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DESTAQUES
Prefeitura de Goiânia faz repasse de R$ 17 milhões e maternidades retomam atendimentos eletivos
Microempresa de Goiás, com apenas 1 funcionário e ré por Improbidade leva contrato de R$ 285,8 mi na Saúde
Grupo de Estudos da NR-32 do Sindhoeg debateu a segurança dos pacientes
CDI PREMIUM é ONA 3 – Acreditado com Excelência
Presidente da Unimed Federação Centro Brasileira prestigia eventos das federadas Unimed Cerrado, Unimed Goianésia e Unimed Norte Goiano
FenaSaúde debate desafios da saúde suplementar na Longevidade Expo+Fórum
27 de setembro: Dia do Doador de Órgãos
Termina prazo para estados e municípios transferirem recursos do piso da enfermagem para estabelecimentos de saúde
Esclerose múltipla: transplante controla doença em 73% dos pacientes
Anvisa aprova Mounjaro para tratamento de diabetes tipo 2
Ipasgo inicia contratação de escritório de advocacia, mas Lara ainda segue
Goiânia reforça assistência pediátrica em unidades básicas de saúde
Alzheimer: primeiro exame de sangue para detecção da doença chega ao Brasil
G5 News
Prefeitura de Goiânia faz repasse de R$ 17 milhões e maternidades retomam atendimentos eletivos
A Fundahc e a Prefeitura de Goiânia informam que os valores em aberto serão validados, e em seguida será apresentado um cronograma de repasses
Após quase uma semana de suspensão de alguns serviços, maternidades em Goiânia, Dona Íris, Nascer Cidadão e Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara, retomaram os atendimentos eletivos nesta segunda-feira (25), após o repasse de R$ 12 milhões por parte da prefeitura da Capital. E mais, R$ 5 milhões que foram transferidos no dia 13 de setembro do Executivo de Goiânia para a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG), com intermédio do Conselho Federal de Medicina do Estado de Goiás (CREMEGO) para negociações com a Secretaria de Saúde do município.
O CREMEGO aprovou, na última quinta-feira (21), a abertura de processos de interdição ética das maternidades. Isso aconteceu após a realização de uma plenária temática, no dia 20, na qual médicos das unidades relataram os desafios enfrentados diariamente devido à falta de insumos básicos nas maternidades, como luvas e papel toalha, além de atrasos de meses nos pagamentos e da sobrecarga de trabalho nos prontos-socorros.
As três maternidades estão sob a gestão da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc). Mesmo com o repasse anunciado pela Prefeitura de Goiânia, a dívida da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com as maternidades ainda ultrapassa os R$ 50 milhões.
Visando uma solução e a manutenção dos serviços, a fundação propôs a necessidade de um cronograma periódico de repasses até que seja concluído o pagamento de todos os valores em aberto. Isso será validado pela Prefeitura de Goiânia.
Em nota, a Prefeitura de Goiânia informa que repassou R$ 17 milhões à Fundahc neste mês de setembro. Os recursos garantiram o pagamento dos funcionários, vale-alimentação, quitação de notas em aberto de profissionais contratados como Pessoa Jurídica e de fornecedores, permitindo a entrega de insumos para a retomada de atendimentos eletivos nesta segunda-feira (25).
A Fundahc e a Prefeitura de Goiânia informam que os valores em aberto serão validados, e em seguida será apresentado um cronograma de repasses.
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METRÓPOLES
Microempresa de Goiás, com apenas 1 funcionário e ré por Improbidade leva contrato de R$ 285,8 mi na Saúde
Microempresa goiana é ré por improbidade no Pará e representa chinesa que também é ligada a empresa de preso na Operação Vampiro
Uma microempresa com apenas um funcionário registrado e capital social de R$ 1,3 milhão conseguiu um contrato, com dispensa de licitação, este ano, com o Ministério da Saúde. O valor é de R$ 285,8 milhões para fornecimento de 293,5 mil frascos de imunoglobulina humana, um medicamento hemoderivado, ou seja, produzido a partir do sangue usado para melhorar a imunidade de pacientes acometidos por uma série de doenças, como Síndrome de Guillain-Barré.
O volume de recursos, aliado com o tamanho da empresa Auramedi, de Goiás, desconhecida no mercado farmacêutico, chama a atenção. Assim como o nome da companhia que ela representa nacionalmente, a chinesa Nanjing Pharmacare. O contrato é firmado pelo ministério com a asiática, e a Auramedi assina como representante.
A Nanjing também é representada no Brasil pela Panamerican Medical Supply, que tem como um dos sócios Marcelo Pupkin Pitta, empresário do ramo que já foi preso na Operação Vampiro, em 2004, e, de novo, em 2007. As investigações apuraram suspeita de fraude em licitação no Ministério da Saúde, justamente em compras de medicamentos hemoderivados, incluindo imunoglobulina.
A sede da Auramedi é uma casa em um centro empresarial de Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital. O Metrópoles esteve lá na última sexta-feira (22/9), em horário comercial, mas o local estava fechado. Um comerciante vizinho ouvido pela reportagem afirmou nunca ter visto movimento na farmacêutica.
Ainda em agosto, a reportagem conversou com um funcionário do centro empresarial, que atestou que uma funcionária às vezes vai à sede da Auramedi, mas, geralmente, para pegar encomendas que ficam na administração. Na internet, a presença da empresa também é ínfima. A Auramedi não tem sequer um site.
A empresa e o único sócio, Fábio Granieri de Oliveira, são réus por improbidade administrativa em uma ação popular no Tribunal de Justiça do Pará. A denúncia, recebida pelo Judiciário, aponta suspeita de fraude em uma contratação, também com dispensa de licitação, durante a pandemia da Covid-19 no município de Parauapebas. Apesar disso, a companhia não tem restrições para participar de licitações ou firmar contratos com o Poder Público.
Um dos elementos no processo é o fato de Fábio ter participado da tomada de preço solicitada pela prefeitura como representante da Auramedi, mas também assinou da mesma forma em uma das outras duas concorrentes. A empresa foi criada em 2013, mas o empresário passou a ser sócio em maio de 2020, ocasião em que a firma saiu de um capital social de R$ 50 mil para R$ 1,3 milhão.
A mudança do quadro societário da Auramedi, com Fábio como único sócio, ocorreu em maio de 2020, três meses depois que a empresa foi dada como pagamento de uma dívida a outras três pessoas. Antes disso, Fábio trabalhou na gigante farmacêutica EMS, segundo informado por ele.
Dados do Portal da Transparência apontam que a Auramedi começou a participar de pregões de órgãos federais de outubro do ano passado para cá, e recebeu quantias pequenas para fornecimento de medicamentos, com notas de pagamento de até R$ 6,2 mil.
É do contrato com o Ministério da Saúde que vem o maior valor recebido pela empresa até o momento: R$ 16,5 milhões. Para conseguir o contrato, e antes de receber um centavo, a Auramedi pagou R$ 246,6 mil em um seguro de R$ 14,3 milhões, 5% do valor do contrato, algo que é exigido na legislação.
Operação Vampiro
Tanto a Auramedi quanto a Panamerican, de Marcelo Pitta, dizem representar a chinesa Nanjing, que é uma trading – ou seja, atua como intermediária entre fabricantes e compradores. Inclusive neste último processo de dispensa de licitação do ministério para compra de imunoglobulina, as duas se apresentam como representantes da chinesa no Brasil. A reportagem perguntou a Fábio Granieri se ele é representante exclusivo, mas ele não respondeu.
A Panamerican chegou a fornecer medicamentos enviados pela Nanjing ao ministério em contratos recentes. A reportagem encontrou apenas outra empresa brasileira, do Distrito Federal, que já disse representar a chinesa no passado, em 2020. Esta terceira empresa aparece como ré no mesmo processo no Pará que Fábio Granieri é réu. A reportagem entrou em contato com o sócio, que pediu para responder por mensagem, mas não o fez até esta publicação.
Coincidentemente, o advogado que representou Fábio Granieri no processo de dispensa de licitação do ministério também atuou em nome de Marcelo Pitta em um processo de 2020. O advogado é de Pernambuco, longe do Distrito Federal e de Goiás, onde fica a Auramedi e onde Fábio diz morar. Procurado, o advogado alegou que não poderia dizer se Pitta indicou seu escritório à empresa devido a sigilo dos contratos.
A Panamerican chegou a pedir a impugnação do processo de dispensa de licitação em questão, solicitando melhoria do termo de referência. No pedido, ela alegou prazos inexequíveis de início de entrega; dúvida sobre quantitativo a ser fornecido em cada entrega; e sobre a possibilidade de apresentação de proposta em dois cenários (um respeitando o cronograma, e outro não respeitando o cronograma).
Apesar do pedido de impugnação, o que mostra ciência da existência do processo, a empresa não enviou proposta.
A dispensa de licitação
A forma como ocorreu a dispensa de licitação também chama a atenção. A começar pelo volume de medicamento. O Ministério da Saúde poderia ter aberto um processo de dispensa para aquisição de uma quantidade menor em regime de urgência, mas optou por comprar sem licitação o equivalente ao consumo de seis meses.
Duas empresas venceram a tomada de preço realizada pelo ministério – a Auramedi, representando a chinesa Nanjing Pharmacare, e a Farma Medical, em nome da Prime Phama LLC, dos Emirados Árabes, que ficou responsável por fornecer 90 mil frascos em um contrato menor, de R$ 87,6 milhões.
A empresa goiana entregou os medicamentos, mas com atrasos de até 35 dias. A Farma Medical, segundo o ministério, não entregou nada até o momento – o dono da empresa negou e diz ter entregue 30 mil frascos em junho, mas não enviou documentos que comprovassem o serviço.
O processo de dispensa de licitação vem de um imbróglio para aquisição de imunoglobulina que de fato colocou em risco o abastecimento do Sistema Único de Saúde. A história começa ainda em 2020, quando, no auge da pandemia da Covid-19, o produto estava em falta no mercado. Dois pregões iniciados pelo ministério restaram fracassados.
No ano seguinte, houve outra disputa pública, mas uma das empresas alegou irregularidades em sua desclassificação, e o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu. Posteriormente, no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou a compra.
Depois da compra autorizada pelo STF, o ministério abriu novo pregão em dezembro do ano passado. Mas, diante de uma determinação do TCU de que fosse permitida a participação de empresas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o ministério iniciou outro processo, dessa vez com dispensa de licitação, alegando urgência.
A pasta informou que precisava que a primeira parcela de medicamento fosse entregue em abril, para não ocorrer desabastecimento. No fim, a primeira parte foi entregue só em meados de junho.
O ministério ressaltou, ao longo do processo, o acórdão de fevereiro deste ano do TCU, no qual determinou que a pasta adotasse “as medidas estritamente necessárias para garantir o estoque” de imunoglobulina por meio, “por exemplo, de contrato emergencial ou termo aditivo, se couber”, incluindo a participação de empresas estrangeiras com produtos sem registro.
A Anvisa, ao autorizar a importação em caráter excepcional do medicamento que não tem registro sanitário, cita que não resta provada a indisponibilidade do medicamento do mercado, mas que entende que o fato não afasta a determinação do TCU.
A tomada de preço
O Ministério da Saúde abriu a tomada de preços em 27 de fevereiro, com publicação no Diário Oficial da União (DOU), para recebimento de propostas até as 23h59 de 3 de março. Uma das empresas foi desclassificada porque enviou a proposta um minuto depois, à 0h.
A pasta desclassificou outras cinco alegando falta de concordância com o edital. O ministério, então, selecionou as cinco propostas com menores preços (aqui inclui-se a da Auramedi depois que uma das concorrentes foi eliminada) para analisar, e excluiu as outras 10 restantes.
As primeira e segunda colocadas acabaram eliminadas por alegação de que o produto oferecido é fabricado na Índia, país que não é membro da ICH. A Apx Health Corporation, que estava em segundo lugar, entrou com pedido de impugnação ressaltando que a Índia integra o ICH na condição de observadora, e que a sua proposta não poderia ter sido desclassificada. A reportagem procurou a Anvisa para esclarecer a questão, mas não obteve retorno.
A quarta colocada foi eliminada porque, segundo o ministério, não atendeu a convocação de envio de documentação para se habilitar. Com isso, restou a Farma Medical, que estava em terceiro, e a Auramedi, que estava em quinto no ranking de propostas mais vantajosas. A todo tempo, a Auramedi ressaltou que tinha quantia suficiente para suprir a demanda completa do ministério, de 383,5 mil mil frascos, e tentou desabilitar a concorrente Farma Medical.
Sem registro
No âmbito dos processos, farmacêuticas maiores e com registro na Anvisa alegaram que não havia justificativa para dispensa de licitação, tampouco para permitir que produtos sem registro na agência entrassem na disputa. Na própria tomada de preço, as propostas de empresas com registro na Anvisa somaram o equivalente a 82% do quantitativo que o ministério precisava.
O valor, no entanto, seria menos vantajoso, e poderia chegar a R$ 716,8 milhões, quase o dobro do que foi comprometido pelo ministério nestes dois contratos. E, diante da decisão do TCU de fevereiro, a compra foi mantida com empresas sem registro.
O outro lado
A Panamerican foi procurada na sexta-feira (22/9), mas não respondeu o Metrópoles. Por telefone, um funcionário informou que a empresa não responderia os questionamentos. Fábio Granieri criticou a concorrente Farma Medical, que não entregou os medicamentos compactuados, e alegou que as informações trazidas pela reportagem são equivocadas.
“É surpreendente que informações equivocadas estejam sendo veiculadas a respeito da Nanjing Pharmacare, vez que desprovidas de fundamentação fática. Igualmente inesperado que não esteja sendo dado o necessário destaque ao inadimplemento contratual da Prime Pharma LLC, que efetivamente prejudica a saúde pública, irreversivelmente”, escreveu.
Em outros oito parágrafos, a Auramedi argumentou que a Nanjing cumpriu as exigências e ressaltou problemas da concorrente.
O Ministério da Saúde informou que a compra emergencial visa evitar o desabastecimento de imunoglobulina e que a aquisição seguiu regulamentação da Anvisa que trata de critérios para importação em caráter de excepcionalidade.
A pasta acrescentou que recebeu até o momento da Nanjing Pharmacare, representada nacionalmente pela Auramedi, 245.842 frascos, equivalentes às cinco primeiras parcelas, e que já recebeu parte da última parcela, prevista para entrega no próximo 30/9.
O ministério detalhou, ainda, que as empresas contratadas estavam regulares no momento da contratação, “não incorrendo em qualquer impedimento legal”.
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FOCO NACIONAL
Grupo de Estudos da NR-32 do Sindhoeg debateu a segurança dos pacientes
A atualização da nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trata das práticas de segurança do paciente em serviços de saúde com foco em prevenção de lesão por pressão, e as orientações previstas no guia “Segurança do Paciente nos Estabelecimentos de Saúde: Práticas assistenciais e produtos de âmbito sanitário” foram os temas centrais da reunião mensal do Grupo de Estudos da NR-32, do Sindhoesg (Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás), realizada em 22 de setembro.
O encontro, que faz parte da rotina de ações educativas do Sindhoesg voltadas para profissionais de instituições filiadas, aconteceu no período da manhã, na sede do Sindicato, em Goiânia (GO). A enfermeira Luciene Paiva da Silva Potenciano, especialista em Enfermagem do Trabalho e Controle de Infecção Hospitalar e coordenadora do grupo criado em 2010 pelo Sindhoesg, foi quem apresentou os temas e debateu os assuntos com enfermeiros das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIHs) dos estabelecimentos filiados.
Outro tema sempre abordado em reuniões do grupo também foi enfocado neste encontro: a higiene hospitalar. As normas básicas para a higienização dos ambientes e cuidados a serem seguidos pelos profissionais antes, durante e após cada atendimento aos pacientes têm sido temas recorrentes nos encontros.
“Sempre é válido reforçarmos essas normas para a atualização, orientação e conscientização dos profissionais de saúde”, afirma a coordenadora Luciene Paiva da Silva Potenciano, que sempre enfatiza a importância dessas medidas para a proteção de pacientes e dos trabalhadores.
“A higienização correta das mãos, por exemplo, reduz significativamente o risco de transmissões cruzadas de microrganismos, o que é fundamental para a segurança da assistência”, alerta. O Grupo de Estudos da NR-32 do Sindhoesg voltará a se reunir em outubro.
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PORTAL
CDI PREMIUM é ONA 3 – Acreditado com Excelência
Com mais de 20 anos de serviços prestados aos goianos, o CDI PREMIUM acaba de passar, com sucesso, pela Avaliação de Manutenção da Acreditação ONA 3 – Acreditado com Excelência. Essa avaliação de manutenção acontece periodicamente e o resultado atesta que o Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI), com unidades no Setor Marista, em Goiânia (GO), mantém a certificação conquistada em 2021 e emitida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).
A ONA é pioneira e uma referência em acreditação de serviços de saúde no Brasil. O selo de acreditação ONA 3 é conferido após uma detalhada avaliação dos serviços de saúde e a confirmação da qualidade e da segurança do atendimento prestado por essas unidades de avaliadas.
Sob a direção dos médicos cardiologistas Luiz Rassi Júnior e Colandy Nunes Dourado, o CDI PREMIUM foi inaugurado há 23 anos e, desde então, busca oferecer à população um atendimento único, inovador, com segurança e precisão.
No CDI PREMIUM, a população conta com exames de imagem, como tomografia, ressonância magnética, PET CT, além de testes na área de medicina nuclear, terapia com radioisótopos e vários outros procedimentos.
“A cada paciente, dedicamos cuidado, atenção e o melhor que podemos oferecer”, diz a diretora e sócia-fundadora Colandy Nunes Dourado, que compartilha a conquista da manutenção da acreditação ONA 3 com toda a equipe médica, colaboradores e com os pacientes que confiam no CDI PREMIUM.
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Presidente da Unimed Federação Centro Brasileira prestigia eventos das federadas Unimed Cerrado, Unimed Goianésia e Unimed Norte Goiano
O presidente da Unimed Federação Centro Brasileira, Danúbio Antonio de Oliveira, prestigiou dois importantes eventos de Unimeds federadas situadas no Centro-Norte de Goiás. Na noite de sexta-feira, 22, o presidente esteve na inauguração da nova sede da federada Unimed Norte Goiano, em Uruaçu. No sábado, 23, ele participou, em Goianésia, do Projeto Saúde nos Bairros, promovido pelas federadas Unimed Cerrado e Unimed Goianésia.
Fundada há 30 anos, a Unimed Norte Goiano inaugurou as novas instalações de sua sede administrativa, localizada na Rua Jacinto da Silva Vidal, número 18, no Centro de Uruaçu. O atual presidente e um dos fundadores da cooperativa, Bomfinho Sobrinho, o superintendente José de Oliveira, a presidente da Unimed Cerrado, Shirley de Pádua Miguel, a superintendente da Federação, Fabiana Daniel, dentre outros convidados, também prestigiaram a inauguração da unidade, que tem um projeto arquitetônico arrojado, estacionamento próprio e foi construída com recursos do fundo de reserva da Unimed Norte Goiano.
No sábado, foi a vez das federadas Unimed Cerrado e Unimed Goianésia realizarem uma grande ação social com o Projeto Saúde nos Bairros, que levou atendimento gratuito à população em várias especialidades médicas, além de exames preventivos e ações, como corte de cabelo. Danúbio de Oliviera e os presidentes Bráulio Campos Junior (Unimed Goianésia) e Shirley de Pádua Miguel (Unimed Cerrado) também acompanharam os atendimentos realizados na Escola Municipal Luiz de Oliveira e que fazem parte do compromisso social das cooperativas, que buscam promover saúde e bem-estar de adultos e crianças das comunidades nas quais estão inseridas.
A Federação parabeniza a Unimed Norte Goiano pela nova sede, que proporcionará mais conforto e melhor atendimento a clientes e cooperados, e cumprimenta as Unimed Cerrado e Unimed Goianésia pela grande ação, que reforça o compromisso social das cooperativas.
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PORTAL REVISTA
FenaSaúde debate desafios da saúde suplementar na Longevidade Expo+Fórum
Evento acontece entre 29 de setembro e 01 de outubro em São Paulo
Um dos desafios enfrentados pela saúde suplementar está em garantir o funcionamento do sistema diante do envelhecimento populacional. Para contribuir com discussões sobre o tema, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) vai participar da 5ª edição do Longevidade Expo+Fórum, o maior encontro dedicado ao público sênior do Brasil e da América do Sul, que acontecerá em São Paulo de 29 de setembro a 1º de outubro. Ao longo dos três dias, o evento contará com mais de 250 palestrantes e debatedores de grande relevância em suas áreas de atuação.
A FenaSaúde participará do evento, no dia 29 de setembro, com a curadoria do painel “Os Desafios da Saúde Suplementar no Envelhecimento da População”, que será moderado por Beltrina Côrte, CEO do Portal do Envelhecimento e Longeviver. E terá entre os debatedores Hellen Harumi Miyamoto, superintendente de Avaliação de Tecnologia em Saúde e Cobertura Assistencial da FenaSaúde, Maria Elisa Gonzalez Manso, professora titular dos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário São Camilo – SP, e Rafael Marques Ielpo, superintendente de Rede Assistencial da Unimed Seguros.
O painel se inicia às 14h. A superintendente da FenaSaúde irá abordar a assistência aos idosos nos planos de saúde. Com o envelhecimento acelerado da população brasileira, os planos de saúde vêm investindo, cada vez mais, em programas de promoção da saúde e prevenção de riscos de doenças e no gerenciamento do cuidado ao paciente. O objetivo é aumentar a qualidade de vida dos beneficiários e, consequentemente, reduzir os custos com as complicações e agravamento principalmente de doenças crônicas.
O evento é gratuito e será realizado presencialmente no Expo Center Norte. Também haverá transmissão digital. As inscrições podem ser feitas neste link.
Serviço
Painel “Os Desafios da Saúde Suplementar no Envelhecimento da População”
Data: 29/09, das 14h e 14h50
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333
Vila Guilherme – São Paulo/SP
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PORTAL AB NOTÍCIAS
27 de setembro: Dia do Doador de Órgãos
Setembro ficou conhecido como o mês de conscientização e sensibilização sobre a importância da doação de órgãos no País. No próximo dia 27 de setembro é o Dia Nacional da Doação de Órgãos, data instituída pela Lei Nº 11.584/2.007, que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, estimular as pessoas a conversarem com seus familiares e amigos sobre o assunto, destacando que o ato pode salvar vidas.
Mas, o que fazer quando o coração não funciona mais? Assim como o coração diversos órgãos do corpo humano podem entrar em falência como o pulmão, fígado, rins, olhos, intestino, medula óssea. A médica intensivista, Viviane Barbosa Silva, que também é coordenadora da equipe de Cuidados Paliativos do Hospital da Unimed Ribeirão Preto, explica que existem dois caminhos em casos de falência de órgãos: “podemos ser doadores ou podemos precisar de uma doação”. Segundo ela, para ser doador é importante que amigos ou familiares sejam avisados do desejo. “São eles que irão garantir que a decisão seja cumprida em caso de morte”, alerta.
A médica lembra ainda que existem também os doadores não vivo, que são os pacientes assistidos em UTI com quadro de morte encefálica (parada definitiva e irreversível do encéfalo, que provoca, em poucos minutos, a falência de todo o organismo). “O encéfalo inclui o cérebro e o tronco cerebral e é responsável pelas funções essenciais do organismo, como o controle da pressão, da temperatura e da respiração, entre outras. Após algumas agressões neurológicas, as células do cérebro podem morrer e deixar de cumprir essas funções, apresentando um quadro que é irreversível”, alerta. Traumas com lesões cerebrais, acidentes vasculares cerebrais (popularmente chamado de derrame) podem ocasionar a morte encefálica. “Neste caso, se a pessoa for um doador, pode salvar vidas. Por isso, a importância de conscientizar cada vez mais a população a ser doador”, explica a médica intensivista.
Em Ribeirão Preto, o Hospital da Unimed é credenciado junto a Secretaria de Estado da Saúde para captação de órgãos. O superintendente do hospital, Elpidio José Mieldazis, explica que as doações de órgãos só acontecem após uma série de processos e protocolos de segurança, incluindo o diagnóstico de morte encefálica, a autorização familiar para doação e a avaliação dos órgãos (protocolo que evita doenças infecciosas). “Um único doador pode salvar ou melhorar a qualidade de vida de várias pessoas. Trata-se de um ato de solidariedade que deve ser incentivado. Os profissionais de saúde têm esse papel de esclarecer e incentivar o ato de doação”, alerta Mieldazis.
Aprovação no Senado
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou na semana passada, dia 20 de setembro, o Projeto de Lei (PL 2.839/2019) que institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos. Com a aprovação de requerimento de urgência na CAS, o texto segue para análise no Plenário. O projeto é conhecido como Lei Tatiane em homenagem à Tatiane Penhalosa, que faleceu aos 32 anos após esperar dois anos por um transplante de coração. (Fonte: Agência Senado)
Números território nacional
Dados do Ministério da Saúde mostram que, neste primeiro semestre de 2023 (janeiro a junho), o Brasil bateu recorde de doadores de órgãos. Com mais de 1,9 mil doadores efetivos, o país realizou mais de 4,3 mil transplantes entre janeiro e junho, 16% a mais que no mesmo período de 2022. De acordo com o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), por modalidade de transplante, houve aumento de 30% no número de transplantes de pâncreas, 20% nos transplantes renais, 16% nos transplantes de coração e 9% nos transplantes de fígado. Com relação aos transplantes de córneas, no primeiro semestre de 2023, foram realizados 7.810 procedimentos, 15% a mais do que o mesmo período do ano passado. Para os transplantes de células-tronco hematopoéticas (medula óssea) houve realização de 1.838 procedimentos – 6% de aumento.
O Ministério da Saúde reforça que a lista para transplantes é única e vale tanto para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto para os da rede privada.
Sobre a Unimed Ribeirão Preto
Referência em saúde para Ribeirão Preto e região, a Unimed oferece aos seus clientes a melhor opção de qualidade de vida, com ética e uma visão humanizada. Fundada em 1971, a Unimed Ribeirão Preto conta com mais de 1.000 médicos e possui serviços próprios para atendimento a cerca de 160 mil clientes, além de outros 30 mil atendidos em sistema de intercâmbio com as outras Unimeds. Os usuários contam com o Hospital Unimed, Unimed 24 Horas, Laboratório, Centro de Diagnóstico por Imagem, Farmácia, Núcleo de Atenção à Saúde (NAS), Espaço Viver Bem, Núcleo de Atendimento Geriátrico (NAG), Departamento de Saúde Ocupacional (DSO) e Centro de Reabilitação, além de ampla estrutura de hospitais credenciados, pronto atendimento, laboratórios e ambulâncias e agora o Centro de Atenção à Saúde Alto da Semar (CAS), em Sertãozinho, garantindo qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnósticos.
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TRIBUNA DO RECÔNCAVO
Termina prazo para estados e municípios transferirem recursos do piso da enfermagem para estabelecimentos de saúde
Nesta segunda-feira, dia 25, encerrou o prazo para que estados e municípios transfiram para as instituições de saúde conveniadas os recursos destinados pela União para o pagamento do piso dos profissionais de enfermagem. Os recursos foram disponibilizados no dia 23 de agosto e creditados dois dias úteis após a data de emissão da ordem bancária, segundo informou o Fundo Nacional de Saúde (FNS).
De acordo com a portaria GM/MS Nº 1.135, “no prazo de 30 dias após o FNS efetuar o crédito nas contas bancárias dos fundos de saúde dos estados e municípios, deverão os respectivos entes efetuar o pagamento dos recursos financeiros aos estabelecimentos de saúde”. O repasse é para entidades privadas sem fins lucrativos e entidades privadas contratualizadas ou conveniadas, que atendam, pelo menos, 60% de seus pacientes pelo SUS. Os valores são para o pagamento do piso dos profissionais de enfermagem referente aos meses de maio, junho, julho e agosto.
“Os estados e municípios também receberam os recursos para a folha de pagamento dos seus profissionais. Então é preciso dar celeridade para que o piso chegue aos contracheques dos trabalhadores. No setor privado, o piso deve ser pago na sua integralidade conforme a Lei 14.434, nos casos de falta de acordo entre as entidades sindicais e empresas de saúde. O Coren-BA está acompanhando de perto e segue comprometido com a categoria para que o cronograma de pagamento seja respeitado”, destaca a presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Giszele Paixão.
Neste ano, os profissionais receberão nove parcelas de forma retroativa a maio de 2023, incluindo o 13º salário. O piso da enfermagem, conforme a Lei 14.434, é de R$ 4.750,00 para enfermeiros, R$ 3.325,00 para técnicos e de R$ 2.375,00 para auxiliares de enfermagem e parteiras.
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CORREIO BRAZILIENSE
Esclerose múltipla: transplante controla doença em 73% dos pacientes
O procedimento conhecido como transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (TACTH) é comumente empregado no tratamento de cânceres. Envolve a coleta de células-tronco a partir da medula óssea ou do sangue do próprio paciente, seguida de quimioterapia e administração de anticorpos. O tratamento também é utilizado contra a esclerose múltipla remitente-recorrente, mas não de forma ampliada. Um novo estudo, porém, traz resultados que podem torná-lo uma escolha terapêutica mais comum: durante 5 anos, a abordagem conseguiu mitigar a atividade da doença autoimune em até 73% dos pacientes.
“As nossas descobertas demonstram que o TACTH para EM recorrente-remitente é viável no âmbito dos cuidados de saúde regulares e pode ser realizado sem comprometer a segurança”, enfatizam, em nota, os autores do estudo, publicado na edição de ontem do Journal of Neurology Neurosurgery & Psychiatry. O trabalho foi conduzido por cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia.
Ronaldo Maciel, neurologista do Hospital de Base do Distrito Federal, explica que a forma remitente-recorrente da EM é conhecida pelos chamados surtos. “A inflamação aguda do cérebro, da medula e de nervos ópticos ocorre de forma abrupta e imprevisível, sendo nomeada de surto. As repetições desses surtos aliada ao aparecimento de lesões no sistema nervoso central podem provocar incapacidade física e mental”, detalha. “Os sintomas são variados, sendo os mais comuns dormência persistente em áreas do corpo, perda visual, desequilíbrio, incoorde nação, fadiga, fraqueza muscular e visão dupla”, lista.
Para o trabalho, os cientistas testaram a segurança e a eficácia do TACTH quando utilizado em cuidados de saúde de rotina, não em condições de ensaios clínicos, que são cenários controlados. Eles identificaram 231 pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente, sendo 64% mulheres. Os participantes tinham a doença por mais de 3 anos e haviam recebido cerca de dois tipos de tratamento padrão antes de passarem pelo transplante. Aqueles que receberam o TACTH tinham, em média, 31 anos.
O bom funcionamento e a segurança do transplante foi avaliado por meio da análise de dados coletados pelo registro sueco de EM. A equipe examinou os prontuários médicos eletrônicos dos pacientes durante os 100 dias seguintes ao procedimento. Eles não encontraram evidência de atividade da doença em 73% dos voluntários tratados com o TACTH após 5 anos. No prazo de 10 anos, a taxa caiu para 65%. Entre os pacientes, 149 também tinham alguma incapacidade inicial. Após o transplante, 54%, apresentaram melhoras no quadro, 37% permaneceram estável e 9% tiveram uma piora.
Defesas reconstruídas
Ana Cláudia Pires, neurologista do Hospital Anchieta, em Brasília, explica que, com a técnica, as células-tronco do próprio paciente são coletadas e armazenadas. Depois há as sessões de quimioterapia para destruir as células imunológicas que estão atacando o sistema nervoso central, e, por fim, a reintrodução das células-tronco. A expectativa é de que, com isso, o sistema imunológico do paciente seja reconstruído. “A aplicação desse tratamento para a esclerose múltipla tem sido associada a uma redução do surgimento de surtos e a uma melhora na qualidade de vida. No entanto, são necessários maiores estudos para fortalecer as evidências do uso dessa terapia para a esclerose múltipla remitente-recorrente”, sublinha.
Guilherme Olival, neurologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, reforça que, devido aos grandes impactos que causa no corpo, a terapia deve ser usada apenas em casos extremos. “Ela difere das outras abordagens da esclerose justamente pela intensidade de ação e também pela agressividade. Não é um tratamento que indicamos para todos os pacientes justamente por conta dos riscos envolvidos. É uma abordagem que, mesmo nos melhores centros do mundo, tem uma mortalidade associada porque apaga a imunidade do paciente”, justifica.
Do total de participantes do estudo, cinco precisaram de cuidados intensivos e 61 desenvolveram infecção bacteriana dentro de 100 dias após o tratamento. A contagem baixa de glóbulos brancos acompanhada de febre alta, conhecida como neutropenia febril, foi outro efeito secundário comum, afetando 68% dos doentes. Infecções virais foram verificadas em 13% dos pacientes. Em três, houve reativação do vírus herpes zoster e outros três tiveram uma infecção fúngica localizada confirmada. Nenhuma morte foi identificada em decorrência da administração do tratamento.
Recidiva
Além disso, conforme os pesquisadores, durante o período de acompanhamento de 5,5 anos, foi possível observar alterações na taxa de recidiva, que girava em torno de 1,7 no ano anterior ao TACTH e caiu para 0,035 após o uso da técnica. Ou seja, um paciente que teve, em média, 1,7 recaída um ano antes dos tratamentos adicionais passou a ter o problema 30 anos após o transplante autólogo.
Apesar de ser uma pesquisa sem um grupo comparativo – o que, de acordo com investigadores, não permite se chegar a conclusões definitivas – , é importante olhar para o transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas como uma alternativa viável para cuidar de quem tem esclerose múltipla, defendem. “Nosso estudo corrobora os resultados observados no único ensaio clínico randomizado realizado até o momento. Acreditamos que o TACTH poderia beneficiar um número maior de pacientes e deveria ser incluído como um padrão de tratamento para a doença altamente ativa”, reforçam, em nota.
‘Isabella Almeida’Isabella Almeida
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AGÊNCIA BRASIL
Anvisa aprova Mounjaro para tratamento de diabetes tipo 2
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta 2ª feira (25.set.2023) um novo medicamento para tratamento de diabetes tipo 2. O Mounjaro, da farmacêutica Eli Lilly, tem como princípio ativo a tirzepatida, que age no controle do açúcar no sangue em adultos com a doença, combinado com dieta e exercícios físicos. O remédio está disponível em formato de caneta injetável.
Segundo a Anvisa, estudos mostram que a tirzepatida reduz de forma significativa a quantidade de hemoglobina glicada no sangue, o que indica o controle de açúcar. Essa redução contribui para queda do risco de doença microvascular, cegueira, insuficiência renal e amputação de membros.
“Outro benefício dessa droga é a mudança favorável do peso corporal (perda de peso), uma vez que o sobrepeso e a obesidade contribuem para a fisiopatologia do DM2 [diabetes tipo 2]”, informa publicação da agência
A tirzepatida funciona como o 1º receptor de 2 hormônios produzidos no intestino: o polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP) e o peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1). Com isso, aumenta a quantidade de insulina produzida pelo pâncreas, ajudando no controle glicêmico no sangue.
Diabetes tipo 2
Estima-se que quase 463 milhões de pessoas no mundo, de 20 a 79 anos, têm diabetes. Desse total, o diabetes tipo 2 é responsável por quase 90% dos casos. No Brasil, são quase 17 milhões de adultos com a doença.
A doença é caracterizada pela produção insuficiente de insulina, hormônio que mantém o metabolismo da glicose. É uma das principais causadoras de insuficiência renal, cegueira, amputação e doença cardiovascular, complicações que podem levar à morte.
Pelas projeções, 578,4 milhões de pessoas estarão vivendo com diabetes em 2030, e mais de 700 milhões em 2045. O aumento está relacionado à tendência crescente de obesidade da população, alimentação não saudável e falta de atividade física.
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O POPULAR
Ipasgo inicia contratação de escritório de advocacia, mas Lara ainda segue
Ipasgo inicia contratação de escritório de advocacia, mas Lara ainda segueSem previsão de data para procedimento, serviços jurídicos continuam sendo realizados por empresa do presidente da OAB-GO Fabiana Pulcineli25 de setembro de 2023 | 22:29Modificado em 25/09/2023 23:05 Governador Ronaldo Caiado com o secretário Francisco Sérvulo: pedido por celeridade do conselho (Junior Guimarães)O Ipasgo Saúde, instituto de assistência dos servidores públicos do Estado de Goiás, iniciou novo processo de contratação de escritório de advocacia, depois que o Conselho de Administração decidiu pela abertura de possibilidade de disputa. Até o fim do processo, ainda sem previsão de data, o escritório Lara Martins Sociedade de Advogados, do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), segue representando a entidade.O governador Ronaldo Caiado (UB) havia determinado a suspensão do contrato em agosto depois de O POPULAR revelar que a escolha, com valor de R$ 9 milhões por três anos, não teve qualquer seleção ou concorrência nem foi submetida ao conselho.
Tratou-se de um dos primeiros atos da direção do instituto depois da mudança de natureza jurídica para serviço social autônomo (SSA), que representantes do funcionalismo consideram privatização. Não houve ainda divulgação no Portal da Transparência, como determina a lei de criação do SSA.Em 16 de agosto, Caiado determinou a suspensão e imediata nomeação do Conselho – o que ainda não havia ocorrido após a mudança legal da natureza -, ao qual deveria ser submetida a análise da contratação. No dia 28 daquele mês, o colegiado se reuniu e decidiu pela manutenção da terceirização da assessoria jurídica, mas com novo processo de contratação.O Ipasgo informou que aguarda a validação da Gerência Jurídica para “iniciar os trâmites internos de acordo com o fluxo processual de contratação preestabelecido”. O órgão informou que os termos da seleção ainda dependem de aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração do SSA.Não há informação se a previsão de custo será mantida.
“A Gerência Jurídica do Ipasgo Saúde norteará o ajuste, fornecendo as normativas jurídicas que deverão ser observadas durante toda a instrução processual até a consolidação do contrato e sua posterior execução”, afirmou o instituto, em nota.Até que o processo de contratação seja finalizado, o escritório de Lara segue representando a entidade, recebendo R$ 250 mil mensais mais os honorários de sucumbência.Leia TambémOposição buscará assinaturas para CPI do Ipasgo
Conselho do Ipasgo é nomeado e avaliará contrato
Caiado determina suspensão de contrato do Ipasgo com escritório do presidente da OAB-GOO instituto informou que o contrato tem cláusula que estabelece que as tratativas para rescisão têm prazo estabelecido de 90 dias, e nesse intervalo a representação contenciosa do Ipasgo Saúde permanece com o escritório. A notificação de suspensão ocorreu no dia 16 de agosto. Por conta disso, segundo a entidade, o limite de pagamento será de R$ 750 mil.Ainda de acordo com o SSA, não haverá multa pelo rompimento, conforme previsão contratual.CeleridadeQuando determinou a suspensão, Caiado pediu decisão “célere” do conselho “para que o Ipasgo não fique sem assistência jurídica por um período prolongado, o que representaria risco de prejuízos aos segurados e servidores públicos”.Na ocasião, o escritório afirmou em nota que continuaria atuando nos processos até a “formalização de eventual rescisão”, para evitar “prejuízo processual ao cliente e aos usuários do plano de saúde”.Empossado quase quatro meses após a lei que alterou o regime do Ipasgo, o Conselho de Administração tem nove integrantes e é presidido pelo secretário estadual de Administração, Francisco Sérvulo.
Os outros quatro indicados pelo governador são Henrique Ziller, chefe da Controladoria-Geral do Estado (CGE); a secretária de Economia, Selene Peres; o secretário de Saúde, Sérgio Vêncio, e o presidente do Ipasgo, José Orlando Ribeiro Cardoso. Os representantes do funcionalismo são Nylo Sérgio (Sindipúblico); Lucieny Alves (Sintego); Luzinéia Vieira (Sindsaúde) e Rodrigo Silva (Astego).José Orlando, que é general da reserva do Exército, assumiu a presidência do órgão no final de agosto, depois de passar três anos à frente da Caixa de Assistência e Saúde dos Empregados dos Correios (Postal Saúde). O ex-presidente Vinicius Luz foi nomeado no cargo de assessor especial Estratégico da Governadoria.Na ocasião do contrato, o Ipasgo informou que há cerca de 2,5 mil ações em curso atualmente. Não foi informado o valor envolvido nos processos. Também em agosto o escritório de Lara afirmou que não houve qualquer ilegalidade no contrato e que “R$ 100 por pasta está consoante com o valor de mercado”.O Ipasgo era autarquia do Estado e virou SSA em 20 de abril deste ano, com a sanção de lei (nº 21.880) proposta pelo governador.A reportagem procurou o escritório Lara Martins Advogados nesta segunda-feira (25) para saber se participará do processo para nova contratação e qual a posição sobre a decisão.
“A CEO do escritório, Nycolle Soares, informa que não comenta sobre prospecção de clientes”, respondeu a assessoria.
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A REDAÇÃO
Goiânia reforça assistência pediátrica em unidades básicas de saúde
Goiânia – Com o objetivo de melhorar e ampliar o acesso da população ao atendimento pediátrico, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), disponibiliza 37 pediatras nas 22 unidades básicas da Atenção Primária em Saúde da capital. O objetivo é proporcionar consultas mais acessíveis e, ao mesmo tempo, aliviar a demanda nos serviços de urgência e emergência, responsáveis por atendimentos aos casos graves.
O atendimento pediátrico nessas unidades está disponível de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e já apresenta uma média de 8 mil consultas disponíveis por mês. No entanto, um desafio enfrentado pela SMS é o alto índice de abstenção, onde apenas 40% das consultas agendadas são efetivamente realizadas.
A superintendente de Gestão de Redes de Atenção à Saúde da SMS, Cynara Mathias, destaca que, no mês de agosto, das 7.885 consultas pediátricas disponíveis para agendamento, somente 2.818 foram confirmadas, e outras 911 foram realizadas sem agendamento. Ao todo, em agosto, 3.729 foram efetivamente realizadas. Isso significa, conforme ela, que 4.156 consultas deixaram de ocorrer devido à falta de procura do serviço na atenção primária.
“A iniciativa visa facilitar o acesso dos cidadãos de Goiânia aos serviços de saúde e priorizar as unidades de atendimento 24 horas apenas para casos de urgência e emergência”, relata Cynara Mathias, ao enfatizar que a atenção primária se baseia em princípios como acessibilidade, coordenação do cuidado, vínculo, continuidade e integralidade. “O que torna essas unidades uma excelente opção para pais e responsáveis em busca de atendimento pediátrico”, frisa.
As consultas pediátricas podem ser marcadas gratuitamente por meio do Teleconsulta pelo número 0800 646 1560. As ligações são aceitas todos os dias, incluindo sábados, domingos e feriados, das 7h às 19h. Além disso, é possível agendar com a especialidade pediatria pelo WhatsApp, utilizando o número (62) 3524-6305, ou pelo aplicativo Saúde Fácil, que está disponível para os sistemas Android e IOS.
Intensifica Saúde Goiânia
O Intensifica Saúde Goiânia é uma estratégia da SMS para ampliar o atendimento na Atenção Básica e desafogar os serviços de Urgência e Emergência. Em seis edições, quase 30 mil atendimentos foram realizados. A ação envolve 79 Unidades de Saúde da Família (USFs) e Centros de saúde (CSs), nos sete distritos sanitários da Capital, às quartas-feiras, das 8h às 17h.
Nessa estratégia, 22 unidades também intensificam as ações de pediatria, permitindo atendimentos dessa especialidade sem a necessidade de agendamento prévio.
“A atenção primária à saúde é altamente eficaz e eficiente para lidar com as principais causas de problemas de saúde e riscos ao bem-estar, além de enfrentar os desafios emergentes que ameaçam a saúde e o bem-estar no futuro”, avalia a superintendente Cynara Mathias.
Confira as unidades de saúde que ofertam atendimento pediátrico:
Região Campinas/ Centro
– Cais Deputado João Natal: Avenida Industrial, s/n, Setor Leste Vila Nova
– CS Cidade Jardim Michele Muniz do Carmo: Praça Abel Coimbra, 350, Cidade Jardim
– CS Esplanada dos Anicuns: Alameda do Progresso, s/n, Setor Esplanada dos Anicuns
– CS Marinho Lemos: Avenida Armando de Godoy, s/n, Setor Negrão de Lima
– CS Norte Ferroviário: Rua 5, Quadra A, s/n, Setor Norte Ferroviário
– CS Vila Morais: Rua 9-A, Quadra 12, s/n, Vila Morais
Região Leste
– UPA Jardim Novo Mundo: Avenida New York, Quadra 37, s/n, Jardim Novo Mundo
– Cais Amendoeiras: Avenida Francisco Ludovico de Almeida, Quadra 24, s/n, Parque das Amendoeiras
– CS Dr. Afonso Honorato da Silva e Souza: Rua 1, 305, Água Branca
Região Noroeste
– Cais Cândida de Morais: Avenida Perimetral Norte, 11.380, Setor Cândida de Morais
– Cais Finsocial: Rua VF-66, s/n, Vila Finsocial
Região Norte
– CS Benedito dos Santos Vieira: Avenida Perim, Lote 12, s/n, Setor Perim
– CS Isabel Maria da Silva: Rua 11 de Junho, Quadra 11, Vila Maria Dilce
– CS Vila Clemente: Rua dos Tomôios, Quadra 6, Vila Clemente
Região Oeste
– Cais Bairro Goiá: Avenida Santa Maria, s/n, Bairro Goiá
– CS Parque Industrial João Braz: Rua Rodrigues Alves, s/n, Parque Industrial João Braz
Região Sudoeste
– Ciams Novo Horizonte: Avenida Engenheiro José Martins, Quadra 55, Setor Novo Horizonte
– CS José Egídio Martins: Rua U-47, s/n, Vila União
– CS Vila Boa: Alameda Barroso, 66, Vila Boa
– CS Vila Mauá: Avenida das Bandeiras, Quadra 35, s/n, Vila Mauá
Região Sul
– CS Hortencia Mendonça: Rua R-7 esquina com a Avenida Jardim Botânico, s/n, Vila Redenção
– CS Parque Amazônia: Praça José Rodrigues de Morais esquina com a Avenida José Rodrigues de Morais Neto, s/n, Parque Amazônia
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JORNAL OPÇÃO
Alzheimer: primeiro exame de sangue para detecção da doença chega ao Brasil
Esta semana, o Brasil recebe o exame americano PrecivityAD2, uma inovação que permite a identificação precoce da doença de Alzheimer por meio de uma simples amostra de sangue. A iniciativa de introduzir este teste no mercado brasileiro é liderada pelo Grupo Fleury. O procedimento está disponível ao custo de R$ 3,6 mil e, atualmente, não é coberto por planos de saúde.
A disponibilidade deste exame de sangue é um marco significativo para tornar o processo de diagnóstico mais acessível. Ele é quase três vezes mais econômico do que o PET amiloide, um exame de imagem que custa cerca de R$ 9 mil e é considerado o padrão-ouro para identificação da doença. Além disso, o PrecivityAD2 é menos invasivo em comparação ao teste de líquor, que custa aproximadamente R$ 3,5 mil e requer uma punção na região lombar para a coleta do líquido da medula espinhal.
“Esse exame é uma análise de proteínas que estão relacionadas à doença de Alzheimer, a beta-amiloide, tau e tau fosforilada. É feito no plasma (do sangue) e com uma técnica mais recente, que a gente chama de espectometria de massa e é capaz de detectar mínimas variações nessas proteínas”, afirma o neurologista do Fleury Medicina e Saúde, Aurélio Pimenta Dutra.
O diferencial do PrecivityAD2 em relação a outros exames de sangue disponíveis no Brasil é sua capacidade de detectar alterações tanto na tau como na tau fosforilada, enquanto os demais concentram-se apenas na beta-amiloide, oferecendo apenas uma previsão de risco de associação com a doença, sem capacidade de diagnóstico.
Possibilidade de ampliação
É importante ressaltar que o PrecivityAD2 não é um exame de triagem e não se destina a check-ups. Ele é recomendado para pacientes que já apresentem sinais e sintomas de declínio cognitivo.
Inicialmente, o teste está disponível nas unidades da marca Fleury localizadas no Estado de São Paulo, mas segundo Edgar Gil Rizzatti, presidente de Unidades de Negócios Médico, Técnico, de Hospitais e Novos Elos do Grupo Fleury, em breve será ampliado para todas as unidades do grupo. A realização do exame requer uma solicitação médica, e os resultados são entregues em aproximadamente 20 dias.
O PrecivityAD2 é comercializado pela C2N Diagnostics, uma startup da Universidade de Washington, e foi desenvolvido por pesquisadores da mesma instituição. As amostras coletadas no Brasil são enviadas para avaliação nos Estados Unidos, onde o exame já está disponível desde agosto. “Estamos preocupados em oferecer uma medicina no ‘estado da arte’”, conta Rizzatti.
O diagnóstico do Alzheimer é um processo complexo, que começa com base nas queixas do paciente ou de seus familiares sobre sintomas como perda de memória. A partir disso, o médico realiza testes neuropsicológicos para determinar se há declínio cognitivo em comparação com indivíduos da mesma idade e nível de escolaridade.
Conforme Orestes Vicente Forlenza, professor do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), se os déficits cognitivos resultarem em incapacidade para realizar atividades cotidianas, é feito o diagnóstico de demência. Caso contrário, é considerado comprometimento cognitivo leve, que pode ser um sinal precursor da doença de Alzheimer.
A demência pode ter diversas causas, sendo o Alzheimer a mais comum delas. Nessa fase do diagnóstico, o médico pode solicitar exames laboratoriais e de imagem para descartar outras causas e estabelecer um diagnóstico preliminar de Alzheimer.
No entanto, para um diagnóstico mais preciso, são necessários exames de biomarcadores, que são elementos no corpo que podem indicar a presença da doença. Os mais conhecidos são o PET amiloide e a biópsia do líquor. O primeiro é caro e disponível em poucos centros no Brasil, enquanto o segundo é considerado invasivo. Recentemente, os exames de sangue também ganharam destaque.
A causa do Alzheimer ainda não é totalmente compreendida, mas sabe-se que a doença se desenvolve quando o processamento de proteínas no sistema nervoso central falha. Isso resulta na formação de fragmentos tóxicos de proteínas mal processadas dentro e entre os neurônios, formando placas. Como o corpo não consegue eliminá-las, elas se acumulam no cérebro.
Duas proteínas, a beta-amiloide e a tau, são marcadores-chave da doença. “Aparentemente, a beta-amiloide se acumula primeiro na forma de lesões extracelulares, em volta dos neurônios. Com o progredir da doença, parece que ela desencadeia a deposição de proteína tau em lesões intracelulares, que levam à morte neuronal”, explica Claudia Kimie Suemoto, professora associada da disciplina de geriatria da FMUSP, que faz parte do Advisory Council da Alzheimer’s Association International Society to Advance Alzheimer’s Research and Treatment (ISTAART).
Adição “bem-vinda”
Os biomarcadores indicarão o aumento dos níveis dessas proteínas, auxiliando na confirmação do diagnóstico. Embora o Alzheimer ainda não tenha cura, existem drogas experimentais em uso fora do Brasil. Para determinar a elegibilidade de um paciente para essas terapias, é essencial conhecer os níveis de tau e beta-amiloide. Portanto, a precisão do diagnóstico desempenha um papel fundamental nesse contexto.
“É um caminho sem volta, (o tratamento) vai chegar no Brasil, vai ser aprovado e a gente precisa de exames assim pra poder indicar”, destaca Claudia Kimie.
Claudia destaca que o novo exame é uma adição muito bem-vinda ao Brasil, pois é capaz de detectar tanto a tau quanto a beta-amiloide no sangue, representando uma abordagem revolucionária. No entanto, ela observa que, neste momento, o exame apresenta algumas limitações que merecem consideração.
Segundo o Fleury, o PrecivityAD2 alcançou uma precisão de 88% quando comparado aos resultados quantitativos do PET amiloide cerebral.
“É um exame de de equivalência, mas ainda não faz parte dos critérios diagnósticos”, fala Dutra, neurologista do Fleury. “Ou seja, possivelmente será utilizado para complementar (outros exames) e, com a progressão da confiança, pode ser que futuramente ele faça parte de um dos critérios diagnósticos para doença de Alzheimer.”
“A gente tem uma estrutura que envolve todo o cérebro que denominamos de barreira hematoencefálica. Essas proteínas ultrapassam essa barreira e caem no sangue. A questão é que a dosagem dessas proteínas no sangue é extremamente baixa, e outras técnicas foram utilizadas anteriormente pra tentar detectar essas variações, mas foram ineficazes”, completa Dutra.
É importante ressaltar que o cérebro é considerado um órgão isolado, onde ocorre a formação de placas de proteínas defeituosas. Portanto, a capacidade de detectar alterações em todos esses elementos a partir de uma simples amostra de sangue é um avanço notável.
“Há outros métodos laboratoriais que também têm demonstrado bom potencial para a detecção dos biomarcadores da doença de Alzheimer em amostras de plasma, e ainda não se sabe qual será o melhor para aplicação clínica.”
“Em segundo lugar, como toda tecnologia nova, ainda requer validação em amostras multinacionais. Na minha opinião, o método é excelente para pesquisa, mas o seu uso na prática clínica requer cautela, e não dispensa a expertise de quem solicita o exame e avalia os seus resultados”, finaliza Dutra.
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Assessoria de Comunicação