Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 04/08/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Entenda efeitos da Lei Geral de Proteção de Dados

Infectologista fala sobre efeito da vacinação contra a Covid-19

“Com cirurgias all inclusive, nossa plataforma quer ser o iFood da saúde”

Goiás ultrapassa 21 mil mortes por covid-19

Operação da PF cumpre dez mandados de busca e apreensão em Goiânia

Brasil registra 1.238 mortes por covid-19 em 24h

Reverendo diz que influência no governo era ‘bravata’

Governo cria rede para melhorar respostas a emergências em saúde

TV ANHANGUERA

Entenda efeitos da Lei Geral de Proteção de Dados

https://globoplay.globo.com/v/9739463/

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Infectologista fala sobre efeito da vacinação contra a Covid-19

https://globoplay.globo.com/v/9739554/?s=0s

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PORTAL UOL

“Com cirurgias all inclusive, nossa plataforma quer ser o iFood da saúde”

https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/cristiane-segatto/2021/08/04/com-cirurgias-all-inclusive-nossa-plataforma-quer-ser-o-ifood-da-saude.htm

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A REDAÇÃO

Goiás ultrapassa 21 mil mortes por covid-19

Goiás ultrapassou nesta quarta-feira (4/8) a marca de 21 mil mortes por covid-19 desde o início da pandemia. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), 21.081 pessoas faleceram nos municípios goianos desde março de 2020 por causa da doença. Outros 353 óbitos estão em investigação por suspeita de covid-19 como fator responsável pelo falecimento.

Ao longo da pandemia em Goiás, 3.318 pessoas morreram em decorrência de síndromes respiratórias agudas graves não especificadas. A letalidade da covid-19 está em 2,81% no Estado, com 300 óbitos a cada 100 mil habitantes. 12.037 vítimas da doença eram do sexo masculino, o que representa 57,1% dos mortos por covid-19 em Goiás. Já as mulheres totalizam 9.044 dos óbitos, com 42,9% dos falecimentos pela doença.

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Operação da PF cumpre dez mandados de busca e apreensão em Goiânia

Carla Lacerda

Goiânia – Operação deflagrada pela Polícia Federal do Mato Grosso de Sul cumpre, nesta quarta-feira (4/8), dez mandados de busca em apreensão em Goiânia. A operação SOS-Saúde foi deflagrada para apurar desvio de recursos financeiros praticado pela Organização Social (OS) que administrou o Hospital Regional Dr. José Simone Netto, localizado em Ponta Porã (MS), a 313 quilômetros de Campo Grande, entre os anos de 2016 e 2019. 

De acordo com a PF, a OS recebia verba para gerir a unidade de saúde, mas destinava o dinheiro para empresas vinculadas aos próprios dirigentes. São alvos das medidas cautelares os gestores da OS; empresas que receberam irregularmente valores financeiros e seus respectivos sócios-administradores; além de dois contadores e seus escritórios de contabilidade.

Como a OS tem atuação nacional, além de Goiânia, são cumpridos 11 mandados em São Paulo, três em Brasília, e um em Campo Grande. Os policiais também fazem o sequestro de bens, direitos e valores. Na capital paulista, por exemplo, foi apreendida grande quantidade de notas estrangeiras, como dólar e euro. A PF ainda não contabilizou o montante, nem divulgou o balanço parcial da ação.

O nome da operação faz alusão tanto ao principal investigado, bem como ao socorro (sigla SOS) prestado pelas instituições de controle ao serviço de saúde pública. O intuito é desarticular organização criminosa especializada na prática de condutas que podem configurar delitos como falsificação de documentos, dispensa irregular de licitação, peculato e organização criminosa.

A ação conta com o apoio também da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU).

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Brasil registra 1.238 mortes por covid-19 em 24h

Com 1.238 novas mortes por covid-19 registradas no Brasil nesta terça-feira (03/8) a média móvel de vítimas pela doença ficou em 956. É o quarto dia consecutivo em que o índice, que busca eliminar distorções entre dias úteis e fim de semana, permanece ligeiramente abaixo de mil, em patamar semelhante ao observado em janeiro deste ano. Ao todo, o País contabiliza 558.597 óbitos por covid-19.

Já o número total de diagnósticos positivos passou a ser de 19.986.073 nesta terça-feira. Nas últimas 24 horas, foram registrados 18.247 novos casos da doença. Os dados diários da pandemia no Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 18,7 milhões de pessoas estão recuperadas da covid-19.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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O GLOBO

Reverendo diz que influência no governo era ‘bravata’

Religioso, porém, conseguiu audiência para vender vacinas em quatro horas

ANDRÉ DE SOUZA E MELISSA DUARTE

Na volta dos trabalhos da CPI da Covid, o reverendo Amilton Gomes de Paula, fundador da ONG Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah) e autorizado a negociar a compra de vacinas em nome do governo, negou que, antes do aval, tivesse qualquer influência com integrantes do Planalto ou do Congresso para justificar a rapidez com que foi recebido pelo Ministério da Saúde. Ele afirmou ainda que foi ‘bravata’ a mensagem que enviou a representante de vacinas, sinalizando o sucesso das negociações, ao dizer que tinha estado com ‘quem manda’ numa referência ao presidente Jair Bolsonaro.

Gomes de Paula foi convocado a depor na comissão após ser procurado pela Davati para intermediar junto ao governo a venda de 400 milhões de doses da AstraZeneca, negociação jamais confirmada pelo laboratório. O reverendo contou à CPI que foi recebido no Ministério da Saúde após mandar um e-mail em 22 de fevereiro pedindo audiência para aquele mesmo dia, horas depois.

Sem resposta, ele decidiu ir ao ministério e foi prontamente recebido pelo então diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis da pasta, Laurício Monteiro Cruz.

-O senhor alega aqui que não tinha nenhum tipo de relação (com o Ministério da Saúde). O senhor manda um e-mail às 12h39m, aponta o horário para ser recebido às 16h30m, e logo de imediato é recebido? Ninguém perguntou do que se tratava, qual era o tema? – questionou o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Gomes de Paula contou ter informado que ia tratar de vacina. Randolfe continuou:

– Mas ninguém aprofundou as informações? Ninguém no Ministério da Saúde perguntou quem era o senhor, qual era a empresa, de onde vinha?

O reverendo enfatizou.

Nós enviamos o e-mail e fomos recebidos.

Apesar de dizer que não conhecia ninguém ligado ao governo, Gomes de Paula aparece em fotos nas redes sociais com o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).

Durante a sessão, o reverendo afirmou que foi ao Ministério da Saúde três vezes para negociar vacinas. Foi ele quem levou à pasta o policial militar Luiz Paulo Dominguetti, representante da Davati, que oferetou as 400 milhões de doses da AstraZeneca e afirmou ter recebido pedido de propina de US$ 1 por dose do imunizante do então diretor de logística da pasta, Roberto Ferreira Dias, que foi exonerado.

Os integrantes da comissão questionaram ainda uma diferença de preço na oferta da vacina: a Davati te-ria pedido US$ 10 por dose AstraZeneca. Poucos dias depois, Gomes de Paula apresentou uma proposta de US$ 11 por dose. Senadores concluíram que a diferença se referia a uma propina. O reverendo negou irregularidades. Ele disse que foi uma atualização do preço da Davati, mas ficou de comprovar depois. Gomes de Paula confirmou também que a Senah ganharia uma doação pela intermediação da Davati com o governo, mas que esse valor não tinha sido definido.

– Hoje com a série de eventos divulgados, entendemos que fomos usados (pela Davati) de maneira ardilosa para fins espúrios – disse o reverendo.

Após negar inicialmente, Gomes de Paula reconheceu também que a Senah tentou negociar vacinas com estados e municípios.

Em determinado momento da sessão, o reverendo chorou ao dizer que cometeu um erro e pediu perdão:

-Tenho culpa sim. (…) E aí eu peço desculpa ao Brasil. Jamais fraudei ou tirei algo de alguém. Estou aqui para contribuir com o Brasil sempre.

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AGÊNCIA BRASIL

Governo cria rede para melhorar respostas a emergências em saúde

O Ministério da Saúde publicou, no Diário Oficial da União desta quarta feira(04/08), portaria que institui a Rede de Vigilância, Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública do Sistema Único de Saúde (Rede Vigiar-SUS), no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. 

A criação da rede tem por finalidade “aprimorar a capacidade de preparação e resposta do país às emergências em saúde”.

A Portaria nº 1.802 apresenta objetivos e diretrizes da rede, bem como seus integrantes, competências e as responsabilidades que a União, os estados e municípios têm para sua operacionalização.

Entre os objetivos da rede está o de fomentar a ampliação da estrutura de vigilância, alerta e resposta às emergências em saúde pública no Sistema Único de Saúde (SUS); fortalecer a capacidade de vigilância, alerta e respostas às emergências em saúde pública; estabelecer estratégias de resposta coordenada às emergências no setor, em articulação com estados, municípios e o Distrito Federal; realizar detecção oportuna de mudanças no cenário epidemiológico, com alerta imediato às instâncias de gestão do SUS; e garantir a articulação e integração das ações de vigilância, alerta e resposta às emergências em saúde pública em instituições públicas e privadas.

São também objetivos da rede promover ações oportunas para interromper, mitigar ou minimizar os efeitos de surtos, epidemias e pandemias na saúde da população; desenvolver ações intersetoriais de prevenção e redução de danos causados por surtos, epidemias e pandemias; monitorar e avaliar as ações de vigilância, alerta e resposta às emergências em saúde púbica; e avaliar os potenciais impactos da saúde humana, decorrentes de emergências em saúde pública, para o bem-estar da população.

Por intermédio do Miistério da Saúde, caberá à União apoiar a implementação, o incentivo financeiro, monitoramento e a avaliação da Rede em todo o território nacional. Aos estados e municípios caberá implementar e apoiar a execução dessas atividades em suas jurisdições.

A Rede Vigiar-SUS terá, como componentes, os centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), a Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (Renaveh), a Rede Nacional de Serviços de Verificação de Óbito (RNSVO); e as equipes de Pronta Resposta do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS (EpiSUS).

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Assessoria de Comunicação