Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 27/04/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Hospital de Uruaçu passa a realizar cirurgia de reconstrução de face

Santa Casa diz que aumentou vagas para atendimento em cardiologia

Pacientes enfrentam dificuldade para conseguir consultas na Santa Casa de Goiânia

Dois hospitais ficaram sem energia por problemas nas redes elétricas em Goiás

Família de contador que morreu de Covid-19 deve ser indenizada em R$ 500 mil por empresa em que ele trabalhava

Médico atende pacientes à luz de velas por falta de energia em hospital de Niquelândia

Sindsaúde se reúne com titular da SEAD para discussão pautas dos servidores da saúde

HGG retoma o projeto Saúde na Praça com o atendimento gratuito; veja programação

A REDAÇÃO

Hospital de Uruaçu passa a realizar cirurgia de reconstrução de face

O Hospital Estadual Centro-Norte Goiano (HCN), localizado em Uruaçu, começou a oferecer neste mês de abril cirurgia de traumatologia do complexo bucomaxilofacial, segmento odontológico que atende a casos de alta complexidade, ocasionados por acidentes e outras indicações patológicas para reconstrução facial.

A intervenção foi indicada a dois pacientes que sofreram acidentes com traumas e fraturas na região da face. Uma das pessoas foi uma mulher de 35 anos. “Ela sofreu uma queda da própria altura. Devido ao trauma, ficou com dificuldades respiratórias e rinoescoliose, pois o nariz ficou bastante torto. Realizamos a cirurgia e deixamos o nariz da paciente o mais próximo do normal, fizemos tamponamento nasal, que foi removido após 48 horas”, explica o cirurgião-dentista do HCN, Leandro Costa.

Já o outro paciente foi um homem de 60 anos, regulado para o procedimento devido a um acidente motociclístico. Nos dois casos, a recuperação foi rápida e ambos tiveram alta. Nesse sentido, o especialista em cirurgia bucomaxilofacial pontua que o pós-operatório costuma ser tranquilo. “Em poucos dias de acompanhamento, o paciente já consegue ter alta e se alimentar em casa com as devidas orientações”, ressalta Costa.

Equipe capacitada

Vale reforçar que os profissionais odontólogos que realizam a cirurgia bucomaxilofacial possuem uma extensa especialização. O que evidencia o investimento do HCN na formação de equipe multiprofissional e altamente capacitada. Atualmente, fazem parte do quadro do hospital dentistas, enfermeiros, médicos, assistentes sociais, farmacêuticos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, entre outros colaboradores de áreas diversas.

“Essa é uma especialidade odontológica que exige grande especialização para o profissional já formado em odontologia. São cerca de três anos de aperfeiçoamento a mais em vivência hospitalar. O procedimento abrange a região acima do osso hioide (que fica na parte anterior do pescoço) e abaixo da linha do glabelar (local entre as sobrancelhas)”, destaca Costa.

Fluxo de atendimento

Com a realização do novo procedimento, a população do Centro-Norte Goiano fica ainda mais assistida. “Antes, o paciente que tinha fratura ou trauma na face tinha de ser direcionado para outra unidade em uma cidade distante. Então, essa implementação no complexo melhora toda a logística hospitalar da região, além de ser um grande benefício para a assistência à saúde dos moradores de Uruaçu e cidades do entorno”, reforça o cirurgião-dentista.

A opinião vem ao encontro da direção do hospital: “Sem dúvida, estamos conseguindo atender à estratégia do Estado de inverter o fluxo de atendimento e regionalizar a saúde”, completa Getro de Oliveira Pádua, diretor do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), organização social que administra o HCN.

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TV ANHANGUERA

Santa Casa diz que aumentou vagas para atendimento em cardiologia

Apesar disso, capacidade é limitada para atender a grande demanda

https://globoplay.globo.com/v/10522358/?s=0s

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Pacientes enfrentam dificuldade para conseguir consultas na Santa Casa de Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/10521869/

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Transformador de energia pega fogo e Santa Casa precisa ser abastecida por geradores

globoplay.globo.com/v/10519169/

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Dois hospitais ficaram sem energia por problemas nas redes elétricas em Goiás

https://globoplay.globo.com/v/10521204/

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PORTAL G1

Família de contador que morreu de Covid-19 deve ser indenizada em R$ 500 mil por empresa em que ele trabalhava

Parentes disseram que escritório funcionava presencialmente mesmo com proibição de decreto, o que levou o homem a contrair o coronavírus.

A viúva e o filho de um auxiliar de contabilidade de 42 anos devem ser indenizados em R$ 500 mil pela empresa em que ele trabalhava após o funcionário morrer de Covid-19, em Goiânia. Segundo a família, o escritório estava funcionando mesmo com o decreto que proibia a abertura de atividades não essenciais. Com isso, o homem teria contraído a doença no local e morrido.

Ainda cabe recurso dessa decisão. Por telefone, a defesa da empresa disse que não tinha conhecimento da sentença até as 12h30 desta terça-feira (26) e que buscaria informações sobre o caso. O g1 não recebeu um novo posicionamento até a última atualização dessa reportagem.

A família pediu que o nome do homem não fosse divulgado. Ele testou positivo para a Covid-19 e foi afastado do trabalho no dia 8 de março de 2021. O funcionário morreu no dia 1º de abril.

A Prefeitura de Goiânia publicou um decreto no dia 27 de fevereiro proibindo atividades não essenciais. Escritórios de contabilidade se enquadravam nos estabelecimentos que deveriam se manter fechados.

Porém, funcionários contaram em depoimento à Justiça que trabalhavam normalmente na empresa. Eles eram orientados a manter janelas e cortinas fechadas, não sair do local e até mesmo evitar estacionar próximo para não chamar a atenção da fiscalização.

Nesse período, dez funcionários ficaram doentes no escritório. Apenas no dia 27 de março um novo decreto da prefeitura incluiu escritórios de contabilidade como atividade essencial. Porém, nessa data, o auxiliar contábil já tinha contraído o coronavírus.

Na sentença, a juíza Viviane Silva Borges defende que não é possível afirmar com certeza o local da contaminação do trabalhador, mas que há uma “alta probabilidade de ter ocorrido no ambiente laboral diante dos demais elementos trazidos aos autos”.

Diante disso, a família pediu indenização por danos morais e materiais. Considerando a idade do homem, o tempo de vida que ele teria baseado nas expectativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o salário que ele ganhava na empresa, a Justiça determinou que fosse pago aos familiares o valor R$ 60 mil como reparação moral.

Além disso, foi estabelecida uma pensão mensal de R$ 1.095,44 até a data em que o funcionário faria 76 anos. Considerando que a vítima tinha 42 anos quando morreu, o montante acumulado da pensão ultrapassa R$ 440 mil.

“É um marco para a Justiça goiana e para a Justiça Trabalhista como um todo aplicar nossa legislação a um caso concreto de algo tão recente. O maior desafio é estabelecer o nexo causal, que é ter a relação entre o acidente, no caso a doença, com a atividade profissional”, disse o advogado da família do funcionário, Luis Gustavo Nicoli.

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Médico atende pacientes à luz de velas por falta de energia em hospital de Niquelândia

Profissional disse que gerador da unidade médica funciona apenas para o centro cirúrgico, que são os casos de emergência. Enel disse que vai trocar o transformador da região.

O médico Américo Lúcio Neto atendeu pacientes à luz de velas na noite de segunda-feira (25) por falta de energia no Hospital Santa Marta, o único privado de Niquelândia, no norte de Goiás. A diretora-administrativa da unidade médica, Maria Aparecida Arruda, disse que a energia elétrica acabou às 14h de segunda e não voltou até as 12h desta terça-feira (26).

“Eu fiz plantão a noite à luz de velas. Estamos com gestantes e pacientes internados. Não podemos ficar sem energia.Temos um transformador, mas funciona apenas para o centro cirúrgico”, desabafou o médico.

A diretora-administrativa do hospital contou que a concessionária levou um gerador portátil de energia para atender a unidade momentaneamente, mas não resolveu.

“Chegou, mas não resolveu nosso problema porque a energia que está chegando é bem acima da voltagem dos nossos aparelhos. Chega mais de 300 volts, enquanto nossos equipamentos aceitam 220 volts”, explicou Maria Arruda.

A distribuidora de energia Enel informou em nota que as esquipes estão trocando o transformador da região nesta terça-feira. A empresa avaliou que é preciso aumentar a capacidade do transformador para reduzir o risco de falhas.

A empresa reforçou ainda que, conforme a legislação, toda unidade de saúde precisa ter disponíveis geradores de energia para operar em casos de emergência.

Segundo a diretora, o hospital continua aberto para atender pacientes, mas não tem como fazer exames de raios-x e eletrocardiograma, por exemplo, pela falta de energia.

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O HOJE

Sindsaúde se reúne com titular da SEAD para discussão pautas dos servidores da saúde


Por: Cecília Sampaio

Na última segunda-feira (25/4), representantes do Sindicato dos trabalhadores do sistema único de saúde de Goiás (Sindsaúde) se reuniu com o titular da Secretaria de Estado da Administração (SEAD), Bruno D’Abadia, para discutir interesses dos servidores de saúde do estado. Eles tentam realinhar a tabela salarial, assegurar o pagamento da progressão salarial e aumentar o teto do vale-alimentação.   

A Lei Complementar Federal 191/22 desenvolveu uma contagem de tempo para concessão de direitos relacionados ao tempo de serviço para a Saúde e Segurança. Quando questionado sobre Bruno afirmou que já está sendo acertada a liberação e que a concessão acontecerá até agosto.

Já sobre o vale-alimentação, o sindicato pede o aumento do teto, que no momento equivale a R$ 5508, e buscam alternativas para não perder o benefício. 

De acordo com Ricardo Manzi, presidente do sindicato, o secretário já tem conhecimento sobre a tabela dos servidores. Bruno explicou que o processo retornou a Secretaria de Saúde de Goiás para qualificar informações e depois retornará a SAED, mas ainda dependerá do aval da Secretaria de economia.

Ficou acordado que eles terão retorno da secretaria. Além de Rodrigo participaram da reunião a vice-presidente do Sindsaúde de Goiás, Néia Vieira, e a secretária Geral Flaviana Alves.

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HGG retoma o projeto Saúde na Praça com o atendimento gratuito; veja programação

Por: Rodrigo Melo

Após dois anos suspenso devido à pandemia de Covid-19, o projeto Saúde na Praça, promovido pelo Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG, retorna nesta terça-feira (26/4) e irá até o fim do ano (veja programação abaixo). A ação será realizada na Praça Abrão Rassi, em frente ao hospital, em alusão ao Dia Mundial de Prevenção à Hipertensão Arterial, celebrado na data.

A iniciativa de promoção da saúde conta com o atendimento de profissionais e serviços gratuitos à população, das 7 às 12 horas. O público terá acesso a aferição de pressão arterial, teste de glicemia e orientações das equipes de enfermagem, nutrição, fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia, cardiologia e clínica médica.

A chefe do serviço de Cardiologia do HGG, Flaviana Carneiro, alerta que a hipertensão arterial é uma doença silenciosa, de grande prevalência no mundo e que, normalmente, não manifesta sintomas. “Raramente a pessoa pode sentir uma dor de cabeça, uma dor no peito, mas como é uma doença silenciosa, a maioria dos hipertensos não percebe os sintomas”, explica.

A médica ressalta que as pessoas com maior predisposição à hipertensão são as obesas, as que fazem uso de medicação contínua e/ou de anti-inflamatórios, as tabagistas, as que levam uma vida sedentária e as que ingerem álcool e sal em excesso. Para evitar a hipertensão, é preciso ter uma vida saudável, com prática de exercícios físicos e alimentação controlada, além de observar o histórico familiar. “Quem tem hipertensos na família tem uma tendência maior de ter hipertensão”, explica Flaviana.

Saúde na Praça

O Saúde na Praça é um projeto do HGG realizado desde 2017, com ações organizadas pela equipe médica da unidade. O objetivo é promover ações de conscientização, prevenções de doenças e orientações para a melhora da qualidade de vida da população. Todos os serviços oferecidos pela “tenda da saúde” do HGG são gratuitos.

Programação

O projeto do HGG tem programação para o ano inteiro, sendo feito em maioria, duas vezes por mês. Cada dia terá um tema específico. No mês de maio já tem a definição dos temas, porém, nos outros ainda está em planejamento. Confira:

Maio:

Dia 5 – Higienização das mãos

Dia 26 – Saúde digestiva

Junho – dias 21 e 27

Julho – dias 15 e 28

Agosto – dias 4 e 5

Setembro – dias 6 e 22

Outubro – dias 6 e 27

Novembro – dias 10 e 17

Dezembro – dia 8

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Assessoria de Comunicação