ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Pacientes reclamam da demora no atendimento no Cais Nova Era, em Aparecida de Goiânia
Dados apresentados pela Saúde apontam falta de repasses para municípios em 2018
Mãe espera 12h no HMI para levar filha que teve alta, mas não tem problema resolvido
Quase 20 meses depois, obra no Ciams Jardim América continua longe do fim
Pediatras já podem se credenciar para atuar na urgência
Mendanha busca recursos para hospital
Zacharias Calil consolida parceria para construção do Hospital da Criança
TV ANHANGUERA
Pacientes reclamam da demora no atendimento no Cais Nova Era, em Aparecida de Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/ja-1-edicao/v/pacientes-reclamam-da-demora-no-atendimento-no-cais-nova-era-em-aparecida-de-goiania/7509748/
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JORNAL OPÇÃO
Dados apresentados pela Saúde apontam falta de repasses para municípios em 2018
Por Francisco Costa
André dos Santos, da gerência de planejamento do SUS/SGPF/SES, falou em Audiência Pública que dívidas são herdadas da gestão passada
O gerente de planejamento do SUS/SGPF/SES, André dos Santos, apresentou, nesta quarta-feira, 3, o 3º relatório detalhado quadrimestral de 2018, da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). A amostragem de dados foi realizada em audiência pública na Assembleia Legislativa.
Dentre os números explicitados em sua apresentação, o gerente apresentou o montante de recursos aplicados que, no 3º quadrimestre, teve orçamento total de R$ 2.631.414.132,77. Destes, foram empenhadas 96,06% (2.527.880.681,85) e liquidadas 91,17% (2.399.180.834,18). Foram pagas despesas no total de 674.860.240,34, ou seja, 25,64% de todo o orçamento.
Durante o evento, André aproveitou para falar das principais dívidas herdadas nessa gestão. Segundo ele, são cerca de R$ 150 milhões aos municípios, que não foram pagos nos últimos três meses, “então nós os pagaremos”; às Organizações Sociais, R$ 328 milhões, “também retomamos o pagamento integral”; e os medicamentos, entre R$ 97 milhões de R$ 100 milhões.
Transferência de recursos
Inclusive, sobre transferência de recursos para municípios, o gerente apresentou uma tabela por quadrimestre e serviço. Para Assistência Farmacêutica, Cofinanciamento de Serviços Para Saúde Mental, Equipes De Saúde Prisional, Plano de Fortalecimento – Obras, Programa Saúde da Família, Rede Estadual de Serviços de Verificação de Óbitos, Repasse Sistema Penitenciário, Serviço de Atendimento Móvel De Urgência, Siga Bebe – Custeio – PGMC, Terapia Renal Substitutiva e Unidade de Pronto Atendimento, não tiveram repasses no 3º quadrimestre – em alguns casos, nem no 1º e 2º.
Tiveram transferência de recursos no último quadrimestre de 2018 para: Plano de Fortalecimento – Custeio (R$ 1.396.308), Plano de Fortalecimento – Equipamentos (R$ 190.000), Plano de Fortalecimento – Filantrópicos (R$ 2.737.888), Plano de Fortalecimento – Cotas (R$ 1.029.000), Plano de Fortalecimento – UTI (R$ 497.895,24) e Repasse Relativo Ao Pagamento de Hora Aula (R$ 1.560).
Em relação a obras inacabadas, Santos afirma que a gestão retoma todas. Sobre Centros Estaduais de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq) ele ressalta, inclusive, que o de Goianésia já está concluído. Ele também citou o Hospital de Uruaçu, como uma unidade importante.
Antes de encerrar sua participação, ele também pontuou os três pilares que a nova gestão quer para a Saúde. São eles: “Regionalização, para ampliar o acesso e para que saúde chegue ao interior; a estruturação da regulação no âmbito do Estado; e a busca por eficiência operacional e financeira dos hospitais, que aumentará a produção, com diminuição do custo”
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Mãe espera 12h no HMI para levar filha que teve alta, mas não tem problema resolvido
Por Francisco Costa
No Cais de Campinas, demora ainda é principal reclamação
Vanessa Souza Couto tem uma filha de 3 anos, que tem um problema muito grave, segundo ela: o intestino da pequena sai pelo reto. Mas pela segunda vez foram ao Hospital Materno-Infantil (HMI) e receberam alta sem a resolução do problema, segundo a mãe. No momento da entrevista eram 20h. Elas aguardavam desde as 8h da manhã uma ambulância para retornar à Formosa, onde vivem. Já no Cais de Campinas, a demora ainda é a principal queixa.
Segundo Vanessa, ela e a filha procuraram o local, na primeira vez, encaminhadas pelo atendimento local, em fevereiro. Na época, foi informada à mãe da pequena de 3 anos que deveria ser feita uma cirurgia. Após o encaminhamento, ela esteve no HMI, mas voltou sem resolver a situação.
Na terça-feira, 2, a menina retornou e foi internada. Porém, nesta quarta-feira, 3, recebeu alta, com a informação de que ela, a mãe, deveria “empurrar” o intestino da filha.
“Disseram que não podem fazer nada. Quando sair é para eu colocar para dentro”, explicou em tom choroso, enquanto a menina andava ao redor, impaciente. A comunicação do HMI informou que checaria o caso e emitiria a nota até a manhã de quinta-feira, 4, quando essa matéria poderá ser atualizada.
No mais…
Além do caso de Vanessa, o atendimento do HMI seguia normalmente. Gustavo Henrique acompanhava a esposa, grávida de 36 semanas. Eles chegaram às 16h e em 40 minutos foram atendidos.
Segundo ele, a mulher, que apresentava estado de risco, está internada e atenção dos profissionais foi boa. “Foi rápido, graças a Deus”, celebrou.
Quem compartilha da opinião de Gustavo é dona Neiva Souza Silveira. Ela trouxe o sobrinho de dois meses, que tem síndrome de down e apresenta quadro de cardiopatia. “Ele está na UTI, foi internado há algumas semanas, de forma rápida, e temos sido bem atendidos”, pontuou.
A comunicação também levanta o número de atendimentos desta quarta.
Cais de Campinas
No Cais de Campinas, a morosidade prossegue, segundo os pacientes. Porém, diferente da última terça-feira, 2, foi colocado o informativo de escala. Às 18h40, quando a equipe do Jornal Opção chegou ao local, ainda estava fixada a escala do período matutino. No entanto, já ocorria a mudança de turno.
Gleide Bento de Araújo trouxe três filhas para consultar. Elas aguardavam há 3h30. “Uma com suspeita de Zica e duas com gripe”, revelou a mãe e ressaltou que uma delas [a febril], a que estava com ficha amarela, já havia sido atendida.
“Aqui é sempre lotado e demora”, disse, mas pontuou que às vezes o atendimento é bom. “Eles tinham pedido para eu voltar amanhã com minha filha, com suspeita de dengue, mas preferi esperar”, disse.
Já Solange Pereira trouxe a filha de 11 anos que está com 40.4° de febre, vomitando e com dor de cabeça. Também com a ficha amarela, ela levou 2h para ser atendida, mas já está há 3h no local, pois aguarda o resultado de exames.
Cores
O sistema de cores indica a gravidade e urgência de atendimento, de acordo com um funcionário que não se identificou. Verde e azul são brandos (inclusive, o primeiro é assintomático) e os pacientes nessa definição podem aguardar até 4h. Já o amarelo e o vermelho são urgentes — que seria o perfil do Cais de Campinas.
Segundo informações internas, das 7h às 18h30, foram feitas 177 fichas (a média diária de atendimento, nas 24h, costuma ser de 170 a 200, então quarta foi um dia de grande procura). Dessas, 13 eram azuis, 20 amarelas e o restante verde.
Também conforme essa fonte, a maioria dos atendimentos não é o perfil da unidade e a média de atendimento para verde ou azul é de 2h. Sobre a escala, na terça-feira ela não foi colocada por conta de adaptações na atenção básica, disse uma das funcionárias.
Sobre o plantão, a informação interna é que nesta noite dois pediatras, que já estavam a caminho, fariam o atendimento.
Mesmo com os dados, solicitamos à assessoria de imprensa responsável pelo Cais que confirmasse sobre os números de atendimento e sobre o tempo de espera em caso de pacientes com ficha amarela. Assim que responderem, o posicionamento será incluído no texto.
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Quase 20 meses depois, obra no Ciams Jardim América continua longe do fim
Por Felipe Cardoso
Na época, anúncio de interdição do local causou alvoroço entre os moradores que já temiam que a obra se estendesse por mais de 180 dias
Diante da situação deplorável do Ciams do Jardim América, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) fechou, em outubro de 2017, a unidade de saúde para uma reforma que duraria seis meses. Conforme mostrado pelo Jornal Opção à época, a vereadora Cristina Lopes (PSDB) foi quem encabeçou a denúncia contra a situação da unidade.
Durante sessão ordinária na Câmara Municipal de Goiânia, Cristina exibiu imagens que retrataram as condições do Ciams. Na ocasião, a secretária de saúde, Fátima Mrué, reconheceu que o material apresentado era suficiente para comprovar a necessidade de interdição do local.
Pois bem, o anúncio de manutenção do local causou alvoroço entre os moradores da região. Eles temiam que a obra se arrastasse para além do prazo de 180 dias determinado em contrato. Eles tinham razão. Já se foram mais de 540 dias e, segundo a secretária, a previsão é de que a obra se estenda até o mês de julho de 2019. Ou seja, na melhor das hipóteses, a obra, inicialmente prevista para seis meses, se estenderá por 21.
“Desumano”
“Estamos vivendo dois anos de uma situação em que a secretaria não assume suas responsabilidades”, disse a vereadora Priscila Tejota em entrevista ao Jornal Opção. “O que a secretária está fazendo é completamente desumano: fecha unidades e não repõe. No Jardim América, por exemplo, a obra está completamente atrasada sem nenhuma previsão de entrega”.
Segundo a vereadora, vários outros colegas de Parlamento questionaram a secretária que “sequer mencionou a possibilidade de abertura”. “Se não me engano é a quinta vez que ela é convocada para prestar esclarecimentos na Câmara. Tivemos uma CPI da Saúde e por três vezes o Ministério Público solicitou a retirada dela do cargo”, lembrou.
“Infelizmente o culpado disso tudo é o prefeito Iris Rezende (MDB) que não atende as solicitações. (…) Culpo exclusivamente o prefeito pois ele é a unica pessoa que pode tomar essa decisão [afasta-lá do cargo]”, pontuou Tejota.
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O POPULAR
Pediatras já podem se credenciar para atuar na urgência
Edital chama especialistas interessados em trabalhar em Cais. Salários variam de R$ 11.626,56, para 20 horas semanais, a R$ 23.253,12 para 40 horas
Médicos pediatras interessados em atuar no município podem de inscrever, a partir desta quinta-feira (4), para trabalho de início imediato nos Centros de Atendimento Integrado de Saúde (Cais). O edital de chamamento público da Prefeitura de Goiânia para atender usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) nas áreas de urgência e emergência pediátrica foi divulgado no Diário Oficial do Município na noite desta quarta-feira (3). Pelo edital, não há um número de vagas limitado para o credenciamento, mas as convocações serão de acordo com a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
De acordo com o documento, é possível se credenciar para a realização de 20 horas ou 40 horas semanais, e a forma de trabalho será segundo as escalas realizadas pela SMS. Para os pediatras de urgência credenciados em 20 horas, o salário previsto é de R$ 11.626,56. Já para aqueles que optarem atuar por 40 horas, a remuneração é de R$ 23.253,12. A Prefeitura promete o pagamento até o vigésimo dia útil do mês posterior.
No fim do ano passado, a SMS chegou a divulgar chamamento semelhante para a contratação de pediatras para o serviço de urgência. Pela proposta da época, uma cooperativa deveria gerenciar os plantões. A ideia era que se tivesse pediatras atuando na UPA Noroeste, Cais Bairro Goiá, UPA Itaipu, Cais Campinas, Cais Guanabara, UPA jardim América. No entanto, não houve interessados.
Um dos pontos destacados por representantes da categoria seria a remuneração, considerada baixa. A antiga oferta era de R$ 7 mil, para 20 horas semanais, e R$ 14 mil para 40.
Entretanto, por conta da crise na pediatria em Goiânia, com falta de especialistas nas unidades de saúde, a SMS elevou o salário dos profissionais em busca de uma maior adesão. Os valores são os maiores já pagos pelo serviço na rede municipal.
O novo chamento pode ser acessado no Diário Oficial, no site da Prefeitura ou presencialmente no Paço Municipal. O documento possui também os anexos com as fichas de identificação, relação de documentos obrigatórios, currículo, declarações de idoneidade e o contrato de credenciamento, que devem ser preenchidos. O edital vale por 12 meses e o contrato também.
A documentação obrigatória e a proposta deverão ser protocoladas na Gerência de Contratos, Convênios e Credenciamento da SMS, no Paço Municipal, localizado no Park Lozandes. Fica impedido de participar quem não entregar a documentação exigida e aqueles que foram exonerados ou descredenciados da SMS por atos de indisciplina.
SMS mostra planilha com 38% dos plantões sem especialistas
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia apresentou ao POPULAR, na tarde desta quarta-feira, planilhas que mostram que 38,7% das noites do mês de março ficaram sem médicos plantonistas no Centro Integrado de Atendimento à Saúde (Cais) Campinas. A unidade é a única onde há atendimento pediátrico de urgência na capital.
O número é diferente do divulgado pelo POPULAR na última terça-feira (2). De acordo com levantamento feito reportagem, 45% dos plantões noturnos estavam sem nenhum profissional de urgência pediátrica.
A reportagem considerou a escala dos médicos divulgada previamente pela SMS em seu site oficial, ou seja, se trata do planejamento. Já a escala devidamente realizada, de acordo com o documento apresentado pela SMS, mostra que em 12 noites do mês passado não havia médicos, e não em 14 noites conforme o apurado. A diferença se dá especialmente nos dois últimos dias do mês, 30 e 31, quando a planilha divulgada no site mantém nenhum médico esperado, enquanto a escala realizada, apresentada pela SMS, coloca um médico trabalhando em cada um dos dias referidos.
Tanto nos dados publicados pela matéria quanto naqueles apresentados nesta quarta-feira pela SMS, a quantidade de noites com nenhum ou com apenas um médico trabalhando é a mesma. Neste caso são 22 noites, ou seja, 71% do total de 31 dias.
Quando há apenas um médico atuando, o profissional só atende os casos mais urgentes, ou seja, aqueles que estão classificados com a ficha vermelha. Em noites como essas, técnicos da unidade ouvidos pelo POPULAR afirmam que o Cais não está de portas abertas, ou seja, o atendimento não será universal para todos os usuários.
A SMS, no entanto, negou que a unidade restrinja o atendimento nas noites onde apenas um pediatra tenha prestado o serviço. Segundo a assessoria de imprensa, os casos de urgência são devidamente atendidos, mesmo que haja apenas um profissional no plantão.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Mendanha busca recursos para hospital
Em busca de recursos para o Hospital Municipal de Aparecida (HMAP), o prefeito Gustavo Mendanha se reuniu com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. O encontro ocorreu no gabinete do ministro, em Brasília, e contou com a participação do deputado federal, Alcides Ribeiro (PP), e do secretário de Saúde de Aparecida, Alessandra Magalhães. Na ocasião, o prefeito solicitou recursos para a compra de equipamentos e o custeio da unidade que foi inaugurada no final de dezembro e que é o maior hospital de Goiás gerido por uma prefeitura
Segundo explicação do prefeito, o funcionamento do HMAP está ocorrendo em etapas. Em janeiro, 30 apartamentos com 60 leitos de enfermaria, 20 leitos de UTI adulta e 20 de urgência e duas salas cirúrgicas foram entregues. 'Até o meio do ano pretendemos entregar a segunda etapa com mais 15 apartamentos adultos e 15 pediátricos e 10 UTfs pediátricas. Esses serão os primeiros leitos de internação infantil da nossa rede pública Com o funcionamento deles, nossas crianças não precisarão mais ir para outros municípios em busca de tratamento. Pelo contrário, Apa tecida é quem vai receber pacientes de outras cidades. Já coloquei o HMAP à disposição do Estado de Goiás, para auxiliá-los neste tipo de atendimento'", explicou.
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A REDAÇÃO
Zacharias Calil consolida parceria para construção do Hospital da Criança
Goiânia – O deputado federal Zacharias Calil (DEM-GO) recebeu na tarde desta quarta-feira (3/4), em seu gabinete em Brasília, a equipe da ONG internacional World Family Organization (WFO), para discutir os últimos passos para a construção do Hospital da Criança e do Adolescente de Goiás.
Durante a reunião, foram apresentadas as plantas baixas de outros hospitais construídos pela organização e salientada a urgência da construção do Hospital da Criança e do Adolescente de Goiás, uma vez que o Hospital Materno Infantil, unidade estadual de referência para esse tipo de assistência, enfrenta grande crise.
Segundo o deputado, a construção do hospital se dará em tempo recorde, cerca de dois anos, caso seja consolidada a parceria. Durante a reunião, ficou agendada para o próximo dia 17 de abril uma visita de representantes da WFO a Goiânia, que contará com a presença do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Otimista, Zacharias acredita que na ocasião serão discutidos os detalhes finais para a execução do projeto.
Membro titular da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Zacharias avalia a situação do Materno-Infantil como crítica e urgente, na qual o que seriam procedimentos de simples atendimento estão sendo agravados pela superlotação e pela falta de infraestrutura e de profissionais.
Ainda sobre a situação emergencial do Materno Infantil, Zacharias sugeriu a transferência da demanda de pacientes para o Hugol, onde existem leitos e UTIs que não estão sendo utilizados e que podem ser adaptadas para unidades pediátricas.
A WFO é organização não-governamental associada ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas (ONU) e atua na construção de unidades de saúde em países em desenvolvimento. Com estrutura pré-fabricada, os hospitais construídos podem custar até 40% menos que os convencionais. A instituição já construiu mais de dez hospitais em diversos estados do País, além da capital federal.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação