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DESTAQUES
Unimed Gurupi prepara-se para aderir à Central de Compras da Unimed Federação Centro Brasileira
Representantes da Unimed Federação Centro Brasileira participam da 1ª Oficina para a Construção da Política de Cuidados Paliativos
Com alta da dengue, Ministério da Saúde promete R$ 1,5 bilhão a Estados e municípios
Campanha de vacinação contra a dengue começa nesta quinta (15) em Goiânia
Falha em subestação deixa mais de 10 bairros sem energia em Goiânia
Mistério: goiano viraliza ao acordar com hematoma nos olhos
19 hospitais, 52 unidades: Rival se arma para derrubar Unimed
Saúde preventiva: por que investir e qual a importância da evolução dos sistemas?
AGÊNCIA UNIMED
Unimed Gurupi prepara-se para aderir à Central de Compras da Unimed Federação Centro Brasileira
A federada Unimed Gurupi prepara-se para aderir ao projeto da Central de Compras oferecido às Singulares pela Unimed Federação Centro Brasileira. Para iniciar o processo de adesão, nos dias 29 e 30 de janeiro, a Singular recebeu a visita do comprador da Federação, Lucas Nunes.
Ele conheceu os processos de compras nos serviços próprios da Unimed Gurupi e reuniu-se com o presidente Fabricio Dominici Ferreira, o vice-presidente Fábio Pereira de Carvalho, o diretor-superintendente Brenner Brandão Silva e o diretor do Hospital Unimed Gurupi, Luiz Paulo da Silveira.
A equipe técnica, gestores e diretores apresentaram as demandas da Singular e Lucas Nunes expôs o plano de trabalho e os objetivos da central, que visa organizar os processos de compras das cooperativas, utilizando a força do Sistema Unimed para aquisições conjuntas que proporcionem aos compradores melhores negociações e redução de custos.
Essa foi a primeira visita para a implementação do projeto na Unimed Gurupi, mas já foram iniciados os trabalhos de elaboração da Instrução Normativa, de cotação/negociação e reestruturação de processos.
A Central de Compras é um serviço disponibilizado às Unimeds federadas pela Unimed Federação Centro Brasileira. Além da redução dos custos e ganho em escala, a central proporciona ainda outros benefícios, como a padronização dos produtos e serviços e a profissionalização das compras. As Unimeds federadas interessadas em aderir à Central de Compras devem entrar em contato com a Federação.
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Representantes da Unimed Federação Centro Brasileira participam da 1ª Oficina para a Construção da Política de Cuidados Paliativos
As representantes da Unimed Federação Centro Brasileira no Grupo Técnico Nacional AISs/APS e Cuidados Paliativos, Jucinéia Olinto, enfermeira Auditora da Federação, e Richelle Torunsky, coordenadora APS da federada Unimed Catalão, participaram da 1ª Oficina para a Construção da Política de Cuidados Paliativos, promovida pela Unimed do Brasil. O evento aconteceu no dia 6 de fevereiro, em São Paulo (SP), durante a 18ª Reunião do Grupo. Técnico AISs/APS e Cuidados Paliativos.
A Unimed do Brasil busca a padronização, em conjunto com as Federações, de um modelo assistencial para cuidados paliativos. Focados em proporcionar melhor qualidade de vida a pessoas que convivem com doenças crônicas graves ou terminais, os cuidados paliativos vêm, a cada dia, ganhando mais espaço na assistência multiprofissional aos pacientes.
A oficina propiciou também a troca de experiências entre as Federações participantes, a fim de estabelecer os critérios mínimos para a implantação dos cuidados paliativos. Aprofundar ferramentas de rastreio para identificar os pacientes com indicação de abordagem pela equipe de cuidados paliativos e estruturar indicadores de resultados financeiros, visando maior sustentabilidade da operadora e garantindo maior qualidade e conforto para os beneficiários e familiares foram outros objetivos do encontro.
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AGÊNCIA ESTADO
Com alta da dengue, Ministério da Saúde promete R$ 1,5 bilhão a Estados e municípios
O Ministério da Saúde anunciou, nesta quarta-feira (14/2), a ampliação os recursos reservados para apoiar Estados, municípios e o Distrito Federal no enfrentamento de emergências. O repasse, que será de R$ 1,5 bilhão, ocorre em um momento de alta de casos de dengue. Em novembro passado, a pasta já havia prometido R$ 256 milhões.
O apoio é destinado para medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública em situações que podem ser epidemiológicas, de desastres ou de desassistência à população. Para receber o recurso, o Estado ou município deve enviar ofício com a declaração de emergência em saúde e um plano de ação. Os repasses serão mensais durante a vigência do decreto de emergência.
No anúncio da ampliação dos repasses, o Ministério informou que publicou na última sexta-feira (9/2), uma portaria que deve “acelerar a liberação de recursos para Estados e municípios que decretarem emergência, seja por dengue, outras arboviroses ou situações que acometam a saúde pública”.
O País já ultrapassou a marca de meio milhão de casos prováveis de dengue, numa escalada incomum da doença para esta época do ano, que pode indicar uma antecipação do pico das infecções. Desde o final do ano passado, a pasta já avisava que o cenário de 2024 seria preocupante. A estimativa menos otimista da pasta projeta 4,2 milhões de casos, algo nunca antes visto. Até o momento, 75 óbitos foram confirmados.
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A REDAÇÃO
Campanha de vacinação contra a dengue começa nesta quinta (15) em Goiânia
Começa nesta quinta-feira (15/2) a campanha de vacinação contra a dengue em Goiânia. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o município vai disponibilizar a Qdenga em todas as 72 salas de vacina e, neste primeiro momento, a imunização será feita em crianças de 10 a 11 anos. Para se vacinar é preciso estar acompanhado por um responsável e apresentar documento com foto e caderneta de vacinação.
“Sabemos que é um número pequeno de crianças que poderão ser vacinadas, mas conclamamos os pais e responsáveis para que não percam a chance de proteger esse grupo. Com o tempo, mais doses virão e vamos poder vacinar mais pessoas, mas se agora é somente de 10 e 11 anos, vamos aproveitar”, frisa o prefeito Rogério Cruz.
Estoques
Na última sexta-feira (9/2), a SMS recebeu 34.234 doses da vacina Qdenga. Cada frasco contém uma dose de 0,5ml. O número de doses é o mesmo de crianças nesta faixa etária, conforme dados do IBGE, sendo 17.156 com 10 anos e 17.078 com 11 anos.
Portanto, a quantidade de vacina será suficiente para atender, com a primeira dose, todas as crianças de Goiânia com idades entre 10 e 11 anos. Para se vacinar é preciso apresentar documento com foto e caderneta de vacinação.
Vacina
Produzida pela farmacêutica japonesa Takeda, a vacina Qdenga teve o registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. Trata-se de uma vacina viva atenuada, que não causa a doença, composta pelos quatro sorotipos vivos do vírus da dengue: DEN1, DEN2. DEN3 e DEN4. O imunizante não protege contra Chikungunya, Zika e Febre Amarela.
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Falha em subestação deixa mais de 10 bairros sem energia em Goiânia
Uma falha na subestação Xavantes foi o motivo pelo qual mais de 10 bairros registraram queda de energia na tarde desta quarta-feira (14/2), em Goiânia. De acordo com informações da Equatorial Energia, companhia responsável pela distribuição de energia em Goiás, o apagão teve duração de cerca de 34 minutos. A falha ocorreu em um equimento da EDP Brasil, empresa transmissora no Estado.
Entre os bairros prejudicados com a falta de energia estão: Jardim América, Setor Bueno, Setor Oeste, Setor Central, Setor Aeroporto, Urias Magalhães, Setor Coimbra, Jardim Nova Esperança, Criméia Leste, Setor Jaó, Setor Campinas, Vila Santa Helena, Setor Gentil Meirelles e Negrão de Lima. A energia foi restabelecida em todos os pontos.
Veja nota da Equatorial Energia na íntegra
A Equatorial Goiás informa que assim que tomou conhecimento de uma falha na Subestação Xavantes em um equipamento da transmissora, deslocou imediatamente equipes para o local.
Assim que os técnicos chegaram, encontraram equipes da empresa transmissora de energia trabalhando na subestação.
A concessionária atuou imediatamente e iniciou manobras telecomandas que possibilitaram o retorno da energia para 100% dos clientes afetados, às 15h36min desta quarta-feira. Foram 34 minutos entre a falha da transmissora de energia e o restabelecimento completo do fornecimento.
A Equatorial segue investigando as causas deste evento.
Assessoria de Imprensa Equatorial Goiás
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TV RECORD
Mistério: goiano viraliza ao acordar com hematoma nos olhos
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TV FOCO
19 hospitais, 52 unidades: Rival se arma para derrubar Unimed
Empresário oficializou compra da marca que é concorrente da Unimed e uma das principais fornecedoras de serviços médicos no Brasil
Uma negociação bilionária finalmente foi finalizada. Para quem não acompanhou, a foi vendida e diversos clientes ficaram em dúvida sobre o futuro das atividades do grupo.
Antes, a empresa pertencia ao UnitedHealth Group. Agora, um grande empresário brasileiro fez a aquisição e assumiu o controle, depois das especulações reveladas desde o ano passado.
A foi vendida para o empresário José Seripieri Filho por R$ 11 bilhões, mas continuará oferecendo os mesmos serviços médicos (Foto: Divulgação)
Segundo a CNN Brasil, José Seripieri Filho, conhecido como Junior, fundador da Qualicorp e da Qsaúde, comprou a por R$ 11 bilhões. Porém, até que as negociações fossem finalizadas, a operadora de planos de saúde estava na mira de outra companhia.
Ainda de acordo com a publicação, a empresa vinha sendo disputada também pelo empresário Nelson Tanure, da operadora Alliança, além do fundo de private equity americano Bain Capital, que foi acionista importante da NotreDame Intermédica, que é concorrente.
O que muda aos clientes com a venda da ?
A , que é concorrente direta da Unimed, trabalha com 19 hospitais e 52 unidades espelhadas pelo Brasil (Foto: Divulgação)
O Proncon-SP já divulgou algumas informações importantes aos pagantes dos serviços médicos da empresa. A instituição afirma que o padrão das atividades da marca não pode ser alterado, independentemente de quem esteja no comando.
Existem leis que garantem direitos aos clientes que se sentirem prejudicados de alguma forma. Essa venda acontece em meio ao rombo operacional registrado no início do ano passado, que teria sido de R$ 1,6 bilhão. Depois disso, surgiram novas estratégias.
A tem a segunda maior rede de infraestrutura medicinal do Brasil. São 19 hospitais e 52 unidades de atendimento, como ambulatórios e centros de diagnóstico.
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PORTAL AB NEWS
Saúde preventiva: por que investir e qual a importância da evolução dos sistemas?
Frente a outros países, o Brasil é exemplo em estratégias de prevenção, sendo referência no assunto com o Programa Nacional de Imunizações, o PNI, a maior cobertura vacinal gratuita do mundo, e a Estratégia de Saúde da Família e Comunidade, implementada pelo SUS e seus princípios e diretrizes.
Mesmo com a digitalização da área, a chamada Saúde 4.0, a prevenção é um dos pilares rumo a um segmento mais eficiente. Os chamados 4Ps descrevem a saúde preventiva, preditiva, participativa e personalizada. Dessa forma, o setor chega às parcelas mais desassistidas da população, com uma tática descentralizada, chamada de “point of care”.
Culturalmente, o estilo de vida do brasileiro é algo que preocupa, e muito, os sistemas de saúde.
Pode-se destacar, por exemplo, os maus hábitos alimentares, o sedentarismo, o tabagismo e o estresse em decorrência da rotina de trabalho, como também as dificuldades referentes ao acesso a tratamentos no país. Em pontos geográficos específicos, falta água potável e saneamento básico ou ainda imunização. Porém, a desinformação continua sendo uma das causas mais delicadas e complexas, além de gerar gastos extremos aos cofres públicos.
Com uma visão conjunta entre os setores público e privado, o Brasil alcança resultados positivos em relação à saúde preventiva. Hoje, mais de 70% da população depende exclusivamente do SUS – há uma sobrecarga que compromete a qualidade do atendimento e do acompanhamento básico. O Sistema Único de Saúde investe em média R$ 103 bilhões por ano, mas apenas 25% desse valor é destinado à saúde preventiva.
A OMS orienta ainda que o parâmetro ideal de profissionais da área seria de um médico de saúde preventiva para cada mil habitantes. O reconhecimento dos sanitaristas, com a regulamentação da profissão em novembro de 2023, representa um avanço na Saúde da Família e Comunidade, focado na prevenção e no acompanhamento.
Um exemplo de bom gerenciamento do Estado e do investimento correto na área corresponde à diminuição drástica documentada pela ONU de enfermidades como AIDS, tuberculose, malária e as chamadas doenças negligenciadas. Em um cenário em que esses males matam 500 mil pessoas por ano no mundo, alguns países e instituições assinaram um acordo durante a COP 28, em Dubai, para investirem R$ 3,8 bilhões em financiamento para a erradicação de doenças tropicais.
Educação, informação e terapias preventivas foram as grandes protagonistas dos avanços de nações em desenvolvimento, com grande investimento do Fundo Global da ONU em programas para controle e erradicação de doenças e epidemias.
O Brasil ainda enfrenta grandes desafios, como a gestão de programas assertivos às demandas e às necessidades demográficas da população; maiores investimentos destinados à saúde preventiva e suplementar e à descentralização de verba para que os recursos sejam distribuídos de maneira justa e proporcional. Investimento em educação e campanhas de informação para melhores estudos e acompanhamento assistencial também são necessários.
A inovação é, portanto, a principal ferramenta para a resolução desses obstáculos, a fim de ampliar a qualidade da saúde, levar informação e acesso à toda população. Novas tecnologias e metodologias para a prevenção e o diagnóstico assertivo de patologias contribuem não apenas para a melhoria da eficiência dos sistemas de saúde, mas também para a economia do setor, conforme estudos de custo-efetividade recentes.
Startups, por exemplo, levam inovação e proporcionam ao segmento a possibilidade de estudos técnicos e científicos e de análises de dados e cultura. Assim, conseguem promover uma visão ampliada do cenário, favorecendo um leque de opções para o avanço.
As tendências de mercado mostram que o segmento da saúde no Brasil tende a manter sua expansão consideravelmente, já que é um setor de cuidados constantes, haja vista o envelhecimento da população. Segundo a OMS, em 2030, o Brasil terá a quinta maior população idosa do planeta, o que aumenta a necessidade de cuidados preventivos para garantir melhor qualidade de vida e longevidade. Também, no mesmo ano, existe a perspectiva de que nosso país alcançará a marca de 1 milhão de médicos ativos, sendo o segundo com mais profissionais formados no mundo, atrás apenas da Índia. Mas o maior número de especialistas não significa maior cobertura ou eficiência. A estratégia dos 4Ps da Saúde 4.0 deve ser colocada em prática para que o acesso chegue de forma descentralizada em todo o território nacional.
O setor precisa de investimentos públicos e privados para sua expansão. Existem muitas possibilidades, como ações voltadas às empresas do setor, às startups e aos fundos de inovação e tecnologia.
Além das boas perspectivas de mercado, investir em saúde pode ser um bom negócio, considerando o retorno de investimento em soluções disruptivas que alcançam resultados consideráveis, como ferramentas para análises de dados gerenciais ou soluções para detecção precoce de doenças infectocontagiosas.
O mais importante é que o Brasil caminha a passos curtos, porém assertivos rumo à inovação em seu sistema de saúde. O percurso para acelerar o desenvolvimento é sem dúvidas a informação e a educação da população, em meio a uma fonte inesgotável de recursos intelectuais que ainda não estão moldados em forma de soluções inovadoras. Portanto, é preciso oferecer estrutura e investir em projetos de fomento para transformar ideias em soluções disruptivas.
*Rafael Kenji Hamada é médico e CEO da e da Health Angels Venture Builder, fundos de investimento no formato venture builder, cujo principal objetivo é desenvolver soluções inovadoras nas áreas de saúde e educação. Carol Vasconcelos, é diretora comercial na .
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Assessoria de Comunicação