CLIPPING SINDHOESG 02/12/25

2 de dezembro de 2025

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

O futuro das cirurgias minimamente invasivas e da medicina regenerativa: conheça a One STEP®

https://medicinasa.com.br/one-step

O papel dos médicos na evolução da medicina digital

https://medicinasa.com.br/medicos-medicina-digital

Testamento Vital: proteção e garantia das vontades do paciente

https://medicinasa.com.br/testamento-vital

Dasa anuncia o uso da IA para laudos de ultrassom em tempo real

https://www.saudebusiness.com/mercado-da-saude/dasa-anuncia-o-uso-da-ia-para-laudos-de-ultrassom-em-tempo-real

Política nacional visa aprimorar os programas de residência em saúde

https://www.saudebusiness.com/mercado-da-saude/politica-nacional-aprovada-visa-aprimorar-os-programas-de-residencia-em-saude-no-brasil

MEDICINA S/A

O futuro das cirurgias minimamente invasivas e da medicina regenerativa: conheça a One STEP®

Práticas minimamente invasivas, foco em regeneração e controle rigoroso dos tecidos despontam como tendências para os próximos ciclos.

À medida que o ano chega ao fim, médicos e equipes clínicas renovam o interesse por abordagens cirúrgicas que entregam resultados superiores com menos trauma e mais segurança. Práticas minimamente invasivas, foco em regeneração e controle rigoroso dos tecidos despontam como tendências para os próximos ciclos.

A técnica One STEP®, criada pelo cirurgião plástico Dr. Patricio Centurion e lançada em 2017 pela DMC, tem sido reconhecida entre especialistas como um avanço relevante nesse cenário. 

Baseada em um comprimento de onda específico (diferente dos métodos convencionais à base de laser tradicional), ela atua seletivamente sobre as células do tecido adiposo, promovendo procedimentos mais seguros e eficientes. São mais de 6.500 casos de sucesso realizados no Brasil, com destaque para aplicações em lipoaspiração, lipedema, reconstrução mamária, tratamento de feridas complexas, lesões articulares e outros protocolos de medicina regenerativa.

O que torna a One STEP® diferente: Diferencial técnico-científico e preservação tecidual

A One STEP® é fruto de uma engenharia óptica avançada. Seu diferencial está na emissão de luz com potência controlada, abaixo da temperatura corporal, e no comprimento de onda preciso, que permite uma atuação seletiva sobre as células. Isso garante maior preservação dos tecidos, menor risco inflamatório e mais conforto ao paciente.

Publicações científicas indexadas na PubMed confirmam que, apesar de outras tecnologias no mercado proporem abordagens semelhantes, nenhuma alcança o nível de preservação tecidual, eficácia regenerativa e segurança clínica proporcionada pela One STEP®. A técnica é a primeira, e até então única, no Brasil a atender às diretrizes da Resolução da Diretoria Colegiada nº 508 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que trata sobre as boas práticas com células humanas para uso terapêutico e pesquisas clínicas.

Aplicações: Da Medicina Regenerativa à Estética de alta precisão

A tecnologia tem sido amplamente utilizada em tratamentos regenerativos, com destaque para a extração de células-tronco do tecido adiposo. A One STEP® otimiza esse processo ao facilitar a retirada da gordura de forma mais seletiva e segura. O tecido é então centrifugado na própria sala de cirurgia, permitindo sua manipulação imediata. Trata-se de um avanço significativo em eficácia clínica e redução de custos, ao eliminar etapas laboratoriais externas.

Essas células regenerativas são empregadas com sucesso em tratamentos de feridas complexas, como as decorrentes de diabetes avançado, além de atuarem em reconstruções mamárias pós-mastectomia, promovendo melhor integração celular e recuperação funcional da área afetada.

O São Paulo Futebol Clube, por exemplo, integrou recentemente a tecnologia em seu protocolo de tratamento de lesões. Essa inovação, que aplica células-tronco mesenquimais retiradas da gordura do próprio atleta para tratar e acelerar a recuperação, coloca o Tricolor como pioneiro no uso da técnica no Brasil, evidenciando a excelência da One STEP®.

Fora dos campos, a aplicação clínica é igualmente relevante. Mulheres em tratamento de lipedema — condição que afeta entre 10% e 18% da população feminina — beneficiam-se de procedimentos menos invasivos. A técnica, ao preservar melhor os tecidos e permitir uma extração mais seletiva da gordura, oferece resultados clínicos superiores com menor risco de complicações nos casos em que a cirurgia é necessária. O tempo de recuperação reduzido significa maior qualidade de vida durante o processo.

Na medicina estética, a tecnologia One STEP® tem sido aplicada com destaque em procedimentos como a lipoaspiração e lipoescultura de alta precisão. Sua ação seletiva foca diretamente nas células de gordura, preservando as áreas ao redor, o que reduz o trauma cirúrgico, a dor no pós-operatório e acelera a recuperação do paciente, resultando também em melhores desfechos clínicos.

Comece o ano com uma tecnologia de ponta: Por que implementar a One STEP® em 2026?

Para o médico que busca elevar o padrão de suas cirurgias, a One STEP® é um protocolo consolidado, respaldado por resultados clínicos, validado por parcerias estratégicas — como a do São Paulo FC — e humanizado por histórias reais de pacientes que recuperaram sua autoestima por meio de cirurgias menos invasivas e com menos complicações.

A tecnologia é utilizada em procedimentos de lipoaspiração de alta definição, reconstruções mamárias, tratamentos de cirurgia vascular e áreas como urologia, ortopedia, coloproctologia, entre outras— uma abrangência que poucas soluções no mercado conseguem oferecer.

A One STEP® oferece um treinamento teórico e prático sem custo: basta acessar o site e entrar na fila de espera. O treinamento possibilita o  contato com um cirurgião com ampla experiência no uso da técnica, além de demonstração em um caso real de utilização da técnica.

Mais de 600 especialistas no país já usam a One STEP ®em diversas aplicações.

Para saber mais sobre como trazer a tecnologia para dentro do seu consultório e iniciar 2026 com uma tecnologia de ponta que pode revolucionar sua prática cirúrgica, acesse o site da One STEP®.

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O papel dos médicos na evolução da medicina digital

Na era da medicina digital, o papel dos profissionais nas mais diversas funções e hierarquias vem sendo redefinido para atender às novas demandas da área. Os médicos, por exemplo, não atuam mais somente no cuidado direto ao paciente, mas tem participação essencial em todos os processos da cadeia de saúde, inclusive na integração de novas tecnologias aos processos clínicos, liderando a exploração do potencial de recursos como a Inteligência Artificial (IA) e soluções de suporte à decisão clínica (SDC).

Isto porque essas ferramentas não promovem mudanças apenas ao aprimoramento dos processos, redução de burocracias e otimização de custos e da mão de obra. A promoção da IA na saúde é responsável por transformações significativas na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, além da qualidade do cuidado ofertado aos pacientes.

A base da prática da medicina, desde seus primórdios, é promover o bem-estar humano. Nesse sentido, o uso adequado da IA na área da saúde tem o poder de reforçar essa premissa, desde que os médicos e demais profissionais sigam no controle das tarefas envolvendo essa tecnologia, e não o inverso.

Atualmente, o uso da Inteligência Artificial já possui aderência considerável por parte das instituições de saúde. Segundo pesquisa desenvolvida pela Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) em conjunto com a Wolters Kluwer, 82,3% das instituições de saúde já disponibilizam algum tipo de recurso ou solução de Inteligência Artificial para práticas ou processos pré-estabelecidos.

Em contraponto, de acordo com a pesquisa, 74,5% dos respondentes apontam que a organização está pouco preparada para aplicar o uso de tecnologias de IA nas áreas clínicas nos próximos 2 anos, o que revela uma lacuna no processo de integração da tecnologia à rotina das instituições de saúde no país.

O papel dos médicos e da BEM

Além do obstáculo mencionado, a confiabilidade dos insights gerados também é um dos fatores decisivos para a adoção da IA na medicina. A confiança dos profissionais na tecnologia depende diretamente de um processo editorial criterioso, que articula ciência, julgamento humano e integridade metodológica a partir da Medicina Baseada em Evidências (MBE).

O envolvimento direto dos médicos na inserção da tecnologia na saúde é essencial para garantir que a digitalização seja mantida centrada no paciente e não focada apenas na eficiência do sistema. Se bem integrada, a IA tem o potencial de ampliar a capacidade de resposta clínica, melhorar a relação médico-paciente e ajudar a criar um sistema de saúde mais eficiente e orientado para o ser humano, mas isso depende substancialmente da inclusão do médico neste processo.

A compreensão da jornada do paciente, combinada com as habilidades e a proficiência em IA, pode definir soluções escaláveis, eficazes, sustentáveis e adaptadas ao mundo real, além de protocolos de uso racional e equilibrado do recurso tecnológico, com base nas evidências médicas mais atualizadas disponíveis.

Diante disso, a Inteligência Artificial, alinhada à utilização de soluções de SDC e da MBE, apresenta um grande potencial para alavancar a prestação de cuidados de saúde, principalmente estando integrada à prática clínica por médicos que entendem por completo as novas demandas da medicina digital, sem deixar de lado o bem-estar e o cuidado prestado aos pacientes.

*Allan Conti é Diretor Comercial da Wolters Kluwer Health no Brasil.

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Testamento Vital: proteção e garantia das vontades do paciente

Em um cenário de avanços contínuos na medicina e crescente valorização da autonomia individual, a discussão sobre o planejamento do fim da vida ganha relevância inquestionável. O Testamento Vital, formalmente conhecido como Diretivas Antecipadas de Vontade (DAV), emerge como um instrumento jurídico e ético fundamental. Ele permite que qualquer pessoa, em pleno gozo de suas faculdades mentais, determine previamente os tratamentos de saúde que deseja ou não receber, caso se encontre em situação de incapacidade de expressar sua vontade.

No Brasil, a ausência de uma lei específica que regulamente o Testamento Vital não o torna inválido ou ineficaz. Pelo contrário, sua fundamentação jurídica reside em princípios constitucionais fundamentais, como a dignidade da pessoa humana (Art. 1º, III, da Constituição Federal) e a autonomia privada (Art. 5º, II). O principal marco regulatório para a classe médica é a Resolução nº 1.995/2012 do Conselho Federal de Medicina (CFM) , que, embora não seja uma lei em sentido estrito, possui força normativa para a categoria e serve como um importante balizador para a aplicação das DAV. Esses princípios asseguram ao indivíduo o direito de decidir sobre seu próprio corpo, inclusive para recusar tratamentos que apenas prolonguem artificialmente a vida em situações irreversíveis.

A Resolução do CFM estabelece que o paciente pode registrar, por escrito, suas vontades quanto aos cuidados médicos, detalhando os procedimentos que aceita ou recusa, de modo a evitar ambiguidades futuras. O documento deve ser elaborado de forma clara e objetiva por escrito, preferencialmente com a presença de duas testemunhas, e registrado em cartório por escritura pública, conferindo-lhe maior segurança jurídica. As DAV prevalecem sobre a vontade de familiares e, via de regra, sobre o parecer médico, desde que não violem o Código de Ética Médica. Além disso, é aconselhável revisar o documento periodicamente, especialmente após eventos significativos na vida, como o diagnóstico de uma nova doença ou mudanças de valores pessoais.

A jurisprudência brasileira, embora ainda em fase de consolidação, tem se mostrado favorável à validade das Diretivas Antecipadas de Vontade. É importante notar que, embora o Superior Tribunal de Justiça (STJ) demonstre uma tendência de flexibilizar as formalidades dos testamentos patrimoniais para preservar a vontade do testador, a discussão sobre o Testamento Vital ganha contornos específicos . Um marco interpretativo fundamental é o Enunciado 597 da V Jornada de Direito Civil do Conselho da Justiça Federal (CJF) , que, embora sem força de lei, representa entendimento doutrinário consolidado e serve de guia para juízes e tribunais. O enunciado afirma: “É válida a declaração de vontade expressa em documento autêntico, também chamado de testamento vital, em que a pessoa estabelece disposições sobre o tipo de tratamento de saúde, ou não tratamento, que deseja no caso de se encontrar sem condições de manifestar a sua vontade.”

Essa orientação reforça a legitimidade das DAV no ordenamento jurídico brasileiro, oferecendo maior segurança tanto para pacientes quanto para médicos. A doutrina especializada reconhece as Diretivas Antecipadas de Vontade como instrumento de efetivação da autonomia privada e do direito à morte digna, permitindo ao indivíduo preservar sua vontade mesmo em situações de vulnerabilidade extrema . Tal entendimento ganhou ainda mais relevância após a pandemia de Covid-19, quando houve um aumento significativo nos registros de Testamentos Vitais no Brasil, evidenciando maior conscientização sobre a fragilidade da vida.

Mais que um documento jurídico, o Testamento Vital é expressão de autonomia e dignidade. Ao elaborá-lo, evita-se a sobrecarga emocional de familiares diante de decisões críticas, assegurando, assim, o respeito às escolhas do paciente e garantindo que sua passagem ocorra de forma condizente com seus valores e convicções.

*Júlia Mauad é Acadêmica do Poletto & Possamai.

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SAÚDE BUSINESS

Dasa anuncia o uso da IA para laudos de ultrassom em tempo real

Além da revisão a expectativa é cruzar informações com exames anteriores do paciente para maior precisão de resultados

A Dasa, empresa brasileira de medicina diagnóstica, implementou uma nova aplicação de inteligência artificial para atuar na verificação de laudos de ultrassonografia nos laboratórios das marcas Delboni e Salomão Zoppi, como uma averiguação adicional. A previsão é de que, no futuro, essa tecnologia seja ampliada para outras marcas do grupo.

De acordo com os responsáveis pela inovação,  o sistema atua como um assistente virtual que revisa os laudos antes da entrega e compara as informações com o histórico de exames do paciente. “A inteligência artificial atua como uma segunda checagem dos laudos em busca de inconsistências e alertando para possíveis gaps antes da finalização. Além da revisão interna, também cruza informações com exames anteriores do paciente, elevando o padrão de segurança e precisão dos laudos e fortalecendo a confiança entre médico e paciente”, explica Giancarlo Domingues, superintendente médico de Inovação em Diagnóstico por Imagem e Patologia da Dasa. 

Tecnologia aliada a humanização

Para o diretor de Operações Médicas, Alexandre Valim, quanto mais completo o histórico do paciente, mais aprimorada se torna a entrega dos resultados e o apoio aos médicos a cada novo exame. “E, mesmo com a assistência da IA, o médico tem a palavra final, conferindo o resultado para garantir a validação e a responsabilidade do diagnóstico”, complementa Valim. 

Desde 2020, a empresa utiliza algoritmos para acelerar a realização de exames de ressonância magnética, aumentando o conforto dos pacientes. Além disso, aplica inteligência artificial em tomografias para identificar achados relevantes, emprega Processamento de Linguagem Natural (NLP) para analisar milhares de laudos por dia e sinalizar resultados críticos, e mantém parcerias tecnológicas, como com o Google Cloud, para leitura automática de pedidos médicos (OCR) e aprimoramentos em sua plataforma digital de saúde, o Nav. 

“A Dasa realiza mais de 400 milhões de exames por ano e se relaciona com mais de 20 milhões de pessoas. Inovação e medicina caminham juntas na Dasa. Nosso compromisso é utilizar novas tecnologias de ponta, como a inteligência artificial, para apoiar os médicos, aumentar a precisão e oferecer sempre o melhor cuidado possível aos pacientes”, conclui Valim. 

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Política nacional visa aprimorar os programas de residência em saúde

O documento tem o propósito também de ampliar a presença de profissionais em áreas estratégicas do SUS e regiões menos assistidas

Política Nacional de Residências em Saúde (PNRS) foi aprovada pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT), na última quinta-feira, em Brasília. O documento foi elaborado pelos Ministérios da Saúde e da Educação, tem como objetivo consolidar as residências médicas e em áreas profissionais da saúde como uma estratégia prioritária para a formação de especialistas e o fortalecimento do SUS. O próximo passo será a publicação da portaria interministerial no Diário Oficial da União (DOU).

A PNRS é elaborada através de escuta qualificada, discussões em instâncias colegiadas, e consulta pública e tem o compromisso de ordenar a formação especializada pelo SUS – com base nas necessidades regionais e nacionais –, e dimensionar especialistas, apoiando a definição de áreas prioritárias e territórios estratégicos. Também busca expandir e qualificar os programas de residência, garantindo provimento de especialistas em regiões de vazios assistenciais e fortalecer o financiamento tripartite, assegurando sustentabilidade da política.

Benefícios

Entre os objetivos da PNRS, estão qualificar a prática formativa, integrando ensino, serviço e comunidade, orientada pelos princípios do SUS; aprimorar sistemas de gestão, monitoramento e avaliação, garantindo transparência e efetividade; e estimular inovação científica e tecnológica, com produção e disseminação de novos conhecimentos em saúde. A política segue os princípios da equidade na distribuição territorial dos programas e vagas, da integralidade do cuidado em saúde, da interprofissionalidade como base do processo formativo e da segurança do paciente como valor estruturante.

“Com a PNRS vamos expandir e qualificar os programas de residência, reduzindo a desigualdade regional de acesso a especialistas; aprimorar sistemas de gestão, monitoramento e avaliação; ampliar incentivos financeiros; e valorizar residentes, preceptores, tutores e coordenadores, além de realizar ações voltadas para a saúde mental dos residentes”, disse o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Felipe Proenço. Conforme o secretário, a política também fortalece o objetivo estratégico do Programa Agora Tem Especialistas de expandir a oferta desses profissionais em áreas estratégicas para o SUS e em regiões menos assistidas.

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Assessoria de Comunicação