Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 05/01/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Brasil registra 178 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24h; média é de 96

Procura por testes de covid-19 sobe 75% em laboratórios privados de Goiás

Goiás investiga caso suspeito de ‘flurona’, coinfecção por covid-19 e gripe

Procon Goiânia suspende atendimento após surto de covid-19 entre servidores

Dez servidores da Amma testam positivo para a covid-19

Prefeito Rogério Cruz testa positivo para covid-19

Ômicron pode ser o vírus de mais rápida propagação da história

Violência obstétrica: Agressões podem ser físicas ou verbais

AGÊNCIA ESTADO

Brasil registra 178 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24h; média é de 96

País tem 619.426 mortos 

O Brasil registrou 178 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, até às 20h desta terça-feira (4/01). A média móvel semanal, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 96, a mesma desta segunda-feira. O número total de vítimas da pandemia chegou a 619.426 no País. Seis Estados não registraram mortes no período: Alagoas, Amapá, Amazonas, Goiás, Paraíba e Roraima.

Já os Estados com mais mortes são Rio de Janeiro, com 46 vítimas, e São Paulo, com 26. Segundo as secretarias de saúde do Rio e de São Paulo, a razão para o número de mortes, que supera os registros dos últimos dias, é o represamento de dados de dias anteriores – causado tanto pela instabilidade no sistema de notificação do Ministério da Saúde, observado desde o ataque hacker do dia 10 de dezembro, quanto pelo período de final de ano.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, g1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde. O número de novas infecções notificadas foi de 19.091. No total, o Brasil tem 22.322.027 casos da doença. A média móvel de novos casos nos últimos sete dias é de 9 mil. O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. 

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A REDAÇÃO

Procura por testes de covid-19 sobe 75% em laboratórios privados de Goiás

Casos positivos da doença também avançaram 

Os laboratórios privados goianos, associados ao Sindicato dos Laboratórios de Análises e Bancos de Sangue no Estado de Goiás (Sindilabs-GO), identificaram um aumento de 75% na procura por testes da covid-19 nos primeiros dias de janeiro, na comparação com o mês de novembro de 2021. 

Segundo a presidente do Sindilabs-GO, Christiane do Valle, os casos de covid-19 subiram cerca de 15% entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano. De acordo com os especialistas do sindicato, as aglomerações nas festas de Natal e Ano Novo podem ter sido responsáveis por esse aumento, também associado à circulação da variante Ômicron, que se espalha com mais rapidez.

Diante deste quadro, Christiane do Valle enfatiza a importância da vacinação e da manutenção das medidas preventivas, como o distanciamento social, o uso correto de máscaras e a higienização frequente das mãos, fundamentais para a prevenção de contaminações.

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Goiás investiga caso suspeito de ‘flurona’, coinfecção por covid-19 e gripe

Informação é da SES-GO 

Théo Mariano

Goiânia – Goiás tem um caso suspeito de “flurona”, a coinfecção por coronavírus e gripe, sendo investigado pela Secretaria de Estado da Saúde. A informação foi divulgada pela pasta nesta terça-feira (4/1). A amostra foi enviada ao instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, para avaliação laboratorial.

Até o momento, no país, foram confirmados 36 casos da infecção simultânea por gripe e novo coronavírus. O termo “flurona” é criado com a combinação da palavra “flu” (que significa gripe, em inglês) e rona (de coronavírus). Segundo a pasta estadual, o caso não é grave e não necessitou internação do paciente. A SES-GO monitora o caso.

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Procon Goiânia suspende atendimento após surto de covid-19 entre servidores

12 funcionários testaram positivo  

O Procon Goiânia suspendeu atendimento presencial após surto de casos de covid-19 entre servidores do local, com sede na Avenida Tocantins. A suspensão, segundo o órgão de defesa do consumidor, será de dez dias a partir desta quarta-feira (5/1). O Procon funcionará, durante o período de suspensão, pelos telefones (62) 3524-2936 e (62) 3524-2942, e-mail: atendeprocon@goiania.go.gov.br ou aplicativo Prefeitura 24h.

Ao todo, 12 servidores testaram positivo para a covid-19. “Todos estão vacinados com a segunda dose e com sintomas leves”, informa comunicado do Procon Goiânia. 

Amma

A Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) também confirmou nesta terça-feira (4/1) que dez de seus funcionários também testaram positivo para covid-19. “Outros servidores que estão com sintomas estão sendo orientados a procurarem o hospital para testagem”, destaca a agência. 

“Reforçamos também que todos são orientados a usar máscara de proteção e que são disponibilizados frascos em álcool em gel  em todas as dependências da sede, além de distribuição de frascos individuais. Comunicamos ainda que a Secretária Municipal de Saúde já foi informada e irá monitorar os casos”, completa. 

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Dez servidores da Amma testam positivo para a covid-19

Profissionais são orientados a fazer testagem 

Dez servidores da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) testaram positivo para covid-19. Em nota, divulgada nesta terça-feira (4/1), a pasta informou que os servidores que apresentam sintomas estão sendo orientados a realizar o teste para detecção da doença em uma unidade de saúde.

Ainda conforme o comunicado, a sede da Amma está passando, nesta terça-feira (4),  por uma sanitização, algo que é realizado quinzenalmente seguindo orientação do Ministério da Saúde. A pasta informou que a Secretária Municipal de Saúde já foi notificada e irá monitorar os casos.

Confira a nota divulgada pela Amma:

A Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) informa que 10 de seus mais de 600 servidores testaram positivo para Covid 19. Outros servidores que estão com sintomas estão sendo orientados a procurarem o hospital para testagem. 
 

Hoje, dia 04 de janeiro está sendo realizada a sanitização da sede da Amma, medida essa que vem sendo aplicada quinzenalmente conforme orientação do Ministério da Saúde.
 

Reforçamos também que todos são orientados a usar máscara de proteção e que são disponibilizados frascos em álcool em gel  em todas as dependências da sede, além de distribuição de frascos individuais.
 

Comunicamos ainda que a Secretária Municipal de Saúde já foi informada e irá monitorar os casos.

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Prefeito Rogério Cruz testa positivo para covid-19

“Não apresento sintomas”, informou

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, testou positivo para covid-19 nesta terça-feira (4/1). “Não apresento sintomas”, informou o gestor municipal em publicação no Twitter.

De acordo com ele, o trabalho continua de forma remota. “Estou suspendendo a agenda e orientando as pessoas que estiveram comigo a testarem. Realizarei teste RT-PCR e, até que o saia o resultado, trabalharei de casa”, completou o prefeito. 

Rogério Cruz foi infectado com a doença provocada pelo novo coronavírus em novembro de 2020 e também não apresentou sintomas na época. No ano passado, o prefeito recebeu duas doses de vacina contra a covid-19 e aguarda a data para a dose de reforço, conforme informou a assessoria do gestor municipal.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Ômicron pode ser o vírus de mais rápida propagação da história

A possibilidade é investigada pelo médico infectologista norte-americano Roby Bhattacharyya; pesquisador fez um cálculo entre a ômicron e o sarampo, um dos vírus mais contagiosos do mundo

A variante Ômicron do SARS-CoV-2 pode já ser o vírus de mais rápida propagação de toda a história. A informação foi dada pelo médico infectologista norte-americano Roby Bhattacharyya do Hospital Geral de Massachusetts. A nova cepa é dominante em várias nações do mundo e está levando à explosão do número de casos de covid-19.

“É uma propagação incrivelmente rápida”, alertou Bhattacharyya.
O médico e pesquisador fez um cálculo entre a Ômicron e o sarampo, um dos vírus mais contagiosos. Ele concluiu que, num cenário de ausência de vacinação, um caso de sarampo daria origem a mais 15 casos em apenas 12 dias. Já um caso de Ômicron daria origem a 216 casos no mesmo período. A estimativa significa que, em 35 dias, a Ômicron poderia atingir 280 mil pessoas, enquanto o sarampo afetaria 2.700.

No entanto, num cenário em que a maioria da população está vacinada ou já teve covid-19, o especialista estima que um caso de Ômicron dê origem a apenas mais três casos, número semelhante ao do vírus original, ausente de mutações.

Essa previsão continua, mesmo assim, preocupante, podendo ser comparada à transmissibilidade do SARS-CoV-2 quando apareceu inicialmente e começou a propagar-se, num momento em que não havia vacinas e poucas eram as medidas de contenção.

“Nas condições atuais”, com vacinação e restrições, “um modelo simples de crescimento exponencial revelaria 14 milhões de pessoas infectadas com Ômicron a partir de um único caso, em comparação com as 760 mil infectadas com sarampo numa população sem defesas específicas”, adiantou o médico.

“É o vírus mais explosivo e de mais rápida difusão de toda a história”, alertou também o médico Anton Erkoreka, que investiga epidemias passadas.

Ele comparou o SARS-CoV-2 à gripe russa de 1889: ambos os vírus levaram apenas três meses para se propagar em todo o planeta. Agora, “a variante Ômicron bateu o recorde de propagação”, afirmou.

Se, por um lado, a nova cepa consegue infectar até pessoas já vacinadas, por outro essas vacinas impedem, na maioria dos casos, a doença grave. O menor risco individual é a razão pela qual, neste momento, o número de contágios dispara, mas o número de pessoas hospitalizadas se mantém estável.

Em pessoas não vacinadas, a Ômicron é apenas cerca de 25% menos grave do que a variante Delta, a versão do vírus que até há pouco tempo era dominante, afirmou o infectologista Roby Bhattacharyya.

Até agora, seis estudos em fase preliminar sugeriram que a Ômicron tem maior facilidade de invadir as vias respiratórias altas, mas menor capacidade de infectar os pulmões, o que pode explicar a sua maior capacidade de infecção e menor letalidade.

A equipe do pesquisador Michael Chan, da Universidade de Hong Kong, foi a primeira a calcular em laboratório que a nova estirpe se multiplica 70 vezes mais rápido nos brônquios do que a variante Delta. No entanto, aparenta ser dez vezes menos eficiente nos pulmões.

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TV ANHANGUERA

Violência obstétrica: Agressões podem ser físicas ou verbais

https://globoplay.globo.com/v/10183539/

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FOLHA DE S.PAULO

Maioria em consulta pública é contra prescrição médica para vacinar criança

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A consulta pública realizada pelo Ministério da Saúde apontou que a maioria das pessoas foi contrária à prescrição médica no ato da vacina. Cerca de 100 mil pessoas se manifestaram até o dia 2 de janeiro.

A informação foi dada por Rosana Leite de Melo, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, em audiência pública nesta terça-feira (4).

“Tivemos 99.309 pessoas que participaram neste curto intervalo de tempo em que o documento esteve para consulta pública, sendo que a maioria se mostrou concordante com a não compulsoriedade da vacinação e a priorização das crianças com comorbidade. A maioria foi contrária à obrigatoriedade da prescrição médica no ato de vacinação”, disse Rosana.

A intenção da pasta é recomendar que crianças de 5 a 11 anos sejam vacinadas contra a Covid-19, desde que mediante a apresentação de prescrição médica e consentimento dos pais. O documento final será divulgado nesta quarta-feira (5).

Entidades que falaram sobre o assunto na audiência pública desta terça também foram contrárias a prescrição médica. Entre elas estão Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), CFM (Conselho Federal de Medicina) e SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

Nésio Fernandes, representante do Conass, reiterou a posição do conselho. Ele afirmou que 20 estados, que reúnem mais de 80% da população, já publicaram normas sobre o tema e não será exigida essa prescrição.

Ele ressaltou ainda que as vacinas contra a Covid-19 não são experimentais e passaram pelas principais agências reguladoras.

“Para uma contexto de pandemia por doença imunoprevenível, em que já temos vacina disponível, toda posição que estimule a excitação vacinal deve ser explicitamente combatida porque reduz a capacidade do sistema de saúde de promover saúde e reduzir doenças”, finalizou.

Donizette Dimer Giamberardino Filho, vice-presidente do CFM, avaliou que a prescrição médica pode se tornar uma forma de restrição de acesso à vacina. Além disso, disse acreditar não ser apropriado envolver um profissional médico em uma ação coletiva.

“Não há uma previsão legal na legislação sobre uma prescrição. Nesse sentido entendemos que colocar uma prescrição para o médico é dividir uma responsabilidade com o médico, que é uma pessoa física, sendo que essa responsabilidade é do Ministério da Saúde por meio de uma ação coletiva”, pontuou Filho.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (3) que os pais terão vacina caso queiram vacinar os filhos. Reforçou ainda que haverá dose suficiente para isso.

“A audiência é para ampliar a discussão sobre essa questão da vacinação das crianças. No dia 5, sairá a decisão terminativa do Ministério da Saúde que não trará nenhuma novidade especial. Não vai ser muito diferente do que o ministério já colocou em consulta pública”, disse.

Em nota recente, a pasta afirmou ser favorável à vacinação desse público. Porém, havia ressaltado que a decisão dependia do desfecho da consulta pública que terminou neste domingo (2).

As doses pediátricas serão entregues por meio de contrato do governo para receber 100 milhões de vacinas da Pfizer em 2022, que pode ser ampliado a 150 milhões de unidades.

“No dia 5 de janeiro, após ouvir a sociedade, a pasta formalizará sua decisão e, mantida a recomendação, a imunização desta faixa etária deve iniciar ainda em janeiro”, diz o comunicado da Saúde.

Melo afirmou em nota técnica enviada ao STF que a vacina contra Covid-19 desenvolvida para crianças é segura, que o imunizante é uma ferramenta de proteção e que a vacinação vai atenuar interrupções de aulas na pandemia.

“Antes de recomendar a vacinação [contra a] Covid-19 para crianças, os cientistas realizaram testes clínicos com milhares de crianças e nenhuma preocupação séria de segurança foi identificada”, afirmou a secretária em nota técnica concluída no último dia 19.

A posição de Melo, que integra a equipe de Queiroga, contraria questionamentos sobre a segurança da vacina feitos pelo ministro e principalmente pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Assessoria de Comunicação