Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 04/10/17

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Estelionatário usa história de meninos com doença rara para aplicar golpes em Palmas
Prefeitura corta repasse de complemento ao SUS para exames em Goiânia
Prefeitura suspende pagamento de exames em clínicas particulares, em Goiânia
Mãe luta por vaga para cirurgia da filha de 11 meses com problema de coração
Presidente em exercício do Sindhoesg participa de reunião sobre alteração da lei de planos de saúde
Iris anuncia apoio à criação do Instituto para Diabéticos
Artigo – As mudanças necessárias para uma Saúde eficiente
A cada 40 segundos, uma pessoa morre vítima de doença cardiovascular no Brasil
Hugol passa a contar com mais 20 leitos de UTI e 65 de internação

PORTAL G1/TOCANTINS

Estelionatário usa história de meninos com doença rara para aplicar golpes em Palmas

Homem tem passado por várias instituições pedindo dinheiro em nome dos meninos João Gilberto e Francisco Martins. Caso foi registrado na 5ª delegacia de Palmas e será investigado.

Um homem está aplicando golpes em Palmas pedindo dinheiro para o tratamento de dois bebês com uma doença rara. A denúncia foi feita pelas mães das crianças que estão sendo usadas pelo criminoso. Francisco Martins Campeão Garrido e João Gilberto sofrem de Atrofia Muscular Espinhal (AME) e buscam na Justiça R$ 3 milhões, cada um, para o tratamento.
"Me ligaram falando que havia um homem entrando em algumas instituições mostrando fotos do Francisco e pedindo doação. Quando perguntavam pelas contas, disse que estavam com problema e poderiam fazer a doação para ele", conta Daniela Bringel.
O mesmo problema ocorreu com Maria de Jesus, mãe e João Gilberto. O menino tem dois anos e sofre da mesma doença. "Chegou no local [o golpista] e disse que as contas estavam bloqueadas e deveriam pagar para ele. Mas a pessoa disse que não era verdade porque conhecia a gente. Mas dizem que ele tem uma lábia muito grande", contou.
Maria de Jesus conta que registrou o boletim de ocorrência na 5ª Delegacia de Polícia de Palmas. "Não sabemos se é a mesma pessoa, mas ele tem passado em várias empresas e estabelecimentos sempre muito bem arrumado."
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) foi questionada sobre o caso, mas ainda não respondeu.
Campanhas
O medicamento usado para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME) foi registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e liberado no Brasil. A doença rara causa paralisia dos músculos e o medicamento pode parar a doença.
Agora, o que os pais querem é que o remédio seja fornecido pelo Sistema Único de Saúde. Ele custa R$ 3 milhões e, por causa do alto valor, muitas famílias precisam fazer campanhas para arrecadar o dinheiro.
Os dois meninos recorreram na Justiça o direito de ter o medicamento fornecido pelo SUS. Mas, enquanto aguardam decisões favoráveis, as famílias lançaram campanhas no Facebook, nas páginas 'Ame o Francisco' e 'Ame João Gilberto' onde estão as informações para ajudar no tratamento.
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
Prefeitura corta repasse de complemento ao SUS para exames em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/bom-dia-go/v/prefeitura-corta-repasse-de-complemento-ao-sus-para-exames-em-goiania/6193141/

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Prefeitura suspende pagamento de exames em clínicas particulares, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/prefeitura-suspende-pagamento-de-exames-em-clinicas-particulares-em-goiania/6192281/

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Mãe luta por vaga para cirurgia da filha de 11 meses com problema de coração
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/mae-luta-por-vaga-para-cirurgia-da-filha-de-11-meses-com-problema-de-coracao/6192925/

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GAZETA DO ESTADO
Presidente em exercício do Sindhoesg participa de reunião sobre alteração da lei de planos de saúde
EM BRASÍLIA
O presidente em exercício do Sindicado dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviõs de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg), Salomão Rodrigues Filho, participou, no dia 2 de outubro, em Brasília, de uma audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que debateu uma proposta de alteração ampla da Lei 9.656/98, que fixa normas sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde.
A proposta em questão é o PL 7419/06, que tramita com urgência em uma comissão especial da Câmara dos Deputados, junto com 139 outros projetos apensados. O relator é o deputado Rogério Marinho (PS-DB-RN) que já anunciou que fará uma série de mudanças na lei para preservar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos.
Salomão Rodrigues Filho, também conselheiro do Conselho Federal de Medicina e que representou a instituição na audiência, destacou que os médicos e demais prestadores de serviço são mal remunerados pelas consultas e procedimentos. Para ele, o projeto em debate não estabelece equilíbrio no mercado.
"A boa remuneração para o prestador é fundamental. Deveria haver uma parceria entre operadoras e prestador. Hoje essa relação é de desconfiança. Esse relatório do deputado Rogério Marinho não vai atender aos prestadores de serviço, não vai atender aos pacientes, mas apenas às operadoras. Será um desastre", avaliou. (Com foto e informações: Agência Senado)
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DIÁRIO DA MANHÃ

Iris anuncia apoio à criação do Instituto para Diabéticos

O prefeito íris Rezende (PMDB) comunicou, ontem, ao vereador Jorge Kajuru (PRP) que a prefeitura vai liberar recursos para criação do Instituto para Diabéticos de Goiânia. Participaram, também, da audiência realizada no Paço Municipal os vereadores Tiãozinho Porto e Elias Vaz e os secretários Samuel Almeida e Paulo Ortegal.
Segundo Jorge Kajuru a documentação será assinada hoje. no Paço Municipal, para permitir o início das obras do Instituto dos Diabéticos, com a participação também do Ministério da Saúde.
"Sai do gabinete de IRIS REZENDE satisfeito, porque o prefeito não foi rancoroso, aceitou minhas críticas e entendeu o meu papel como vereador oposicionista responsável. crítico das coisas erradas. Tenho o equilíbrio de reconhecer publicamente o que for feito de correto na gestão de Iris", disse Kajuru.
APOIO DE BRASÍLIA
Os vereadores Jorge Kajuru (PRP). PrisciIla Tejota (PSD). Dra. Cristina (PSl )B) e Anselmo Pereira (PSDB), acompanhados do senador  Wilder Morais(PP). receberam o apoio do ministro da Saúde, Ricardo Barros, para viabilizar o primeiro instituto para diabéticos do Brasil. O intuito é consumir um centro de atendimento e distribuição de remédios aos diabéticos em Goiânia.
O ministro se mostrou receptivo à proposta e garantiu o apoio do ministério. "É uma alegria receber os vereadores e o senador. Essa proposta do instituto é muito interessante. É um contingente muito grande de pessoas que sofrem com a doença, quase 20% da população, que precisa desse atendimento diferenciada Nós faremos» nossa parte. O que couber ao Ministério da Saúde faremos o mais rápido possíveI para que o Instituto se tome realidade aos moradores de Goiânia", afirmou Ricardo Barros.
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Artigo – As mudanças necessárias para uma Saúde eficiente

Cuidar da saúde de todos os cidadãos brasileiras é uma tarefa que exige compromisso com os avanços alcançados até aqui, mas principalmente coragem para fazer as mudanças necessárias para oferta de serviços de mais qualidade e no tempo adequado. Neste governo, estabelecemos como meta tomar o atendimento de saúde mais eficiente, mais humano e acessível aos que mais precisam. Faremos isso melhorando a gestão e gastando melhor cada real aplicado na saúde pública.
O presidente Michel Temer já demostrou que saúde é prioridade do governo ao preservar integralmente o orçamento e garantir recursos crescentes: R$ 10 bilhões a mais neste ano. Precisamos dar retomo ao cidadão de todo esse investimento. Também economizamos na gestão do Ministério da Saúde, até o momento já alcançamos eficiência de R$ 3,9 bilhões com a revisão de contratos e negociação com fornecedores. Esses recursos foram totalmente revertidos em serviços de saúde que impactam direto à população.
Foram revertidos no custeio de serviços que já estavam prontos nos municípios e alguns até funcionando sem a devida contrapartida federal. Foram aplicados em mais medicamentos, na renovação de 57% da frota do SAMU, no credenciamento de 162 UPAS e no custeio de mais 6 mil serviços hospitalares. Habilitamos mais 3 mil equipes de Saúde da Família depois de dois anos com os pedidos {varados.
Buscamos também conhecer os principais entraves da saúde pública e construir soluções conjuntamente. Percorri quase todos os estados brasileiros ouvindo gestores, entidades e trabalhadores. Colocamos toda nova medida para pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), garantindo, assim, o debate com estados e municípios para o planejamento das políticas públicas. São os gestores locais os responsáveis pela saúde da população lá na ponta.
Conseguimos avançar no monitoramento do Aedes aegypti. que passou a ser obrigatório para todos os municípios; no combate ao desperdício de vacinas, agora no fim das campanhas vamos oferecer as doses a todos: criamos fila única para cirurgias e exames, para dar agilidade e transparência ao atendimento do usuário; e faremos o registro de todas as compras do SUS. o que vai aumentar a concorrência e reduzir preços.
Avançamos na informatização do SUS, talvez a mais importante mudança. Ao tornar os dados on-line. teremos um retrato fiel do sistema de saúde, do atendimento médico, do tempo dos exames, dos resultados das consultas, do acesso a medicamentos. Será nosso salto de qualidade. Começamos {rela implantação do prontuário eletrônico e biometria em todas as unidades básicas de saúde, com 50% de custeio federal. Também está em andamento sistema para monitoramento dos estoques de medicamentos. dando segurança quanto à oferta e maior controle da validade.
Precisamos ter a mesma coragem na saúde suplementar e oferecer alternativas aos que lideram seus planos de saúde e querem retomar a esse benefício. Isso não muda nosso compromisso com o SUS, o qual todo cidadão tem direito. Mas. sem dúvida, a maior cobertura dos planos de saúde impactada positivamente no atendimento daqueles que dependem exclusivamente da rede pública. As propostas de planos mais acessíveis foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão responsável pelo setor, exatamente para que se chegue ao melhor modelo possível, sem reduzir os direitos dos usuários.
Acredito num SUS forte, que necessita da união dos entes federativos, gestores, trabalhadores, entidades e legisladores. Propomos sempre um diálogo como ponto de partida, o que nos aproxima das necessidades da população. Perseguimos a melhoria dos serviços públicos de saúde oferecidos ao cidadão. Tenho convicção que, ao fim de 2018, entregaremos uma saúde melhor aos brasileiros, com mais serviços, mais qualidade e um atendimento mais eficiente.
(Ricardo Barros ministro da Saúde)
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AGÊNCIA BRASIL
A cada 40 segundos, uma pessoa morre vítima de doença cardiovascular no Brasil

Número é duas vezes mais que todas as mortes decorrentes de câncer e seis vezes mais que as provocadas por todas as infecções no país

Em todo o mundo, cerca de 17,5 milhões de pessoas morrem vítimas de doenças cardiovasculares, a cada ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a situação não é diferente. A média anual chega a 350 mil, o que corresponde a uma vida perdida a cada 40 segundos; a duas vezes mais que todas as mortes decorrentes de câncer e seis vezes mais que as provocadas por todas as infecções no país.
Apenas entre janeiro e setembro deste ano, foram 240 mil mortes por problemas cardíacos.Para alertar a sociedade, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) promove nesta sexta-feira, 29, Dia Mundial do Coração, a campanha Movidos pelo coração.
O objetivo da campanha é convencer a população a adotar medidas preventivas. Atividades em algumas cidades e ações na Internet promoverão essa sensibilização, que pode ser definitiva na vida de muitas pessoas. Isso porque, segundo o presidente da SBC, Marcus Bolivar Malachias, “a metade dessas mortes poderia ser evitada ou postergada por muitos anos com prevenção e cuidado”.
Praticar atividades físicas; ter uma alimentação balanceada; controlar o colesterol, a pressão arterial e o diabetes; evitar fumar; consumir moderadamente álcool e sal e usar corretamente a medicação indicada pelo médico, quando for o caso, são exemplos do que deve ser feito para evitar doenças arteriais coronárias, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e outros problemas.
Embora as doenças e também as formas de combatê-las sejam conhecidas da comunidade médica e mesmo da população em geral, o Brasil tem vivenciado a ocorrência precoce desses problemas. Metade dos infartos fatais, que deveriam atingir sobretudo idosos, ocorre, atualmente, em pessoas com menos de 60 anos.
O número de atingidos com menos de 40 também tem crescido, segundo a SBC. Uma das explicações para esses fatores é que “o brasileiro não se trata”, sentencia Marcus Bolivar Malachias. Ele aponta que 80% dos hipertensos sabem que devem se cuidar, mas não adotam reeducação alimentar ou atividades físicas. Muitos também não tomam os remédios indicados para o tratamento, inclusive porque esse tipo de doença não costuma ser sintomática. Caso tudo isso fosse feito, a pessoa hipertensa poderia ter mais 16,5 anos de expectativa de vida.
“Nosso maior desafio é diminuir o hiato entre a ciência, os conhecimentos e as tecnologias e a sua aplicatividade, por isso é importante fazer com que as pessoas se conscientizem, porque a saúde começa com o autocuidado”.
De acordo com Malachias, o Brasil possui um número alto de cardiologistas, 14 mil, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O sistema de saúde do país também possibilita o cuidado, apesar das dificuldades que podem ser encontradas para se obter assistência médica especializada. “Hoje, nós demandamos muita consulta com pouca resolutividade, porque após a consulta o tratamento deve continuar”, explica.
Além disso, o estresse tem se tornado um fator de risco recorrente, inclusive entre os jovens. A alta liberação de hormônios como a adrenalina e cortisol provocam instabilidade e elevam a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos, podendo provocar infarto ou AVC. Para combatê-lo, a SBC indica algumas pequenas práticas, como se alimentar melhor, praticar atividades físicas, dormir melhor e até rir mais. Em caso desse estado de tensão ocorrer com frequência, é importante buscar ajuda para saber se pessoa está sofrendo de algum distúrbio de ansiedade.
Alimentação equilibrada
A obesidade é outro fator de risco que pode ser enfrentado. Hoje, cerca de 50% da população brasileira tem sobrepeso. O crescimento do problema tem acompanhado as mudanças nos hábitos alimentares, como a proliferação de fast foods. De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, os pratos tradicionais das diferentes regiões do país são aliados no combate à obesidade e outras doenças, pois são baseados em alimentos frescos produzidos nas proximidades dos locais de consumo, e diversificados, o que garante o necessário balanceamento alimentar.
Por isso, o presidente da SBC defende que é preciso estimular e garantir condições para que as pessoas possam comer alimentos in natura de forma mais barata e que elas tenham informações, como a procedência dos produtos. Ele também alerta a população para que não mude seus hábitos para seguir qualquer informação disponibilizada, por exemplo, em redes sociais. Nelas é possível encontrar notícias diversas que propõem, por exemplo, consumo excessivo de ovo ou gordura como supostas descobertas do mundo científico. “O melhor a fazer é seguir a natureza, que é equilibrada. Não existe alimento bom ou ruim A moderação é o que faz bem”, conclui.
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JORNAL OPÇÃO
Hugol passa a contar com mais 20 leitos de UTI e 65 de internação

Por Matheus Monteiro

Após recente ampliação, o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) passa a contar com mais 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva e 65 leitos de internação.
Assim, a unidade passa de 245 para 330 leitos ativos no total, representando um aumento de 35% da capacidade. Para essa ampliação foram contratados 169 novos colaboradores em diversas áreas, como enfermagem, farmácia, fisioterapia, nutrição, psicologia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e transposição de pacientes.
Os 20 novos leitos de UTI são dedicados ao atendimento de pacientes adultos, nos perfis clínico, cirúrgico e neurológico. O Hugol possui, a partir de agora, um total de 66 leitos de terapia intensiva, sendo 49 para pessoas com idade acima de 13 anos, 10 de UTI pediátrica, para atendimentos de crianças com 30 dias de vida até antes de completar 13 anos de idade, e 7 de UTI especializada no atendimento a pessoas acima de 13 anos que sofreram queimaduras, no Centro de Referência em Assistência a Queimados.
Os 65 leitos de internação são divididos em 30 leitos de clínica médica, 30 leitos de clínica de especialidades cirúrgicas e 5 leitos na clínica pediátrica. A internação totaliza 235 leitos, na somatória com os já existentes nas clínicas cirúrgica, médica, de ortopedia/traumatologia, de queimaduras e pediátrica. Além desses, existem 29 leitos dedicados à urgência e emergência.
O diretor geral do Hugol, Dr. Hélio Ponciano Trevenzol, afirma que a abertura gradual dos leitos de um hospital com esse porte é uma medida preventiva para que cada paciente internado tenha um atendimento seguro e com qualidade, à altura da estrutura construída, dos recursos investidos e do perfil planejado. As ampliações de leitos estão sendo realizadas em alas que possuem maiores demandas, para atendimento às urgências traumatológicas e clínicas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação