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DESTAQUES
Médicos
HC inaugura primeira etapa do Centro de Genética Humana em Goiânia
Unimed Goiânia implementa novo modelo de plano de saúde para colaboradores
Estudo indica pequenas doses de aspirina contra o Alzheimer
O POPULAR
Médicos
Desde o dia 19, quando a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia iniciou o credenciamento para a contratar mais médicos, 74 profissionais se inscreveram, Desse total, 45 estão habilitados e 22 já trabalham nas unidades de emergência e de atenção básica à saúde da rede municipal. O processo de contratação segue aberto.
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A REDAÇÃO
HC inaugura primeira etapa do Centro de Genética Humana em Goiânia
Evento de inauguração será nesta terça (3/7)
Goiânia – A primeira etapa do Centro de Genética Humana do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), na capital, será inaugurada nesta terça-feira (3/7), às 8 horas. O objetivo é que o serviço se torne referência na saúde pública em Goiás para a identificação de doenças genéticas de bebês durante a fase de gestação.
“O Hospital das Clínicas da UFG é um Centro de Referência no atendimento a bebês com anomalias fetais. Portanto, esse centro permitirá o diagnóstico de doenças genéticas de bebês ainda na fase de gestação”, destacou o chefe do Centro de Genética Humana do HC-UFG, ginecologista e obstetra Waldemar Amaral.
O Centro de Genética Humana também atenderá a diversos serviços e especialidades médicas do HC-UFG, na identificação de síndromes, como a Síndrome de Down, doenças do sexo, gênese do câncer, comportamento humano e, de forma especial, a obstetrícia.
O Centro de Genética do HC-UFG oferecerá exames de investigação básica (cariótipo), biologia molecular para doenças infecciosas e biologia molecular para doenças gênicas e a instalação do projeto Genoma Humano, para o desenvolvimento de estudos do sequenciamento de DNA humano, possibilitando novas terapias e tratamentos baseados no perfil genético de cada indivíduo.
Nessa primeira etapa será inaugurada uma área de 182 m2, destinada aos exames laboratoriais do Centro de Genética. A área contará com salas para Análises Citogenéticas, Análises Moleculares, Cultura Molecular, Recepção de Material Biológico e Recepção e Processamento de Amostras
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Unimed Goiânia implementa novo modelo de plano de saúde para colaboradores
Novidade entrará em vigor no mês de agosto
Goiânia – A Unimed Goiânia apresentou, na última semana, o novo plano de saúde que será implantado inicialmente para seus colaboradores. O workshop sobre o novo modelo aconteceu no Auditório Paulo Garcia e foi direcionado para coordenadores, gerentes e facilitadores da Cooperativa.
Ministrado pelos consultores Tatiana Palucci e Daniel Albuquerque, o workshop explicou as origens do atual modelo de saúde e porque é necessária a mudança para um modelo mais preventivo e melhor desenvolvido. “Temos um modelo conhecido como hospitalocêntrico, voltado para emergências e urgências. Como apagar um incêndio, mas acima de tudo cuidar para que um incêndio não aconteça, é o melhor a ser feito. Podemos também citar a assistência aos crônicos, por exemplo. Não devemos focar apenas em suas crises, mas temos de tratá-los em sua totalidade”, explica a consultora.
Na Unimed Goiânia, o novo modelo é chamado de Atenção Integral à Saúde. Os colaboradores terão o chamado “médico de família”, uma espécie de gestor do cuidado, e uma equipe de referência composta pelos seguintes profissionais: enfermeira, clínico geral, ginecologista, pediatra, nutricionista, psicólogo, farmacêutico clínico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e dentista.
Cerca de cinco equipes de referência diferentes irão atender regularmente os beneficiários. “Cada um será atendido por um médico que já conhece todo seu organismo, suas restrições, seu passado de saúde, seu histórico familiar. Com esse nível de acompanhamento, ele será muito mais assertivo na solução de problemas”, explica o consultor. Caso não seja possível resolver com a equipe de referência, por ser um caso muito específico, o paciente é direcionado para um especialista, porém ainda com o acompanhamento do seu médico.
“Cerca de 80% dos problemas de saúde são solucionados com a equipe de referência”, afirma Daniel. O modelo é baseado na experiência da coirmã de Vitória, que utiliza essa dinâmica já há cinco anos e possui adesão de cerca de 93% dos beneficiários da carteira.
O plano
plano de Atenção Integral à Saúde estará disponível somente para os colaboradores e seus dependentes, e a adesão é compulsória. Ele entrará em vigência no dia 1º de agosto e haverá reajustes de preços que podem ser consultados diretamente com a Corretora Unimed Goiânia.
O plano terá um valor único que cobrirá todos os atendimentos com a equipe de referência. Caso o paciente precise de atendimento com um especialista, haverá coparticipação de 30% no pagamento da consulta, que corresponde a R$ 42,50; e caso precise de atendimento no pronto-socorro, a coparticipação é de 50%, o que corresponde ao valor de R$ 47,50. A Unimed Goiânia ainda arca com 87% do valor do plano para os colaboradores.
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AGÊNCIA ESTADO
Estudo indica pequenas doses de aspirina contra o Alzheimer
Remédios disponíveis só aliviam sintomas
São Paulo – Um tratamento com baixas doses de aspirina pode ser um novo caminho para enfrentar a doença de Alzheimer, protegendo a memória dos pacientes, de acordo com novo estudo feito por cientistas americanos. Segundo os autores, um dos principais mecanismos responsáveis pela progressão da doença é uma perda de capacidade do organismo para remover as placas formadas no cérebro – especialmente no hipocampo – pela proteína tóxica beta amiloide.
A partir da avaliação de um grande conjunto de estudos que demonstravam a ligação entre a aspirina e o risco reduzido de prevalência de Alzheimer, os cientistas mostraram que o medicamento reduziu as placas de beta amiloide em camundongos, ao estimular a ação dos lisossomos – um componente das células de animais que ajuda limpar os detritos celulares.
A pesquisa, realizada por cientistas da Universidade Rush, em Chicago (EUA), foi publicada nesta segunda-feira, 2, na revista científica The Journal of Neuroscience. "Nosso estudo identificou um possível novo papel para um dos medicamentos mais amplamente utilizados no mundo", disse o autor principal do estudo, Kalipada Pahan.
Até agora, a FDA – a agência reguladora americana para alimentos e medicamentos – tem poucas drogas aprovadas para o tratamento da doença de Alzheimer – que afeta a memória e é considerada o tipo de demência mais comum no mundo – e os fármacos disponíveis fornecem só alívio limitado dos sintomas.
No novo estudo, durante um mês, os pesquisadores deram baixas doses de aspirina, por via oral, a camundongos que haviam sido geneticamente modificados para desenvolverem a doença de Alzheimer. Depois, a equipe avaliou a quantidade de placas de proteína beta amiloide nas partes do cérebro mais afetadas pela doença. "A aspirina estimulou os lisossomos e reduziu o acúmulo de placas nos cérebros dos animais."
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação