CLIPPING SINDHOESG 31/10;25

31 de outubro de 2025

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Como transformar comentários de pacientes em aliados da sua reputação médica

A comunicação como princípio ativo da prática médica

O novo momento da saúde no Brasil: IA e dados foram os destaques do Philips ConnectDay 2025

https://www.saudebusiness.com/contentnetworking/o-novo-momento-da-saude-no-brasil-ia-e-dados-foram-os-destaques-do-philips-connectday-2025

Os dados foram para o digital, mas a experiência ainda é analógica

https://www.saudebusiness.com/colunistas/os-dados-foram-para-o-digital-mas-a-experiencia-ainda-e-analogica

O que os últimos 10 anos nos dizem sobre os próximos 10?

https://www.saudebusiness.com/colunistas/o-que-os-ultimos-10-anos-nos-dizem-sobre-os-proximos-10

Morte de médico residente do Hugol causa comoção nas redes sociais: ‘Jamais será esquecido’

https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2025/10/30/morte-de-medico-residente-do-hugol-causa-comocao-nas-redes-sociais-jamais-sera-esquecido.ghtml

Cerca de 50 militares da reserva foram beneficiados por esquema de fraude do césio-137, diz polícia

https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2025/10/30/cerca-de-50-militares-da-reserva-foram-beneficiados-por-esquema-de-fraude-do-cesio-137-diz-policia.ghtml

PC prende cinco pessoas suspeitas de fraudar laudos médicos para militares

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/pc-prende-cinco-pessoas-suspeitas-de-fraudar-laudos-medicos-para-militares-14057763.ghtml

Equipe médica é afastada após morte de menino por apendicite

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/equipe-medica-e-afastada-apos-morte-de-menino-por-apendicite-14055970.ghtml

Operação Césio 171: Polícia Civil desarticula esquema milionário de fraudes em benefícios a vítimas do acidente radiológico de Goiânia

Saúde digital: Hapvida consolida escala nacional com resultados recordes

https://www.segs.com.br/seguros/433490-saude-digital-hapvida-consolida-escala-nacional-com-resultados-recordes/amp

Desafios das empresas na adequação à NR-1 sobre saúde mental

MEDICINA S/A

Como transformar comentários de pacientes em aliados da sua reputação médica

Com mais de 80% dos pacientes pesquisando opiniões antes de agendar uma consulta, segundo dados da Doctoralia, aprender a gerenciar comentários virou peça-chave na estratégia de negócio para clínicas e consultórios

A forma de escolher um especialista para realizar uma consulta médica mudou. Se antes a recomendação de amigos e familiares era um grande trunfo, hoje, ela divide espaço com as opiniões publicadas na internet. De acordo com dados da Doctoralia, 90% dos pacientes buscam informações de saúde na internet e 80% escolhem um especialista com base na avaliação de outros pacientes – números que reforçam a importância da reputação digital como fator decisivo na jornada de saúde.

Essa mudança de comportamento também traz novos desafios. Segundo o Panorama das Clínicas e Hospitais 2025, 42% das clínicas já realizam pesquisas de satisfação com seus clientes, mas ainda há 7% dos estabelecimentos que não conseguem consolidar uma imagem positiva online.

“O paciente atual é digital e quer autonomia. Ele pesquisa, compara e decide com base na experiência de outros. Por isso, cada comentário é uma oportunidade de reforçar a credibilidade do consultório”, afirma Gabriel Manes, Head de Marketing da Doctoralia Brasil e Chile.

Pontos de atenção são oportunidades

As avaliações, sejam elas positivas ou negativas, são uma janela de percepção sobre o atendimento e o cuidado oferecido. Comentários elogiosos relacionados à empatia, pontualidade e clareza ajudam a consolidar a imagem do profissional e do estabelecimento de saúde. Já as críticas, quando bem gerenciadas, podem se tornar oportunidades de melhoria e, até, de fidelização.

Responder com cordialidade, agradecer o retorno e demonstrar disposição em evoluir são gestos que fortalecem a confiança e a transparência. “O silêncio diante de uma crítica é mais prejudicial do que a própria avaliação. Uma resposta empática mostra compromisso com o paciente e maturidade profissional”, complementa Dayane Carvalho, Relações Públicas da Doctoralia.

O risco das avaliações falsas

A popularização das plataformas digitais também abriu espaço para comentários falsos, ou seja, pessoas mal intencionadas publicam opiniões sem ter sequer passado por consulta. A Doctoralia, por exemplo, adota uma política rígida de moderação que combina filtros automáticos e análise humana, assegurando que apenas experiências reais sejam publicadas.

Entre os principais sinais de falsificação estão linguagem genérica, volume atípico de comentários sobre determinado especialista e perfis sem histórico. Nesses casos, a recomendação é acionar os canais de denúncia das plataformas e evitar respostas impulsivas.

Legislação protege profissionais e pacientes

O ambiente digital está amparado por leis que regulam o uso e a autenticidade das avaliações. O Código de Defesa do Consumidor, o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) asseguram direitos tanto aos pacientes quanto aos profissionais, garantindo que as interações ocorram de forma ética e segura.

Além disso, comentários ofensivos ou inverídicos podem configurar crimes contra a honra, previstos nos artigos 138 a 140 do Código Penal.

A reputação digital como diferencial competitivo

O Brasil tem hoje mais de 600 mil médicos ativos, segundo a Demografia Médica 2025. Nesse cenário, a reputação online se tornou um diferencial competitivo – e não apenas um detalhe de imagem.

Estar presente em plataformas reconhecidas, como a Doctoralia, ajuda o profissional a ganhar visibilidade e consolidar sua credibilidade com base em experiências reais. Perfis completos, com fotos, agenda atualizada e respostas a comentários, ampliam a confiança e favorecem o agendamento de novas consultas.

“A reputação não se constrói apenas com boa medicina, mas também com boa comunicação. Cuidar das interações digitais é cuidar da própria marca profissional”, reforça Dayane Carvalho.

O papel da Doctoralia na gestão da reputação médica

Com mais de 33 milhões de visitantes mensais e 10 milhões de agendamentos por mês, a Doctoralia se consolidou como uma das principais plataformas digitais de saúde do Brasil.

Além de promover visibilidade, a plataforma permite gerenciar avaliações, responder a comentários e fortalecer a presença digital de clínicas e consultórios – tudo dentro de regras claras de moderação e transparência.

Quer se aprofundar no tema?

A Doctoralia disponibiliza gratuitamente o e-book completo “Como gerenciar comentários online para clínicas e consultórios”, com orientações práticas, checklists e exemplos de respostas estratégicas.

O material pode ser acessado neste link: https://pro.doctoralia.com.br/recursos-gratuitos/ebook

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A comunicação como princípio ativo da prática médica

Ao longo de mais de 25 anos atuando com comunicação no setor de saúde, tenho observado uma tensão recorrente que acompanha médicos e profissionais da saúde: a necessidade de construir uma presença profissional que vá além da competência clínica, que não dilua a essência da prática médica. Em um cenário em que a medicina muitas vezes se torna uma “commodity”, o que distingue um profissional não é apenas sua técnica, mas a forma como se comunica, se conecta e se posiciona diante de pacientes, pares e sociedade.

A comunicação, claramente, não substitui o diagnóstico nem a habilidade cirúrgica. Ela não cura nem trata, mas corretamente estruturada ela certamente torna-se um instrumento de ancoragem que favorece ao profissional ser reconhecido por sua autoridade, construindo confiança e estabelecendo relações consistentes, mesmo em meio a um mundo digital volátil e a uma sociedade saturada de informações.

O desafio, porém, é grande. Médicos lidam diariamente com agendas extenuantes, pressões regulatórias, complexidade clínica e expectativas sociais. A ideia de “ter que estar presente” em redes, eventos e fóruns pode parecer mais um peso do que uma oportunidade. É nesse ponto que a comunicação estruturada — ética, coerente e ancorada em normas do setor — se torna fundamental. Diferentemente de autopromoção vazia, ela exerce a função de integrar conhecimento, cuidado e visibilidade estratégica.

Manter a coerência exige clareza sobre limites e objetivos, em que o conteúdo compartilhado deve respeitar códigos de conduta médica, confidencialidade, legislações e normas institucionais. O tom da presença digital precisa refletir exatamente a postura do consultório: sério, confiável, humano. Isso exige planejamento, disciplina e, muitas vezes, apoio profissional de comunicação que entenda o setor e saiba navegar entre oportunidades de visibilidade e riscos reputacionais.

A ausência de estrutura leva a inconsistências e exposição desnecessária. Profissionais que improvisam, baseando-se apenas na intuição ou na lógica das redes, rapidamente percebem que atenção e engajamento não são sinônimos de autoridade. A comunicação sem estratégia pode até gerar visibilidade, mas nem sempre de qualidade e dificilmente com credibilidade duradoura.

Por outro lado, médicos que se apropriam da comunicação de forma consciente veem resultados concretos: fortalecem relações com pacientes, ampliam oportunidades de colaboração, contribuem para debates públicos e preservam sua imagem profissional em cenários complexos. A comunicação se torna, então, extensão da prática médica: ética, eficiente e humanizada, mas sempre subordinada à ciência e à prática clínica.

No fim, estar presente não representa estar em todos os canais, mas em lugares estratégicos onde a voz profissional importa. Também não representa ser e nem competir com influenciadores, mas de se posicionar com clareza, relevância e integridade, que são elementos naturais para a consolidação da imagem profissional.

Mas é fato que o diferencial do médico moderno não é não será “apenas” a excelência técnica, mas a capacidade de transformar a comunicação em pilar de carreira, ferramenta de impacto e estrutura de segurança em um mundo cada vez mais conectado.

A prática clínica continua sendo o centro, mas a comunicação é o instrumento que permite operar com segurança e consistência pelo território digital e relacional, construindo reputação, confiança e presença profissional segura.

*Erika Baruco é Jornalista, pós-graduada em Neurocomunicação, Certificação em Gestão da Experiência do Cliente na Saúde Digital e Diretora da Baruco Comunicação Estratégica.

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SAÚDE BUSINESS

O novo momento da saúde no Brasil: IA e dados foram os destaques do Philips ConnectDay 2025

A Philips encerrou mais uma edição do ConnectDay, desta vez em novo formato e realizado em parceria com o Healthcare Innovation Show (HIS). No dia 30 de setembro, o ConnectDay aconteceu de forma independente, enquanto nos dias 1 e 2 de outubro integrou a programação do HIS. O evento como um todo recebeu mais de 4 mil participantes, que também puderam ser impactados diretamente pelas atividades do ConnectDay. Essa estrutura ampliou significativamente o alcance da iniciativa, potencializando as oportunidades de conexão e negócios. Com mais de 30 palestras ao longo dos três dias, os debates se concentraram em como a Inteligência Artificial (IA) pode resolver desafios críticos da saúde, reforçando o papel estratégico da plataforma na construção do futuro do setor.

A relevância do evento foi reforçada pela participação de líderes como o Dr. Woojin Kim, Diretor de Estratégia e Informações Médicas da HOPPR. Em sua palestra, ele destacou como a nuvem e a IA são cruciais para a radiologia. Segundo o Dr. Kim, a IA já está promovendo uma “revolução silenciosa” no setor, não apenas com o uso de dados na nuvem para priorizar exames urgentes, mas também com a automação de tarefas repetitivas, como medições e segmentações. O foco deve ser a utilidade clínica, garantindo que as soluções de IA se integrem ao fluxo de trabalho e lidem com o aumento do volume de exames.

Outro destaque do evento foi a programação do Tasy Community Summit, uma imersão completa no sistema de gestão em saúde presente em cerca de 2.000 instituições na América Latina. A programação cobriu desde casos práticos até temas de Enterprise e funcionalidades clínicas avançadas do Tasy, com o objetivo de maximizar a sua utilização, melhorar a percepção de valor e, com isso, beneficiar os pacientes. Dentre as inovações apresentadas, destaca-se o Tasy Academy, uma plataforma de aprendizagem que oferece capacitação nos processos do Tasy para qualquer pessoa, permitindo o desenvolvimento de habilidades de forma prática e acessível.

O ConnectDay também recebeu grandes líderes locais, incluindo representantes da Santa Casa de Porto Alegre, Hospital Moinhos de Vento, Hcor, Santa Casa da Bahia, Unimed BH e Fleury, que compartilharam insights sobre inovação aplicada às soluções de Healthcare Informatics da Philips. As conversas também foram levadas ao estúdio Philips & AWS, podcast gravado durante a programação do evento e já disponível em Connect Day 2025 | Philips, permitindo aos convidados discutir em mais detalhes o futuro da saúde no país e o papel da tecnologia nessa jornada.

O sucesso do ConnectDay reforça a influência da Philips no setor, destacando seu papel por integrar equipamentos, software e inteligência clínica em um ecossistema verdadeiramente interoperável. Todo o conteúdo do evento, incluindo as palestras gravadas, será disponibilizado no site e redes sociais da Philips, estendendo o impacto das discussões sobre o futuro da saúde conectada no Brasil.

Explore todo o conteúdo do ConnectDay 2025, incluindo palestras, entrevistas e materiais exclusivos, em Connect Day 2025 | Philips.

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Os dados foram para o digital, mas a experiência ainda é analógica

Por que digitalizar não é transformar – e o que a liderança tem a ver com isso?

O título deste artigo foi uma frase falada pelo head de Saúde Digital da Nvidia, Raghav Mani, no HLTH, que aconteceu de 19 a 22 de outubro, em Las Vegas, e eu queria discorrer um pouco sobre ela.

Nos últimos anos, o setor de saúde viveu uma corrida pela digitalização. Prontuários eletrônicos, dashboards, ERPs, APIs. Quase tudo agora tem um dado, um ID e um backend. Mas, apesar de termos colocado os dados no digital, a experiência segue analógica — para o paciente, para o profissional e, muitas vezes, para o próprio gestor.

Digitalizamos processos, mas não transformamos jornadas. Automatizamos tarefas, mas seguimos com fluxos que começam e terminam em silos. Criamos ferramentas de inteligência, mas ainda tomamos decisões baseadas em conveniência, não em evidência.

No fundo, o desafio não é mais tecnológico — é cultural e de liderança. Transformar exige redesenhar o que vem antes e depois da tecnologia: o fluxo, a decisão, o papel de cada ator. É o que foi chamado no HLTH de workflow-first AI: começar pelo problema, não pela ferramenta. A boa inovação é a que tira atrito, devolve tempo e gera aprendizado.

Quem vive o meio do caminho — entre o discurso da inovação e a prática da operação — sabe que as dores da transição são reais. Implementar uma ferramenta que promete integrar o cuidado, por exemplo, pode gerar mais telas e mais burocracia se o processo não for redesenhado. O que era para ser leve vira mais um clique. E é aí que a liderança faz diferença.

Liderar nesse novo tempo é ter coragem de simplificar. É entender que a transformação digital não é sobre tecnologia, mas sobre experiência — do paciente, do colaborador e da própria instituição. É assumir que transformar dá trabalho, mas dá retorno: o piloto que escala é o que muda o fluxo, não necessariamente o software.

A maturidade digital se mede menos pelo número de sistemas instalados e mais pela fluidez da jornada. E essa fluidez é produto direto de lideranças que sabem integrar tecnologia, propósito e gente.

Talvez o próximo salto da saúde não venha de mais uma API, mas de uma nova forma de fazer. Mais simples, mais conectada, mais humana. É o que dizemos, menos sobre o dado — e mais sobre o que fazemos com ele.

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O que os últimos 10 anos nos dizem sobre os próximos 10?

Liderar na saúde exige, cada vez mais, visão sistêmica, capacidade de inovação e compromisso com o impacto social.

Na última década, o setor da saúde atravessou transformações profundas. Da emergência da Covid-19 às novas fronteiras da medicina personalizada, aprendemos — muitas vezes à força — que saúde não é um tema setorial, mas um reflexo direto das condições sociais, econômicas e ambientais.

É nesse contexto que o Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde (CBEXs) completa uma década, atuando como observador privilegiado e agente ativo na formação de lideranças que buscam responder, com excelência, aos desafios desse período. Olhando para trás, é possível traçar um mapa do que será exigido das lideranças que desejam permanecer relevantes na próxima década.

A tríplice carga de doenças como bússola da complexidade

A saúde global deixou de lidar com uma única frente. Hoje, os líderes enfrentam a chamada tríplice carga de doenças: o controle contínuo de doenças infectocontagiosas (como arboviroses e a reemergência de casos como tuberculose), o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis (cardiovasculares, metabólicas e de saúde mental) e, cada vez mais, os impactos da violência e da insegurança pública sobre a saúde física e emocional da população. Gerir nesse cenário requer mais do que competência técnica: exige visão sistêmica, articulação intersetorial e a coragem de assumir decisões que vão além das métricas convencionais.

Liderança em transição: do jaleco ao pitch

Enquanto isso, um novo perfil de profissional de saúde emerge. Segundo pesquisas recentes, cerca de 30% dos estudantes de medicina já consideram o empreendedorismo como uma possibilidade concreta de carreira. Essa mentalidade reflete uma transição: de profissionais formados exclusivamente para atender demandas clínicas, para líderes dispostos a repensar o próprio sistema. As novas lideranças não querem apenas operar dentro da estrutura existente — querem redesenhar os alicerces.

Tecnologia como meio, não fim

Nesse novo ciclo, a tecnologia será um componente inevitável — da análise de dados populacionais à inteligência artificial aplicada ao cuidado, passando por modelos digitais de gestão e operação. No entanto, ainda existe um descompasso importante entre a velocidade da inovação e a capacidade dos profissionais e gestores de incorporá-la com criticidade e responsabilidade. A próxima década exigirá um salto em literacia digital: compreender o potencial e os limites da tecnologia será tão essencial quanto entender as bases da anatomia ou da administração hospitalar.

O que fica e o que muda

Dos últimos 10 anos, ficam aprendizados duros sobre preparo, resiliência e a importância de lideranças conectadas com a realidade do país e não apenas dos grandes centros. Para os próximos 10, o desafio será conciliar inovação com equidade, eficiência com cuidado, tecnologia com humanidade. A liderança do futuro precisará ser menos hierárquica e mais colaborativa; menos verticalizada e mais em rede. Terá que integrar dados e intuição, ciência e sensibilidade.

Porque se há uma certeza sobre o que vem pela frente, é esta: saúde nunca mais será uma pauta isolada. E liderar na saúde será, cada vez mais, liderar também o futuro da sociedade.

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PORTAL G1

Morte de médico residente do Hugol causa comoção nas redes sociais: ‘Jamais será esquecido’

Clélio Barbosa Barros Filho, de 28 anos, era médico intensivista e foi lembrado como um profissional dedicado, competente e humano. Em nota de pesar, o Conselho Regional de Medicina de Goiás se solidarizou com a família e os amigos.

A morte do médico Clélio Barbosa Barros Filho, de 28 anos, causou comoção nas redes sociais, “jamais será esquecido”, escreveu uma pessoa. Clélio era residente de medicina intensiva no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Em nota de pesar, o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) se solidarizou com a família e os amigos.

A morte foi divulgada pela Sociedade de Terapia Intensiva de Goiás (Sotiego) nas redes sociais na quarta-feira (29). A causa da morte não foi divulgada.

Nas redes sociais, o médico foi lembrado como um profissional dedicado, competente e humano. “Que menino fantástico, ser humano ímpar, inteligente, educado, íntegro, um coração enorme”, escreveu um seguidor.

Os amigos lembraram da trajetória na medicina e como ele se tornou um ótimo profissional. “Uma pessoa extraordinária!! Um estudante de medicina brilhante!! Descanse em paz!”, escreveu uma seguidora.

O velório foi realizado no Complexo Vale do Cerrado, na GO-060. Clélio foi sepultado na quinta-feira (30).

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Cerca de 50 militares da reserva foram beneficiados por esquema de fraude do césio-137, diz polícia

Golpe causou prejuízos de cerca de R$ 1,7 milhão aos cofres públicos por meio de isenção de Imposto de Renda, de acordo com a polícia. Segunda fase da operação prendeu três advogados, um médico e um engenheiro.

Cerca de 50 militares da reserva foram beneficiados com isenção de Imposto de Renda a partir de laudos falsos de exposição ao césio-137 em 1987, o maior acidente radiológico do Brasil, segundo a Polícia Civil. A investigação identificou que o grupo criminoso, composto por advogados, médico, engenheiro e militar, causou um prejuízo aos cofres públicos de cerca de R$ 1,7 milhão.

“Conseguimos identificar o grupo de forma bem distinta. Havia um núcleo jurídico, um núcleo de captação, um núcleo de fraude e um núcleo de advogados laranjas”, explicou o delegado Leonardo Dias Pires.

🔎 Segundo a Lei Federal nº 7.71/1988, ficam isentos do Imposto de Renda os rendimentos provenientes de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço, bem como os recebidos por pessoas portadoras de doenças graves, entre elas a contaminação por radiação.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. Por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

A Operação Césio 171 prendeu de forma temporária na manhã desta quinta-feira (30), três advogados, um médico e um engenheiro. O militar foi preso na primeira fase da operação, mas está em liberdade, informou a polícia. Além disso, sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Região Metropolitana de Goiânia.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), informou que acompanha a investigação. “A OAB-GO reforça que esse acompanhamento visa resguardar as prerrogativas profissionais e fiscalizar o cumprimento dos preceitos éticos da advocacia. Por fim, informa que não comenta eventuais prisões ou condenações de seus inscritos”, pontuou a seccional (leia na íntegra ao final do texto).

Ao g1, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO) disse que já iniciou os procedimentos internos para a devida apuração dos fatos, no âmbito de sua competência legal.

“Ressaltamos que a conduta ética e o respeito à legislação profissional são pilares inegociáveis do Sistema Confea/Crea, e qualquer desvio que configure infração ética será rigorosamente investigado e, comprovada a irregularidade, o profissional estará sujeito às penalidades previstas na legislação”, destacou o conselho (confira a nota completa ao final do texto).

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TV ANHANGUERA

PC prende cinco pessoas suspeitas de fraudar laudos médicos para militares

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/pc-prende-cinco-pessoas-suspeitas-de-fraudar-laudos-medicos-para-militares-14057763.ghtml

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Equipe médica é afastada após morte de menino por apendicite

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/equipe-medica-e-afastada-apos-morte-de-menino-por-apendicite-14055970.ghtml

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GOIÂNIA URGENTE

Operação Césio 171: Polícia Civil desarticula esquema milionário de fraudes em benefícios a vítimas do acidente radiológico de Goiânia

Advogados, médico e engenheiro são investigados por uso de documentos falsos para obtenção de isenção indevida de imposto de renda; prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 79 milhões.

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), deflagrou nesta quinta-feira (30) a Operação Césio 171, que tem como alvo um grupo formado por advogados, um médico e um engenheiro suspeitos de integrar um esquema de fraudes em processos judiciais relacionados à isenção de imposto de renda destinada a vítimas do acidente com o césio-137, ocorrido em Goiânia em 1987.

De acordo com as investigações, o grupo teria produzido e utilizado laudos médicos falsos, declarações e documentos adulterados para pleitear, de forma indevida, benefícios fiscais concedidos a pessoas com sequelas decorrentes da exposição ao material radioativo. O prejuízo estimado aos cofres públicos pode ultrapassar R$ 79 milhões, sendo R$ 1,7 milhão já confirmado como dano efetivo.

Operação e desdobramentos

Nesta fase, a Polícia Civil cumpriu sete mandados de busca e apreensão e cinco de prisão temporária na Região Metropolitana de Goiânia, com apoio da Gerência de Ações Estratégicas da Secretaria Estadual de Saúde.

A investigação — que teve início em 2023 — evoluiu a partir da Operação Fraude Radioativa, quando foi identificado um núcleo criminoso especializado na falsificação de laudos e relatórios médicos para protocolar ações em nome de militares estaduais e civis, com o objetivo de obter isenções tributárias sem respaldo médico ou legal.

Os suspeitos poderão responder por estelionato contra ente público, associação criminosa e falsidade ideológica, com base nos artigos 171, 288 e 299 do Código Penal.

Instituições reagem às denúncias

O caso mobilizou diversas entidades profissionais.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO) informou que instaurou procedimento interno de apuração e acompanha o caso “com a seriedade que a gravidade dos fatos exige”.

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) afirmou que, por ora, não se pronunciará sem a identificação formal do médico investigado. Já a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) declarou que irá apurar o envolvimento de advogados e “tomará todas as medidas cabíveis para defender a dignidade da advocacia e punir eventuais infrações éticas e disciplinares”.

Césio-137: um marco trágico na história da saúde pública

O acidente com o césio-137, em setembro de 1987, é considerado o maior desastre radiológico do mundo fora de uma usina nuclear. O episódio começou quando um aparelho de radioterapia abandonado em um antigo hospital de Goiânia foi encontrado por catadores de materiais recicláveis. Ao manusearem o cilindro contendo o pó azul radioativo, as vítimas espalharam o material por residências e espaços públicos.

A tragédia resultou em 249 pessoas contaminadas e quatro mortes confirmadas, além de gerar uma das mais complexas operações de descontaminação urbana já realizadas no Brasil, conduzida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e pelo governo federal.

Desde então, o Estado brasileiro reconhece direitos especiais às vítimas diretas da exposição, incluindo atendimento médico permanente e isenção de tributos federais — justamente o benefício que teria sido fraudado pelo grupo investigado.

Impacto jurídico e ético

A Operação Césio 171 reacende o debate sobre a exploração indevida de políticas reparatórias destinadas a vítimas de tragédias históricas. Especialistas em Direito Penal e Administração Pública ouvidos pela reportagem apontam que esse tipo de fraude compromete a credibilidade das instituições e distorce a finalidade humanitária dos programas de indenização e isenção.

“É uma afronta às vítimas legítimas do césio e à memória de um evento que marcou profundamente a história de Goiás e do Brasil. A fraude não é apenas financeira — é também moral e simbólica”, observou um procurador ouvido sob reserva.

Nota Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (CREA-GO)

“Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás se manifesta sobre a prisão de profissional

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), no cumprimento de seu papel de fiscalizador e orientador do exercício profissional, vem a público manifestar-se a respeito da notícia da prisão de um engenheiro pela Polícia Civil.

O Crea-GO informa que acompanha o caso com atenção e que já iniciou os procedimentos internos para a devida apuração dos fatos, no âmbito de sua competência legal.

Ressaltamos que a conduta ética e o respeito à legislação profissional são pilares inegociáveis do Sistema Confea/Crea, e qualquer desvio que configure infração ética será rigorosamente investigado e, comprovada a irregularidade, o profissional estará sujeito às penalidades previstas na legislação.

O Conselho reforça seu compromisso com a sociedade goiana em zelar pela qualidade e segurança dos serviços prestados por profissionais e empresas registradas. A atuação do Crea-GO visa garantir que o exercício da Engenharia, Agronomia e das demais profissões do Sistema seja pautado pela técnica, ética e responsabilidade.

O Crea-GO se coloca à disposição das autoridades competentes para colaborar com as investigações e reitera seu empenho em manter o padrão de excelência e a lisura que a sociedade espera de seus profissionais.”

Assessoria de Comunicação do Crea-GO

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás

Nota OAB Goiás

“ A Ordem dos Advogados do Brasil — Seção Goiás (OAB-GO), por meio do Sistema de Defesa das Prerrogativas (SDP), acompanha, nesta quinta-feira (30), a Operação Césio 171, que apura o suposto envolvimento de advogados. A Seccional esclarece que apura todas as infrações que chegam ao seu conhecimento, tomando as medidas cabíveis para defender a dignidade da advocacia, sempre respeitando o amplo direito de defesa e o contraditório.

A OAB-GO reforça que esse acompanhamento visa resguardar as prerrogativas profissionais e fiscalizar o cumprimento dos preceitos éticos da advocacia. Por fim, informa que não comenta eventuais prisões ou condenações de seus inscritos.”

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PORTAL SEGS

Saúde digital: Hapvida consolida escala nacional com resultados recordes

Plataforma própria, governança e ampliação de especialidades sustentam a expansão do acesso e da qualidade na telessaúde

A Hapvida vem consolidando um modelo de saúde digital capaz de democratizar o acesso e elevar a resolutividade do cuidado em todo o Brasil. Com plataforma proprietária de teleatendimento, prescrição digital, governança estruturada, expansão contínua de especialidades e serviços, a companhia alcançou patamares recordes em escala, qualidade e eficiência operacional.

A operação de Telessaúde ultrapassou 413 mil teleconsultas eletivas por mês, com taxa de resolutividade de 92% e satisfação 4,7/5. No pronto-atendimento digital, são 260mil consultas/mês, resolutividade de 70% e satisfação 4,6/5. No acumulado, a companhia já superou 20 milhões de teleconsultas e R$ 20 milhões em custos evitados, evidenciando o impacto assistencial e a sustentabilidade do modelo.

O avanço responde a um desafio histórico do país: a necessidade de se obter equidade na distribuição, na fixação e no acesso a médicos. Hoje, no âmbito presencial, persiste maior concentração nas regiões Sul e Sudeste, nas capitais e nos grandes municípios. Diante desse cenário, a estratégia digital passou a funcionar como vetor de capilaridade, conectando beneficiários a equipes e serviços de forma ágil e integrada.

Para sustentar o crescimento e chegar aos resultados atuais, a Hapvida estruturou um conjunto de pilares operacionais:

– Internalização da solução: desenvolvimento de plataforma própria para atendimento e teleprescrições, garantindo agilidade, integração e evolução contínua;
– Ampliação de especialidades: portfólio médico e multiprofissional em expansão, com novos serviços, como renovação de receitas, linhas de cuidado de cefaleia e lombalgia, telefisioterapia e saúde mental;
– Gestão e qualidade: foco em evolução contínua, monitoramento em tempo real de APIs e serviços da plataforma e processos certificados;
– Captação médica: ferramenta dedicada para atração e integração de prestadores (mais de 1,4 mil na eletiva e 0,5 mil no PA digital);
– Engajamento do paciente: régua de mensageria via WhatsApp e push, com remodelagem de portal e app para maior usabilidade;
– Capacitação: trilhas de aprendizagem e microlearning para padronizar condutas e experiências.

A estratégia digital se integra a uma rede própria de 832 unidades conectadas nas cinco regiões do país, com 86 hospitais, 365 clínicas, 301 centros de diagnóstico, 80 prontos atendimentos e mais de 6,3 mil leitos, sustentando capilaridade, continuidade do cuidado e interoperabilidade.

“Nosso foco é escalar acesso com qualidade, colocando o bem-estar das pessoas no centro de cada decisão. A combinação de tecnologia proprietária, governança e equipes capacitadas explica por que a saúde digital da Hapvida evolui com consistência e impacto social real”, afirma Ádria Cândido, diretora-executiva de Saúde Digital e Clínicas Médicas.

O roadmap inclui o fortalecimento de experiências figitais, interoperabilidade, telepropedêutica, anamnese digital, IA de apoio clínico (triagem, anamnese, análise de sentimentos), reforçando a visão de uma saúde preventiva, automatizada e precisa. Como pilar permanente, a Hapvida seguirá ampliando o acesso e a resolutividade do cuidado, escalando a saúde digital para reduzir desigualdades e cuidar de mais pessoas, em mais lugares, sempre com qualidade.

Sobre a Hapvida

Com 80 anos de experiência, a Hapvida é hoje a maior empresa de saúde integrada da América Latina. A companhia, que possui mais de 73 mil colaboradores, atende quase 16 milhões de beneficiários de saúde e odontologia espalhados pelas cinco regiões do Brasil.

Todo o aparato foi construído a partir de uma visão voltada ao cuidado de ponta a ponta, a partir de 86 hospitais, 80 prontos atendimentos, 365 clínicas médicas e 301 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Dessa combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.

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REVISTA COBERTURA

Desafios das empresas na adequação à NR-1 sobre saúde mental

Dados da consultoria apontam que engajar as equipes para o diagnóstico de riscos psicossociais é o principal desafio das empresas para cumprir o prazo da NR-1.

Uma análise conduzida pela Alper Seguros com 20.397 colaboradores de indústrias estratégicas revela que o principal desafio das empresas na adequação à Norma Regulamentadora 1 (NR-1) não é a burocracia, mas sim conseguir o engajamento necessário dos times para realizar o diagnóstico de riscos psicossociais. Os dados obtidos a partir da atuação da consultoria em setores como ferroviário, tecnologia, alimentício e de equipamentos elétricos acendem um alerta para as companhias que correm contra o tempo para cumprir a exigência legal até maio de 2026.A principal estratégia da Alper para superar essa barreira tem sido a sensibilização. A consultoria promove rodas de conversa e palestras conduzidas por psicólogos especializados, que explicam a importância da participação e, principalmente, reforçam o sigilo absoluto das respostas. Essa abordagem tem se mostrado fundamental para construir a confiança necessária e ampliar a taxa de adesão aos questionários anônimos. A experiência também revela que a criação de um ambiente seguro para discutir o tema depende diretamente do envolvimento da liderança. Quando os gestores participam ativamente das rodas de conversa e demonstram abertura para ouvir, os colaboradores se sentem mais à vontade para contribuir. “Nossa maior preocupação é garantir o sigilo das informações. Para que o mapeamento seja fidedigno e alcance alta adesão, é fundamental que o colaborador se sinta seguro de que as respostas são anônimas e de que o objetivo do processo é identificar os riscos psicossociais de forma sistêmica. A partir da classificação dos riscos (baixo, médio ou alto), o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) apresentará alternativas para mitigá-los e propor melhorias contínuas tanto para o ambiente de trabalho quanto para a qualidade de vida dos colaboradores”, explica Paula Gallo, diretora de Gestão de Saúde da Alper Seguros.

Prazo final se aproxima e riscos vão além das multas

Com o prazo de adequação terminando em maio de 2026, especialistas da Alper alertam que as empresas que deixarem para a última hora podem enfrentar dificuldades. Os riscos para quem não agir vão além de multas e responsabilização civil ou penal, incluindo perda de credibilidade, aumento do absenteísmo e dificuldades na contratação e retenção de talentos.

Diagnóstico como ferramenta de gestão

Segundo a Alper, os dados coletados nos diagnósticos funcionam como um termômetro da cultura interna. Com base nos resultados, as companhias conseguem identificar pontos de atenção e implementar planos de ação direcionados, que vão desde ajustes na comunicação e programas de bem-estar até mudanças em políticas de gestão de pessoas, transformando a obrigação legal em uma ferramenta estratégica de melhoria contínua.

Quem ganha com a NR-1? Trabalhadores e empresários

Ao estabelecer diretrizes claras de gerenciamento de riscos, a NR-1 garante ambientes de trabalho mais seguros, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais e fortalecendo a motivação das equipes, trazendo benefícios diretos tanto para colaboradores quanto para empresários. Para as empresas, além de assegurar conformidade legal e evitar passivos trabalhistas, a normativa contribui para a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da imagem institucional, unindo saúde, eficiência e competitividade em um único processo de gestão.

É notório que existe um movimento consistente de preocupação legítima com a saúde mental e empresas que contam com programas sólidos já começam, inclusive, a conquistar o selo de “empresa promotora de saúde mental”. Muito além do cumprimento da norma, cresce a consciência de que a negligência nesse tema pode gerar sérios impactos, tais como:

Imagem e Reputação: perda de confiança de clientes, fornecedores e parceiros.

Riscos Legais e Judiciais: responsabilidade civil e penal por acidentes e doenças ocupacionais.

Produtividade e Eficiência: queda na qualidade de produtos e serviços.

Contratação e Retenção de Talentos: impacto direto na cultura organizacional e no clima interno.

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Assessoria de Comunicação