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DESTAQUES
Marca aposta no acesso facilitado à saúde para ganhar mercado em Goiânia
Presidente Lula garante compromisso do Governo Federal com o Piso Salarial da Enfermagem
Esquema para furar fila no SUS vendia combo de cirurgias plásticas por R$ 5 mil, diz delegado
Mamografia: informações sobre o exame que toda mulher precisa saber
Saúde digital: como os smartphones têm revolucionado a vida das pessoas?
Resolução amplia possibilidades para atendimento psicológico online
Lula quer fixar piso da enfermagem, mas precisa “harmonizar”
PORTAL SALA DE NOTÍCIAS
Marca aposta no acesso facilitado à saúde para ganhar mercado em Goiânia
Uma das pioneiras em conectar pacientes a médicos e laboratórios no Brasil, a Medprev está reforçando a atuação na capital do estado de Goiás com ampliação do quadro de especialistas. https://medprev.online/unidade/goiania-setor-aeroporto/
Fotos divulgação.Com o orçamento cada vez mais apertado, muitos brasileiros deixaram de contar com planos particulares na área de saúde e encontram dificuldades para realizar consultas e exames na rede pública. E, um novo modelo tem ganhado cada vez mais a adesão de usuários, que é um sistema integrado a clínicas, médicos e laboratórios, que oferece uma ampla rede credenciada de especialistas com custos mais acessíveis do que o particular. A Medprev, marca paranaense e uma das pioneiras neste segmento, conta com mais de 8 milhões de usuários em todo o país e está fortalecendo a sua presença na cidade de Goiânia com a ampliação no quadro de especialistas. A capital goiana já conta com mais de 190 mil usuários cadastrados.
Este sistema da Medprev tem beneficiado muitas pessoas que precisam cuidar da sua saúde, sem ter que comprometer o orçamento. Para utilizar a rede credenciada, os usuários não precisam pagar taxas e nem mensalidades, e ainda contam com valores acessíveis, arcando somente com o custo do especialista ou do laboratório agendado.
Com ampliação contínua em sua rede de parceiros, entre eles médicos, clínicas, laboratórios e outros profissionais, em diversas especialidades, a Medprev beneficia o usuário para que encontre um profissional com facilidade no dia e hora que precisa realizar uma consulta ou exame. Isso, somado aos valores reduzidos, se comparado com o atendimento particular, segundo Divino Bastos Abreu, diretor na unidade Medprev de Goiânia ? Setor Aeroporto. ?Os agendamentos médicos não tem burocracia, cadastrou já pode utilizar. Por exemplo, as nossas consultas em especialidades como cardiologia, ginecologia, psiquiatria ou oftalmologista, são em média R $105,00, enquanto que no particular ficaria em torno de R$ 200,00?.
Cadastro gratuito e sem mensalidade
Para realizar o cadastro gratuito, os moradores da região, poderão se dirigir até a unidade Medprev de Goiânia – Setor Aeroporto. ?Para começar a utilizar os serviços disponíveis, basta a pessoa vir aqui na unidade e fazer o seu cadastro. Na hora, é imprime a carteira e passa a usufruir os benefícios da rede de parceiros, de modo prático para cuidar melhor da sua saúde. Uma família inteira pode fazer o cadastro e só vai ter custo quando utilizar o procedimento escolhido, pois são isentos de mensalidade?.
Segundo o diretor, a unidade vai completar 13 anos em março, e é a mais antiga da cidade. Ele comenta ainda que a procura do público também está em crescimento e as expectativas são boas para este ano. ?Já alcançamos mais de 190 mil usuários cadastrados e neste ano queremos chegar aos 200 mil.?
A Medprev de Goiânia ? Setor Aeroporto conta com um amplo e confortável espaço, além de estacionamento. O atendimento para agendamentos e orçamentos pode ser realizado pelo whatsapp, o que facilita para o usuário.
Sobre a Medprev
A Medprev é uma das pioneiras no Brasil em desburocratizar o processo de agendamento de consultas e exames, conectando pacientes a médicos e laboratórios. Com mais de 100 unidades físicas no Brasil e 8 milhões de usuários, ela vem ampliando a sua participação no mercado para beneficiar a população que precisa cuidar da saúde.
A missão da marca é valorizar os profissionais parceiros e ampliar o seu alcance em favor da saúde, tornando-a mais acessível para toda a população brasileira.
SERVIÇO:
A Medprev Goiânia – Setor Aeroporto
Endereço: Rua 9 A, 198, Setor Aeroporto, Goiânia ? GO.
Funcionamento: Segunda a Sexta das 07h às 17h ·
Telefone: (62) 3213-0081
Para mais informações, acesse:https://medprev.online/unidade/goiania-setor-aeroporto/
saladanoticia.com.br
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COFEN
Presidente Lula garante compromisso do Governo Federal com o Piso Salarial da Enfermagem
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou em pronunciamento nesta terça-feira (14/2) que o Governo Federal está empenhado em solucionar o impasse envolvendo o Piso Salarial Nacional da Enfermagem. Neste momento, para que os novos salários da categoria sejam efetivados, é necessária a publicação de uma Medida Provisória (MP), elaborada por Grupo de Trabalho do Ministério da Saúde, para normatizar a Lei 14.434/21 e remanejar recursos dos fundos públicos federais e colocar os valores no contracheque da categoria.
“Vocês podem ter a tranquilidade de que vamos resolver o problema”, disse Lula referindo-se ao piso. Nós estamos apenas tentando harmonizar o salário das enfermeiras com a questão das pequenas cidades e das Santa Casa”, acrescentou.
Em outro momento, Lula garantiu: “Mas pode ficar certo que eu terei o maior prazer de convidar as enfermeiras e os enfermeiros no Brasil e dizer: ‘tá resolvido o problema de vocês, o governo vai selar o piso da categoria'”, complementou.
O reiterado apoio ao piso pelo alto escalão do Governo Federal, especialmente por parte da ministra da Saúde, Nísia Trindade, tem permitido o andamento dos trabalhos com o objetivo de solucionar o impasse causado pela suspensão da lei do Piso Salarial. Com a elaboração da minuta da Medida Provisória, a expectativa é de que o documento seja publicado até o final de fevereiro ou o início de março.
A presidente do Cofen, Betânia Santos, comemorou o apoio dado à luta histórica da categoria. “O comprometimento reiterado de representantes do governo com o piso é de fundamental relevância, especialmente neste momento decisivo em que a MP está perto de ser publicada. Seguimos lutando com a diligência necessária, buscando solucionar o impasse para que enfermeiros, técnicos, auxiliares e obstetrizes sejam efetivamente reconhecidos e possam alcançar a tão sonhada valorização salarial”, declarou.
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PORTAL G1
Esquema para furar fila no SUS vendia combo de cirurgias plásticas por R$ 5 mil, diz delegado
Pacote incluía três cirurgias estéticas: rinoplastia, mamoplastia e abdominoplastia. Cinco suspeitos foram presos, entre eles, políticos.
Por Rafael Oliveira, g1 Goiás
O esquema montado para furar fila no Sistema Único de Saúde (SUS) vendia combo de cirurgias plásticas por R$ 5 mil, conforme apurou o delegado Danilo Victor Nunes. O valor é pelo menos sete vezes menor do que o praticado por cirurgiões particulares, que cobram a partir de R$ 35 mil pelos procedimentos estéticos, segundo o investigador. Cinco suspeitos foram presos, entre eles, políticos.
O g1 não conseguiu contato com as defesas dos suspeitos para se manifestarem sobre a investigação até a última atualização dessa reportagem.
O pacote incluía três cirurgias estéticas:
A rinoplastia, indicada para a correção de imperfeições estéticas e para tratamento de desvios funcionais, ajudando os pacientes a respirar melhor;
A mamoplastia, cirurgia para aumentar, reduzir ou remodelar as mamas;
E a abdominoplastia, procedimento para remover gordura e pele em excesso do abdômen, geralmente por causas estéticas.
Outros procedimentos mais simples custavam a partir de R$ 3 mil.
O delegado contou que apenas um dos presos inseriu 1.902 pessoas na fila de espera por cirurgia plástica na rede pública de Goiás, que pode ter levantado R$ 5 milhões. Na casa desse suspeito, a polícia apreendeu fichas de pacientes e máquinas de cobrança para cartões.
“Uma pessoa para fazer mamoplastia pelo SUS tem que ter justificativa médica, mas muitos pacientes tinham essa justificativa fraudada e faziam remodelagens dos seios e abdomem só por estética. Se quisesse fazer o ‘combo estético’, com a mamoplastia, a abdomiplastia e a rinoplastia, pagava R$ 5 mil, que no mercado custa R$ 35 mil”, esclareceu o delegado.
Contratos
O delegado Danilo Victor Nunes encontrou contratos nas casas de suspeitos que serviriam para criar um vínculo entre a pessoa que inseria o paciente no sistema regulador e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
“A gente verificou que alguns municípios, seja por meio de prefeituras ou SMS, eles estavam formalizando contratos com intermediários para poderem trabalhar em marcação de consulta e cadastro de pacientes. Vamos analisar essa documentação se tem legalidade”, declarou.
A investigação descobriu que alguns suspeitos estavam acessando diretamente o sistema próprio da regulação.
“O que causa estranheza, porque é um sistema interno, que em tese só poderia ser acessado por pessoas que estivessem nos quadros das SMS. Analisamos alguns contratos e nenhum deles autoriza acessar o sistema de regulação. Queremos saber como passaram a ter acesso a esse sistema”, questiona o investigador.
Os investigados respondem por por corrupção passiva, inserção de dados falos em sistema de informação e associação criminosa.
Operação
A Polícia Civil fez operação em 5 de fevereiro deste ano para prender os suspeitos de integrar o grupo. Procedimentos que não eram considerados urgentes e que demorariam até dois anos, por exemplo, foram autorizados e feitos em poucos meses.
A polícia informou que as fraudes aconteciam pelo menos desde 2020. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, mais de 15 mil pessoas aguardam por uma cirurgia eletiva.
Além das prisões, foram cumpridos mandados de busca e apreensão e afastamento de funções públicas nas cidades de Goiânia, Goianira, Anápolis, Damolândia, São Miguel do Araguaia e Teresina de Goiás.
Os servidores afastados são pessoas do Complexo Regulador Estadual ou exerciam funções públicas nas unidades de saúde dos municípios.
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O HOJE
Mamografia: informações sobre o exame que toda mulher precisa saber
O exame possibilita o diagnóstico precoce de lesões em estágios iniciais, além de auxiliar no combate ao câncer de mama
O exame possibilita o diagnóstico precoce de lesões em estágios iniciais, além de auxiliar no combate ao câncer de mama | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde/GDF
No último domingo (5/2) foi celebrado o Dia Nacional da Mamografia, data criada com o objetivo de alertar a população brasileira sobre a importância do exame. A mamografia possibilita o diagnóstico precoce de lesões em estágios iniciais, além de auxiliar no combate ao câncer de mama.
Estudos mostram que mulheres que fazem o mapeamento mamográfico periodicamente têm menor risco de mortalidade em caso de identificação de câncer de mama. A redução na taxa de mortalidade varia de 25% a 40%. “Quando a doença é descoberta cedo, os tratamentos podem ser menos agressivos, além de terem uma maior chance de sucesso. A boa notícia é que 95% dos diagnósticos precoces têm chances de cura”, comenta Daniel Gimenes, oncologista da Oncoclínicas São Paulo.
Mas, afinal, como o exame é feito?
Em um mamógrafo, a mulher fica de pé em frente ao aparelho e duas placas pressionam as mamas tanto na vertical, como na horizontal. Para ter uma melhor imagem, o técnico pedirá para a paciente prender a respiração por alguns segundos. “Em média, o exame pode durar cerca de 20 minutos no máximo”, explica o oncologista.
Quem deve fazer a mamografia
Acima dos 40 anos, o exame de mamografia pode ser realizado anualmente para a detecção precoce do câncer de mama, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). Já entre os 50 e 69 anos, de acordo com o Ministério da Saúde, a mamografia de rotina pode ser realizada a cada dois anos, desde que a mulher não tenha sinais ou sintomas da doença.
Quando o procedimento é realizado fora da faixa etária, ou seja, em mulheres com menos de 40 anos, ele pode ser indicado para complementar o diagnóstico de nódulos na região. Porém, vale lembrar que apenas o médico poderá recomendar a necessidade ou não da mamografia em situações como essa.
Por que o exame de mamografia não é recomendado antes dos 40 anos?
Segundo Daniel Gimenes, o exame pode trazer alguns riscos quando feito antes dos 40 anos. Além disso, o diagnóstico de câncer de mama em mulheres abaixo da faixa etária é raro – representando apenas cerca de 10% dos casos.
“Por causa de uma maior densidade da mama, o exame pode trazer falsos negativos. Além disso, realizar a mamografia antes dos 40 anos expõe a mulher a uma radiação que não é necessária naquele momento”, comenta.
Dói fazer mamografia?
O exame pode causar desconforto, mas a compressão no aparelho é rápida, fazendo com que a dor seja passageira. “Uma dica para evitar que o incômodo seja maior é realizar a mamografia fora do período menstrual, pois a mama está mais sensível neste momento”, recomenda o especialista da Oncoclínicas São Paulo.
Quem tem silicone pode fazer mamografia?
Sim, pode. A prótese não irá atrapalhar o exame de mamografia, mas é necessário que a paciente avise sobre o silicone. “O mamógrafo não irá furar a prótese. A diferença é que podem ser necessárias mais imagens durante o exame, assim como a manobra de Eklund – que consiste em afastar o silicone para que não haja distorção dos resultados”, comenta Daniel.
A radiação da mamografia pode fazer mal?
O exame é contraindicado na gravidez, mas pode ser realizado normalmente em outras situações. A radiação emitida no procedimento é baixa e não causa complicações.
Existe preparo para fazer a mamografia?
O exame em si não necessita de muitos preparos, mas é recomendado que a mulher faça o agendamento da mamografia alguns dias após a menstruação. “Isso ajuda a evitar o desconforto e oferece mais tranquilidade para a paciente durante o exame”, explica Daniel.
Além disso, é necessário evitar o uso de hidratantes, desodorantes e outras substâncias nas mamas e axilas, pois podem interferir no resultado do exame.
A vacina contra a covid-19 pode causar erros de interpretação na mamografia?
Sim, pode. Por causa do aumento de linfonodos no braço em que a paciente recebeu a vacina, a situação pode ser interpretada erroneamente como um sinal de câncer de mama – uma vez que a doença também apresenta esse desdobramento. O INCA recomenda que a mamografia de rastreamento seja feita entre quatro a seis semanas após a vacinação contra a covid-19.
Mulheres que estão amamentando podem fazer mamografia?
Não, o exame não é recomendado caso a mulher esteja amamentando ou grávida. Em situações como essa, o médico poderá solicitar outros exames de rastreamento que não sejam prejudiciais para a mãe e para o bebê, como o ultrassom.
O autoexame substitui a mamografia?
Não! No caso do autoexame, ele auxilia na detecção de nódulos palpáveis, mas não substitui a realização da mamografia. “Por isso, caso note sintomas como: alterações de formato, da pele ou tamanho das mamas, procure um médico o quanto antes para avaliação e diagnóstico correto”, finaliza Daniel Gimenes.
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CHUMBO GROSSO
Saúde digital: como os smartphones têm revolucionado a vida das pessoas?
Quem ainda se lembra da época em que os celulares eram utilizados apenas para fazer ligações, enviar mensagens de texto esporadicamente e, claro, espairecer um pouco com o aclamado jogo da cobrinha (Millennials e fãs dos antigos celulares da Nokia entenderão)? Com dispositivos cada vez mais potentes e avanços tecnológicos que não param de nos surpreender, resta apenas a nostalgia de um tempo que corria um pouco mais devagar.
Hoje, a história é completamente outra. Praticamente tudo em nossas vidas pode ser viabilizado e, por que não, facilitado pelos smartphones. Além disso, nas últimas décadas, a revolução digital trouxe inovações para todos os mercados e frentes de atuação. Obviamente, a área da saúde não ficou para trás nesse sentido; pelo contrário, ela também vem se destacando entre os aplicativos mil.
Considerando ainda os últimos anos que foram assombrados pela pandemia de covid-19, a preocupação em ter uma vida mais longa e saudável leva a avanços contínuos no setor. Durante o período das restrições mais rígidas da quarentena, o mundo passou a olhar com mais cautela para o próprio bem-estar.
Um levantamento da consultoria internacional App Annie revela que, no Brasil, o total de downloads de aplicativos voltados à saúde apresentou aumento de 45% em 2020, comparado a 2019. Ainda segundo esse estudo, os principais downloads ficaram a cargo de ferramentas para exercícios físicos, práticas de yoga e meditação, além de programas que oferecem informações sobre a covid-19.
A criação do próprio Conecte SUS, diga-se de passagem, é mais um exemplo da facilidade da saúde na palma das mãos. O app mostra as informações gerais do cidadão, como Carteira Nacional de Vacinação, Certificado Nacional de covid-19, Cartão Nacional de Saúde, resultados de exames laboratoriais de covid-19, medicamentos dispensados pelo programa Farmácia Popular, além de registros de doações de sangue, acompanhamento da posição na lista de transplantes etc.
Outra tecnologia a favor da saúde que conquistou o mercado e o punho de muita gente diz respeito aos smartwatches. Esses pequenos notáveis vêm tornando o processo da medicina preventiva muito mais fácil e dinâmico nos últimos anos. Atualmente, podem ajudar a alcançar um sono mais prazeroso e monitorar o estado do seu coração. Um smartwatch com monitoramento cardíaco também pode detectar sintomas da covid-19 antes mesmo de eles aparecerem no corpo. Além disso, os melhores modelos podem identificar quedas acidentais ou infartos repentinos, chamar a emergência e enviar mensagens para a família das vítimas, facilitando o atendimento médico.
Para se ter uma ideia ainda melhor da revolução dos smartphones atualmente, o novo serviço “Emergency SOS”, da Apple, que permite que os usuários de iPhone fora da rede peçam ajuda via satélite, levou a uma de suas primeiras operações de resgate bem-sucedidas, após um carro cair de um penhasco ao norte de Los Angeles. Duas pessoas feridas e sem cobertura celular (elas estavam a cerca de 30 quilômetros floresta adentro) recorreram à funcionalidade em questão lançada no iPhone 14 e no iPhone 14 Pro.
Como se vê, os smartphones e apps formam uma dupla de peso que está transformando o mundo e, como não poderia deixar de ser, o cuidado com a saúde. O impacto disso tudo é reverberado nos sistemas de saúde públicos e privados, otimizando gastos e aumentando a efetividade no atendimento. Além do mais, os aplicativos evidenciam o quanto a tecnologia tornou os cuidados com o bem-estar físico e mental mais acessíveis e práticos.
, startup do segmento de Phone as A Service, que permite que mais brasileiros tenham acesso a smartphones poderosos por meio de assinatura de aparelhos novos e como novos.
Sobre a Leapfone
Criada em 2021, a startup Leapfone é pioneira no conceito de Phone as a Service e na oferta de smartphones como novos por assinatura. Por meio de um pagamento mensal recorrente, o usuário tem acesso a aparelhos poderosos com direito à troca anual, seguro e assistência técnica. Dessa forma, o objetivo da empresa é democratizar e facilitar o acesso dos brasileiros a smartphones de ponta, transformando a realidade do mercado de telefonia no país. Mais informações em: https://leapfone.com.br ou @leapfone.
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AGÊNCIA BRASIL
Resolução amplia possibilidades para atendimento psicológico online
Com a nova resolução, cada profissional precisará se cadastrar no site do CFP, preenchendo um formulário que pede dados pessoais e profissionais, detalhes do serviço que será prestado, indicação das plataformas que serão utilizadas, entre outras informações. Os cuidados que serão tomados em relação ao sigilo do paciente também precisam ser descritos.
O atendimento online é vedado em algumas situações, como quando o paciente estiver em situação de violência ou de violação de direitos. Também não pode ser prestado a vítimas de desastres. Diante da vulnerabilidade desses pacientes, o apoio psicológico deve ser presencial. Além disso, crianças e adolescentes só podem ser atendidos por plataformas online se houver concordância dos pais. Há outras situações em que o serviço é permitido apenas de forma complementar, sendo obrigatório o contato presencial.
“É mais uma maneira de ajudar as pessoas. Mais uma maneira de possibilitar, por exemplo, o atendimento de quem mora longe, quem mora no interior, quem está viajando e quer continuar um atendimento, quem tem dificuldade de locomoção. Há casos também em que a pessoa se sente desconfortável em falar presencialmente, se sentindo mais a vontade no computador”, avalia a conselheira Rosane Lorena Granzotto.
Ela lembra que a demanda por atendimento psicológico é cada vez maior. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de depressão. Em agosto, reportagens da Agência Brasil mostraram a preocupação das universidades com o aumento significativo de casos de suicídio, depressão, ansiedade e outros quadros relacionados à saúde mental que tem afetado a população jovem.
Aprovada em 11 de maio, a Resolução 11/2018 entrou em vigor nesta semana após a conclusão do prazo estipulado de 180 dias. Segundo Rosane, a iniciativa surgiu tanto a partir da demanda de parte da categoria, como também da necessidade de se adequar à realidade. “Nós estávamos até um pouco atrasados. Agora nos atualizamos. Nossa resolução é similar à de outros países”, diz a conselheira, citando Canadá, Estados Unidos, Inglaterra, Portugal e Espanha.
Discussão antiga
Rosana explica que o uso da tecnologia na profissão é uma discussão que vem sendo feita desde a década de 1990 e a resolução que vigorava até então, de 2012, já previa atendimentos online, mas com muitas restrições. Eram permitidas orientações psicológicas de diversos tipos até o limite de 20 sessões por ano para cada paciente. A psicoterapia era vedada, exceto quando realizadas em caráter experimental para fins de pesquisa. O psicólogo ou psicóloga deveria ainda ter um site exclusivo para a oferta dos serviços online, registrado em domínio nacional e cadastrado no CFP.
“De 2012 para cá, parece que não é tanto tempo. Mas com a rapidez do desenvolvimento tecnológico, nós tivemos muitas mudanças. Nesse período, surgiu o Whatsapp e outras plataformas. Também foi aumentando muito o número de profissionais que estava realizando atendimento online e nós não tínhamos como controlar que tipo de serviço estava sendo oferecido”, diz Rosane.
A partir de agora, não haverá mais limite para o número de sessões por ano e a psicoterapia está liberada. A exigência do site também não existe mais. “Será responsabilidade do psicólogo avaliar as questões técnicas e metodológicas. Caberá a ele avaliar se aquilo que o paciente está buscando é compatível com esse tipo de atendimento. Porque há situações que demandam o atendimento presencial”, afirma a conselheira.
Desde o último sábado (10), o profissional já pode realizar o cadastro no site do Conselho Federal de Psicologia. Segundo Rosane, apenas nos três primeiros dias, foram preenchidos mais de mil formulários. Ela explica que, se o profissional cometer alguma falha ética e for denunciado, ele poderá ser localizado e processado. O CFP também pode aplicar sanções e até cassar o registro profissional. O cadastro é público e fica disponível para a consulta da população. “Sabemos que podem ocorrer violações éticas, mas que também acontecem nas consultas presenciais”, avalia a conselheira. Ela afirma que a resolução busca dar transparência ao serviço, facilitando assim a apuração de desvios de conduta e as denúncias.
A psicóloga Laura Quadros, chefe do Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), reconhece que alguns colegas não são favoráveis ao atendimento online. Em sua visão, porém, trata-se um algo inevitável e desafiante. “Já vivemos na era virtual e temos uma geração que está muito atravessada pela tecnologia. Portanto, um serviço como esse pode ser até um facilitador. Há pessoas que vão se sentir melhor usando essas ferramentas. Isso nos faz rever o modelo tradicional. Quando trabalhamos com pessoas é importante estar aberto ao novo”, avalia. Segundo ela, a resolução abrange os cuidados necessários em relação às situações mais agudas e aos menores de idade.
Experiência individual
Criado há três anos, o Fala Freud é hoje a maior plataforma em operação que oferece atendimento psicológico online, no país. De acordo com o empresário Yuri Faber, um dos fundadores, a ideia surgiu de uma experiência individual. “Eu já estava morando nos Estados Unidos, prestes a me casar, mas com alguns atritos de relacionamento que são comuns na vida de casal. E aí eu procurei minha antiga psicóloga no Brasil e começamos a nos falar por Whatsapp. Comecei a perceber que muitas pessoas poderiam ter interesse em falar com um psicólogo por uma plataforma online”, conta.
De acordo com Yuri, as normas no Brasil estavam ultrapassadas e colocavam limites que já não existem há anos nos Estados Unidos e na Europa. Segundo ele, houve atritos com o CFP até que o conselho sinalizou enfim a elaboração de uma nova resolução e pediu sugestões ao Fala Freud. Yuri Faber aprovou as mudanças.
“Tem muita gente que não quer ir a um consultório, que mora fora do país, que mudou de cidade e não quer perder o vínculo com seu psicólogo. A resolução anterior limitava isso. Uma pessoa que mora no exterior só poderia fazer 20 sessões ao ano, o que corresponde a quatro ou cinco meses. Depois teria que abandonar a terapia”, explica.
Uma das usuárias do Fala Freud é Beatriz Tonon, de 23 anos. Ela sentiu necessidade de recorrer à ajuda profissional depois que se mudou a trabalho de Campinas para São Paulo. São dois anos na capital paulista. Há seis meses, ela recorreu à plataforma e aprovou o resultado. “Desde que vim para cá, minha vida mudou completamente. Meu dia a dia é muito corrido, o ritmo é muito frenético. Eu tenho muita ansiedade. Fico muito preocupada com o que vai acontecer mais à frente”, conta.
Tempo e dinheiro
Beatriz revela que a escolha pelo Fala Freud se deu com base em dois fatores: tempo e dinheiro. Ela chegou a pesquisar valores do atendimento presencial e achou o serviço online mais barato. Ao mesmo tempo, considerou que não teria tempo para o deslocamento até um consultório.
Ela conta que respondeu um questionário apresentando suas necessidades e escolheu uma psicóloga a partir de uma lista de profissionais apresentada pela plataforma, que trazia informações sobre cada um deles. Beatriz diz ter acesso à profissional diariamente e que ela é bastante atenciosa. Os contatos se dão por mensagens de texto e áudios e, uma vez por semana, há uma sessão em vídeo. “Eu consigo contar para ela quando acontece alguma coisa no calor do momento. E ela consegue me ajudar. Não preciso esperar até o dia da próxima consulta”.
Segundo o Fala Freud, desde sua fundação, já passaram pela plataforma mais de 650 mil pessoas. Os psicólogos estão disponíveis 24 horas dia. Alguns moram no exterior. A plataforma afirma que só trabalha com profissionais que têm no mínimo 10 anos de experiência. Também garante que observam a legislação brasileira sobre tráfego de informações e que as mensagens, como no Whatsapp, são criptografadas de ponta a ponta, sendo acessíveis apenas ao psicólogo e ao paciente. A próxima novidade que será anunciada é o atendimento através de planos de saúde. “Em breve, vamos divulgar quais deles já toparam”, diz Yuri.
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ISTOÉ
Lula quer fixar piso da enfermagem, mas precisa “harmonizar”
Por Maria Carolina Marcello
BRASÍLIA (Reuters) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira que terá “o maior prazer” de fixar o chamado piso da enfermagem, mas que ainda precisa ajustar alguns pontos envolvendo pequenas cidades e santas casas.
Em evento de relançamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, Lula disse ainda que a “roda desse país vai começar a girar” e prometeu viajar o país com ministros para retomar obras paradas.
“Vocês podem ter tranquilidade que nós vamos resolver o problema de vocês”, disse o presidente ao citar os profissionais da enfermagem.
“Nós estamos apenas tentando harmonizar o salário das enfermeiras com a questão das pequenas cidades e com as santas casas. Mas pode ficar certo que eu terei o maior prazer de convidar as enfermeiras e os enfermeiros do Brasil e dizer ‘está resolvido o problema da vocês, o governo vai selar o piso da categoria'”, acrescentou.
No fim do ano passado, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu informações ao Congresso Nacional sobre a tramitação do projeto de lei que regulamenta Emenda Constitucional que trata do piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.
A emenda prevê que uma lei federal regulamente o tema para detalhar a assistência financeira a entes da federação e entidades filantrópicas.
A decisão do ministro foi tomada em ação apresentada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços.
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Assessoria de Comunicação