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DESTAQUES
ANS vai realizar em Goiânia oficina regional sobre normas recentes
Presidente do Cremego e conselheiro federal falam à imprensa sobre a telemedicina
No dia de combate ao câncer, entidades defendem rapidez em diagnóstico
Alvará sanitário pode ser renovado pela internet
ANS
ANS vai realizar em Goiânia oficina regional sobre normas recentes
Com o intuito de esclarecer possíveis dúvidas sobre as recentes normas que tratam sobre reajuste de planos individuais, Rol de Procedimentos e portabilidade de carências, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promoverá oficinas regionais destinadas a representantes do setor e ao público em geral.
As atividades serão realizadas por especialistas da diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (Dipro) da ANS. Em Goiânia, será realizada nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2019, das 9 às 17 horas, no Auditório do Ministério Público do Estado de Goiás, localizado na Rua 23, esq. com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06, Lts. 15/24, Jardim Goiás.
As inscrições devem ser feitas até o dia 15 de fevereiro, através do formulário online.
https://www.ans.gov.br/sisge/cadastro/default.asp?id=7
Confira abaixo a programação apresentada pela ANS:
20/02/2019 – Primeiro dia
9h – Credenciamento
9h30 – Apresentação e Debate sobre a Nova Metodologia de Reajuste para Planos Individuais ou Familiares
11h – Apresentação e Debate sobre o Monitoramento das Redes Assistenciais Hospitalares
12h30 – Intervalo
14h – Apresentação e Debate sobre as Novas Regras de Portabilidade de Carências – RN nº 438/ 2018
17h – Encerramento
21/02/2019 – Segundo dia
9h – Credenciamento
9h30 – Apresentação e Debate sobre Modelos Assistenciais, coordenação do cuidado e informações assistenciais
10h30 – Apresentação e Debate sobre Plano de Recuperação Assistencial: aprimorando estruturas e processos de trabalho para melhoria da assistência
11h30 – Apresentação e Debate sobre Novo Processo de atualização do Rol de procedimentos e Eventos em Saúde
12h30 – Encerramento
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CREMEGO
Presidente do Cremego e conselheiro federal falam à imprensa sobre a telemedicina
Em entrevista à TV Brasil Central e ao jornal O Popular, o presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis, falou sobre a Resolução número 2.227/2018, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que define e disciplina a telemedicina como forma de prestação de serviços médicos mediados por tecnologias. O conselheiro federal Salomão Rodrigues Filho também abordou o assunto em entrevista ao jornal O Popular.
Leonardo Reis observou que o novo texto ainda a ser publicado e que entrará em vigor 90 dias após sua divulgação no Diário Oficial da União pegou grande parte dos médicos de surpresa e deixou algumas dúvidas que ele espera ver esclarecidas no II Fórum de Telemedicina que acontecerá no dia 7 de fevereiro.
Ele citou que a nova resolução tem aspectos positivos, como a teleconsulta, que poderá ampliar o acesso de uma parcela da população ao atendimento médico. Mas, também, traz novidades que ele ainda não consegue vislumbrar na prática, como a telecirurgia com a realização de operações à distância. Para o presidente do Cremego, é algo que pode afetar a relação entre o médico e o paciente e que ainda precisa ser mais bem esclarecido pelo CFM, assim como as ferramentas a serem usadas na telemedicina. Salomão Rodrigues também enfatizou a necessidade de ampliação do debate sobre a nova resolução.
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DIÁRIO DA MANHÃ
No dia de combate ao câncer, entidades defendem rapidez em diagnóstico
Anualmente, cerca de 9,6 milhões de pessoas em todo o mundo morrem em decorrência do câncer. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) estima que, até 2030, o câncer deve ser a principal causa de morte no mundo
A advogada Leide Jane tem 47 anos e descobriu em janeiro de 2017 que tinha câncer de colo de útero. Ela fez o tratamento no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), que incluiu quimioterapia, radioterapia e braquiterapia até setembro de 2017. "De lá para cá, tenho feito acompanhamento de três em três meses", disse Leide Jane à Agência Brasil.
O câncer levou a advogada a mudar alguns hábitos. "Passei a buscar a prática de esportes, passei a não levar desaforo para casa. Meu temperamento mudou um pouquinho, porque antigamente eu guardava muita coisa e hoje eu não estou disposta mais. Busco estar próxima de pessoas alegres; de pessoas problemáticas eu me afasto."
Leide estará presente no Inca hoje (4), Dia Mundial de Combate ao Câncer, quando o instituto vai divulgar estudo inédito sobre os sobreviventes do câncer e suas necessidades especiais. O estudo revela que, como as taxas de sobrevida da doença são cada vez maiores, milhares de pessoas têm sobrevivido ao câncer em todo o mundo. Muitas, entretanto, ficam com sequelas, inclusive emocionais. O estudo do Inca pretende mostrar como lidar com essas pessoas, como elas reagem e adotam hábitos mais saudáveis.
Leide Jane disse que está se sentindo mais forte. O câncer, para ela, "foi um aprendizado em muitos aspectos".
Diagnóstico útil
A campanha global Eu Sou e Eu Vou, organizada pela União Internacional de Controle do Câncer (UICC), marca o Dia Mundial de Combate ao Câncer colocando cada indivíduo, instituição, empresa, governo ou comunidade como potencial vetor de transformação e redução do impacto do câncer. Anualmente, cerca de 9,6 milhões de pessoas em todo o mundo morrem em decorrência do câncer. A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) estima que, até 2030, o câncer deve ser a principal causa de morte no mundo. Esses números poderiam ser menores se a doença fosse detectada mais cedo, de modo a permitir um tratamento mais eficaz e assertivo, afirma a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama).
Membro da UICC e em comemoração ao Dia Mundial de Combate ao Câncer, a Femama convida os brasileiros a se mobilizarem pela aprovação do Projeto de Lei (PLC) 143/2018, ou PLC dos 30 Dias, que pode contribuir com o aumento de diagnósticos em estágios mais iniciais da doença. O projeto foi aprovado pela Câmara Federal em dezembro do ano passado e tramita no Senado.
A presidente voluntária da Femama, Maira Caleffi, reforça que ações em datas como o Dia Mundial de Combate ao Câncer são fundamentais para que a população e o governo deem mais atenção a projetos com potencial de transformação, como a PEC dos 30 Dias. "À medida que o acesso à informação, ao diagnóstico e ao tratamento melhora, a chance de sobrevida também cresce; por isso, devemos continuar a fortalecer a luta por uma legislação que permita acesso a diagnóstico ágil do câncer e salve vidas", afirma.
O projeto estabelece que os exames necessários para a descoberta do câncer ou a confirmação em biópsia devem ser feitas em 30 dias no Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje não há um prazo definido para a confirmação da doença, o que pode fazer com que o câncer evolua, impedindo que os doentes possam se tratar de forma mais rápida.
Mobilização
As 74 ONGs que integram a rede Femama no Brasil foram mobilizadas para entregar documentos aos senadores de seus estados, com explicações sobre a importância do projeto e para que apoiem a medida na Casa.
Dados da Sociedade Americana do Câncer (ACS) revelam que nos Estados Unidos as chances de sobrevida após cinco anos de uma paciente com câncer de colo de útero, por exemplo, que teve diagnóstico nos estágios iniciais, é de 93%, contra 15% nos casos em que o diagnóstico é feito em estágios mais avançados.
A entidade brasileira defende ainda que o tratamento de pacientes com câncer em estágios iniciais é muito mais barato. Segundo a Femama, no caso do câncer de mama, o investimento feito em uma paciente na rede pública de saúde brasileira era de R$ 49.488, em 2016, quando o diagnóstico era feito no primeiro estágio da doença. Quando diagnosticado no terceiro estágio, esse custo evoluía para R$ 93.241.
A população brasileira pode contribuir para o avanço da PEC dos 30 Dias no Senado pela internet, no portal do Senado E-cidadania, votando de maneira afirmativa à pergunta: "Você Apoia essa Proposição?".
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SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/GOIÁS
Alvará sanitário pode ser renovado pela internet
Goianos têm até o dia 31 de março para renovar o documento pela Agência Virtual.
Os goianos responsáveis por empresas sujeitas à regulação da Vigilância Sanitária de Produtos e de Serviços de Saúde têm até o dia 31 de março para renovar o alvará sanitário. Com o objetivo de oferecer mais agilidade e conforto, eles podem fazer isso direto do escritório das empresas ou de casa, sem a necessidade de vir até Goiânia ou de procurar uma das Regionais de Saúde. O serviço está disponível online na Agência Virtual, da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa) da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO).
Para renovar o alvará pela internet, o cidadão deverá anexar toda a documentação exigida em formato PDF e, após o envio, acompanhar pela própria web o resultado do pedido. Basta acessar os sites www.visa.goias.gov.br ou www.saude.go.gov.br e procurar pelo link de acesso à Agência Virtual.
A Agência Virtual é um serviço online criado para atender às demandas relacionadas à renovação da licença sanitária. O serviço funciona há cerca de um ano, já autorizou e emitiu mais de 700 alvarás. Pelo espaço é possível emitir o requerimento de renovação, consultar a documentação necessária, emitir o alvará de licença sanitária, validar o documento e acessar a lista de documentos necessários.
A superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO, Maria Cecília Martins Brito, explica que a equipe técnica faz o julgamento minucioso dos processos, conforme critérios estabelecidos para avaliar se o empreendedor reúne requisitos que garantem a renovação do alvará ou se é necessário o deslocamento até o local da empresa ou estabelecimento para a realização da fiscalização.
“O Alvará Sanitário é o documento oficial liberado pelo órgão sanitário que garante ao estabelecimento as condições técnicas para comercializar, produzir ou prestar serviços, entre as quais estrutura física adequada, profissionais, equipamentos material e adequação de ambiente”, pontua Maria Cecília.
Clique e acesse a Agência Virtual: https://extranet.saude.go.gov.br/sinavisa-publico/
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação