CLIPPING SINDHOESG 05/09/19

5 de setembro de 2019

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Cremego lamenta morte de Abrahão Afiune Neto, ex-médico e professor da UFG
Secretária destaca na prestação de contas o retorno de atendimento odontológico
Idosos estão contratando planos de saúde, revela IESS
HUGOL é finalista em prêmio nacional de inovação
MEC: Proposta final para o Revalida ainda está em fase de estudos


JORNAL OPÇÃO

Cremego lamenta morte de Abrahão Afiune Neto, ex-médico e professor da UFG

Cardiologista faleceu nesta quarta-feira, 4 aos 67 anos. Conselho destaca importância de Afiune Neto para a medicina em goiana O post Cremego lamenta morte de Abrahão Afiune Neto, ex-médico e professor da UFG apareceu primeiro em Jornal Opção.
Cardiologista faleceu nesta quarta-feira, 4, aos 67 anos. Conselho destaca sua importância para a medicina em Goiânia
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) publicou nesta quarta-feira, 4, nota de pesar pela morte do cardiologista Abrahão Afiune Neto.
O médico de 67 anos, formado pela Universidade Federal do Pará (UFPA), lecionou para os cursos de medicina da Universidade Federal de Goiás e da Unievangélica após concluir doutorado em cardiologia na Universidade de São Paulo (USP).
Na nota, o Conselho destaca grande contribuição à medicina goiana dada por Afiune Neto. "O Cremego se solidariza com a família, os amigos e todos os médicos goianos neste momento de dor", finaliza o texto.

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O HOJE

Secretária destaca na prestação de contas o retorno de atendimento odontológico

Mrué informou que foram aplicados 16,45% da receita municipal na área, o que soma mais de R$ 1 bilhão de recursos provenientes de impostos e de transferências constitucionais
Da Redação
Nesta quarta-feira (04) cumprindo determinação legal, a secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué, prestou contas do 1º Quadrimestre de sua gestão para a comissão de Saúde da Câmara Municipal de Goiânia, sob coordenação da vereadora Priscilla Tejota (PSD).
A secretária comemorou a recuperação, neste quadrimestre, dos serviços odontológicos. No mesmo período, em 2018, foram feitos 30.539 atendimentos e este ano, acima de 46 mil. Também salientou o trabalho dos agentes comunitários de saúde que realizaram 172.772 visitas domiciliares e o trabalho das auditorias que contabilizaram 282 processos, sendo 89% demandadas dos prestadores de serviço.
Mrué informou que foram aplicados 16,45% da receita municipal na área, o que soma mais de R$ 1 bilhão de recursos provenientes de impostos e de transferências constitucionais. “Quase 60% de todo o atendimento realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na capital é feito pela Secretaria Municipal de Saúde”, contou.
No 1º quadrimestre (janeiro a abril de 2019) foram realizadas 49.353 internações hospitalares – 5.393 em UTI – nos 44 estabelecimentos de saúde conveniados, sendo que os principais hospitais que receberam os pacientes do SUS foram: Hugo, Hospital do Câncer, Hugol e Hospital das Clínicas. Fátima ressaltou que 51% dos pacientes são, no entanto, provenientes do interior contra 48% moradores de Goiânia. A SMS realizou 951.180 consultas, sendo mais da metade realizadas em unidades próprias da secretaria e das quais, 99% para a atenção básica.
Os vereadores Paulo Magalhães (PSD), Oséias Varão (PSB), Felizberto Tavares (PR) e Divino Rodrigues (Pros) trouxeram questões pontuais de pacientes em filas de espera para cirurgias, internações e outros procedimentos ou casos de demora nos atendimentos ou prosseguimentos de tratamentos.
Fátima Mrué explicou como são realizados os encaminhamentos hospitalares e que muitas vezes ocorre que a vaga é disponibilizada no sistema, a regulação encaminha, mas o paciente não é internado. Nesses casos, quando a SMS sabe da irregularidade, faz atuação do prestador de saúde e toma medida jurídica que já levou um hospital a ser descredenciado. Ela pediu que os vereadores, quando souberem desses casos, ajudem a Prefeitura a fiscalizar e resolver essas questões.
A vereadora Priscilla Tejota quis saber sobre as unidades que têm problemas prediais, necessitando de manutenção e reformas. Ela disse que a Vigilância Sanitária é rigorosa com os estabelecimentos privados e que os postos de saúde públicos encontram-se em péssimas condições. Fátima informou que as unidades têm mais de 30 anos de construção e seguem um cronograma de reformas, mas que não podem ser fechadas pois o prejuízo com a falta de atendimento é maior, já que mais de duas mil pessoas dependem desses atendimentos diariamente.
O vereador Paulo Magalhães questionou sobre o controle de doenças “antigas” que estão retornando, tais como sarampo. A secretária comentou que houve por certo tempo, em todo o mundo, especialmente na Europa disseminação de ideia errôneas de que a vacina faz mal e isso gerou o retorno de epidemias como em São Pulo. Ela ressaltou que Goiânia registou três casos da doença, mas frisou que a doença está sendo controlada na capital.
Mrué ressaltou que todas as equipes de médicos do Programa Saúde da Família estão completas e que serão ampliadas para alcançar mais pessoas.
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LETRA CERTA

Idosos estão contratando planos de saúde, revela IESS

Levantamento do Instituto aponta que o grupo de beneficiários que mais cresce é aquele com mais de 80 anos
O total de vínculos entre planos médico-hospitalares e pessoas com 80 anos ou mais é o que mais cresceu nos últimos 4 anos e meio. De acordo com análise especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o total de beneficiários nesta faixa etária saltou de 1,01 milhão, em dezembro de 2014, para 1,17 milhão em junho de 2019. A alta de 16,1% equivale ao acréscimo de 162,8 mil novos vínculos.
José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca que o aumento não é exclusividade dessa faixa etária, mas dos idosos de modo geral. "O total de beneficiários com 60 anos ou mais cresceu 10,1% desde dezembro de 2014", comenta. "O movimento é particularmente interessante porque, nesses 54 meses de lá para cá, o mercado como um todo registrou o rompimento de 3,2 milhões de vínculos com planos. De fato, desconsiderando a contratação por pessoas com 60 anos ou mais, o setor registrou a saída de 3,8 milhões de beneficiários da saúde suplementar no período analisado", completa. O superintendente também destaca que entre junho de 2000 e junho de 2019 o número de vínculos na faixa etária de 80 anos ou mais cresceu mais de três vezes (passou de 391 mil para1,2 milhão) e na faixa de 75 anos a 79 anos, mais que dobrou (de 404 mil para 822 mil).
O executivo destaca que esse envelhecimento da população de beneficiários de planos e seguros de saúde ajuda a explicar por que, mesmo com a redução do total de vínculos, os custos médico-hospitalares per capita permanecem ascendentes. "O crescimento acelerado do número de beneficiários nas faixas etárias mais avançadas simultaneamente ao declínio daqueles mais novos gera um descompasso financeiro crescente no longo prazo, porque desequilibra a proporção de beneficiários idosos em relação a de jovens. Com isso, fica ameaçado o pacto intergeracional, não porque as pessoas se tornem menos propensas à solidariedade, mas porque não haverá jovens em número suficiente para sustentá-la", alerta Cechin. O pacto intergeracional é um critério utilizado para a formação de preço e sustentabilidade econômico-financeira dos planos de saúde em que os beneficiários mais novos pagam um pouco a mais do que o custo médio de seu perfil para que os mais idosos possam pagar um pouco menos do que seu custo médio, tornando o benefício mais acessível a essa faixa etária. Mais informações sobre esse tema podem ser obtidas na Cartilha de Reajuste dos Planos de Saúde, do IESS.
Além dos beneficiários com mais de 80 anos, outros grupos de idosos também registraram aumento nos 54 meses analisados. Houve aumento de 3,4% (+63,3 mil) no total de beneficiários com idade entre 60 anos e 64anos; de 13,5% (+182,4 mil) na faixa de 65 anos a 69 anos; de 14,3% (+141,3 mil) na faixa de 70 anos a 74 anos; e de 6,9% (+52,9 mil) entre aqueles que têm de 75anos a 79 anos.
Nesse contexto, Cechin acredita que é evidente a necessidade de reavaliar e adequar todo o modelo assistencial da saúde suplementar no País. "Será necessário revisitar a estrutura hospitalar para acolher uma proporção crescente de pessoas com doenças crônicas, desafio semelhante ao já enfrentado atualmente pelo NHS britânico, e, principalmente, migrar para modelos com atenção primária à saúde, com médico de família que faça a coordenação do cuidado, frequentemente prestado por profissionais diversos e em instituições diferentes. Ao invés de um sistema fragmentado, devemos ter um sistema integrado, focado no indivíduo, que o acompanhe ao longo de cada episódio de tratamento e do tempo, seguindo as linhas de cuidado com uma visão integrada", completa.
Esse movimento já está acontecendo no mercado, com mais ênfase em programas de promoção de saúde. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar(ANS), na última década, o número de programas de promoção de saúde saltou de 68 para 1.868. Só nos últimos cinco anos, o número de beneficiários incluídos nesses programas cresceu cerca de 50%, somando, atualmente, 2,3 milhões de pessoas.
Exceção
Apenas dois grupos de beneficiários não idosos com planos médico-hospitalares cresceram entre dezembro de 2014 e junho de 2019: os da faixa de 40 anos a 44 anos tiveram aumento de 4,7% ou 178,7 mil novos beneficiários; e, os da faixa de 35 anos a 39 anos, com aumento de 5,1%, ou mais 241, 2 mil pessoas.
Sobre o IESSO Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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DIÁRIO DA MANHÃ

HUGOL é finalista em prêmio nacional de inovação

O Hospital é referência em tratamento pelo SUS
O projeto de melhoria “Processo de Programação Cirúrgica” do Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), está entre os finalistas do prêmio Referências da Saúde, que ocorrerá durante o Healthcare Innovation Show, nos dias 18 e 19 de setembro, em São Paulo.

O projeto foi empreendido pelo Núcleo de Excelência Operacional – Nexo do Hugol, com o objetivo de projetar e executar um modelo de programação das cirurgias, melhorando a performance das salas cirúrgicas, eliminando consideravelmente a fila por espera de cirurgia, além de reduzir desperdícios e gargalos que impactam no gerenciamento das salas, aumentando o fator de utilização de pessoal, conforme explica a Supervisora do núcleo, Ana Karolina Barros.

De acordo com o Diretor Administrativo e Financeiro do Hugol, Luiz Sampaio, “estar entre os finalistas desse importante prêmio, ao lado de hospitais de excelência, como Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sírio-Libanês e Beneficência Portuguesa de São Paulo, nos mostra que estamos conseguindo cumprir nossa missão de ser referência nacional no atendimento de urgência e emergência de média e alta complexidade, pautados pela inovação, um de nossos principais valores”.
HUGOL é referência no SUS

O Superintendente Executivo da Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (AGIR) destaca que o Nexo do Hugol é um grande diferencial para a assistência prestada aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS, visto que promove projetos para a melhoria direta dos processos que geram valor ao paciente, possibilitando que sua experiência seja excelente.
Segundo o portal Saúde Business, “o ‘Referências da Saúde’ é um estudo realizado pela Informa Markets e tem por objetivo selecionar os melhores projetos nas áreas: Gestão Administrativo-Financeira, Governança Corporativa, Gestão de Pessoas, Tecnologia da Informação e Qualidade Assistencial”.
“Quando você melhora processos, os resultados beneficiam diretamente o seu cliente. Existe redução de tempo e efetividade, o que permite que o hospital concentre seus esforços em outras tarefas, possibilitando também que os setores interajam e otimizem o desenvolvimento do processo como um todo”, declarou Ana Karolina Barros.
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UOL

MEC: Proposta final para o Revalida ainda está em fase de estudos

O Ministério da Educação quer que médicos formados no Exterior tenham um limite de oportunidades para fazer a prova de validação de diploma, conhecido como Revalida. Pela proposta da pasta, a prova deixaria de ser subsidiada e poderia ser realizada por um número máximo de vezes. Quem não passou, não passou. Tchau. Pendura na parede o diploma e apresenta para os amigos , afirmou o ministro da Educação, Abrahm Weintraub.
Hoje, não há limite de oportunidades para a realização da prova. O ministro participa de uma audiência pública para discutir a MP que prevê a criação do Médicos pelo Brasil, programa que deverá substituir o Mais Médicos. Pela proposta, os exames do Revalida, poderiam ser feitos duas vezes ao ano e seriam cobrados dos candidatos.
O Estado brasileiro quebrou. Não tem mais condição de fazer cortesia , disse o ministro.
Pelos cálculos do MEC, o gasto com o exame chegam a R$ 6 mil por candidato. Desde 2017, o Revalida não é realizado. Weintraub atribuiu a demora na realização do exame justamente à falta de recursos.
A proposta do MEC é de que o exame de validação do diploma seja descentralizado e possa ser ofertado tanto por instituições públicas quanto particulares. A ideia é de que apenas instituições bem avaliadas possam realizar o exame de validação. A estratégia, disse, poderia até mesmo promover uma concorrência entre as universidades que vão aplicar a prova.
Nesta quarta-feira, 4, após a publicação da reportagem com base no que disse Weintraub na comissão do Senado, o MEC enviou nota em que afirma que a proposta ainda está em estudo. Veja abaixo:
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, esteve ontem (3) no Senado e esclareceu alguns pontos sobre a proposta do MEC no que diz respeito ao Revalida.
Informamos que a proposta final para o Revalida ainda está em fase de estudos, devendo ser entregue pelo Grupo de Trabalho (tem a participação do CFM, AMB, etc) até outubro. Na Comissão, quando o ministro citou as limitações de tentativas do exame, foi em referência aos procedimentos adotados nos EUA.
No entanto, precisamos esclarecer que existem países que limitam as tentativas, mas no Brasil a proposta do MEC não traz essa limitação. Inclusive, a proposta do ministério é para que o exame seja realizado duas vezes ao ano.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação