Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 04 A 06/06/15

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.


DESTAQUES

• Campanha incentiva descarte correto de medicamentos, em Goiânia
• Estudo italiano comprova benefícios em hospitais e centros de emergência
• Planos de saúde individuais e familiares terão reajustes de até 13,57%
• ANS suspende comercialização de 35 planos de saúde
• Hospital Santa Genoveva reinaugura instalações da UTI
• Morre Brasil Bruno, filho da prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos
• Hugol ocioso em 58%

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

Campanha incentiva descarte correto de medicamentos, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/bom-dia-go/videos/t/edicoes/v/campanha-incentiva-descarte-correto-de-medicamentos-em-goiania/5073337/

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O HOJE

Estudo italiano comprova benefícios em hospitais e centros de emergência
Mais que diversão e entretenimento, a presença dos doutores da alegria em hospitais e centros de emergência faz uma grande diferença no tratamento de pacientes

Mais que diversão e entretenimento, a presença dos doutores da alegria em hospitais e centros de emergência faz uma grande diferença no tratamento de pacientes. Assim foi comprovado em uma pesquisa feita pelo hospital infantil IRCCS Burlo Garofolo, na cidade de Trieste, na Itália.
O estudo selecionou 40 crianças e as dividiu em dois grupos: o primeiro recebeu o tratamento burocrático e processual aplicado em qualquer hospital e o segundo teve contato com voluntários que visitaram os centros hospitalares vestidos de palhaço.
Os resultados do estudo confirmaram que, embora a dor das crianças permanecesse igual, a ansiedade antes e durante a realização de algum tratamento ou procedimento médico diminuiu significativamente entre as crianças que receberam visitas dos palhaços.
“O trabalho desenvolvido pelos voluntários já é bem conhecido. Mas nosso hospital, o Burlo, na sua missão de humanização do tratamento, escuta as necessidades desses pequenos pacientes e de suas famílias. Por isso, decidimos explorar este tema com rigor técnico e científico, de modo que experiências semelhantes possam receber mais atenção”, diz nota divulgada pelo instituto italiano. (AB) 06/05/16
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DIÁRIO DA MANHÃ

Planos de saúde individuais e familiares terão reajustes de até 13,57%

Serão 17% dos consumidores de planos de assistência médica atingidos com a medida
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta sexta-feira (3/6) o novo reajuste para os planos de saúde individuais e familiares. De acordo com a agência, o reajuste será em até 13,57%.
O novo percentual deve ser aplicado entre maio de 2016 e abril de 2017 e é válido para os planos de saúde contratados a partir de janeiro de 1999 ou que foram adaptados à Lei nº 9.656/98.
Dessa forma, a decisão atinge cerca de 8,3 milhões de beneficiários, 17% do total de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
O reajuste só pode ser aplicado a partir da data de aniversário do contrato. Se o contrato completar ano em maio ou junho, as operadoras podem cobrar retroativa em julho e agosto.
Já para os contratos que fazem aniversário entre julho de 2016 e abril de 2017 não será permitida a cobrança retroativa.
O reajuste não abrange os planos coletivos. Segundo a ANS, pessoas jurídicas detêm maior poder de negociação, o que favorece "obtenção de percentuais vantajosos para a parte contratante".
Ainda de acordo com a agência, o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares é calculado da mesma forma desde 2001 e considera a média dos reajustes aplicados aos contratos coletivos com mais de 30 beneficiados. (04/06/16)
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AGÊNCIA BRASIL
ANS suspende comercialização de 35 planos de saúde

A partir da próxima sexta-feira (10), 35 planos de saúde de oito operadoras terão acomercialização suspensa pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os motivos da punição são reclamações de beneficiários relativas à cobertura assistencial, como negativa e demora no atendimento.

Juntos, os planos de saúde afetados são responsáveis pela assistência de 272 mil beneficiários, que não sofrerão com a medida. Segundo a ANS, as operadoras terão que resolver os problemas assistenciais desses clientes para que só então possam receber novas contratações.

A medida, tomada a cada três meses, faz parte de um acompanhamento periódico feito pelo Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento da agência reguladora. Além de ter a comercialização suspensa, as operadoras que negaram indevidamente cobertura podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 250 mil.
Das oito operadoras com planos suspensos neste ciclo, três já tinham planos em suspensão no período anterior e cinco não constavam da última lista de suspensões. Paralelamente à suspensão, sete operadoras poderão voltar a comercializar 35 produtos que estavam impedidos de serem vendidos. (04/06/16)

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A REDAÇÃO
Hospital Santa Genoveva reinaugura instalações da UTI
Unidade está com nova equipe administrativa | 04.06.16 – 09:45

Goiânia – Com a presença de autoridades, do corpo clínico e de funcionários, o Hospital Santa Genoveva (HSG) reinaugurou na manhã de sexta-feira (3/6) as novas instalações da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) 2 da unidade. Em nova fase administrativa, a unidade reativou nove leitos do local que retomou o funcionamento das atividades ainda na tarde de ontem.

A reforma e modernização da UTI 2 atenderam normas técnicas vigentes para modernizar e adequar a infraestrutura e ambiência, que dispõe de equipe multidisciplinar altamente capacitada. A remodelação do serviço – com assistência integral e geral, embora seja voltado para a Cardiologia – garante acolhimento, agilidade e segurança aos usuários e colaboradores.

Contente com a reativação da UTI, o diretor técnico do HSG, Francisco Ludovico Filho, chamou atenção para o nível de excelência do local. “São equipamentos de 1ª linha e profissionais qualificados. Estou muito feliz por voltarmos a salvar vidas”, afirmou. Ele lembrou ainda que o ambiente está preparado para realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos, além de hemodiálise já que o hospital tem estrutura própria.

Focado no atendimento de qualidade em diversas especialidades, a unidade está em pleno funcionamento. A nutricionista Maíra Ludovico e o médico Francisco Ludovico Filho retomaram o hospital há cerca de um ano, respectivamente na diretoria administrativa e diretoria técnica, e implementaram adequações. Desde então, a dupla conta o apoio da consultoria internacional Baker Tylli Brasil, que preparou um Plano de Reestruturação a partir de levantamento financeiro, econômico e operacional da unidade e admitiu especialistas da área de gestão em sistemas de saúde para conduzir a execução do planejamento. O trabalho, iniciado em abril deste ano, foi apresentado aos mais de 40 convidados que participaram da reinauguração.

Estrutura
Ao todo, o HSG dispõe de 19 leitos de UTI (9 na UTI 1 e 10 na UTI 2) com 9 deles credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ofertados pelo complexo regulador de vagas de Goiânia, 10 leitos de Emergência (8 para observação e 2 para reanimação), 6 salas de cirurgia e 150 acomodações sendo 90 delas ativas e o restante em reforma. A unidade é classificada como hospital geral de alta complexidade e referência nas áreas de Cardiologia/Cirurgia Cardíaca, Transplante, Cirurgia Geral, entre outras especialidades.

O HSG oferece também serviço de Emergência 24 horas voltado aos pacientes de convênios e particulares. Fundado há mais de 50 anos pelo médico Francisco Ludovico Neto, o HSG é um dos mais tradicionais serviços privados de saúde de Goiânia e do Centro-Oeste e possui corpo médico e equipe altamente qualificados. (04/06/16)

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JORNAL OPÇÃO

Morre Brasil Bruno, filho da prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos

Jovem de 24 anos estava internado com meningite e entrou em coma após sofrer uma parada cardíaca. Neste sábado, ele sofreu outra parada e não resistiu

Faleceu no final da tarde deste sábado (4/6) Brasil Bruno de Bastos Neto, de 24 anos, filho da prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos (PT).
Ele estava internado com meningite no Hospital Santa Mônica, em Goiânia, desde o início desta semana e entrou em coma depois de sofrer uma parada cardíada. Neste sábado, ele sofreu outra parada e não resistiu.
Brasil Bruno era solteiro e filho mais velho da prefeita Selma Bastos. Atualmente, ele morava em Goiânia, onde cursava Direito.
O corpo do jovem deve chegar à Cidade de Goiás ainda no fim da noite deste sábado. O sepultamento está marcado para as 11 horas deste domingo (5), no cemitério do município. (05/06/16)

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O POPULAR
Hugol ocioso em 58%
SAÚDE PÚBLICA Hospital de urgência e emergência faz uso apenas de 215 dos 514 leitos existentes na unidade. Na inauguração, expectativa era atingir os 100% no fim de 2015

Faltando um mês para completar um ano em funcionamento, o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol) atende com apenas 42% dos leitos ativos. Ou seja, de um total de 514,299 estão ociosos. Em novembro, reportagem do POPULAR mostrou que este índice de ocupação estava em 36%. A última ampliação no quadro de leitos foi em dezembro, com um acréscimo de 30 unidades.
Não há, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) perspectiva para uso dos leitos ociosos. Mas na época da inauguração, a direção do hospital chegou a afirmar que a expectativa era atingir os 100% da capacidade até o final do ano passado.
O superintendente executivo da Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (Agir), organização social responsável pela gestão do hospital público, Sérgio Daher, diz que é natural a abertura gradual dos leitos.
Para o Hugol, especializado em traumatologia, queimaduras, clínica médica e cardiológica, podem ser encaminhados pacientes via Gentral de Regulação, ou por serviços como Samu ou Gorpo de Bombeiros.
Atualmente, na Unidade de Te-rapia Intensiva (UTI) adulta, por exemplo, 29 dos 60 leitos funcionam . Na clínica cirúrgica, metade dos leitos recebe paciente. Apenas a área de queimados funciona em plena capacidade, com 7 de UTI e 10 de enfermaria.
Sérgio afirma que é necessário ter um planejamento e ir mudando, conforme a demanda. "Não posso dar uma data para estimativa de abertura completa, mas acredito que no decorrer deste ano para início do ano que vem vamos abrir uma quantidade siignificativa*', afirmou. O gestor Sérgio Daher frisou que o hospital é de média e alta complexidade que atende somente casos de urgência e emergência.
No contrato da OS com o Estado de Goiás, uma série de metas a serem cumpridas mês a mês foram estabelecidas. De acordo com Sérgio Daher, o hospital alcançou 96% das metas quantitativas. Conforme assessoria, mesmo com a capacidade de utilização dos leitos não chegando ainda aos 100%, é possível chegar ao número, visto que são a partir dos dados quantitativos e qualitativos, que mede índice de qualidade, faturamento e desempenho.
A assessoria da SES-GO informa que passaram pelo hospital 43 mil pacientes desde sua inauguração, mas não soube precisar se inclui ou não pacientes que dão apenas entrada lá e depois são transferidos para outras unidades.

Hospital diz atender apenas casos de média e alta complexidade

Na emergência do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol), Flávia Cristina Borges Santos, de 23 anos, aguardava atendimento para a retirada de um caroço da perna. A jovem alegou ter saído de Itaberaí depois de receber uma ligação da Saúde municipal informando que o procedimento seria realizado no hospital, após quatro meses aguardando. Do local, entretanto, acabou tendo que voltar para Itaberaí sem o procedimento. "Fazer o que, né ?",disse.
A assessoria do hospital afirmou que o caso da jovem não estava na regulação. Conforme a unidade, a jovem recebeu o atendimento e foi reencaminhada para as unidades básicas de saúde, por não ser um caso de média e alta complexidade. "Isso retrata casos recorrente de encaminhamentos irregulares realizados", informou em nota
Conforme o superintendente executivo da Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (Agir), organização social responsável pela gestão do hospital público, Sérgio Daher, às vezes ocorre algum equívoco no encaminhamento, como um paciente do interior do Estado com cálculo renal.
"Não é o hospital apropriado para isso. E um hospital de urgência e emergência",disse.
A diretora de regulação, avaliação e controle da Secretaria Municipal de Saúde, Daniela Domiciana, afirmou que acontece de pacientes chegarem ao Hugol e serem reencaminhados, mas é pouco. "E não é pela regulação, porque a gente só manda para o hospital conforme o perfil do paciente. O que ocorre é o médico falar que é um coisa, nós regulamos para lá, e chegando no hospital eles constatam outro problema e devolve para a unidade", disse. (05/06/16) .
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação