professor da Unesp e membro do comitê que assessora a prefeitura, Alexandre Naime diz que a decisão de liberar a 4º dose para o grupo de 60 anos ou mais se deve à alta, a partir de dezembro, de idosos hospitalizados que tomaram as 3doses. São, diz ele, de 30% a 40% dos internados na cidade. ‘Naturalmente, idosos já têm uma condição de perder essa carga protetiva das vacinas. ‘ Mas ele pondera: ‘Botucatu é um ponto fora da curva, por já ter 92% da população com o reforço. O que se faz no município não necessariamente é o que será feito no País. O principal foco do Brasil hoje é a D3 e a D2, mas aqui já passamos dessa fase. ‘
Volta Redonda (RJ) também optou por estratégia similar na última sexta, após notar aumento de mortes de idosos.
Sem consenso. À 4º dose para além do grupo de imunossuprimidos já ocorre em Israel e no Chile, mas não há consenso científico. Em Israel, é dada para pessoas acima dos 60 anos e profissionais de saúde, além dos imunossuprimidos. Já no Chile, acima de 55 anos.
Diretor do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas e Alérgicas (EUA), Anthony Fauci disse a uma rádio no fim de dezembro que era precoce falar em nova dose. A Organização Mundial da Saúde (OMS), em janeiro, disse ainda não haver evidência científica da necessidade disso para todos.
‘Até agora, não há evidência de que precise da 4º dose. Mas é uma avaliação constante. Se observarmos que a 32 não está sendo suficiente, está perdendo a proteção, certamente a 4 será indicada’, afirma Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações.
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JORNAL OPÇÃO
Covid-19: Em Goiás, 91% dos leitos de UTIs do SUS estão ocupados
Por Gabriella Oliveira
Ainda configura zona de alerta crítico outros 8 Estados e o Distrito Federal
Segundo a nota do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em função da Covid-19, Goiás está com 91% dos leitos de UTIs do SUS e sua capital, Goiânia, está também na zona de alerta crítico com a mesma porcentagem.
Além de Goiás, outros Estados também enfrentam a mesma situação de lotação dos leitos de UTIs do sistema público de saúde. São eles, Piauí (87%), Rio Grande do Norte (86%), Pernambuco (88%), Espírito Santo (83%), Mato Grosso do Sul (103%), Distrito Federal (97%), Amazonas (80%) e Mato Grosso (91%).
Entre as capitais, as 13 que estão na zona de alerta crítico são: Manaus (80%), Macapá (82%), Teresina (83%), Fortaleza (80%), Natal (estimado de 89%), Maceió (81%), Belo Horizonte (86%), Vitória (80%), Rio de Janeiro (95%), Campo Grande (109%), Cuiabá (92%) e Brasília (97%).
Apesar do aumento de casos e ocupação, os pesquisadores ressaltam que o cenário não é o mesmo do momento mais crítico da pandemia, entre março e junho de 2021, quando a maior parte do país estava na zona de alerta crítico e o número de leitos para Covid-19 era maior.
“Ainda assim, o crescimento nas taxas de ocupação de leitos de UTI SRAG/Covid-19 para adultos no SUS é preocupante, principalmente frente às baixas coberturas vacinais em diversas áreas do país, onde também são mais precários os recursos assistenciais, especialmente os de alta complexidade”, afirma a nota técnica da Fiocruz. Ela explica que, mesmo com uma proporção menor de casos graves, a variante Ômicron pode produzir um número expressivo de internações devido a sua grande transmissibilidade.
A Fiocruz reforça que é importante que as pessoas tomem a dose reforço da vacina contra o Covid-19 para diminuir as chances de internação. Além disso, a fundação acrescenta que ainda há uma proporção considerável da população que não recebeu a dose de reforço ou não tomou nenhuma dose da vacina o que ajuda o vírus a sofrer mutações e a lotar as UTIs com os casos graves da doença.
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que há 1.064.685 casos de Covid-19 no território goiano. Referente à primeira dose, foram aplicadas 5.341.759 doses das vacinas contra a doença em todo o Estado. Em relação à segunda dose e a dose única, foram vacinadas 4.559.566 pessoas.
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MAIS GOIÁS
Hospital da Criança e do Adolescente é inaugurado em Goiânia
A inauguração da unidade estava prevista, inicialmente, para o dia 18 de janeiro, mas foi cancelada após o governador apresentar infecção na próstata
O Governo de Goiás inaugurou, na manhã desta segunda-feira (7), o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (Hecad), no Parque Acalanto, em Goiânia. A unidade já opera desde dezembro de 2021 com atendimentos ambulatoriais e desde a segunda quinzena de janeiro como pronto-socorro.
Segundo a Secretaria da Saúde (SES), o local absorve a demanda de pediatria, antes concentrada no Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), que agora é Hospital Estadual da Mulher, destinado exclusivamente a atendimentos de neonatologia e obstetrícia.
Por meio da assinatura de um contrato emergencial, o Hecad é administrado pela Organização Social (OS) Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir). A estimativa de custeio do Governo Estadual totaliza R$ 68,5 milhões para os 180 dias de vigência do contrato.
Primeira tentativa de inauguração foi suspensa
A inauguração da unidade estava prevista, inicialmente, para o dia 18 de janeiro. No entanto, a solenidade foi adiada após o governador Ronaldo Caiado (DEM) apresentar quadro febril e ser diagnosticado com infecção na próstata.
No último dia 3 de janeiro, a SES oficializou a compra do prédio onde a unidade está instalada por R$ 128,8 milhões. A lei que autorizou o Ipasgo a vender a unidade foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Goiás no final do ano passado.
Sob críticas da oposição, o texto autorizou “alienar para o Estado de Goiás, na modalidade venda ou permuta, o Hospital do Servidor Público”. A venda foi condicionada à autorização expressa do Conselho Deliberativo do Instituto, que também definiu o valor do negócio e as condições para o recebimento do imóvel.
Estrutura do Hospital da Criança e do Adolescente em Goiânia
De acordo com a SES, o hospital possui 146 leitos, sendo 116 de Unidades de Internação Clínica e Cirúrgica e 30 leitos de UTI.
Atualmente, o local atende com 58 leitos de enfermaria e 30 de UTI, sendo 10 para o tratamento específico da Covid-19.
A partir desta segunda (7), o hospital contará com uma sala de vacinação exclusiva para a imunização de crianças com idade entre 5 e 11 anos contra a Covid-19, aberta de segunda a sábado, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia.
Atendimentos
Ainda conforme do Governo Estadual, o Hecad realizou 2.683 atendimentos, sendo 1.950 de urgência/emergência; 398 na modalidade ambulatorial e 335 internações. No período entre 7 de janeiro e 2 de fevereiro, foram feitos 7.506 exames, sendo 6.420 de análises clínicas; 828 de raio-X; 141 ultrassonografias; 62 ecocardiogramas; 26 tomografias; 15 eletroencefalogramas; oito eletrocardiogramas e seis endoscopias. No mesmo período, foram realizadas, ainda, 84 cirurgias.
Até o dia 2 de fevereiro, a unidade atendeu pacientes oriundos de 148 municípios. A maioria era residente em Goiânia, 1.508, e Região Metropolitana (Aparecida de Goiânia, 384, Senador Canedo, 66, Trindade, 62 e Goianira, 40). Além disso, as equipes prestaram assistência a 10 crianças de outros Estados, como Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo, Mato Grosso, Bahia e Alagoas.
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Hospitais privados retomam atendimentos pelo Imas nesta segunda (7)
Após acordo, a rede privada retorna os atendimentos de forma provisória até quarta-feira (7)
Hospitais particulares, clínicas de imagem e bancos de sangue vão retomar os atendimentos pelo Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores (Imas) em Goiânia, nesta segunda-feira (7). O retorno ocorre de forma provisória após acordo feito com a Prefeitura e impacta cerca de 80 mil usuários. Afiliados à Associação de Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás (Ahpaceg) suspenderam os serviços pelo plano de saúde no último dia 2 de fevereiro em razão de atrasos nos pagamentos.
De acordo com a Ahpaceg, em alguns casos, os atrasos ocorrem há cerca de cinco meses. Na sexta-feira (4), representantes da Associação se reuniram com o novo presidente do Imas, Jeferson Leite da Silva, nomeado na mesma data. Eles explicaram a cronicidade dos atrasos, a instabilidade na relação com o órgão em função da grande rotatividade da diretoria e a dificuldade da manutenção dos atendimentos.
O novo presidente pediu um voto de confiança e se comprometeu a quitar os pagamentos em atraso até quarta-feira (9). Os associados, então, decidiram retomar os atendimentos de forma provisória até a data mencionada. Se o compromisso for cumprido, a assistência voltará ao normal. Caso contrário, poderá haver nova suspensão.
Entenda a suspensão de atendimentos de hospitais particulares pelo Imas
No último dia 2 de fevereiro, a Ahpaceg comunicou que os hospitais filiados suspenderam os atendimentos pelo Imas por conta de atrasos que já duram cinco meses.
Entre os prestadores, há hospitais, clínicas e bancos de sangue. Somente os atendimentos de urgência e emergência e aqueles já agendados foram mantidos.
Segundo a Ahpaceg, a suspensão ocorreu “após inúmeras tentativas” de negociação com o plano de saúde. “A medida é extrema, mas se faz necessária diante da inviabilidade da manutenção da assistência, que tem um custo elevado, e da falta de compromisso por parte do Imas, que tem causado sérios prejuízos aos prestadores”, disse a associação à época.
Em meio à crise no Imas, o prefeito Rogério Cruz exonerou o então presidente do Instituto, Júnior Café, e nomeou Jefferson Leite da Silva.
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Assessoria de Comunicação