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DESTAQUES
Nova terapia promete reduzir mortes por infecção generalizada
Planos de saúde atendem mais de 50% da população em 240 cidades
Hapvida faz proposta vinculante de R$ 294 mi para comprar a Medical
Aprovado projeto que altera regras de imposto sobre serviços
Regulamentação de medicamentos à base de Cannabis ainda é ineficaz, afirma associação goiana
'Liberação de venda da maconha medicinal reduz preço no Brasil', diz pioneira da importação
Estudos apontam benefícios de produtos à base de maconhas para tratar várias doenças; veja quais
Cooperados da Unimed Goiânia recebem repasse financeiro extra em 2019
Associado da Ahpaceg, ING comemora 44 anos
R7
Nova terapia promete reduzir mortes por infecção generalizada
Medicamento chamado IRSh* combinado com antibióticos convencionais muda a "cara" da bactéria e corrige resposta do sistema imunológico
Desenvolvido por cientistas brasileiros, um novo medicamento chamado IRSh* combinado com antibióticos pode reduzir a mortalidade por infecção generalizada. Testes iniciais, feitos em camundongos, conseguiram aumentar em 500% a sobrevida dos animais.
Um em cada três pacientes internados em UTIs (unidades de terapia intensiva) são vítimas de sepse – infecção generalizada. Estima-se que a doença acomete 30 milhões de pessoas por ano no mundo – com aproximadamente 600 mil casos só no Brasil, segundo o ILAS (Instituto Latino Americano de Sepse).
O diferencial da nova terapia é corrigir a forma como o organismo combate a bactéria. Essa resposta errada e exagerada do sistema imunológico é a causadora da sepse, de acordo com o médico Alexandre Nowill, mestre em imunologia pela Universidade de Paris XI.
Ele é o coordenador do estudo sobre o novo medicamento, que ganhou destaque mundial ao ser publicado em um jornal da Associação Americana de Imunologistas, o The Journal of Immunology.
"Clinicamente, 50% dos pacientes no país morrem de sepse. Não importa se eles estão em um hospital público ou privado. A perspectiva é salvar a maioria deles com esse novo tratamento", afirma Norwill.
Hoje, o conceito que predomina entre os médicos é o de que o antibiótico cura a infecção. Entretanto, Nowill descobriu que o remédio apenas bloqueia a bactéria, mas quem cura a doença é o sistema imunológico do paciente.
"Esse novo remédio não age contra a bactéria. Ele muda a cara dela e a transforma em algo que o corpo já conhece. Com essa nova roupa, a resposta do sistema imune ocorre como se a pessoa tivesse tomado uma vacina", explica.
Segundo o médico, esse mecanismo combinado com o uso de antibióticos leva à conquista de dois fatores a favor do combate à infecção generalizada: o antibiótico vai continuar favorecendo o corpo ao bloquear a bactéria; e o sistema de defesa irá exercer sua função do jeito certo.
"Quem vai curar é o corpo, mas ele precisa da ajuda do antibiótico para enfraquecer a bactéria e levar vantagem", esclarece o imunologista.
Ainda de acordo com o especialista, esse novo tratamento pode ser capaz de reduzir a mortalidade, o sofrimento e o tempo que o paciente permanece na UTI.
"Se a pessoa é curada mais rápido, ela tem menos sequela. Hoje, tem paciente que perde os membros por conta da infecção generalizada", observa.
O próximo passo da pesquisa científica é testar o tratamento em porcos. A expectativa é que ele comece a ser testado em humanos daqui três anos.
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METRÓPOLES
Planos de saúde atendem mais de 50% da população em 240 cidades
A Constituição Federal define saúde como um direito social essencial. Entretanto, problemas no Sistema Único de Saúde (SUS) levam os brasileiros, cada vez mais, a buscarem tratamento no setor privado, conhecido como saúde suplementar. Levantamento do (M)Dados, núcleo de análise de grande volume de informações do Metrópoles, mostra que em 204 cidades do Brasil, o uso de planos de saúde já é majoritário, atendendo mais de metade da população.
Os dados são da Agência Nacional de Saúde (ANS), órgão responsável por regular o setor. Os 204 municípios reúnem 66,5 milhões de pessoas e 44,2 milhões de planos de saúdes ativos. Isso representa uma cobertura de 66,4% da população. Entre essas cidades estão São Paulo, que tem 12,1 milhões de habitantes e 8,9 milhões de planos ativos (73,22% de cobertura); e o Rio de Janeiro, com 6,7 milhões de habitantes e 5,1 milhões de planos ativos (76% ).
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ISTOÉ
Hapvida faz proposta vinculante de R$ 294 mi para comprar a Medical
A Hapvida fez uma proposta vinculante para adquirir a Medical Medicina Cooperativa Assistencial de Limeira, cidade no interior de São Paulo. O valor da transação foi fixado inicialmente em R$ 294 milhões, segundo a companhia, valor que ainda pode mudar de acordo com os fundamentos financeiros e o endividamento da Medical.
A empresa sediada em Limeira tem uma carteira com cerca de 80 mil beneficiários de planos de saúde localizados na região. Além disso, possui um hospital próprio de alta complexidade com cerca de 100 leitos, incluindo UTI adulto e neonatal, pronto atendimento, setores de quimioterapia e hemodiálise e um centro cirúrgico.
Segundo a Hapvida, haverá sinergias com o Grupo São Francisco, que tem cerca de 60 mil beneficiários na região.
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JORNAL OPÇÃO
Regulamentação de medicamentos à base de Cannabis ainda é ineficaz, afirma associação goiana
Por Luiz Phillipe Araújo
Associação Goiana de Apoio e Pesquisa à Cannabis Medicinal (Agape) afirma que resolução da Anvisa não atende demandas reais de pacientes e prioriza empresários
Após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidir, nesta terça-feira, 3, por regulamentar o registro de medicamentos à base de cannabis medicinal, associações sinalizam contrariedade com as regras impostas. Ao Jornal Opção, a Associação Goiana de Apoio e Pesquisa à Cannabis Medicinal (Agape), afirma que as diretrizes não atendem aos pacientes que necessitam das medicações.
Segundo o presidente da Agape, Yuri Ben-Hur da Rocha Tejota, que acompanha pacientes e familiares com indicação de tratamento à base dos compostos da maconha, a regulamentação da Anvisa acaba por manter os níveis de inacessibilidade aos tratamentos, priorizando, segundo ele, interesse das empresas que irão produzir as substâncias.
“O debate sobre cannabis medicinal não nasce nas empresas, ele nasceu da experiência do pai e da mãe que trata um parente. O texto só prevê a possibilidade de empresas produzirem”, critica o presidente da Agape, que acrescenta: “Essa regulamentação só prioriza os interesses empresariais”.
Ainda segundo o representante, o passo dado pela Anvisa teria sido: “Não só pequeno, como também limitante”. Yuri explica que pacientes com indicação para esse modelo de tratamento recebem receituário variado, o que não é atendido pela Anvisa, que limitou a 0,2% a porcentagem de THC permitida em cada medicamento.
“Não é esse o padrão internacional. Em países como a França é 0,3%. Com essa tentativa de inovar o Brasil não prevê neuropatas e dor crônica”, acrescenta o presidente da associação, que informa que a Agape irá protocolar ação solicitando a liberação de plantação para fins medicinais.
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RÁDIO EBC
Aprovado projeto que altera regras de imposto sobre serviços
Câmara aprova texto base de projeto que altera regras de imposto sobre serviços. Por 312 votos favoráveis contra apenas um contrário, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto que transfere a arrecadação do ISS, o Imposto Sobre Serviços, dos municípios onde ficam as sedes das empresas, para os locais onde o serviço é efetivamente prestado.
A mudança atinge, principalmente, o consumo com planos de saúde e administradoras de cartão de crédito ou débito, que já esses serviços têm usuários espalhados pelo país inteiro. Falta ainda votar os destaques que podem alterar o projeto.
Hoje, o ISS cobrado de transações de crédito ou de mensalidades de plano de saúde ficam nos municípios onde a empresa está instalada. Com a mudança, os recursos do ISS irão para onde o consumo é realizado.
O relator do projeto, o deputado Herculano Passos, do MDB paulista, argumentou que a medida levará recurso para as prefeituras de todo país.
As decisões sobre a forma como o imposto vai ser repassado para cada município será responsabilidade do Comitê Gestor, previsto na proposta.
O projeto estabelece uma transição gradual pelos próximos três anos. Até o fim de 2020, 66% do ISS ficarão com o município onde está a sede da empresa do prestador do serviço e 33% com o município onde está o consumidor.
A partir de 2023, 100% do ISS ficará com o município de quem contratou o serviço.
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FOLHA DE S.PAULO
'Liberação de venda da maconha medicinal reduz preço no Brasil', diz pioneira da importação –
Em 2014, quando as dificuldades para o acesso a medicamentos à base de canabidiol, substância derivada da maconha, foram expostas no documentário ?Ilegal?, que conta a história de Anny, uma menina com epilepsia e a doença rara CDKL5, sua família comprava o remédio da HempMeds Brasil, subsidiária da holding americana Medical Marijuana Inc.
A repercussão foi determinante para esquentar o debate sobre a regulamentação desse tipo de produto no Brasil, cuja importação foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no ano seguinte. Desde então, as empresas viram pouca evolução.
Nesta terça-feira (3), a agência aprovou novas regras ao registro de produtos à base de Cannabis para fins medicinais, incluindo fabricação local e venda na farmácia.
A HempMeds Brasil, considerada a primeira habilitada a importar no país, encarou a medida como um passo importante para a indústria farmacêutica, em especial para reduzir o custo do produto, que tem 50% da formação em dólar.
Essa mudança, porém, não atrai os maiores investimentos, que costumam acompanhar o cultivo. Na avaliação da presidente da empresa, Caroline Heinz, 34, a liberação do plantio dificilmente sai neste governo. Por telefone, ela falou à Folha de San Diego, na Califórnia, de onde trabalha.
Qual o modelo de negócios de vocês??A HempMeds Brasil foi a primeira empresa autorizada a importar no Brasil. Em 2013, a família Fischer, da Katiele, Anny e Norberto [Relações Institucionais da empresa], descobriu uma família no Texas que enfrentava a mesma doença de Anny, à época com cinco anos. Katiele [mãe brasileira]começou a comprar esse medicamento da gente, que enviava dos EUA, até o dia em que a Anvisa segurou a mercadoria, abriu o pacote e falou: ?Opa, heim!?.
O produto ficou represado, a Anny começou a ter muitas crises novamente, e a história estourou. A Katiele entrou com processo judicial, conseguiu a liberação para importar e outras 14 famílias fizeram o mesmo. A Anvisa, então, regulamentou, e, desde então o modelo de negócios segue o mesmo: importar o produto extraído do óleo de cânhamo para pessoas físicas e a órgãos governamentais.
O que muda com a decisão desta terça? Esse medicamento tem metade do custo em dólar. Em 2015, vimos a moeda bater R$ 4,60, tivemos que baixar o valor em 45%, senão as pessoas ficavam sem remédio.
Um produto que custa US$ 300 [R$ 1.200] fica inviável com dólar nesse patamar. As famílias começaram a entrar na Justiça pedindo para o governo pagar, Ministério da Saúde, secretarias. A nova regulamentação flexibiliza os registros e permite a venda em farmácia. O produto não ficará mais preso na alfândega. Ter o medicamento disponível na esquina é um grande avanço.
Mas o preço vai baixar??Com a possibilidade de produção nacional, nem que seja, para fazer o envase ?porque a regulamentação de plantio não passou?, esperamos que caia o custo do produto final ao paciente. Neste primeiro momento, só devem liberar a pacientes com tumores epilepsia, então registraremos dois remédios, que não têm aditivos além do extrato do cânhamo.
Não sei dizer quanto vai cair porque alguns estados têm flexibilizações de imposto. Mas, considerando o dólar nesse patamar, o preço será um quarto do atual. Temos parceria com uma empresa que terceiriza a outras medicamentos, ela vai receber nosso IFA [insumo farmacêutico ativo], vamos enviar o óleo e faremos o processo de envase e embalagem no Brasil.
Outras empresas consideram o processo aqui muito lento. Essa medida vai trazer investimento externo? ?Há chances pelo tamanho da população. Se compararmos com o Canadá, eles não têm o que fazer com o que produzem porque não tem quem consuma. Temos 3 milhões de pessoas com epilepsia, 2 milhões com autismo, além de muitos milhões com dores crônicas. Há 9.000 pessoas que importam esse medicamento, vamos multiplicar para 5 milhões, sem contar os com dor crônica. É um mercado que pode movimentar bilhões.
Vocês irão investir??No momento que liberar cultivo, temos total interesse em reproduzir o que fazemos nos Estados Unidos.
Vê essa possibilidade neste governo? O ministro Osmar Terra [Cidadania] faz forte oposição?Não acredito que isso venha agora. Não vamos colocar o carro na frente dos bois para que não haja furo em nenhum tipo de regulamentação. Nossos governantes precisam estudar e entender mais o tema.
Quando Osmar Terra fala na consulta pública sobre medicamento de política antidroga, você vê que é um discurso para confundir. Se mencionamos cânhamo, outra planta, que ninguém fuma ou tem overdose com ela, sai da sala e não escuta. A desinformação controla o povo, precisamos informar com qualidade.
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TERRA
Estudos apontam benefícios de produtos à base de maconhas para tratar várias doenças; veja quais
Anvisa decidiu liberar produção e comércio de produtos desse tipo no Brasil, mas vetou cultivo da planta
Estudos apontam benefícios de produtos à base de maconhas para tratar várias doenças; veja quais
SÃO PAULO – A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de liberar a produção e a comercialização de remédios à base de maconha no Brasil foi elogiada por neurologistas, principal especialidade em que o produto é utilizado. Para especialistas, a medida facilita o acesso e pode reduzir custos para os pacientes. O órgão federal, porém, vetou o cultivo da planta para uso medicinal.
Produtos à base de maconha têm sido usados mais frequentemente no tratamento de doenças e síndromes neurológicas graves, para as quais os tratamentos existentes nem sempre apresenta bons resultados, como epilepsias de difícil controle. Estudos científicos têm apontado efeitos positivos para tratar as seguintes doenças:
– Autismo
– Dor crônica
– Epilepsia Refratária – Tipo de epilepsia em que as crises convulsivas são de difícil controle.
– Síndrome de Dravet – Problema genético que causa numerosas crises convulsivas.
– Doença de Huntington – Síndrome que compromete funções motoras e cognitivas.
– Síndrome de Tourette – Distúrbio caracterizado por movimentos repetitivos incontroláveis.
– Doença de Crohn – Inflamação crônica do intestino
– Esclerose Múltipla e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) – Doenças neurodegenerativas.
Mas há outros transtornos, inclusive na psiquiatria, para os quais a terapia tem sido estudada, como ansiedade, depressão e insônia. "Já estão surgindo algumas evidências nesse campo. Não são estudos tão grandes e com resultados robustos, mas deve vir mais coisa no futuro", explica Saulo Nardy Nader, neurologista do Hospital Albert Einstein e membro titular da Academia Brasileira de Neurologia.
Pelo texto da regulamentação da Anvisa, o médico terá a liberdade para prescrever o composto conforme a necessidade do paciente. "A indicação e a forma de uso dos produtos de Cannabis são de responsabilidade do médico assistente", destacou o órgão, em nota.
Importação de insumos deve ficar mais veloz, diz neurologista
Para Saulo Nader, o processo de importação de insumos para fabricar medicamentos à base de maconha no Brasil deve ficar mais rápido. "Hoje, o processo é demorado. A Anvisa demora de 45 a 60 dias para liberar a autorização." Ele elogiou ainda o fato de a Anvisa ter determinado critérios rígidos quanto à qualidade dos laboratórios produtores e determinar que as receitas médicas fiquem retidas no processo de venda.
Na opinião de especialistas, o custo do produto deve diminuir em relação ao pago pelo item importado, mas ainda não será tão baixo a ponto de torná-lo acessível a boa parte da população. Isso porque o fato de o plantio em território nacional ter sido vetado vai exigir que os fabricantes importem a matéria-prima.
Para Sonia Brucki, da Academia Brasileira de Neurologia, a permissão para que parte da produção ocorra em território nacional deverá baratear o produto. "Ainda é um medicamento muito caro para o paciente. A tendência é que fique mais acessível", destaca. Especialistas afirmam ainda que a nova regulamentação pode fomentar mais pesquisas científicas sobre os efeitos do composto no tratamento de doenças.
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A REDAÇÃO
Cooperados da Unimed Goiânia recebem repasse financeiro extra em 2019
Montante total é de R$ 5 milhões | 03.12.19 – 11:21
Goiânia – Diante do resultado positivo do exercício de 2019, o Conselho de Administração da Unimed Goiânia aprovou o repasse de uma “Produção Complementar” no montante total de R$ 5 milhões a médicos e médicas cooperados. Os cálculos são feitos com base na proporcionalidade das operações de cada profissional na Cooperativa.
Cada cooperado e cooperada poderá conferir este pagamento em seu extrato bancário no dia 12 de dezembro, quando será feita a distribuição.
“Nós, do Consad, avaliamos que essa época de festas traz despesas e compromissos financeiros próprios do fim de ano. Sensibilizados por isso, analisamos se seria seguro complementar a produção. Nosso resultado positivo autorizou de forma segura essa ação de valorização. Desejamos a todos um Ano Novo repleto de paz e saúde e cheio de novas conquistas que tornarão nossa Cooperativa cada vez mais sólida”, explica o presidente da Unimed Goiânia, Breno de Faria.
O Conselho de Administração reiterou que “essa medida só foi viável graças à dedicação e ao esforço de todas pessoas que atuam na instituição. Assim, encerramos mais um ano renovando nosso empenho em defender os interesses de cooperados e cooperadas e em fortalecer a marca Unimed no mercado regional de saúde suplementar.”
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AHPACEG
Associado da Ahpaceg, ING comemora 44 anos
O Instituto de Neurologia de Goiânia (ING) celebrou seus 44 anos de fundação no dia 29 de novembro e o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, prestigiou a festa do hospital associado. Recebido pelo diretor técnico Sandoval Carneiro e pelo diretor executivo do hospital, Rodrigo Hernandes, Haikal Helou destacou a importância do ING para o setor hospitalar goiano e nacional, que tem o Instituto como uma referência em neurocirurgias.
“Ficamos felizes por ter o hospital entre os associados da Ahpaceg”, disse, parabenizando a diretoria pela perenidade do ING e por dar sequência ao trabalho iniciado pelos fundadores. Ele observou que o mercado de saúde goiano está em transformação, que 2020 deve ser um ano diferente e que as instituições associadas da Ahpaceg estão unidas e trabalhando em conjunto para superar desafios e tornar a assistência médico-hospitalar de Goiânia mais segura.
O governador Ronaldo Caiado também participou da solenidade, que homenageou colaboradores do hospital. Ele citou que o Instituto de Neurologia de Goiânia é uma verdadeira escola médica e uma referência para a medicina brasileira. O governador atribuiu a longevidade da unidade ao padrão de excelência do corpo médico e de servidores técnicos. Lembrou que a população é cada vez mais exigente com o tratamento médico e que o hospital não se acomodou, criando uma cultura de estímulo à constante capacitação. "Você vê jovens médicos evoluindo, redigindo trabalhos, fazendo revisões bibliográficas, apresentando técnicas novas, sugerindo modificações em várias cirurgias ou tratamentos conservadores", elencou.
Para o diretor executivo Rodrigo Hernandes contar com o reconhecimento de Caiado e da Ahpaceg agrega ainda mais prestígio à história do hospital, construída e consolidada graças a todos que fizeram parte desta trajetória. "Para o futuro, os desafios sempre existem. Queremos cada vez mais nos qualificar e entregar o melhor que há em serviços de saúde para a sociedade", afirmou.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação