CLIPPING SINDHOESG 04/09/18

4 de setembro de 2018

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Pacientes reclamam da demora para marcar exames na rede pública em Goiânia
Posse
Coluna Café da Manhã
Menina de três anos tem morte cerebral depois de ser picada por escorpião, em Trindade
Governo anuncia novos prazos para entrega do eSocial
Interiorização da saúde é um dos temas de programa de Caiado na TV
América Planos de Saúde comemora 15 anos no mercado
Para convidados de audiência, cuidado e atenção podem evitar casos de suicídio

TV ANHANGUERA/GOIÁS

Pacientes reclamam da demora para marcar exames na rede pública em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/pacientes-reclamam-da-demora-para-marcar-exames-na-rede-publica-em-goiania/6995738/
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O POPULAR

Posse
Carlos Ximenes assumirá amanhã a presidência da Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem de Goiás.
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DIÁRIO DA MANHÃ

Coluna Café da Manhã

A nova diretoria da Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás será empossada amanhã. O médico Carlos Alberto Ximenes assumirá a presidência da entidade.
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Menina de três anos tem morte cerebral depois de ser picada por escorpião, em Trindade

Assim que recebeu a ferroada a menina foi levada para o Hutrin e depois para o HDT

Uma criança de três anos teve morte cerebral após ser picada por escorpião em Trindade. Hadassa Victória Vaz da Silva foi levada para o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin) depois de ser ferroada nos pés pelo inseto e inchar o corpo. A menina foi encaminhada para o Hospital de Doenças Tropicais de Goiânia (HDT), onde a morte cerebral foi confirmada.
Segundo o G1, o tio da criança, Marcos Vinícius Soares da Silva, informou que a menina está na UTI da unidade esperando a retirada dos órgãos para doação. Na tarde de segunda-feira (03/09), a menina estava brincando no quintal de casa quando um escorpião pequeno acabou ferroando o pé da menina que na hora começou a inchar e ficar roxo.
Assim que recebeu a ferroada a menina foi levada para o Hutrin, onde recebeu os primeiros atendimentos. Ao chegar lá Hadassa começou a sentir falta de ar. Os médicos tentaram colocar ela no oxigênio e chamaram uma ambulância para levar ela ao HDT, onde a morte cerebral foi constatada.
A família mora no residencial Marise, em Trindade. Segundo o tio da vítima, é comum ver escorpiões no bairro, mas ele nunca havia visto um caso tão grave como o que aconteceu com a sobrinha.
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A REDAÇÃO

Governo anuncia novos prazos para entrega do eSocial

Goiânia – O governo federal anunciou novos prazos para que as empressas possam entregar o eSocial. A primeira fase para aquelas com faturamento de até R$ 78 milhões, que se encerraria em 31 de agosto, foi estendida até 30 de setembro. A segunda fase terá início em 10 de outubro e a terceira fase se inicia em 1º de novembro e vai até 7 de dezembro. Com isso, os contadores e as próprias empresas ganham tempo para enviar os dados.

“É importante ficar atento aos prazos, pois tem havido adequação para que as empresas possam atender às novas exigências”, lembra Murilo Couto, gerente sênior de Certificação Digital da Serasa Experian. Ele adverte também que todas essas empresas devem fazer esses procedimentos por meio de certificado digital válido.

A medida foi adotada depois de o governo ouvir as empresas. A cada fase um conjunto específico de informações devem ser prestadas, por exemplo afastamentos, aviso prévio trabalhando, desligamentos etc.. As microempresas (ME), as empresas de pequeno porte (EPP) e os microempreendedores individuais MEIs) que possuem empregados terão prazo até 30 de novembro.
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Interiorização da saúde é um dos temas de programa de Caiado na TV
Propostas para a área foram apresentadas
Goiânia – O Senador e candidato a governador Ronaldo Caiado (DEM) falou em seu programa eleitoral de ontem (3/9), na TV e rádio, sobre algumas de suas propostas para as áreas da saúde, segurança e combate à violência contra a mulher. 

Em seu plano de governo, o senador afirma que vai construir 17 policlínicas nas regiões carentes que precisam da realização de exames e diagnóstico de doenças. Ainda nesse ponto, Caiado disse que irá criar incentivos para que médicos especialistas atuem no interior do estado e vai entregar aos goianos os Hospitais do Câncer e do Coração.

Sobre segurança pública, Caiado citou a ampliação do efetivo de policiais nas ruas. Ele afirmou que irá, de forma escalonada, convocar os aprovados em concursos públicos que nunca foram nomeados pelo governo atual. Para a educação, o candidato disse vai implantar as ações da reforma do ensino médio que permite ao aluno optar por iniciar o ensino profissionalizante junto com o ensino regular e que deseja ampliar a oferta de cursos técnicos para que os jovens já tenham uma qualificação profissional e estejam mais preparados para enfrentar o mercado de trabalho.

Em relação à proteção de mulheres vítimas de violência, o Senador quer criar espaços específicos nas delegacias para atendimento, promover treinamento com policiais e adaptar os institutos médicos legais para dar assistência especializada às goianas que precisarem fazer perícia após denunciarem uma violência contra elas.
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América Planos de Saúde comemora 15 anos no mercado

Goiânia – Lançado com a proposta de oferecer saúde de qualidade com valores acessíveis para todos os públicos, o América Planos de Saúde completa 15 anos de serviços prestados à população goiana. De acordo com o sócio presidente do Grupo, Júlio Ferro, os diferenciais do América Planos de Saúde vão além da simples garantia de acesso a consultas e exames. 

"O plano se tornou referência em compromisso, qualidade e acessibilidade e tem conquistado clientes pelo cuidado, agilidade e atendimento personalizado, com hospitais, clínicas e laboratórios próprios, equipamentos de última geração e uma equipe médica diferenciada e humanizada", diz. "Apesar de ser um plano novo, o América já conquistou muito e o melhor disso tudo é que sentimos que esse é apenas o começo de uma jornada que ainda tem muito a oferecer para a população”, compla. 

A criação
Da junção de três hospitais e da ousadia dos seus líderes, nasceu o América Planos, em 2003. Seus primeiros clientes foram os próprios funcionários de um dos hospitais do grupo: o Hospital Jardim América. Em 2009 foi inaugurado o Centro de Diagnósticos Jardim América; em 2010 a sede do plano ficou pequena para os sonhos que estariam por vir, foi necessário transferir a sede administrativa da Avenida Castelo Branco para o Setor Nova Suíça, na T-63. Já em 2012 e 2013 inaugurou, respectivamente, a Clínica de Ginecologia e a Clínica de Especialidades, ambas no Jardim América.

Em 2015, impulsionados pelos planos estabelecidos e pela necessidade de possuir uma estrutura hospitalar, que amparasse de maneira ainda mais consistente as necessidades do goiano, foi adquirido mais um hospital de grande porte, com mais de 9.600 m² de área, uma das maiores unidades hospitalares de Goiás, na época o Hospital e Maternidade Fêmina, hoje Hospital América (especializado em Pediatria e Saúde da mulher).  Já em 2017 é inaugurada a América Policlínica (que atende diversas especialidades como ginecologia e cardiologia), no setor Sul, e em 2018 mais duas clínicas, a América Pediatria e a América Psicologia, além da sua nova unidade de atendimento em Anápolis, atendendo a pedido de inúmeras empresas e pessoas interessadas no plano.

"Hoje, o América conta com mais de 100 mil vidas que recebem um atendimento completo e acessível porque para o América, saúde de qualidade é feita com a participação de todos, ouvindo os clientes, entendendo suas necessidades e investindo cada vez mais em estrutura", afirma Júlio Ferro.

"O Plano passou por diversas transformações para se adequar, cada vez mais, as necessidades de seus clientes, priorizando a saúde da família e o crescimento saudável. A cada dia o leque de convênios é aberto e o plano conta com grandes especialistas em todas especialidades médicas, incluindo atendimentos de alta complexidade, além de oferecer pronto-socorro 24 horas, para adultos, crianças e gestantes”, avalia Júlio.

Fundador do plano, Dr. Sebastião Ferro, destaca também os investimentos constantes na melhoria contínua de seus hospitais, ampliando sua estrutura de atendimento, implementando novos serviços, modernizando a estrutura tecnológica, treinando as equipes assistenciais para levar ainda mais qualidade ao atendimento e disponibilizar, para médicos e pacientes, os mais avançados recursos para os cuidados com a saúde.
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AGÊNCIA SENADO

Para convidados de audiência, cuidado e atenção podem evitar casos de suicídio

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) promoveu na tarde desta segunda-feira (3) uma audiência pública para debater a questão do suicídio. Os participantes concordaram que esse é um problema de saúde pública que demanda a atenção de toda a sociedade.
A audiência foi sugerida e presidida pela senadora Regina Sousa (PT-PI), presidente da CDH, para quem o suicídio impacta pais, familiares, amigos e toda a sociedade. Ela ressaltou o grande número de casos "nos extremos", entre os mais jovens e os mais idosos.
– As estatísticas são números sem alma, que não traduzem a dor dos envolvidos – lamentou a senadora.
Para Paulo Paim (PT-RS), o desemprego e o uso de drogas entre os jovens e a situação da aposentadoria entre os idosos são possíveis fatores que podem motivar o suicídio. Ele alertou para o risco da dependência tecnológica, com o "vício em celulares", que pode prejudicar o relacionamento pessoal no meio familiar.
– O jovem quer um ponto de apoio e pode encontrá-lo no pai ou mãe, ou em um amigo. As pessoas precisam falar e serem ouvidas.
A jornalista Leila Herédia apresentou o trabalho do Centro de Valorização da Vida (CVV), entidade que atende de forma gratuita e sigilosa as pessoas que querem conversar, por telefone, e-mail e chat, 24 horas em todos os dias do ano. Ela é voluntária e porta-voz do CVV, que tem 56 anos de trabalho ininterrupto no Brasil. O trabalho é feito de forma voluntária, com ênfase na escuta ativa e no princípio do não-julgamento.
Leila registrou que 32 brasileiros morrem todo dia por suicídio e que cerca de 17%  da população já pensaram em tirar a própria vida. Segundo a jornalista, de cada 10 mortes por suicídio, nove poderiam ser evitadas com tratamento adequado. Ela acrescentou que atitudes como estar presente, dar tempo e espaço, saber ouvir e estar aberto ao diálogo podem ajudar na abordagem dos casos.
– O CVV não substitui o atendimento psicológico ou psiquiátrico, mas trabalha como um pronto-socorro emocional.
Por sua vez, a psiquiatra Fernanda Benquerer Costa, especialista em ações de prevenção de suicídio, informou que o Brasil registra mais de 11 mil casos de suicídio ao ano, o que coloca o país em oitavo lugar no ranking mundial. Ela acrescentou que, no mundo, o suicídio é a segunda causa de morte entre jovens entre 15 e 19 anos, atrás somente dos acidentes de trânsito.
Fatores estressores, como perda de familiares e desemprego, e doenças emocionais, como depressão, foram apontadas pela psiquiatra como possíveis motivos para um suicídio. Segundo a médica, dar suporte social, restringir o acesso a meios perigosos, procurar tratamento adequado para deficiências emocionais e cultivar atitudes de esperança são recursos que podem ajudar a evitar os suicídios.
– A sociedade precisa ouvir sem julgamento, demonstrar empatia e respeitar valores e opiniões do outro – afirmou Fernanda, que pediu mais debates na imprensa sobre o assunto.
Já a psicóloga Rosane Lorena Granzotto, membro do Conselho Federal de Psicologia, informou que o número de suicídios cresceu 60% nos últimos 40 anos. Ela pediu mais políticas públicas para o problema, voltadas principalmente a populações específicas como os indígenas, os retirantes e a comunidade LGBT.
A assessora técnica na Secretaria de Atenção em Saúde do Ministério da Saúde, Cinthia Lociks de Araújo, disse que os números do Brasil são considerados baixos, se comparados ao resto do mundo. Ela ponderou, porém, que eles vêm caindo em outros países, enquanto crescem no Brasil. Segundo Cinthia, o governo está trabalhando em políticas para diminuir o número de suicídio entre os brasileiros.
A servidora afirmou também que a mídia precisa lidar de forma responsável com o assunto e apontou que o suicídio vai além da questão da saúde. Conforme informou, alguns estados dos Estados Unidos registraram uma grande redução do número de suicídio depois que as armas de fogo passaram a ter um controle mais rigoroso.
A jornalista Ana Graziela Aguiar falou sobre a automutilação, que começa, normalmente, na adolescência – embora existam registros até em crianças de nove e dez anos. Ela coordenou na TV Brasil o documentário Cicatrizes da Tristeza, que trata da automutilação, da depressão e do suicídio. Segundo a jornalista, as escolas e os pais precisam se preparar para lidar com o assunto e darem mais atenção aos adolescentes.
– A automutilação, na maior parte das vezes, não está ligada a uma tentativa de suicídio. É um primeiro pedido de socorro. É um chamado para o sofrimento interno – declarou.
Para o psiquiatra André de Mattos Salles, especialista em atenção à infância e adolescência, a prevenção começa já no útero. Ele disse que quanto mais prevenção na infância, mais qualidade na saúde para o resto da vida. Segundo o psiquiatra, a adolescência tem particularidades muito grandes, que demandam um modo especial na abordagem de assuntos delicados, como o suicídio.
A assistente social Francimélia Nogueira, membro do Grupo Vida Que Segue, de pais enlutados por suicídio, relatou sua experiência pessoal com a perda da filha, que cometeu suicídio no ano passado, depois de enfrentar a depressão. Segundo ela, é recorrente que os pais se sintam culpados. No entanto, o apoio de outros pais, a atenção com a espiritualidade e a dedicação ao grupo Vida que Segue são fatores que estão ajudando em sua superação da perda da filha.
– A partir dessa tragédia, aprendemos que é preciso falar sobre o suicídio e buscar ajuda profissional – alertou.
Setembro Amarelo é uma campanha de prevenção ao suicídio, promovida pelo CVV, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, internacionalmente, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. A campanha, que teve início em 2015, visa estimular a promoção de eventos que abram espaço para debates sobre suicídio, com o objetivo de alertar a população sobre a importância da discussão do tema. Vários prédios públicos, inclusive o do Senado, são iluminados de amarelo para lembrar a campanha.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação