Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 05/11/13

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

A REDAÇÃO

Em Goiânia, enfermeiros paralisam atividades por tempo indeterminado

Categoria reivindica valorização profissional
Goiânia – Reivindicando a equiparação de gratificações, a valorização profissional, segurança nas unidades de saúde e jornada de trabalho de 20 horas em Goiânia, enfermeiros foram às ruas nesta segunda-feira (4/11).
Cerca de 20 profissionais, que paralisaram suas atividades por tempo indeterminado, fizeram uma manifestação no Centro de Assistência Integral a Saúde (Cais) da Chácara do Governador, na capital.
De acordo com o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Goiás (Sieg), a decisão de paralisar os trabalhos foi tomada ainda na semana passada, durante assembleia. Conforme destaca a categoria, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) não estaria aberta a negociações, o que teria revoltado parte dos profissionais.
Com a greve, apenas os enfermeiros que atuam na emergência e espaços de reanimação continuam exercendo suas atividades normalmente.
Resposta
Por meio de nota encaminhada à imprensa, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, esclareceu que aguarda cumprimento do compromisso feito com o sindicato no último dia 31 de outubro.
De acordo com a secretaria, o presidente da categoria teria se comprometido, durante reunião com o secretário de Saúde Fernando Machado, a formar grupo de negociação e agendar encontro. No entanto, segundo a SMS, o sindicato não teria se manifestado.
"A diretora de Urgências da SMS, Patrícia Antunes, avalia que os usuários estão sendo prejudicados com o movimento. A Secretaria espera que o Sieg honre o compromisso assumido na reunião da mesa permanente de negociação e agende novo encontro para acordo entre as partes", finaliza a nota.
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O POPULAR
Mais Médicos
Profissionais aguardam registro

Dos 57 médicos que vieram para Goiás na 2ª etapa de programa, só 1 recebeu autorização para trabalhar
Cleomar Almeida

Dez dias depois de chegarem a Goiás, 56 profissionais da segunda etapa do Mais Médicos ainda não começaram a trabalhar em unidas básicas de saúde de 18 municípios do Estado nem há data prevista para começar o atendimento à população. Apesar de o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ter prometido que eles iniciariam ontem o trabalho, só um deles, o cubano Bismar Licea Yero, recebeu o registro provisório do governo federal, exigido para atuação dos médicos cooperados no País, conforme estabelece a portaria do programa. No entanto, ele também não foi enviado à comunidade onde vai trabalhar.
Em Goiânia, a Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do Setor Tremendão é uma das que vão receber médicos desta etapa do programa federal. Com parte do teto começando a cair e localizada na Região Noroeste da capital, a que mais carece de investimentos do poder público na cidade, a unidade recebe em média cerca de 50 pessoas por dia, segundo a coordenadora administrativa Ana Cristina Alves Rodrigues. Uma das que estavam na fila ontem era a dona de casa Janisleide Rocha de Souza, de 20 anos, que buscava atendimento de rotina para a filha, de apenas 3 meses de idade. Cética, ela não consegue apostar no Mais Médicos. “Não acho que a chegada de mais profissionais vai melhorar alguma coisa”, disse, enquanto segurava a criança no colo.
Janisleide tem razão. O cubano que vai atender na UBSF do Tremendão deve substituir um clínico geral, confirma a coordenadora administrativa da unidade. Segundo Ana Cristina, o profissional vai deixar o posto de saúde apenas por incompatibilidade de horário. Mas nem há previsão para os médicos iniciarem o trabalho, já que dependem da autorização do Ministério da Saúde (MS). “A gente não tem essa informação”, diz Robson Braga, coordenador do Mais Médicos em Goiás pelo governo federal. “Provavelmente vai sair portaria esta semana ou no início da outra”, emenda.
PARA FUGIR DO ÓCIO
Enquanto segue esse impasse, as secretarias municipais de Saúde ocupam o tempo dos profissionais, mostrando como é o funcionamento das pastas, embora a Secretaria Estadual de Saúde (SES) tenha ministrado curso de três dias – de terça a quintas-feiras passadas – com foco na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Estado. Na capital, por exemplo, os cinco profissionais da segunda fase do Mais Médicos têm feito atividades para conhecer a rede de atenção à saúde do município, de acordo com a diretora de Atenção Primária à Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Mirlene Guedes. Ela reconhece que a falta de previsão para os profissionais iniciarem os atendimentos gera expectativa. “Gera expectativa, com certeza, mas a população não está desassistida”, acredita ela.
Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, segue o mesmo caminho, para que os médicos não caiam no ócio, enquanto esperam a autorização do MS. Embora seja o único do grupo que já tem permissão do governo federal para trabalhar, o cubano Bismar Licea Yero ainda não recebeu da SMS de Aparecida de Goiânia a informação sobre onde vai atender. “Ainda estamos fazendo o acolhimento”, afirma a coordenadora da Estratégia de Saúde da Família do município, Érika Lopes Rocha. “Ele (Bismar) vai começar a trabalhar provavelmente quarta-feira (amanhã)”, antecipa.
O POPULAR enviou email para a assessoria de imprensa do MS, questionando o motivo da demora para emitir a autorização, mas, até ontem à noite, não recebeu nenhuma resposta. Além dos 57 médicos da segunda fase do programa federal, Goiás recebeu 54 profissionais na primeira etapa, segundo o ministério.
Saiba mais
Quais cidades selecionadas e quantos médicos enviados:
Águas Lindas: 1
Alexânia: 3
Aparecida de Goiânia: 11
Brazabrantes: 1
Cavalcante: 2
Cristalina: 2
Divinópolis: 1
Flores de Goiás: 1
Formosa: 4
Goiânia: 5
Luziânia: 8
Novo Gama: 1
Planaltina: 9
Santo Antônio do Descoberto: 2
São Domingos: 1
Trindade: 1
Valparaíso: 3
Vila Boa: 1
Fonte: SES
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800 enfermeiros paralisam atividades

Mais de 800 enfermeiros da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia paralisaram ontem as atividades, para reivindicar segurança e melhorias de condições de trabalho nas unidades de atendimento, equiparação de gratificação, além da incorporação dela na aposentadoria. Eles atenderam apenas a casos de urgência e devem trabalhar hoje em ritmo de tartaruga, para forçar a negociação com a Prefeitura. Mas a situação pode piorar e, caso não saia nenhum acordo, a categoria ameaça fazer greve geral a partir do próximo dia 11.
Presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Goiás (Sieg), Wellerson Moreira Ribeiro disse que já tentou várias vezes negociar com o secretário municipal de Saúde, Fernando Machado, mas não houve nenhum tipo de avanço. “O secretário fala que vai atender aos nossos pedidos, mas não diz quando”, afirmou o presidente do Sieg, conhecido como Tom Moreira.
A categoria reclama da falta de insumos básicos para atendimento. “Falta papel toalha, álcool, luva, gases”, asseverou o presidente do sindicato.
O POPULAR ligou para o secretário municipal de Saúde, mas ele não atendeu às ligações. Em nota, a SMS informou que aguarda compromisso feito pelo sindicato, no dia 31 de outubro. Na ocasião, acrescentou, durante reunião com Machado, o presidente do Sieg se comprometeu a formar grupo de negociação e agendar encontro, para iniciar um acordo. Até ontem à noite, segundo a pasta, o representante da categoria ainda não havia se manifestado. Ribeiro rebateu, alegando que já tentou várias vezes uma saída para o problema.
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Autorização para construir 12 unidades
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia recebeu autorização do Ministério da Saúde (MS) para construir 12 unidades básicas de atendimento, depois de fazer adesão ao programa Requalifica, iniciativa do governo federal com repasse de dinheiro para reforma, ampliação e construção desses postos de saúde.
Na primeira parcela, a Prefeitura, que deve fazer contrapartida, já recebeu R$ 26 mil para cada obra, que terá custo médio de R$ 1,5 milhão, de acordo com a diretora de Atenção Primária á Saúde, Mirlene Guedes.
A medida é uma promessa de solucionar problemas de infraestrutura na maioria das unidades básicas de saúde da capital. Muitas delas funcionam em imóveis alugados e inapropriados para serviços de atendimento médico á população, conforme apurou O POPULAR.
O processo licitatório das obras está em andamento. Após ser emitida a ordem de serviço, o MS deve fazer outro repasse, o equivalente a 70% do valor de cada um dos postos de saúde, explica Mirlene.
Além disso, segundo ela, a Prefeitura também já recebeu autorização do MS, para receber recursos destinados a reforma de 19 unidades de atendimento. “Provavelmente, até o final do ano, as 19 unidades já estarão reformadas”, acredita a diretora de Atenção Primária da SMS.
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SAÚDE BUSINESS WEB
Projeto pode obrigar hospitais a terem certificação de qualidade
Proposta tramita em caráter conclusivo. Comissão também aprovou proposta que obriga médicos a emitir receitas digitadas ou eletrônicas
Projetos importantes para a área de Saúde tramitaram (ou tramitarão) nas comissões do Congresso. A Câmara analisará esta semana o Projeto de Lei 5503/13, que obriga hospitais públicos e privados, vinculados ou não ao Sistema Único de Saúde (SUS), a passarem por avaliações periódicas e processos de certificação da qualidade.
A proposta altera a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90) e prevê que “serão estabelecidos em regulamento os modelos, as metodologias de avaliação, os indicadores e os padrões de qualidade admitidos, assim como os critérios para a habilitação de prestadores de serviços de avaliação e certificação de qualidade”.
A proposta foi apresentada pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e aprovada pelo Senado. O texto abre a possibilidade de que outros serviços de saúde, como postos e laboratórios, possam ser avaliados pela mesma metodologia, caso as autoridades entendam que há necessidade.
A proposta tramita em caráter conclusivo e será avaliada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso seja aprovada, a lei tem prazo de 360 dias para ser implantada.
Receita médica
Já a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou proposta que obriga médicos a emitir receitas digitadas ou eletrônicas aos pacientes. A medida faz parte do Projeto de Lei 3344/12, do deputado Ademir Camilo (PSD-MG), que também estabelece as informações mínimas a serem incluídas no documento.
Uma emenda do relator, deputado Augusto Coutinho (DEM-PE), alterou o texto original para determinar que a obrigatoriedade vale apenas nas cidades com mais de 300 mil habitantes ou no caso de o médico receitar produtos integrantes do Programa Farmácia Popular. Nas cidades menores e na prescrição de remédios não subsidiados, fica liberado o uso da receita manual.
A redação proposta por Ademir Camilo obrigava a receita digitada ou eletrônica nas localidades com mais de 200 mil habitantes ou na prescrição de remédios do Farmácia Popular. Coutinho ressaltou, no entanto, que alguns hospitais de cidades menores não têm infraestrutura mínima de funcionamento e, por isso, não poderiam obedecer à norma.
“Para se exigir o receituário eletrônico deve-se partir do pressuposto que os hospitais públicos e postos de saúde nos municípios com mais de 200 mil habitantes dispõem de computadores para os médicos emitirem a prescrição eletrônica, o que não é uma realidade brasileira”, argumentou.
O projeto também define informações mínimas que devem constar da receita: identificação do paciente; nome do medicamento; modo de usar ou posologia; duração do tratamento; local e data da emissão; assinatura e identificação do médico com o número de registro no respectivo conselho profissional; e espaço em branco para preenchimento, pela farmácia, do número do lote e do prazo de validade do remédio.
As receitas também deverão indicar se o medicamento prescrito é genérico ou de marca. Neste último caso, o nome do genérico também deverá constar do documento. A proposta, que está sujeita a apreciação conclusiva, ainda será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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7 competências do administrador hospitalar, por Gonzalo Vecina
-Em evento da Philips, superintendente corporativo do Hospital Sírio-Libanês lista as capacidades do gestor de saúde; Compromisso Social é a principal delas-

Cada vez mais, a complexidade da saúde exigirá de seus líderes um conhecimento que vai muito além das habilidades e técnicas ensinadas nos bancos das universidades. A constatação é do
superintendente corporativo do Hospital Sírio-Libanês, Gonzalo Vecina Neto, que apresentou os desafios destes gestores na palestra “Os princípios médicos, econômicos e éticos da administração hospitalar”, realizada na manhã de segunda-feira (4) em São Paulo, em evento organizado pela Philips e pelo jornal Valor Econômico.
Vecina abriu sua apresentação mostrando como a Saúde é complexa e exige, muitas vezes, uma abordagem intersetorial, o que sai da alçada dos mais bem intencionados gestores de saúde. Um dos exemplos são os casos das altas taxas de mortalidade advindos da violência. “Como faz para tratar a violência?”, questionou. “Isso não é só serviço de saúde, é também segurança pública, justiça, assistência social”, completou. Um outro caso que ilustra bem tal complexidade são os acidentes de motociclistas na cidade de São Paulo, a média de mortes é de 1,5 motociclistas por dia.
Esses são os desafios que os gestores enfrentam diariamente, em um ambiente complexo como é o de Saúde.  Mas quem é esse gestor? Segundo Vecina, o universo dos administradores não se restringe mais aos profissionais médicos. “Ele (o gestor) pode ser qualquer coisa, desde que esteja preparado”, afirma.
Vecina contou rapidamente a história da administração hospitalar, que começa na década de 40 com a Fundação Getúlio Vargas e enfatizou a importância de estudar as bases tradicionais dos cursos administração
hospitalar como: Sociedade (a ligação da sociedade com a saúde); Ciências da Saúde (Epidemiologia, que hoje passa por uma transição de doenças infecciosas para doenças crônicas); a questão operacional (que deve ser entendida dentro da rotina hospitalar, que é diferente de qualquer indústria) e a administração em
si, que consiste em mobilizar e gerir recursos, entender de pessoas e de logística.
Mas o essencial que o gestor deve ter em mente são os fatores do tempo presente: a busca pela eficiência. “A eficiência hoje é o nome mais importante do jogo, não há mais filantropia, até os anos 80 existia
filantropia com grandes doadores e o último deles foi o Antônio Ermírio de Moraes”, afirmou exemplificando com o Hospital Beneficência Portuguesa. Outros fatores do tempo presente são a crescente demanda da população por serviços de saúde, a tecnologia e a revolução demográfica, onde as pessoas vivem mais e ,por isso, gastam mais no sistema.
“O que o gestor tem que saber é olhar a saúde de forma integrada”, afirmou Vecina, que também
acredita que não adianta só entender do negócio, tem que ter visão ampla da sociedade. “Ele também tem o desafio de criar escala para aumentar a eficiência. Mas é importante não perdemos a ideia principal da saúde: a assistência. Assim, a eficiência tem de estar subordinada à eficácia e a segurança”, explicou.
Competências
Vecina listou as sete competências que o gestor precisa ter para enfrentar a complexidade da Saúde:
– Visão estratégica: para isso, ele precisa saber um pouco de tudo e saber do seu tempo. É preciso ser contemporâneo;
-Habilidades Analíticas: compreendendo o tempo em que se vive se analisa, se decompõe e entender as questões para analisá-las;
– Capacidade de liderar e inspirar pessoas: “Nós (os gestores) não fazemos nada. A área da saúde é composta por 14 profissões diretas e é preciso saber como galvanizar a vontade das pessoas para o futuro;
– Criatividade e Comunicação: Tem que ser criativo, pois em determinados momentos os problemas só serão resolvidos não por revolução, mas disruptivamente: “o que vulgarmente, as pessoas tem chamado de ‘fora da caixa”.  Também é preciso saber como comunicar isso;
– Gestão de Pessoas: É cada vez mais difícil, pois elas sabem cada vez mais e quem sabe mais, ouve menos. Engajar é mais que se comprometer, é: “como faço para as pessoas fazerem o que é preciso”;
– Conhecimento técnico da administração: Finanças, epidemiologia, atenção à saúde, tecnologia da informação, conhecer a gestão e as suas microferramentas;
– Compromisso Social: “Todas são importantes, mais o compromisso social talvez seja o mais importante. O lucro não move as organizações, ele é a consequência. Na Saúde, o que move as instituições não deve ser o lucro, mas é o objetivo da melhoria de vida das pessoas”;
“Tudo isso tem de ser traduzido em perenidade, pois esse é o grande desafio”.
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Notificações obrigatórias de infecções começam em janeiro
Serviços de Saúde que possuem UTIs deverão aderir ao PNPCIRAS. Alertas mensais incluem infecção primária de corrente sanguínea,
infecção em cirurgia e indicadores de resistência microbiana

Serviços de Saúde que possuem unidade de terapia intensiva (UTI) deverão aderir ao Programa Nacional de Controle de Infecções (PNPCIRAS) e se cadastrarem na Anvisa. A partir de janeiro, serviços públicos e privados deverão obrigatoriamente notificar mensalmente dados sobre infecção primária de corrente sanguínea, infecção em cirurgia: cesariana, além dos indicadores de resistência microbiana identificados.
Esta é a meta do PNPCIRAS, cujo objetivo geral é reduzir, em âmbito nacional, a incidência de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e a resistência microbiana. A primeira versão do Programa contempla o período de 2013 a 2015. Para se cadastrar, as instituições devem preencher o formulário de cadastro.

Comissão
Programa Nacional de Controle de Infecções foi elaborado pela Comissão Nacional de Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (CNCIRAS). A Comissão foi instituída pela Portaria nº 1218, publicada pela Anvisa em 15/08/2012, com a finalidade de assessorar a Diretoria Colegiada da Anvisa na elaboração de diretrizes, normas e medidas para prevenção e controle de infecções.
A CNCIRAS é formada por representantes da Anvisa, do Ministério da Saúde, das Coordenações Estaduais/Distrital e Municipais de Controle de Infecção Hospitalar, por especialistas em controle de infecção hospitalar, entidades representativas de infectologistas e profissionais que atuam com o controle de infecção hospitalar e Universidades.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessora de Comunicação