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DESTAQUES
Paciente que já perdeu a viagem 3 vezes sem conseguir operar segue esperando cirurgia
População faz filas enormes em clínicas particulares por vacina contra H1N1
Máscaras são distribuidas a pacientes para tentar evitar contágio de H1N1, em Goiânia
Conselho de Medicina intensifica fiscalização em hospitais por conta da Gripe H1N1
CEI da Saúde vai apurar falta de insumos no Cais após morte de médico
Pesquisa quer detectar origem das doenças mentais
Huana duplica capacidade
Secretaria da Saúde cria Comitê de Enfrentamento à Influenza
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Paciente que já perdeu a viagem 3 vezes sem conseguir operar segue esperando cirurgia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/paciente-que-ja-perdeu-a-viagem-3-vezes-sem-conseguir-operar-segue-esperando-cirurgia/6631865/
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População faz filas enormes em clínicas particulares por vacina contra H1N1
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/populacao-faz-filas-enormes-em-clinicas-particulares-por-vacina-contra-h1n1/6631710/
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Máscaras são distribuidas a pacientes para tentar evitar contágio de H1N1, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/mascaras-sao-distribuidas-a-pacientes-para-tentar-evitar-contagio-de-h1n1-em-goiania/6631021/
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DIA ONLINE
Conselho de Medicina intensifica fiscalização em hospitais por conta da Gripe H1N1
http://diaonline.com.br/video-on-demand/conselho-de-medicina-intensifica-fiscalizacao-em-hospitais-por-conta-da-gripe-h1n1/
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DIÁRIO DA MANHÃ
CEI da Saúde vai apurar falta de insumos no Cais após morte de médico
SMS ainda não se pronunciou sobre o caso.
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) que apura irregularidades na Saúde em Goiânia questionou a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) sobre fornecimento de insumos básicos ao Cais de Campinas. O autor do requerimento explicatório, o vereador Elias Vaz (PSB), afirmou que recebeu denúncia de um médico relatando que a compra de materiais como máscaras, luvas e álcool em gel só foram adquiridos após a morte do pediatra Luiz Sérgio de Aquino Moura.
O requerimento foi aprovado nesta segunda-feira (02/04) e, de acordo com o vereador, o intuito é saber se no período entre os dias 17 e 31 de março a unidade possuía itens necessários na prevenção da H1N1, como por exemplo, luvas, máscaras, sabonete líquido e álcool em gel.
Vaz comentou ainda que na denúncia, o médico afirmou que Luiz Sérgio, que morreu no último domingo (1/03), e outros trabalhadores do Cais de Campinas não tinham acesso a tais materiais, mesmo tratando de pacientes com a doença.
O parlamentar disse que o médico denunciante contou que apenas no domingo insumos básicos chegaram na unidade de saúde. Vaz relatou ainda que vai cobrar providências da SMS sobre o caso e que o mesmo pedido deve ser feito para outras unidades de saúde. “É um material básico, não é caro. Isso seria mais uma negligência. É lamentável que chegue a esse ponto, de perder a vida de pessoas por falta de insumos tão básicos e baratos, que mostra mais um problema de gestão dessa administração”, critica.
O pediatra
Luiz Sérgio atendia no Cais Campinas, uma das unidades que mais recebe pacientes com suspeitas do vírus. Em seu último plantão na unidade, na quarta-feira (28/03), o médico não demonstrou aos colegas de trabalho nenhum sintoma. Já na noite de sexta-feira (30/03), ele foi internado no Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em estado grave.
Ele ficou no hospital, respirando com ajuda de aparelhos até o último domingo (1/03), quando não resistiu e morreu. Testes ainda estão sendo feitos para confirmar ou não a suspeita de H1N1.
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Pesquisa quer detectar origem das doenças mentais
Pesquisa desenvolvida pela UFF (Universidade Federal Fluminense), em parceria com a University College London, da Inglaterra, e a University of Pittsburgh, dos Estados Unidos, possibilitou a inserção da universidade no cenário internacional, numa relevante área do conhecimento: o uso da inteligência artificial aplicada à clínica.
Do ponto de vista social e médico, o estudo representa a possibilidade de se obter parâmetros de avaliação mais objetivos e que auxiliem os psiquiatras e psicólogos nos diagnósticos e encaminhamentos terapêuticos dos mais variados transtornos mentais.
A coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciências Biomédicas, Letícia de Oliveira, do Laboratório de Neurofisiologia do Comportamento (Labnec), do Instituto Biomédico da UFF, é a responsável pela pesquisa. Ela exemplifica que um médicocardiologista consegue avaliar o risco de um ataque cardíaco com base em vários parâmetros clínicos mais objetivos, tais como exames laboratoriais, índice de gordura corporal, grau de obstrução dos vasos sanguíneos, etc. Já o psiquiatra, por outro lado, tem um arsenal bem mais limitado para auxiliá-lo, tanto no diagnóstico como na conduta terapêutica, já que exames laboratoriais ou de imagem cerebral mais simples, como ressonância ou tomografia, têm apresentado pouca eficiência nesta área. Portanto, a ideia, segundo ela, é identificar biomarcadores de patologias mentais, iniciativa que se mostra revolucionária na prática clínica da psiquiatria e em outras áreas afins.
O estudo é realizado na UFF, e segundo a professora, a parceria internacional vem se consolidando, com visitas bilaterais entre pesquisadores e estudantes das instituições de ensino envolvidas. Recentemente, Letícia foi contemplada com um contrato honorário pela University College London, com o título de " Honorary Sênior Research Associate" o que representa o reconhecimento do estudo do grupo brasileiro e a consolidação da interação internacional.
Além de Leticia de Oliveira, o grupo é formado pelas colegas Mirtes Pereira e Isabel Antunes, também coordenadoras do Labnec, e de Janaína Mourão-Miranda, professora titular na University College London (UCL), na Inglaterra; bem como de Orlando Fernandes Júnior, ex-aluno de doutorado, e atualmente bolsista de pós-doutorado da UFRJ, e de Liana Portugal, pesquisadora de pós-doutorado sob a supervisão de Leticia. Juntos, eles estão aplicando a metodologia também em dados coletados no Brasil.
PESQUISA
No início a professora analisou as imagens cerebrais de 32 adolescentes saudáveis, sendo 16 filhos de pacientes com distúrbio bipolar e 16 filhos de pais que não apresentavam distúrbios. O trabalho, segundo a professora, foi feito com uma amostra pequena e, portanto, os resultados foram interpretados com cuidado. Na ocasião, foi observado que o algoritmo de reconhecimento de padrão foi capaz de predizer com 75% de precisão quais adolescentes do estudo tinham pais "saudáveis"-sem nenhuma patologia mental diagnosticada-e quais tinham transtorno bipolar. O algoritmo foi "treinado" com o padrão de atividade cerebral dos jovens enquanto eles visualizavam estímulos de faces humanas com expressão neutra.
A professora ressaltou que os pesquisados eram saudáveis, "sem nenhum sintoma de patologia mental, na época da coleta dos dados de neuroimagem e o algoritmo foi capaz de discriminá-los mesmo assim" O resultado sugere que a nível cerebral já havia uma "assinatura" uma "marca" capaz de diferenciar os dois grupos. De fato, um acompanhamento de seis meses a um ano depois da coleta da neuroimagem foi realizado, e os pesquisadores observaram que os adolescentes que desenvolveram alguma patologia mental eram aqueles cujo o algoritmo apresentava maior confiança na classificação como filhos de pais com transtorno bipolar.
O trabalho está no campo da investigação acadêmica e ainda não se tomou rotina nos postos de saúde, pois de acordo com a coordenadora, ainda há um longo caminho a ser trilhado. Para ela, o estudo ainda vai demorar para ser inserido na rotina clínica. "É preciso muito cuidado com os resultados "falsos positivos" ou seja, casos em que o algoritmo de reconhecimento de padrões (área de "machine leaming" ou aprendizado de máquina) indicaria uma vulnerabilidade a alguma patologia mental, mas isto não seria verdadeiro. Há várias questões éticas que precisam ser discutidas antes de inserir este tipo de abordagem no atendimento ao paciente", explicou.
METODOLOGIA
A pesquisa, que utiliza a metodologia de reconhecimento de padrões, área de machine learning-aprendizado de máquina, subárea da inteligência artificial-aplicada a imagens cerebrais, chegou a um algoritmo computacional capaz de ajudar a identificar adolescentes em risco de apresentar em algum momento da vida um transtorno mental. O programa é capaz de aprender características que identificam um determinado estímulo após entrar em contato com ele repetidamente.
De acordo com Letícia de Oliveira, a metodologia consiste de duas fases: a primeira é a de treinamento, onde vários exemplos de um determinado estímulo são apresentados ao algoritmo para que ele aprenda as características que definem o estímulo e os diferenciam dos outros. A segunda etapa é a de teste, onde o algoritmo deve discriminar um novo estímulo (nunca apresentado na fase de treino) indicando se pertence ou não à classe daquele que foi treinado.
No estudo, por exemplo, os pesquisadores treinam o algoritmo para discriminar, com base em imagens da atividade cerebral, "filhos de pais saudáveis" versus "filhos de pais com transtorno bipolar" Depois da fase de treinamento, o algoritmo é desafiado com imagens cerebrais "novas" daqueles com pais saudáveis e com transtorno, ou seja, imagens cerebrais de adolescentes que não haviam participado. Os cientistas observaram que o algoritmo acertava 75% das vezes, o que foi considerado alto já que eram jovens sem nenhuma patologia.
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O HOJE
Huana duplica capacidade
Obra que aumenta capacidade de atendimento do Hospital de Urgências de Anápolis foi entregue ontem por Marconi Perillo e Zé Eliton
O governador Marconi Perillo disse ontem, em Anápolis, que os governos não tinham a sensibilidade de investir na Saúde. A declaração foi feita enquanto inaugurava, ao lado do vice-governador Zé Eliton, a ampliação do Hospital de Urgências de Anápolis (Huana). A obra custou R$ 32 milhões e deve atender o dobro de pacientes.
“Os governos não tinham a sensibilidade de colocar dinheiro na Saúde, tampouco havia planejamento”, asseverou Marconi Perillo. Disse ainda que aprendeu com Henrique Santillo, que tinha uma grande visão social, a “amar o povo”. Em sua fala inicial, Marconi também fez homenagens especiais a Henrique Santillo, Fernando Cunha, Zita Duarte, James Fanstone, Sônia Santillo e Benjamin Rodrigues, que em vida foram benfeitores da Saúde em Anápolis.
Presente à solenidade de inauguração, no auditório Fernando Cunha Júnior do hospital, o vice-governador José Eliton afirmou que a irmã Rita “sintetiza a disposição e a vontade de servir ao próximo”. Fez dois apontamentos: ao governador Marconi Perillo, que é “apaixonado por Anápolis”, “um referencial da política brasileira”. Segundo, que as parcerias com as entidades filantrópicas, como a Fada, terão continuidade em sua gestão.
A unidade dobrou a sua capacidade de atendimento e agora contará com 161 leitos, ante os 80. Também tinha 16 leitos de UTI, agora serão 31. O valor investido corresponde à obra física, que custou cerca de R$ 15 milhões e também para a compra de equipamentos, com total de R$ 17 milhões. O projeto também recebeu uma emenda do deputado Alexandre Baldy, hoje ministro das Cidades, para compra de um tomógrafo, que está em pleno funcionamento.
O ministro de Cidades, Alexandre Baldy, que é de Anápolis, destacou que a obra de ampliação foi lançada no final de 2014 e hoje está sendo entregue à população, graças à “obstinação” do governador Marconi Perillo. “O governador não se deixou abater com a crise econômica”, afirmou o ministro, contando da insistência de Marconi pela liberação dos recursos. “Uma obra como essa não beneficia somente a cidade de Anápolis, mas cidadãos de várias regiões do Estado de Goiás e fora dele”, sintetizou. Ele entregou ao prefeito de Anápolis um cheque simbólico de R$ 4 milhões, recurso levantado junto ao Ministério da Saúde, para compra de equipamentos para o hospital municipal.
A senadora Lúcia Vânia (PSB) considerou que Marconi “não fugiu ao desafio. Ousou, trouxe para administrar os hospitais de urgências uma nova forma de prestar os serviços de saúde”, falou em referência às Organizações Sociais. “Hoje temos hospitais de referência que não perdem para hospitais de outros estados”, completou Lúcia.
O prefeito de Anápolis, Roberto Naves (PTB), enalteceu o trabalho do governador pela coletividade. “Em Anápolis, graças às parcerias com o governo estadual, toda a população tem atendimento digno de Saúde”, pontuou. Para ele, “o município de Anápolis gasta hoje 110% do que seria a sua obrigação com Saúde”, disse, destacando que a cidade atende pacientes de outras regiões do Estado.
O secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, destacou que, em 12 anos de existência, o Huana realizou 5 milhões de procedimentos. Ele destacou que além dos R$ 15 milhões de obras, foram investidos mais de R$ 17 milhões em equipamentos. “É uma obra que salva vidas, que melhora as vidas das pessoas”, disse.
Referência nacional
A diretora-geral do Huana, irmã Rita Cecília, iniciou suas palavras citando um ditado de São Francisco que virou uma marca de sua ação filantrópica: “Paz e bem”. Ela lembrou que quando o Huana foi construído pelo governador Marconi Perillo os desafios eram enormes. Hoje, a unidade é referência nacional em atendimento de urgência.
A religiosa destacou o trabalho da Fundação de Assistência Social de Anápolis (Fasa), Organização Social que administra o Huana. Irmã Rita agradeceu ao governador por tudo que tem feito pela Santa Casa da Misericórdia de Anápolis, também dirigida pelas irmãs franciscanas que cuidam da gestão do Huana.
Ela explicou que o hospital atende mais de 50 municípios, com uma prestação de serviço humanizada. Hoje, prepara-se para receber o selo de Acreditação Nacional de Saúde (ONA) e é uma unidade de captação de órgãos. Com as novas instalações, explicou, 4,8 mil metros de área construída, o hospital ampliará significativamente seu leque de atuação.
“Senhor governador, estou aqui para agradecer toda parceria, toda a dedicação à cidade de Anápolis e a nós”, disse irmã Rita, destacando o apoio que Marconi dedica às entidades filantrópicas. “Deus lhe pague”, finalizou o discurso.
Renda Cidadã atende mais 7 mil famílias
O governador Marconi Perillo e o vice-governador Zé Eliton entregaram ontem mais de 7 mil cartões do programa Renda Cidadã, para famílias de Anápolis. De acordo com Marconi, o projeto serviu de inspiração para a criação do programa Bolsa Família, do Governo Federal.
“Esse programa ajudou a matar a fome de muita gente. Ajudou muitas mais a educar seus filhos”. Na época, destacou, fez uma opção pessoal de ao invés de construir obras, investir nas pessoas. “A função do governo é ajudar a quem precisa, que é o pobre, o trabalhador”, salientou Marconi.
O vice-governador José Eliton deu as boas vindas aos novos beneficiários do Renda Cidadã e avaliou o dia de ontem como “muito especial”, porque o governador e ele promovem uma agenda de resgate de compromissos com os anapolinos, num conjunto de investimentos e benefícios sociais que tem a preocupação de “ofertar cidadania” às pessoas. De sua parte, Zé Eliton disse que sabe da imensa responsabilidade de suceder a Marconi, mas que não irá lhe faltar disposição e trabalho.
Segundo o governador, mais de 50 mil famílias estão sendo contempladas com o programa. “Vamos chegar a mais de 120 mil famílias recebendo o Renda Cidadã”, enfatizou, destacando que o dinheiro vai direto para a conta do beneficiário, que é sempre a mulher da família: “O dinheiro começou a chegar direto nas contas das pessoas”.
Luziânia recebe quarta escola modelo
Marconi Perillo foi a Luziânia ontem para entregar outras duas escolas Padrão Século XXI. Com estas inaugurações, no Setor Caetano e no Jardim Brasília Sul, o município soma quatro escolas modelo. No total, o governo entregou 91 colégios estaduais, sendo 30 deles no Entorno do Distrito Federal.
"Educação é a chave para o futuro, é a única oportunidade do filho do mais pobre competir em pé de igualdade com o filho do mais rico. Eu sou esse exemplo, porque foi através do estudo, graças ao empenho da minha mãe, que sempre valorizou a educação que cheguei ao cargo de governador", testemunhou Marconi.
O prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin, salientou que "o nome de Marconi Perillo está escrito na história dessa região, que não era Goiás, nem DF. E hoje, nós sentimos orgulho de viver em Luziânia e de sermos goianos”.
Marconi lembrou que a educação pública em Goiás começou a mudar a partir de 1999, quando foi colocada em primeiro lugar por ele e a secretária Raquel Teixeira. "Hoje nós fechamos o ciclo de quatro Colégios Padrão Século XXI em Luziânia, dois deles no Jardim Ingá, sendo 30 só nos municípios do Entorno do Distrito Federal", declarou Marconi. Ao dirigir-se aos estudantes, afirmou sentir-se "realizado de poder entregar escolas de primeiro mundo aos jovens que irão marcar o futuro da história de Goiás".
Titular da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte, Raquel Teixeira disse que "sempre fala aos alunos e professores nas inaugurações de escolas", mas que dessa vez, "como é a última em que o senhor (Marconi Perillo) vem aqui como governador, eu quero aproveitar a oportunidade para enfatizar o legado do senhor para a educação", que não tem parâmetros na história de Goiás.
Uma das unidades entregues, a do Setor Caetano, tem capacidade para atender 420 alunos e já está em funcionamento.
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A REDAÇÃO
Secretaria da Saúde cria Comitê de Enfrentamento à Influenza
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) instituiu um Comitê de Enfrentamento à Influenza. O evento que formaliza essa criação será nesta terça-feira (3/4), às 16h30. Na oportunidade, a pasta também fará a atualização do boletim Síndrome Respiratória Aguda Grave/H1N1 (SRAG).
Os membros e atribuições do grupo estão descritos em portaria da SES-GO a ser publicada essa semana. O Comitê de Enfrentamento terá a primeira reunião nesta terça-feira (3) para acompanhamento e monitoramento dos casos e para ajustar todos os detalhes na assistência, capacitação de profissionais e distribuição de vacinas.
A criação foi motivada pelos registros de casos de Influenza A em Goiás. Segundo o SRAG, até o momento foram 35 casos de Influenza A, sendo 32 causados pelo vírus H1N1, dois pelo H3N2 e um caso pelo Influenza B. Desses, dois óbitos foram confirmados pelo vírus H1N1 e um por H3N2, totalizando três óbitos por Influenza A. Outros 77 casos estão em investigação.
Ainda de acordo com a Secretaria de Saúde, essa é a época da circulação dos vírus gripais. Em 2017, no mesmo período, havia 194 casos de SRAG, sendo 28 por Influenza A (sendo 20 casos pelo H3N2, 6 pelo Influenza B e apenas 1 pelo H1N1) e, como maior registro, os casos de SRAG provocados pelo Vírus Sincicial Respiratório com 48 casos.
A principal medida de prevenção é a vacina, a ser disponibilizada pelo Ministério da Saúde aos grupos prioritários, a partir do dia 23 de abril. De acordo com o governo federal, haverá atraso na chegada da vacina ao país e, portanto, alteração no calendário inicialmente previsto. Todos os detalhes serão repassados pela SES na tarde desta terça-feira (3), durante entrevista coletiva.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação