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DESTAQUES
Mulher que quebrou o braço aguada por cirurgia de urgência há sete meses, em Goiânia
Cremego orienta os médicos sobre a emissão de atestados
Papel dos diretores na segurança do paciente
Caos na saúde pode piorar: insatisfeitos com Iris e secretária, servidores da saúde municipal de Goiânia podem entrar em greve na próxima semana
Segue para sanção PL que permite visitas de animais em hospitais
TV ANHANGUERA/GOIÁS
Mulher que quebrou o braço aguada por cirurgia de urgência há sete meses, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/mulher-que-quebrou-o-braco-aguada-por-cirurgia-de-urgencia-ha-sete-meses-em-goiania/5847623/
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CREMEGO
Cremego orienta os médicos sobre a emissão de atestados
O Cremego orienta os médicos que a emissão de atestado é parte do ato médico e deve ser tratada com total responsabilidade pelos profissionais. O Código de Ética Médica é claro ao proibir o médico de “expedir o documento sem ter praticado ato profissional que o justifique, que seja tendencioso ou que não corresponda à verdade” (Art.80).
O presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis, enfatiza que o atestado deve ser emitido exclusivamente pelo médico, após o atendimento do paciente, e que terceirizar esse ato é assinar um cheque em branco, com riscos ainda maiores pelo disposto no código penal. “Além disso, vulgariza um documento tão importante e com fé pública que tem nossa assinatura”, afirma, ressaltando que comportamentos reprováveis na emissão de atestados médicos devem ser ética e legalmente combatidos, pois vilipendiam e maculam a imagem da classe médica e o respeito que a sociedade tem para com médicos.
Recentemente, o presidente flagrou um cartaz em uma unidade de saúde com orientações aos pacientes para a solicitação do atestado antes da entrada no consultório. O caso, considerado um atentado à ética e à moral da medicina, está sendo apurado pelo Cremego.
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PORTAL NOTÍCIAS DA SAÚDE
Papel dos diretores na segurança do paciente
Cremego promove debate sobre a nova resolução do CFM, que define novas atribuições e o papel dos diretores técnicos e clínicos na segurança do paciente
A partir das 13:30 horas do dia 05 de maio (sexta-feira), o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) debaterá com a classe médica a nova resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que entrou em vigor no dia 24 de abril. O documento define novos critérios para a atuação de médicos que ocupem cargos de diretor técnico e clínico nos estabelecimentos de assistência médica públicos e privados em todo o Brasil, atribuindo a esses diretores a responsabilidade de atuar com objetividade na manutenção da qualidade da assistência médica e garantia de condições técnicas para o exercício ético da profissão. A Resolução CFM nº 2.147/2016 vale para instituições públicas e privadas, inclusive planos de saúde, e estabelece, por exemplo, que cabe ao diretor técnico organizar as escalas de plantão, zelando para que não haja lacunas, e solucionar a ausência de plantonistas.
O workshop “O papel dos diretores técnicos e dos diretores clínicos na segurança do paciente” é aberto a diretores técnicos, clínicos, gestores e chefes de serviços de unidades de saúde públicas e privadas e terá como palestrantes o presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis; o superintendente de Vigilância Sanitária de Goiânia, Robson Paixão de Azevedo; o diretor de Fiscalização do Cremego, João Anastácio Dias, e o engenheiro Cesar Fonseca Lima, do Instituto Francisco Ludovico, parceiro do Cremego na realização do evento.
Confira abaixo alguns dos destaques da Resolução CFM nº 2.147/2016:
No caso de diretor técnico (instituição pública ou privada), entre outros:
1. Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor.
2. Assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica.
3. Organizar as escalas de plantão, zelando para que não haja lacunas.
4. Solucionar a ausência de plantonistas.
5. Não contratar médicos formados no exterior sem registro nos Conselhos de Medicina.
No caso do diretor clínico (instituição pública ou privada), entre outros:
1. Assegurar que todo paciente sob regime de internação seja atendido por um médico assistente.
2. Supervisionar as atividades de assistência médica.
3. Exigir da direção técnica condições de trabalho.
4. Assegurar a acadêmicos e residentes condições de exercer suas atividades com os melhores meios de aprendizagem.
5. Organizar os prontuários dos pacientes.
No caso de diretor técnico de planos de saúde, seguros-saúde, cooperativas médicas e prestadoras de serviço em autogestão, entre outros:
1. Zelar pelo cumprimento dos contratos de seus credenciados.
2. Assegurar adequadas condições físicas e ambientais oferecidas pelos seus contratados aos pacientes.
3. Zelar pela qualidade dos serviços prestados quanto a materiais, insumos etc.
4. Garantir a apresentação de justificativa por itens glosados em faturas.
5. Assegurar a realização de auditorias de procedimentos médicos apenas por auditores médicos.
6. Garantir reajustes de honorários acordados entre médicos e operadoras de planos.
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GOIÁS 24 HORAS
Caos na saúde pode piorar: insatisfeitos com Iris e secretária, servidores da saúde municipal de Goiânia podem entrar em greve na próxima semana
Servidores da saúde municipal de Goiânia fizeram uma mini assembleia hoje pela manhã, no Cais do Bairro Goiás, para deliberar sobre a possibilidade de greve.
Insatisfeitos com as condições péssimas de trabalho e com a morosidade da secretária Fátima Muré e do prefeito Iris Rezende, os servidores ameaçam paralisar os serviços na próxima semana.
Eles querem uma reunião com a secretária até a próxima quarta-feira (10).
A situação nos Cais é dramática. Se os trabalhadores da saúde paralisarem o serviço aí será o caos completo.
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ROTA JURÍDICA
Segue para sanção PL que permite visitas de animais em hospitais
O Plenário da Assembleia Legislativa de Goiás aprovou, em segunda fase de votação, durante sessão plenária desta terça-feira (02), o Projeto de Lei 709/17, de autoria do deputado Gustavo Sebba (PSDB), que visa a regulamentação da visita de animais domésticos e de estimação em hospitais da rede pública e privada, contratados e conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito do Estado de Goiás. A matéria segue agora para sanção do governador Marconi Perillo.
A propositura também prevê algumas normas como o agendamento da visita com antecedência junto à administração do hospital, respeitando os critérios de conveniência de cada instituição, o transporte dos animais dentro do ambiente hospitalar deverá ser feito em caixas apropriadas e só poderá ocorrer em companhia de algum familiar ou responsável pelo paciente.
Na justificativa da matéria, o parlamentar justifica que a Terapia Assistida por Animais (TAA) já é comum em vários países como França, Canadá e Inglaterra, e vem comprovando que os bichos colaboram muito no tratamento de doenças, auxiliando na recuperação de pacientes, uma vez que o animal é um grande amigo do homem.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação