Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 04/10/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Direção do BB ataca mais uma vez a Cassi

Médico e paciente se agridem com cadeiradas em unidade de saúde em Luziânia; vídeo

Anvisa autoriza estudo para nova vacina contra a covid-19

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Senado pode votar hoje projetos para liberação do pagamento

PORTAL CAUSA OPERÁRIA

Direção do BB ataca mais uma vez a Cassi

A direção do Banco do Brasil, e seus prepostos à frente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), aumentam a ofensiva com vista a liquidar com o plano de saúde dos trabalhadores com o objetivo de aumentar a pavimentação do caminho para a privatização do banco.

Desta vez, o ataque vem na forma das famigeradas reestruturações, um programa que prevê o fechamento de cinco e terceirização de 23 unidades da entidade de assistência à saúde dos trabalhadores do BB.

Segundo informações das entidades de luta dos trabalhadores bancários, as cinco unidades para serem fechadas são as do estado do Acre, Amapá, Tocantins, Rondônia e Roraima; e as que terão as suas administrações terceirizadas são nas cidades de Araçatuba, Piracicaba, Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba, todas no estado de São Paulo; na Paraíba: Petrópolis e Campina Grande; na Bahia: Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista; Maringá, localizada no estado do Paraná; Montes Claros, Uberlândia e Uberaba, no estado de Minas Gerais; no Rio Grande do Sul, estão na mira as cidades Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria; em Santa Cataria: Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau.

Com mais essa medida, os golpistas da direção do BB dão mais um passo na tentativa em liquidar com a maior operadora de autogestão em saúde do Brasil.

Sem sombra de dúvidas que o plano de reestruturação na Cassi aprofunda os ataques dos golpistas ao Plano de Saúde dos trabalhadores, altera profundamente a estrutura de várias unidades, fecha unidades e terceiriza diversas outras.

Na verdade, o que está por detrás de mais essa medida de ataque à Cassi é a política de absoluta liquidação de um plano construído pelos trabalhadores do BB com cerca de 660 mil participantes, com uma receita de mais de R$ 6 bilhões e entregar para os abutres capitalistas, que estão de olho nesse patrimônio fabuloso.

As entidades sindicais, e os trabalhadores, não devem aceitar mais esse ataque desferido à saúde da categoria bancária, e organizar uma gigantesca mobilização contra a entrega da Cassi que, na sua esteira, aumenta a possiblidade de privatizar o Banco do Brasil e entregar o património do povo brasileiro para meia dúzia de banqueiros e capitalistas parasitas que vivem às custas da exploração dos trabalhadores. Esta luta só será verdadeiramente completa no momento que os trabalhadores, no processo eleitoral em curso, derrotar o golpe da direita por Lula presidente, por um governo dos trabalhadores da cidade e do campo.

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PORTAL G1

Médico e paciente se agridem com cadeiradas em unidade de saúde em Luziânia; vídeo

Gravação mostra quando um deles joga a cadeira contra o outro, que revida com o mesmo objeto. Polícia Civil investiga o caso; ninguém foi preso.

Um médico e um paciente se agrediram com cadeiradas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Setor Aeroporto, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Um vídeo mostra quando um deles joga a cadeira contra o outro, que revida com o mesmo objeto. A Polícia Civil investiga o caso.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu localizar as defesas do médico e do paciente para que se posicionem.

A Prefeitura de Luziânia disse que está analisando a situação e que busca informações para esclarecer o que aconteceu.

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse em nota que repudia qualquer forma de violência e entende que a relação entre médico e paciente deve ser pautada pela confiança e baseada no respeito mútuo.

“O Cremego espera que o caso seja apurado, os responsáveis sejam punidos e que episódios lamentáveis como esse não se repitam”, ressaltou o conselho.

A briga foi na segunda-feira (3). Os dois envolvidos foram levados à delegacia, mas ninguém foi preso até o começo da noite do mesmo dia.

À TV Anhanguera, o médico disse que a confusão começou quando o paciente chegou ao local pedindo um frasco de insulina, mas a receita dele era de um ano e quatro meses atrás. Por isso, uma funcionária falou que, para obter o remédio, ele teria que passar por uma nova consulta.

Após isso, o homem teria começado a agredir verbalmente a funcionária da UBS, conforme relatou o médico. Ele disse ainda que, após ouvir a confusão, foi até o local para defender a trabalhadora – momento em que foi agredido fisicamente.

Um vídeo feito do lado de fora da unidade de saúde mostra quando o médico joga uma cadeira contra o paciente, que pega o móvel para revidar. Neste momento, a gravação mostra que o médico pega outra cadeira e os dois agridem um ao outro ao mesmo tempo.

O médico teve alguns machucados e contou que teve uma lesão no tendão da mão, e que um dos dedos dele não está nem se mexendo.

Após a confusão, a Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, o paciente não estava mais lá. Durante patrulhamento, a corporação o encontrou em um posto de combustíveis. Depois disso, o homem foi levado para a delegacia.

À polícia, o paciente confirmou a informação de que foi à unidade de saúde em busca de insulina. Apesar disso, ele disse que o médico foi quem o agrediu primeiro.

O delegado George Nogueira, da Polícia Civil de Luziânia, disse que investiga o caso e que o “procedimento está em trâmite”.

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O HOJE

Anvisa autoriza estudo para nova vacina contra a covid-19

Imunizante é desenvolvido pela CT Vacinas da UFMG

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta segunda-feira (3) a autorização para a condução de um ensaio clínico que terá como produto investigacional a SpiN-Tec, uma candidata à vacina para covid-19. A SpiN-Tec é uma proteína quimérica recombinante que utiliza a proteína SpiN, desenvolvida pelo Centro de pesquisa e produção de vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (CT Vacinas da UFMG).

Para a autorização, a agência analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento. Os resultados obtidos, até o momento, demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina candidata.

Segundo a Anvisa, trata-se de ensaios clínico em que o produto investigacional será utilizado pela primeira vez em humanos. O ensaio terá duas partes: “Um ensaio clínico, de fase 1, de dose escalonada para verificar segurança e reatogenicidade do produto investigacional; e outro ensaio clínico, de fase 2, para estudo de segurança e imunogenicidade da SpiN-Tec”.

“O ensaio clínico incluirá participantes saudáveis de ambos os sexos, com idade entre 18 e 85 anos, que completaram o esquema vacinal primário com a Coronavac ou Covishield (Astrazeneca/Oxford), e que receberam uma ou duas doses de reforço com a Covishield ou Comirnaty (Pfizer) há pelo menos seis meses”, informou a Anvisa.

O estudo será financiado pela UFMG, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e prefeitura de Belo Horizonte.

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JORNAL DO COMMERCIO

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Senado pode votar hoje projetos para liberação do pagamento

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), pode colocar em votação no plenário nesta terça-feira (4) um Projeto de Lei que viabiliza o pagamento do Piso Salarial da Enfermagem ainda neste ano.

Segundo a Agência Senado, o projeto permite que estados e municípios utilizem verbas originalmente destinadas ao combate da Covid-19 para realizar o pagamento da categoria de enfermagem.

O Projeto de Lei 44/2022 é de autoria do senador Luis Carlos Heinze (PP), e aguarda parecer do relator Marcelo Castro (MDB). O texto altera a Lei Complementar 172/2020, que liberou 23,8 bilhões para o enfrentamento à pandemia de Covid-19, permitindo que estados, Distrito Federal e municípios tenham liberdade para gerir os recursos.

Sendo assim, as verbas poderiam ser usadas de um programa de trabalho para outro, o que possibilitaria destinar o dinheiro para o pagamento da categoria. A expectativa é que pelo menos R$ 7 bilhões possam estar disponíveis para o cumprimento do piso.

“Me parece que é um montante suficiente para cobrir este ano e parte do ano que vem”, disse o relator.

De acordo com a Folha de São Paulo, Rodrigo Pacheco aguardava o final do primeiro turno das Eleições para colocar o projeto em votação.

A Lei do Piso Salarial da Enfermagem determina que União, estados e municípios reajustem o salário base dos enfermeiros para R$ 4.750. A aplicação do novo valor foi suspensa no STF e aguarda parecer das instituições sobre as fontes de custeio para o reajuste.

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Assessoria de Comunicação