DESTAQUES
Mulher que realizava cirurgias plásticas sem autorização é presa, em Goiânia
Goiás planeja investir R$ 20 milhões para diminuir fila de cirurgias eletivas
População vulnerável: Goiânia participa de projeto de prevenção ao HIV
Conferência Municipal de Saúde de Goiânia acontece em março
Deputado quer que Hapvida devolva dinheiro de serviços que não prestou
Ações da operadora Hapvida despencam 33,56%
Injeção para perder peso pode ser perigosa
Pautas contra transição de gênero crescem no País
Lei precisa ser revista para acelerar tratamentos de doenças raras
Marrone fez seis procedimentos no rosto: entenda cirurgias plásticas feitas por cantor e que dividiram opiniões na web
Combate ao sedentarismo alerta para os riscos da falta de atividades
DIÁRIO DA MANHÃ
Mulher que realizava cirurgias plásticas sem autorização é presa, em Goiânia
Segundo a Polícia Civil, a suspeita é aplicadora de piercings e, desde 2021, começou a realizar procedimentos cirúrgicos sem autorização
Uma mulher de 35 anos foi presa nesta quinta-feira, 9, em Goiânia, suspeita de realizar procedimentos de cirurgia plástica de reconstrução sem autorização. Larissa Alves Plaza, de 35 anos, é body piercer (aplicadora de piercings).
Larissa realizava procedimentos cirúrgicos de otoplastia (correção de orelha de abano), loboplastia (correção de orelha rasgada), retirada de queloides na face (orelha e nariz), além de correção de flacidez em orelhas e até na região umbilical. Segundo a Vigilância Sanitária de Goiânia, os procedimentos colocavam em risco a saúde e segurança dos vários clientes que se submetiam ao procedimento.
A Vigilância Sanitária constatou diversas irregularidades no estúdio em que as cirurgias eram realizadas.
Segundo a Polícia Civil, Larissa plica piercings há 14 anos, e desde 2021 passou a performar cirurgias plásticas de reconstrução, como ela mesmo divulga no Instagram.
A suspeita foi presa em flagrante pelos crimes de exercício ilegal da medicina e execução proibida de serviço de alto grau de periculosidade.
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O HOJE
Goiás planeja investir R$ 20 milhões para diminuir fila de cirurgias eletivas
Também foi destaque a organização dos fluxos de pacientes e a aplicação da vacina bivalente
O secretário da Saúde de Goiás, Sérgio Vencio, anunciou ontem (8) que encaminhará R$ 20 milhões para diminuir a fila para cirurgias eletivas no estado. O comunicado aconteceu durante a abertura do 3º Congresso de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás, em Goiânia.
“O Ministério da Saúde destinou R$ 20 milhões para Goiás e o Estado também vai aportar a mesma quantia com o objetivo de desafogar a espera nos municípios”, explicou o secretário.
Reorganização dos fluxos de pacientes
O tema do congresso este ano foi “Regionalização da Saúde em Goiás: a organização das redes com foco na integralidade do cuidado”. Com isso, outra discussão levantada pelo secretário da Saúde de Goiás foi a necessidade de se reorganizar os fluxos de pacientes. A ideia é garantir um atendimento mais eficaz nas unidades de alta complexidade da região.
O representante destacou os serviços desenvolvidos pelos hospitais Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e da Criança e do Adolescente (Hecad). Sérgio Vencio argumentou que hoje cerca de 60% dos casos atendidos nestas unidades são leves, o que acaba comprometendo o atendimento dos casos complexos.
Durante o evento, também foi destaque as 400 mil doses da vacina bivalente contra Covid-19 recebidas pelo estado. O objetivo agora é estimular a vacinação na população.
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A REDAÇÃO
População vulnerável: Goiânia participa de projeto de prevenção ao HIV
Para oferecer assistência à população vulnerável e que está sob especial risco de contrair HIV, mas não têm acesso aos serviços de saúde disponíveis, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) participa do projeto piloto “PrEP até você”. Na prática, trata-se da realização de testes rápidos e, caso o resultado seja negativo, o paciente começa a receber a medicação preventiva, dando início aos primeiros 30 dias de tratamento. Além da profilaxia, são ofertados os autotestes de HIV, preservativos e gel lubrificante. O atendimento é realizado uma vez ao mês.
Caso o teste seja positivo, o paciente também é encaminhado para consulta e exames complementares. Após 30 dias, é agendada nova consulta para adesão ao tratamento de HIV/AIDS.
O projeto é desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SMDH) e a Secretaria de Estado da Saúde (SES), e o público-alvo são pessoas já atendidas pela SMDH. O Centro de Referência em Diagnóstico Terapêutico (CRDT), unidade da SMS, contribui cedendo as equipes de saúde formadas por enfermeira e psicóloga.
“O uso preventivo de medicamentos é exclusivamente para pessoas que não têm HIV, pois reduz a probabilidade da infecção se o tratamento for seguido corretamente”, explica a coordenadora do CRDT, Dinamarcia Pereira Azevedo.
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GAZETA DO ESTADO
Conferência Municipal de Saúde de Goiânia acontece em março
Entre os dias 15 e 17 de março, será realizada em Goiânia a 11ª Conferência Municipal de Saúde. O evento tem como objetivo avaliar a situação da saúde local nos aspectos da estrutura de sistemas regionais, linhas do cuidado, redes e modelos de atenção à saúde e formular diretrizes para subsidiar a revisão e elaboração do Plano Municipal de Saúde.
O tema central deste ano é “Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia – Amanhã vai ser outro dia”. Ao todo, quatro eixos temáticos serão debatidos, incluindo:
I – O Brasil que temos. O Brasil que queremos;
II – O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas;
III – Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia
IV – Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas.
A programação contará com palestras, trabalhos em grupo, mesas de trabalho e plenária deliberativa, e é esperada a participação de cerca de mil pessoas, entre delegados, convidados e trabalhadores.
As propostas e diretrizes avaliadas e votadas na Conferência Municipal foram definidas em etapas microdistritais e distritais, e temáticas que ocorreram anteriormente na capital. Os resultados aprovados serão apresentados na 10ª Conferência Estadual de Saúde de Goiás.
O evento é considerado um dos principais realizados na área da saúde pública e servirá como base para a definição de ações em prol do SUS e dos usuários do sistema. O secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, ressaltou a importância da conferência como resultado de muito estudo, debate e sugestões dos profissionais, usuários, gestores, prestadores e entidades da saúde.
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PORTAL BRASIL NORTE COMUNICAÇÃO
Deputado quer que Hapvida devolva dinheiro de serviços que não prestou
A empresa de saúde Hapvida deve ser responsabilizada por enriquecimento ilícito e condenada a devolver 50% do dinheiro que recebeu de contrato com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Educação (Seduc). Isso foi o que defendeu neste dia 9, na Assembleia Legislativa (ALE-AM), o deputado Sinésio Campos (PT). O referido contrato foi rescindido recentemente.
De acordo com o deputado, metade dos servidores da Seduc é no interior do estado. A Hapvida se comprometeu em contrato em prestar atendimento de saúde nos municípios, mas nunca cumpriu.
Entretanto, recebia recursos por isso. Daí a conclusão de Campos que de que “50% do que essa empresa recebia do estado era por um serviço que não era prestado”.
Conforme o parlamentar, o convênio da Seduc com a Hapvida foi feito ainda no governo José Melo (2015-2017).
“O que cobrei hoje aqui é que fosse feita a prestação de contas junto à Justiça, para sabermos o quanto a Hapvida lesou os cofres do estado”.
Na sessão desta quinta-feira, dia 9, Campos pediu que a comissão de educação acompanhe o caso.
Contrato não cumprido
Em 2016, o Governo do Estado firmou um convênio com a Hapvida para plano de saúde para quase 30 mil servidores da Seduc.
Desde então havia denúncias de que a empresa não atendia os servidores dos 61 municípios do interior do estado. Dessa forma, em 2020 a empresa se comprometeu em investir para instalar bases de atendimento em pelo menos 11 municípios polos.
Apesar dessa facilidade que o acordo proporcionou à Hapvida, nem isso ela cumpriu.
Como resultado, neste dia 1º de março, o governador Wilson Lima (União Brasil) rescindiu o contrato da Seduc com a Hapvida.
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O GLOBO
Ações da operadora Hapvida despencam 33,56%
Empresa do setor de saúde avalia fazer uma operação de aumento de capital e se desfazer de negócios que não são relacionados à atividade principal. Em um pregão, ela perdeu R$ 7 bi, metade do seu valor de mercado atual, de R$ 13,8 bi
Cautela. Analistas afirmam que houve frustração com a expectativa de resultados após a fusão com a Notre Dame. Balanço do quatro trimestre decepcionou
VITOR DA COSTA
A operadora de planos de saúde Hapvida viu suas ações despencarem 33,56% no pregão de ontem. Os papéis encerraram a sessão negociados a R$ 1,94, depois de terem entrado em leilão ao longo do dia. Investidores reagiram à informação de que a empresa avalia fazer um aumento de capital para melhorar sua estrutura de capital – o que tende a jogar o preço das ações para baixo, com o aumento de papéis em circulação – além de vender ativos que não são relacionados a suas atividades principais.
Somente ontem, a empresa perdeu R$ 7 bilhões em valor de mercado. O montante equivale à metade de seu valor atual, de R$ 13,8 bilhões. Foi o capítulo mais recente de um período prolongado de turbulência na Bolsa. O cenário antes era outro. A empresa havia anunciado a fusão com a NotreDame Intermédica, negócio visto como a criação de uma gigante no setor. Em fevereiro do ano passado, quando a fusão passou a valer, a empresa valia mais de R$ 90 bilhões na Bolsa. Em um ano, as ações da Hapvida acumulam queda de 84,14%.
– O que incomodou é que a empresa pode estar contemplando um aumento de capital com o papel nas mínimas
“O que incomodou é que a empresa pode estar contemplando aumento de capital com o papel nas históricas. Não é algo que os investidores gostariam de ver, teria um efeito negativo sobre as ações, e coloca dúvidas sobre os motivos para fazer esse
aumento de capital – explica o analista de Saúde e Educação da XP, Rafael Barros.
A frustração dos investidores, porém, não começou ontem. Segundo Barros, há uma decepção do mercado com os resultados após a fusão com a NotreDame Intermédica:
– Essa combinação de negócios deveria trazer bastante benefício para a companhia e para os acionistas, mas ela tem demorado mais do que o mercado gostaria para aparecer nos números.
O último gatilho para a queda de ações, antes do anúncio de que avalia fazer um aumento de capital, havia sido a divulgação do balanço do quarto trimestre do ano passado, quando a empresa teve prejuízo de R$ 316,7 milhões.
Antes da combinação de negócios com a Notre Dame, a Hapvida já havia “ido às compras”. Em 2019, ela adquiriu o grupo de saúde São Francisco, além de outras operadoras menores. Os analistas do setor de saúde da Genial Investimentos, Guilherme Viana e Luis Assis, destacam que a operadora comprou empresas que já enfrentavam problemas, o que dificulta o processo de integração de negócios e aproveitamento de sinergias.
– E quando você tem a empresa-mãe pressionada, conseguir integrar não é tão fácil. É um processo que deve ser gradual – afirmou Viana.
Analistas do Goldman Sachs afirmam que a companhia tem R$ 1,7 bilhão em dívidas que vencem neste ano e R$ 1,3 bilhão em 2024, além de incertezas em relação ao capital de giro e exigências de investimento de R$ 1,8 bilhão nos próximos dois anos.
Na visão dos analistas, não bastassem as dificuldades enfrentadas pela própria empresa na consolidação de uma gigante no mercado de operadoras de planos de saúde, o segmento tem enfrentado cenário mais adverso. Segundo Barros, todas as operadoras têm sofrido com pressão elevada de custos e dificuldade de reajustar preços:
– Isso gerou ao longo do último ano uma compressão de margem no setor como um todo. Quando olhamos para outras operadoras, a situação tem sido até mais grave.
MAIOR USO DO PLANO
No ano passado, o índice de sinistralidade, que mede a frequência do uso do plano de saúde, subiu para 72,9% na Hapvida no quarto trimestre. Isso significa um aumento de 8,1 pontos percentuais em relação a igual período de 2021. Com a volta às atividades, quem tem plano de saúde voltou à rotina de exames e consultas médicas que haviam sido deixadas de lado no auge da pandemia.
Segundo os analistas do Goldman Sachs, uma atividade macroeconômica mais fraca daqui para frente pode afetar a empresa.
“Em um cenário de a aceleração do desemprego se desenvolver daqui para frente, o ambiente de adições líquidas de beneficiários para a empresa provavelmente ficará mais difícil”, afirmam.
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CORREIO BRAZILIENSE
Injeção para perder peso pode ser perigosa
Médica explica que náusea e vômito são efeitos colaterais, porém, o uso sem orientação pode causar úlcera gástrica
Injeção para perder peso pode ser perigosa
As injeções para emagrecimento viraram moda. Neste ano, com a aprovação no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso aumentou. Em entrevista ao CB.Saúde- parceria entre o Correio e a TV Brasília, a endocrinologista Marina Pasolini fez um alerta – o uso indiscriminado pode causar danos à saúde, como quadros graves de úlcera gástrica. A médica explicou ainda que o Ozempic, injeção que vem sendo usada pa ra perder peso, é indicada apenas para diabetes. O produto aprovado pela Anvisa para emagrecimento é outro, o Wegovy. À jornalista. Carmem Souza, a especialista destacou que tratamentos para emagrecer precisam ter orientação médica e envolver uma equipe multidisciplinar, composta, por profissionais como endocrinologista, psicólogo e educador físico.
Há alguma forma ou uma receita mágica para perder peso?
A receita mágica, infelizmente, eu queria falar que tem, mas não tem receita mágica para o processo de perda de peso. É quando a pessoa quer perder peso, ela decide por isso. Perder peso é uma decisão.
Então, é um processo individual?
Cada pessoa tem as suas particularidades. Tem um componente genético, tem a parte comportamental. Falo muito sobre padrão alimentar. Cada pessoa tem um padrão alimentar diferente do outro, tem a parte hormonal. Reforço, aqui, em relação a nós, mulheres. Quando agente entra na menopausa, por exemplo, os nossos hormônios não são iguais. Então, têm várias questões que devem ser analisadas. Por isso, o tratamento, que abrange diversas áreas, é sempre individualizado.
Há toda uma discussão quanto a obesidade ser uma doença.
E isso geralmente não é bem aceito ou compreendido, de uma forma geral. Esse entendimento também é um processo que ajuda no enfrentamento e na busca pela perda de peso?
Sem dúvida alguma. Quando você fala para a pessoa que ela tem uma doença- porque obesidade é crônica, as complicações vêm a longo prazo – , o tratamento fica muito mais fácil, porque quem tem obesidade não escolheu ter a obesidade, e que bom que a gente está falando desse tema aqui, porque, cada dia mais, a gente vê esse ganho de peso, a doença, cada vez mais, está se sobressaindo. Por ser uma doença, há indicação de tratamento multidisciplinar.
0 seu público são mulheres, mas, imaginando esse fenômeno de uma forma mais global, a senhora percebe isso nas crianças?
A gente percebe que a obesidade infantil vem crescendo. Atualmente, saiu um falando que já se pensa em cirurgia bariátrica em crianças. Veja bem o quanto isso vem aumentando. Por isso, é uma questão de saúde pública e tem que ser vista como uma doença. Isso é super importante. Não como um desleixo. Muita gente diz: “você está assim, que desleixo”. Não, não é isso.
A injeção emagrecedora era muito usada e, este ano, com a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a procura aumentou ainda mais. Em que medida essa injeção funciona para a perda de peso?
O Ozempic não é aprovado para perda de peso. A Ânvisa aprovou, é a mesma molécula, só que com uma dose maior. O nome vai ser até diferente, o Wegovy, em uma dose muito maior que o Ozmpic. Mas muita gente está usando Ozempic, muitas vezes, sem necessidade. É um bom medicamento, com certeza, mas, lembrando que não é aprovado, é aprovado para diabetes. Como tem um resultado positivo, as pessoas estão usando. Entretanto, não tem corno dizer que ele vai ser efetivo para todo mundo, porque existem as particularidades de cada um. (…) Esse é o foco no tratamento da perda de peso, sempre com uma equipe multidisciplinar: o endócrino, o nutricionista, o psicólogo, o educador físico.
É uma aplicação semanal e, às vezes, tem gente aplicando diariamente ou mais de uma vez por dia. Quais são os riscos disso?
O Ozempic é aprovado uma vez na semana. O que a gente tem de aplicação diária é o Saxenda, que é aprovado para perda de peso. Os dois são bons medicamentos, têm praticamente os mesmos efeitos colaterais. Quais são os principais? Náuseas e vômitos. Entretanto, se alguém que já tem, por exemplo, uma doença de refluxo, aquela azia exacerbada, ela pode piorar, pode levar o paciente para uma úlcera, já tem paciente internado por conta de úlcera gástrica, aquela feridinha no estômago, por conta do uso inadequado, das doses inadequadas e da forma da aplicação também.
Um dos efeitos que está muito nas redes, principalmente porque é a injeção da moda, é o tal do rosto envelhecido. O que o rosto tem a ver com a medicação?
Provavelmente, aquela pessoa iniciou o tratamento, teve uma perda de peso bacana. E o que acontece? Geralmente, a gente tende a ficar um pouco mais envelhecida, o colágeno não é o mesmo. Por isso, quando você faz o tratamento para perda de peso, o orientado é você iniciar uma musculação. Na verdade, qualquer atividade de resistência. Mas a musculação é a melhor, porque a gente tende a perder massa muscular, quando a gente inicia o processo de perda de peso.
Às vezes, a pessoa abandona em razão do preço, porque não é uma injeção barata. Estamos falando de R$ 1 mil.
A gente tem outras opções com preços mais acessíveis e o paciente pode aderir ao tratamento para ter uma melhor qualidade de vida, uma melhor saúde, ver os filhos crescendo com saúde. Então, a gente tem outras opções, com certeza.
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O ESTADO ONLINE
Enfermeiros preparam greve por piso e hospitais elevam pressão por custeio
Ainda no impasse sobre o novo piso salarial da categoria, os enfermeiros preparam uma greve para esta sexta-feira (10) na tentativa de pressionar o governo pela medida.
Nos últimos meses, as lideranças sindicais da enfermagem já fizeram outros movimentos, como paralisações e atos em vários estados para cobrar o novo piso salarial.
No outro lado da queda de braço, instituições de saúde organizaram mais um estudo para levar ao STF com estimativas de que o novo piso pode gerar impacto anual superior a R$ 4 bilhões para o setor privado, sem considerar o financiamento do SUS.
Não dá para achar que todos os sistemas terão recursos para fazer aumento salarial. Há uma possibilidade concreta de desemprego, especialmente nos locais onde a diferença [entre o salário atual e o valor do piso] é maior, afirma o economista Geraldo Biasoto, um dos autores do estudo elaborado a pedido da CMB (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas).
O documento também aponta a desoneração da folha para os hospitais privados como sugestão para compensar o impacto do piso salarial. Para as entidades sem fins lucrativos, a grande maioria já não paga contribuição patronal, então isso não tem efeito. Teria que dar uma compensação para eles, afirma.
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O ESTADO DE S.PAULO
Pautas contra transição de gênero crescem no País
ADRIANA FERRAZ NATÁLIA SANTOS
Pautas contrárias à transição de gênero ganharam força neste início do ano em Casas Legislativas do País. O tema ganhou destaque após discurso do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), anteontem no plenário da Câmara, no qual ele ironiza mulheres trans. A bancada do PSOL na Câmara apresentou uma notícia-crime contra o deputado no Supremo Tribunal federal (STF). O Ministério Público Federal acionou a Casa para que seja apurado se ele praticou transfobia – considerada crime desde 2019.
No Senado, projeto apresentado por Magno Malta (PL-ES) propõe que o ato de “submeter criança ou adolescente a terapia hormonal, tratamento psicológico ou qualquer outro meio não cirúrgico relativo à transexualizadão” seja considerado crime, com pena de reclusão de 8 a 12 anos.
O vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil) autor de projeto que propõe vetar qualquer tratamento hormonal para mudança de sexo antes dos 18 anos. Ele também já pediu que o serviço do Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amigos), comandado pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo – que tem pacientes a partir dos quatro anos -, seja investigado em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). “É completamente absurdo que uma criança seja submetida a esse tipo de procedimento”, disse.
No Espírito Santo, dois projetos tratam do tema transição de gênero, ambos propostos por deputados do PL: Capitão Assunção e Lucas Polese. Para eles, as regras atuais do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estipulam suporte psicológico a crianças ou adolescentes transgêneros que não atingiram a puberdade, devem ser derrubadas.
Em São Paulo, Mario Frias (PL) e Julio Cesar Ribeiro (Republicanos) querem aprovar uma lei que aumenta para 21 anos – e não 18 – a idade mínima para fazer a cirurgia de troca de sexo no Brasil. Já Kim Kataguiri (União Brasil) quer tornar crime o ato de “instigar crianças e adolescentes a mudarem seu sexo biológico”.
REAÇÃO. A deputada estadual Erica Malunguinho (PSOL), que é trans, tenta aprovar uma lei que pune quem tenta obstruir o processo ou “converter” transgêneros. A deputada ressalta que ambulatórios como o do HC respeitam as normas vigentes do Ministério da Saúde.
“A terapia hormonal invertida (para troca de gênero ) só ocorre a partir dos 16 anos e com acompanhamento psicológico. Essa movimentação política é pura perseguição”, disse a parlamentar.
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MEDICINA S/A
Lei precisa ser revista para acelerar tratamentos de doenças raras
Por Hélio Osmo
As doenças raras são enfermidades que acometem menos de 65 indivíduos a cada 100 mil nascidos, e ao todo existem cerca de 8 mil destas doenças, sendo que apenas 4% delas têm tratamento. Esta é uma realidade cruel, que levanta questões éticas, econômicas e também sociais, uma vez que só no Brasil existem cerca de 13 milhões de pacientes com alguma doença rara, que muitas vezes afetam drasticamente a qualidade de vida destas pessoas e de seus familiares. [1]
Em sua maioria, as doenças raras são genéticas e permanecem ao longo de toda a vida do paciente, mesmo que os sintomas não apareçam inicialmente. Muitas delas surgem logo no início da vida, e seus sintomas são bastante incapacitantes, impedindo que o paciente tenha uma vida ativa e saudável. Cerca de 30% das crianças com estas doenças morrem antes mesmo de completar cinco anos. [1]
Para piorar, na maioria das vezes o diagnóstico de uma doença rara só é confirmado após anos de uma peregrinação de médico em médico, com muitos diagnósticos equivocados e tratamentos desnecessários, que causam ainda mais impacto na saúde do paciente.
E mesmo após o diagnóstico correto, a grande maioria das doenças raras não têm tratamento adequado. Isso acontece por diversos fatores, mas o principal deles é a própria raridade da doença, que causa uma série de dificuldades no processo de pesquisa, desenvolvimento e aprovação de novos medicamentos específicos.
As indústrias farmacêuticas e as agências regulatórias como a Anvisa, no caso do Brasil estão mais habituadas a trabalhar com medicamentos para doenças comuns, com muitos pacientes, e definiram seus processos e regulamentos de acordo com a realidade destas doenças. Deste modo, as pesquisas e aprovações regulatórias seguem paradigmas em que são avaliados milhares de pacientes, o que não acontece no caso das doenças raras.
E como ficam os pacientes com doenças raras, visto que seu número é relativamente pequeno? Existe um menor número de laboratórios com foco em doenças raras e na produção de novos medicamentos para estas doenças. A pesquisa e o desenvolvimento de medicamentos para doenças raras são grandes desafios, uma vez que, além do número pequeno de pacientes, há também a necessidade de se ter uma definição mais nítida do desfecho clínico, em um prazo em que as doenças não têm cura, o que não é viável para as doenças neurodegenerativas, por exemplo. Pela falta de opção terapêutica que atenda às necessidades de alguns pacientes, as empresas têm desenvolvido estudos clínicos com desenhos inovadores e biomarcadores, que podem, no curto ou médio prazo, trazer indicadores confiáveis da eficácia do tratamento.
Outro avanço real que gera uma expectativa positiva é a Inteligência Artificial (IA) aplicada em favor da geração de dados de vida real, que possam ser aplicados nas pesquisas. Estes dados seriam obtidos desde o diagnóstico precoce, sendo dados mais concretos sobre a história natural e a evolução da doença, com a definição de desfechos baseados em biomarcadores, além do compartilhamento de dados globais baseados em registros de pacientes. A IA também ajudaria a definir novos modelos estatísticos para definir evidências.
Diante desta realidade, o paciente com doença rara, que não pode esperar para receber o tratamento mais adequado disponível, é gravemente prejudicado, e muitas vezes sequer sobrevive para esperar a aprovação de um novo medicamento que poderia mudar o curso de sua doença.
Vendo a situação por outro ponto de vista, as agências reguladoras têm regras definidas para a aprovação de um medicamento e até entendem que, no caso de uma doença rara, tais regras são mais difíceis de seguir. No entanto, elas não podem simplesmente aprovar um medicamento que não segue as regras pré-estabelecidas, por maior que seja seu benefício para os pacientes.
Quando um medicamento já é aprovado em fase II pelo FDA, agência regulatória dos EUA, sua aprovação costuma ser mais fácil em outros países, mas muitas vezes nem o órgão estadunidense tem dados suficientes para esta aprovação. Deste modo, a espera para a realização da pesquisa fase III é muito longa, porque são poucos pacientes.
Ao mesmo tempo, o paciente que participa das pesquisas clínicas tem acesso antecipado ao medicamento, deixando de receber o tratamento oferecido pela rede pública, o que transfere os custos deste tratamento para o laboratório que realiza a pesquisa. Assim, a pesquisa clínica acaba sendo uma forma de garantir o acesso antecipado do paciente ao medicamento inovador e de transferir a responsabilidade do tratamento para a esfera privada. Isso acontece em todas as pesquisas, não somente as de doenças raras.
Existem avanços, mas não na velocidade necessária. Já existe um processo de registro acelerado na ANVISA, adotado também pelos EUA e Europa, que dá prioridade para situações de necessidades não atendidas, com possibilidade de registro ao final da fase II de estudos clínicos, dependendo da doença, com o estudo fase III já em andamento.
Além disso, o Ministério da Saúde criou, no ano passado, a Rede Brasileira de Pesquisa Clínica, mas ainda sem o conhecimento específico em doenças raras. Portanto, é necessário chamar os responsáveis para conversar, esclarecer a situação por meio de reuniões com o FDA e do EMA (agência regulatória europeia), para que os tomadores de decisão se sintam mais seguros.
Ultimamente, as empresas haviam deixado de trazer pesquisas clínicas para o Brasil, devido às dificuldades impostas pela legislação, como tempo de aprovação, exigência de fornecimento de medicamento após o término do estudo, entre outras. No entanto, com a Covid-19, por conta do infeliz alto número de infectados no Brasil, as pesquisas clínicas passaram a voltar ao nosso país. Isso também foi reflexo de uma mudança na legislação para doenças ultrarraras, que desde 2017 passou a exigir o fornecimento de novos medicamentos por apenas cinco anos após o estudo, não mais indefinidamente.
Porém, apesar dos avanços, ainda é necessária a criação de uma política de estado, e não de governo, para o segmento de medicamentos. Isso nunca foi feito pelo Brasil, ao contrário de países como Suíça, Japão, Inglaterra, EUA e outros. Por aqui, ainda está em tramitação urgente na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 7082, de 2015 (!!!), da Senadora Ana Amélia (RS), que define uma regulamentação para a pesquisa clínica no Brasil.
Diante de tudo o que foi relatado até aqui, um dos maiores desafios atuais no nosso país em relação às doenças raras é criar um padrão de pesquisa clínica que seja chancelado pelas agências reguladoras, específico para as doenças raras, para que se possa ter a comprovação da eficácia e da segurança de um novo medicamento de maneira mais adequada e para que possa ser demonstrado ao sistema que o produto realmente entrega aquilo que promete. Esses novos paradigmas científicos para as doenças raras permitiriam às agências, como a ANVISA, aprovar os novos medicamentos com mais celeridade e com compromisso de entrega de dados durante o desenvolvimento dos produtos.
É necessário também estudar uma maneira para que as pesquisas clínicas em doenças raras sejam colaborativas entre governos e empresas, para que possam ser considerados pacientes de pesquisas que tenham sido realizadas fora do Brasil.
Para esta mudança acontecer, deve haver uma união entre as associações de pacientes, as empresas que trabalham com doenças raras e os profissionais especialistas em pesquisas clínicas, na luta por uma legislação específica para o desenvolvimento de tratamentos que permita, no curto prazo, registrar um medicamento com potencial de salvar muitas vidas. Esta é uma evolução que precisa acontecer, para que não seja cada vez mais difícil conseguir a aprovação de novos medicamentos para doenças raras.
Estamos todos tentando contribuir com a ciência e a saúde. Precisamos somar esforços e superar estes desafios, para que a vida do paciente com doença rara seja enfim colocada como prioridade.
Referência: [1] https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_raras_A_Z.pdf
*Hélio Osmo é presidente da SBMF – Associação Brasileira de Medicina Farmacêutica e global fellow da IFAPP International Federation of Associations of Pharmaceutical Physicians & Pharmaceutical Medicine.
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PORTAL G1
Marrone fez seis procedimentos no rosto: entenda cirurgias plásticas feitas por cantor e que dividiram opiniões na web
Ao todo, Marrone fez seis intervenções, entre elas, ‘levantamento’ da pele do rosto, diminuição da papada e até preenchimento dos lábios. Médico explicou o que é cada um dos procedimentos.
Por Danielle Oliveira, g1 Goiás
Marrone divide opiniões na web ao mostrar resultado de cirurgia facial; vídeo
Após o cantor Marrone, que faz dupla com Bruno, mostrar o resultado de cirurgias faciais e isso repercutir na web, o g1 conseguiu confirmar com a assessoria dele quais foram os procedimentos feitos e também falou com um cirurgião plástico para entender para que serve cada um deles (veja abaixo). Marrone fez cirurgias para “levantar” a pele do rosto, diminuir a papada e até preencher os lábios. Ao todo, ele fez seis intervenções, são elas:
Lifting Facial
Blefaroplastia
Otoplastia
Rinosseptoplastia funcional e estética
Lipoaspiração de papada
Preenchimento labial
A cirurgia do cantor, que mora em Goiânia, foi feita em um hospital de São Paulo. Na quarta-feira (8), ele compartilhou um vídeo nas redes sociais, ao lado da namorada Anna Farfalla e também de alguns profissionais médicos que acompanharam os procedimentos.
O g1 conversou com o cirurgião plástico Sérgio William Segundo, que não foi o responsável pela cirurgia do Marrone, mas que esclareceu todos os detalhes do que são cada um dos procedimentos feitos pelo cantor (veja detalhes abaixo).
Lifting Facial
O cirurgião plástico Sérgio William Segundo explicou que o lifting facial, também chamado de ritidectomia, é o tratamento da flacidez e da queda facial. Ele falou que o objetivo desse tipo de cirurgia é o rejuvenescimento.
“É uma cirurgia facial completa, na qual a face é descolada e o cirurgião, através de pontos na musculatura da face, traciona de volta a musculatura que caiu, rejuvenescendo e tirando aquele aspecto caído da face. O objetivo é levantar a parte da face que caiu, geralmente, aquelas ‘bochechinhas de bulldog’. A gente faz o lifting para ‘tracionar’ isso para cima e melhorar a bochecha caída. Nessa cirurgia, geralmente, melhora também o pescoço flácido”, disse o médico.
Blefaroplastia
A blefaroplastia, segundo o médico, é para retirar “sobras” de pele da pálpebra.
“O cirurgião retira aquela ‘sobra’ de pele das pálpebras e também aquelas bolsas de gordura das pálpebras, então, nesse procedimento, o olhar geralmente é rejuvenescido, dando um aspecto mais descansado e menos envelhecido para a pessoa”, disse.
Otoplastia
A otoplastia é uma cirurgia para mudar a aparência das orelhas do paciente, conforme explicou o cirurgião.
“Essa é a cirurgia plástica das orelhas. Tem gente que tem aquela ‘orelha em abano’, aquela orelha muito destacada da cabeça. E essa orelha aberta chama muita atenção em foto, vídeo, então, a otoplastia serve justamente para a gente trazer a orelha de volta para o lugar certo, mais rente à cabeça, deixando a orelha mais despercebida em fotos, vídeos e imagens”, disse.
Rinosseptoplastia funcional e estética
Sérgio contou que a rinosseptoplastia, mais conhecida como rinoplastia, pode ter duas utilidades: funcional ou estética. A funcional, no caso, é para melhorar a parte respiratória, como no caso de quem tem desvio de septo, por exemplo.
“É a cirurgia plástica do nariz e, se ele mexeu na parte funcional, significa que ele mexeu na parte interna e respiratória para talvez melhorar um desvio de septo ou melhorar a parte da respiração, para desobstruir o nariz, melhorando, por exemplo, a incidência de roncos, melhorando timbre da voz, facilitando respiração. Provavelmente, ele deve ter mexido também na parte estética do nariz, talvez para afinar um pouco mais, levantar uma ponta, depende do que cirurgião realizou no procedimento”, contou.
Lipoaspiração de papada
A lipoaspiração de papada, por sua vez, tem o objetivo de retirar gordura da região que fica abaixo do queixo, chamada de “segundo queixo”, de acordo com o médico.
“A lipoaspiração, por menor que seja, no caso da papada, é uma cirurgia. Entra uma cânula, um orifício, aspira a gordura daquela região abaixo do queixo, aquela região que as pessoas chamam de ‘segundo queixo’. A intenção é deixar a região mais fininha, diminuindo aquele aspecto de ‘bola’, que fica abaixo do queixo. Melhora bastante”, disse.
Preenchimento labial
Por fim, o cirurgião explicou o que é o preenchimento labial, que também foi um dos procedimentos feitos pelo Marrone. O médico contou que este é um procedimentos bem comum, que pode ser feito até mesmo em consultório.
“É normal o nosso lábio perder um pouco de gordura, então, ele vai afinando, ficando mais estreito, e isso dá um aspecto envelhecido na nossa boca. O preenchimento labial, geralmente, é feito com Ácido Hialurônico, que é uma substância absorvível e dura entre um e dois anos. O Ácido Hialurônico preenche o lábio, devolvendo aquele aspecto mais viçoso, trazendo uma espessura mais agradável para o lábio superior e também para o inferior”, disse.
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NOTÍCIAS GOIANAS
Combate ao sedentarismo alerta para os riscos da falta de atividades
Doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, vários tipos de câncer, obesidade e muitas outras doenças podem ser desencadeadas ou agravadas por um hábito nocivo e cada vez mais presente no dia a dia das pessoas: o sedentarismo.
O problema é tão grave que foi criado um Dia Mundial de Combate ao Sedentarismo. A data é 10 de março e visa chamar a atenção da população para os riscos de ficar parado, passar longas horas ao volante do carro, sentado trabalhando ou mesmo em momentos de lazer.
“O sedentarismo é caracterizado quando a soma do tempo gasto em atividades físicas no tempo livre, no deslocamento para o trabalho ou escola e em ocupações não alcança o equivalente a 150 minutos semanais de atividades de intensidade moderada ou 75 minutos semanais de atividades de intensidade vigorosa”, explica o cardiologista Leonardo Sara, ex-presidente da Sociedade Goiana de Cardiologia e integrante da equipe CDI Medicina Diagnóstica.
A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde (MS), mostra em suas últimas edições que o percentual de adultos sedentários tende a crescer entre os brasileiros, o que sinaliza um possível aumento em casos de doenças decorrentes da falta de atividades.
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Assessoria de Comunicação