Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 05/03/24

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Artigo – Saúde Suplementar: desafios, mudanças e soluções futuras

Artigo – Redução de desperdícios na saúde é desafio e precisa ser prioridade

Hugol recebe novos tomógrafos e promete otimizar realização de exames

Apenas 10% do público-alvo recebeu vacina contra a dengue em Goiânia

Hospital é evacuado após princípio de incêndio, em Goiânia

Como a tecnologia pode otimizar o dia a dia do profissional de saúde

MEDICINA SA

Artigo – Saúde Suplementar: desafios, mudanças e soluções futuras

Por Andréa Bergamini

Ao término de 2023, o setor da Saúde Suplementar registrou um significativo aumento no contingente de beneficiários em suas duas categorias: 51 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e 32 milhões por planos exclusivamente odontológicos.

Embora esses números representem uma conquista notável para o setor, marcando a primeira vez em que os planos de assistência médica atingem tal montante, uma análise mais aprofundada revela a persistência de desafios que têm afetado o setor nos anos anteriores e que continuam em 2024. Dentre esses desafios, destaco: as atualizações do rol de procedimentos e eventos em saúde, o aumento da taxa de sinistralidade, a crescente judicialização da saúde e a incorporação de novas tecnologias.

Hoje a atualização do rol é realizada de forma contínua a partir de uma solicitação de inclusão, e de publicações de incorporação pela Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias no Sistema Único de Saúde – Conitec. Ressalta-se que na solicitação de novos procedimentos que não tenha estudo finalizado no Conitec, a metodologia de avaliação da tecnologia em saúde e seus impactos deverão ser seguidas.

Acrescenta-se ainda a promulgação da Lei n° 14.454/22, em que o rol de procedimentos da ANS passa a ser uma referência básica. Na prática, essa medida amplia a cobertura dos planos de saúde em relação a exames, medicamentos e tratamentos, desde que atendam às condições estabelecidas pela lei relacionadas à justificativas que apresentem peso científico relevante.

Tais mudanças representam um desafio para as operadoras de saúde, uma vez que, diante do surgimento de novas tecnologias e medicamentos que atendam a pelo menos uma destas condicionantes – eficácia comprovada cientificamente, recomendações do Conitec ou recomendações de no mínimo um órgão de avaliação de tecnologias em saúde de renome internacional – poderá ser possível a inclusão de novas coberturas de forma coletiva ou até mesmo de forma pontual. No entanto, é necessário que os profissionais assistentes respaldem a indicação com diagnósticos baseados em evidências e com uma visão realista que priorize a qualidade de vida do paciente em todos os aspectos.

Essa modificação apresenta desafios consideráveis para as operadoras de saúde e sistema de saúde como um todo, tais como: alterações no cálculo atuarial, uma vez que envolvem custos não previstos anteriormente, aumento das mensalidades dos contratos coletivos e empresariais, incorporação acrítica de novas tecnologias que aumentam custo sem entregar “valor” ao paciente; crescimento das demandas judiciais, reclamações, entre outras questões.

Dentro os fatores apontados quero destacar a incorporação acrítica de novas tecnologias que é umas das causas da judicialização em saúde, podendo inclusive sua inclusão ser impulsionada por pressões judiciais. Tal fato é prejudicial tanto para o beneficiário (exemplificando, casos de incorporação de terapias com base em estudos de fase 2), quanto para a sustentabilidade do setor saúde.

Outra consequência desta incorporação de forma não controlada é o aumento exorbitante de custo de um determinado produto médico. A disparidade nos custos dos materiais empregados em procedimentos médicos é um elemento adicional que eleva muito os custos assistenciais.

Exemplificando os procedimentos de infiltração e bloqueio de coluna. Não são procedimentos novos, mas há um incremento de custo exponencial destes procedimentos que não acompanha o crescimento do resultado, da entrega de valor ao paciente. Para tais procedimentos utilizavam-se e ainda utilizam-se agulhas/ cânulas com custo que varia de R$300,00 até R$1.500,00. Hoje há um grande número de empresas nacionais e de diferentes países que comercializam “novas” cânulas/ agulhas com valores que podem chegar a R$20.000,00. Pergunta-se se há evidência científica de superioridade dos materiais comparados ao de menor custo ou se há ganho para o paciente. Há justificativa para um custo tão elevado? Um procedimento relativamente simples quando comparado com uma cirurgia cardíaca, por exemplo, mas que apresenta um custo mais elevado (considerando que em cada procedimento serão utilizadas duas unidades de material e grande recorrência de tais procedimentos).

Esse comparativo destaca a disparidade nos custos, indicando que o valor de procedimentos recorrentes pode ser muito maior do que o custo de procedimentos destinados a tratar doenças mais graves. Essa discrepância contribui para o cenário atual, agravando os desafios enfrentados no setor saúde.

Considerando o cenário exemplificado, algumas alternativas se apresentam como soluções que, se aplicadas gradualmente, podem ser efetivas no controle de desperdícios e na sustentabilidade da Saúde Suplementar no Brasil.

Uma sugestão é o “risco compartilhado”. Neste caso seria o compartilhamento com a indústria que desenvolveu a tecnologia. Qual valor está sendo entregue ao paciente que justifique o incremento de preço? Caso esse valor não seja alcançado, como dividir este custo?

Outra medida é uma aproximação entre todos os players de mercado (fornecedores, prescritores, prestadores e operadoras de saúde) para que possam entender a complexidade e os riscos do setor, de modo que consigam chegar em um denominador comum.

Ainda exemplificando as cânulas de coluna destaco um pequeno movimento que aconteceu no final do ano passado por alguns grandes hospitais no Brasil para não incorporação de “cânulas especiais” que apresentam custo tão elevado. Outro fator relevante é a grande variação de preços do mesmo material de acordo com o tipo de comprador.

Por fim, o cenário da saúde suplementar em 2024 apresenta desafios complexos, exigindo uma abordagem inovadora e colaborativa. A adaptação às mudanças regulatórias, a integração de tecnologias emergentes e a busca por uma relação mais equilibrada entre operadoras, profissionais de saúde, prestadores de serviços, fornecedores e beneficiários são cruciais para o sucesso do setor. O trabalho em conjunto, inovações de modelos de pagamento, a atenção centrada no paciente e não na doença, são alguns exemplos que poderão ser utilizados para enfrentar os desafios e moldar um futuro mais sustentável para a saúde suplementar no Brasil. Por isso sempre digo aos meus colegas da saúde, trabalhar nesta área é sempre uma aventura desafiadora. Tem dias que realmente acreditamos que nada vai acontecer, mas temos muitos outros que acreditamos que podemos sempre evoluir e buscar o melhor para a saúde suplementar no Brasil.


*Andréa Bergamini é Diretora Técnica Comercial da AdviceHealth, mestre em Ciências da Saúde e Especialista em OPME.

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Artigo – Redução de desperdícios na saúde é desafio e precisa ser prioridade

Por Marcelo Carnielo

Temos um ano praticamente inteiro pela frente e, com ele, diversos desafios em uma das áreas mais vitais: a saúde. O fato é que velhos problemas persistem, como os desperdícios no setor.

Se considerarmos dados de uma reportagem veiculada por um jornal de circulação nacional, em 26 de fevereiro, intitulada “Programa do Einstein detecta que 22% das cirurgias de endometriose são desnecessárias”, e a qual cita um estudo publicado no BMJ Open Quality, que indicou que 13% das cirurgias de vesículas feitas não tinham necessidade, um outro levantamento mostra o alto custo que isso despendeu, desnecessariamente.

Segundo a plataforma DRG Brasil, em 2023 a permanência média de pacientes que foram submetidos ao procedimento cirúrgico de colecistectomia (remoção da vesícula), em 47.755 altas válidas, foi de 1,9 dias. As condições adquiridas nesta amostra foram de 2,68%, destas, 0,61% graves.

A base do DATASUS em 2023, por meio de AIH (Autorização de Internação Hospitalar) aprovadas, informa que foram realizadas 301.771 cirurgias de colecistectomia pelo SUS (Sistema Único de Saúde), portanto, se consideramos 1,9 dias de permanência, estes pacientes consumiram 573.364 dias de leito ou 18.860 leitos de internação.

Se considerarmos que 13% das cirurgias de vesículas são desnecessárias, podemos concluir que 2.451 leitos foram consumidos em 2023 desnecessariamente, equivalente a um hospital de 205 leitos, aproximadamente.

Na perspectiva econômica do prestador de serviço hospitalar, conforme banco de dados da Planisa, analisando custo de 2.513 pacientes que foram submetidos a cirurgia de colecistectomia em 2023, o custo mediano por cirurgia foi de R$ 3.125. Se considerar que 13% destas cirurgias foram desnecessárias, conclui-se que poderiam ter sido economizados – só com cirurgias de retiradas de vesículas – aproximadamente R$ 122,5 milhões.

Um sistema de saúde baseado em valor, com o paciente no centro do cuidado, é melhor para todos: reduz os custos assistenciais, diminui os riscos e disponibiliza recursos – que são escassos – para quem realmente precisa.

Muito além de demonstrar as oportunidades de economia hospitalar, esse artigo propõe uma reflexão conjunta com todos os players da saúde, com o propósito de avaliar propostas e alternativas para uma verdadeira transformação da saúde baseada em informação de qualidade e assistência focada no paciente.


*Marcelo Carnielo é especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa.

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A REDAÇÃO

Hugol recebe novos tomógrafos e promete otimizar realização de exames

Investimento ultrapassou R$ 5 milhões  

O Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) inaugurou dois novos tomógrafos em fevereiro. De acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (4/3), os novos equipamentos otimizaram o tempo de realização de cada exame e a dosagem da carga foi reduzida, o que garante mais segurança aos pacientes.

Cada tomógrafo tem capacidade de atender mais de 2.500 pacientes por mês. “Para se ter uma ideia, em 2023, foram realizados em média 5,4 mil exames de tomografia por mês, tanto de paciente adultos quanto de pacientes pediátricos da unidade”, explica o diretor geral da unidade, Hélio Ponciano Trevenzol.

Hélio pontua ainda que o Hugol já possuía dois aparelhos de tomografia, sendo um de 16 e um de 64 canais, que foram substituídos por dois aparelhos mais modernos. Os novos equipamentos podem chegar até 160 canais, ou seja, são mais rápidos e com o dobro de qualidade de imagem.

“Quanto maior o número de canais, maior a rapidez na aquisição de imagens, maior a qualidade dos exames e menor a radiação para o paciente. Essa atualização significa não apenas uma melhoria na qualidade dos exames, mas também uma significativa redução no tempo de espera, refletindo nosso compromisso contínuo com a excelência no cuidado da saúde.”, frisa Trevenzol.


Investimento

De acordo com a organização do Hugol, o investimento para aquisição dos novos aparelhos foi de R$ 5,2 milhões. Um dos tomógrafos foi adquirido pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) e o outro por meio de uma verba parlamentar recebida em dezembro do ano passado. 
 

Durante todo mês, foram instalados de forma gradativa os dois tomógrafos, além de treinamentos com toda a equipe para melhor aproveitamento da tecnologia oferecida. Os treinamentos foram feitos com a consultoria da empresa responsável pela fabricação dos equipamentos.

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Apenas 10% do público-alvo recebeu vacina contra a dengue em Goiânia

Imunizante é aplicado em 2 doses

Apenas 10,69% do público-alvo recebeu a vacina contra a dengue em Goiânia até domingo (3/3), segundo informações repassadas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ao jornal A Redação. De acordo com a pasta, do dia 15 de fevereiro (início da vacinação) até ontem, 9.175 doses da vacina foram aplicadas. O público-alvo engloba crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, totalizando 85.812 pessoas. A imunização de adolescentes de 12 a 14 começou na tarde da última quinta-feira (29/2). 

Em Goiânia, a vacinação contra a dengue está disponível nas 72 salas de vacinas do município, das 8h às 17h. A SMS convoca os responsáveis a comparecerem com as crianças e adolescentes que integram o público-alvo nos postos de saúde para protegê-los contra a doença. No Brasil, já são mais de 1 milhão de casos notificados e mais de 200 mortes ligadas à dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. 

A capital goiana recebeu 34.234 doses da vacina. As quatro unidades de saúde disponíveis no fim de semana para imunização, além do CMV no Setor Pedro Ludovico, são os Ciams Urias Magalhães, Novo Horizonte e Dr. Domingo Viggiano. Além da disponibilidade de se vacinar contra a dengue, as salas também oferecem vacinas contra a covid-19 e as vacinas de rotina. É necessário apresentar documento com foto e caderneta de vacinação, com acompanhamento dos pais ou responsáveis para as crianças.


Qdenga
A vacina que está sendo aplicada é a Qdenga, produzida pelo laboratório japonês Takeda. A aplicação deve ser em 2 doses, com intervalo de 3 meses entre elas. O governo federal comprou 6 milhões de doses que serão entregues aos municípios ao longo de 2024. De acordo com as estratégias adotadas para a campanha, recebem a vacina, inicialmente, pessoas de 10 a 14 anos. Este grupo é o primeiro a receber as doses em razão do maior número de hospitalizações pela doença. 

A vacina da dengue age no organismo estimulando o sistema imunológico na prevenção e na produção de anticorpos. A Qdenga é um imunizante tetravalente produzido a partir do vírus vivo atenuado, ou seja, do micro-organismo infectado, mas enfraquecido. Essa condição pode melhorar a resposta do sistema imunológico, funcionando de forma semelhante à defesa do corpo humano nos casos de infecção pela dengue.

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PORTAL G1

Hospital é evacuado após princípio de incêndio, em Goiânia

Por Gabriela Macêdo, g1 Goiás

O Hospital Ortopédico de Goiânia precisou ser parcialmente evacuado, na manhã desta terça-feira (5), após um princípio de incêndio. Segundo o Corpo de Bombeiros, no local foi encontrado bastante fumaça. Apenas o primeiro andar do prédio foi evacuado, como uma forma de precaução.

A unidade hospitalar é localizada Avenida L, no Setor Aeroporto. O g1 não conseguiu contatar o hospital para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Ao g1, o Corpo de Bombeiros explicou que a causa do incêndio ainda não foi identificada e que apenas uma perícia, realizada após a finalização do atendimento, deve determiná-la.

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GAZETA DA SEMANA

Como a tecnologia pode otimizar o dia a dia do profissional de saúde


A transição da prática médica convencional para o universo digital apresenta desafios significativos para os profissionais de saúde. A telemedicina, regulamentada no Brasil, por meio da Lei nº 14.510 de 2022, tem se destacado nos últimos anos, mas ainda é muito recente. Incorporar inovações tecnológicas nas rotinas, seja no atendimento ou na gestão das atividades, é um movimento repleto de vantagens tanto para os trabalhadores quanto para os pacientes.

Contudo, nenhuma mudança de perspectiva acontece sem esforços. Por essa razão, os profissionais precisam estar receptivos a treinamentos necessários para integrar as novas ferramentas ao trabalho.

Período de adaptação

A educação contínua e a divulgação dos benefícios da tecnologia são fundamentais para superar a resistência inicial. A demonstração dos resultados positivos, como a melhoria da satisfação do paciente e a eficiência do sistema, desempenha papel fundamental na mudança de mentalidade. É crucial fazê-los entender que a adoção de novos recursos digitais não visa aumentar a carga de trabalho, mas sim melhorar a eficácia e a qualidade dos serviços prestados.

O profissional de saúde deve reconhecer sua participação nessa transição para o digital e estar aberto tanto a treinamentos como a feedbacks com o objetivo de aprimorar suas habilidades. Vale reforçar que ele é parte efetiva do processo e deve ajudar na fiscalização dos métodos e resultados. Por último, a supervisão e o apoio dos gestores são essenciais para deixar os trabalhadores mais confortáveis dentro dessa nova realidade.

Benefícios reais e tangíveis

Ferramentas tecnológicas oferecem diversas melhorias para o setor público ou privado. Plataformas de telemedicina ampliam e barateiam o acesso a diagnósticos e tratamentos, além de fornecer suporte técnico e auxiliar na tomada de decisões. Na gestão pública, há programas que otimizam intervalos de espera em cirurgias e facilitam a gestão de estoque. Existem filtros de filas que também ajudam a reduzir o tempo e identificar casos que representam riscos, promovendo o bom uso do sistema.

A integração da tecnologia na rotina simplifica tarefas e melhora o cuidado ao paciente, sendo a satisfação deles importante para influenciar gestores e equipes. Essa interação entre inovação digital, colaboradores e usuários não apenas representa uma evolução na prática médica, como também oferece uma oportunidade para aprimorar o segmento. Ao abraçar essa mudança, os profissionais estão posicionados para enfrentar os desafios do futuro com confiança e eficiência.

*Diogo Kussakawa é médico ortopedista, professor universitário e CMO da AgilizaMed, startup de telemedicina integrante do portfólio da Dome Ventures / Diogo Catão é CEO da Dome Ventures, uma Venture Builder GovTech que tem o propósito de transformar o futuro das instituições públicas no Brasil

Sobre a Dome Ventures

A Dome Ventures é uma venture builder GovTech que nasceu com o propósito de transformar o futuro das instituições públicas no Brasil. Sua missão é contribuir com o avanço digital do setor público, selecionando e desenvolvendo de forma contínua inovações aplicadas e startups que possuam soluções para impactar positivamente a sociedade e a vida de toda a população. Para mais informações, acesse: https://dome.ventures/.

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Assessoria de Comunicação