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DESTAQUES
Infectologista comenta número de mortes por Covid-19 em Goiá
Faltam vacinas contra a Covid-19 para a 1ª dose em Goiânia
Secretaria de Saúde faz testagem da Covid-19 em crianças
Muitos recuperados da Covid-19 relatam sequelas após a infecção
Covid-19: Fiocruz vai entregar 18 milhões de vacinas até 1° de maio
Obesidade responde por quase 50% dos gastos federais com câncer no SUS
Anvisa registra mortes por cloroquina e reações adversas de 558%
Goiás registra diminuição nos pedidos de vaga em UTI há 11 dias consecutivos
Não há previsão para chegada de vacinas para aplicação da primeira dose em Goiás nesta semana
Homem é preso suspeito de invadir hospital e roubar arma de vigilante, em Goiânia
TV ANHANGUERA
Infectologista comenta número de mortes por Covid-19 em Goiá
https://globoplay.globo.com/v/9414119/
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Faltam vacinas contra a Covid-19 para a 1ª dose em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9414013/?s=0s
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Secretaria de Saúde faz testagem da Covid-19 em crianças
https://globoplay.globo.com/v/9413748/?s=0s
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Muitos recuperados da Covid-19 relatam sequelas após a infecção
https://globoplay.globo.com/v/9414142/?s=0s
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AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Fiocruz vai entregar 18 milhões de vacinas até 1° de maio
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou hoje (5) a previsão de entregar, até o dia 1º de maio, 18,4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações.
Nesta semana, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) prevê liberar 2 milhões de doses da vacina contra covid-19. Entre 12 e 17 de abril, mais 5 milhões serão disponibilizadas ao Ministério da Saúde. Nas semanas seguintes, serão entregues 4,7 milhões, de 19 a 24 de abril; e 6,7 milhões, de 26 de abril a 1 de maio.
O cronograma da Fiocruz prevê que 100,4 milhões de doses serão produzidas em Bio-Manguinhos até julho, a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado da China.
Até 2 de abril, 4,1 milhões de doses foram produzidas no Brasil e entregues ao Ministério da Saúde, e mais 4 milhões foram importadas prontas da Índia, onde foram fabricadas pelo Instituto Serum.
A última entrega feita pela Fiocruz ao PNI foi realizada na sexta-feira da semana passada, quando 1,3 milhão de doses foram liberadas para distribuição aos estados e municípios.
A Fiocruz chegou a prever que liberaria 27 milhões de doses em abril, mas revisou esse cronograma e reduziu a previsão para 18,8 milhões. Segundo nota divulgada pela fundação, ‘por tratar-se de uma nova tecnologia e da complexidade de implantação da produção da vacina covid-19, foram necessários ajustes no cronograma’.
A produção da vacina em Bio-Manguinhos ocorre graças a um contrato de encomenda tecnológica assinado no ano passado com os desenvolvedores da vacina: a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.
Calendário
A Fiocruz prevê entregar 21,5 milhões de doses em maio, 34,2 milhões em junho e 22 milhões em julho. Para produzir essas vacinas, Bio-Manguinhos conta com a chegada de carregamentos de IFA vindos da China. Até o momento, já estão no Brasil insumos suficientes para a produção de 35 milhões de doses, o que cobre a produção até maio.
O último lote de IFA, com o necessário para produzir 5,3 milhões de doses, desembarcou na semana passada no Brasil. No mês de abril, está prevista a importação de mais três remessas do insumo. Já em maio, estão previstas quatro remessas, e o último lote chegará em junho.
A Fiocruz também trabalha para incorporar a tecnologia de produção do IFA à planta industrial de Bio-Manguinhos e prevê que, no segundo semestre, será possível entregar 110 milhões de doses a partir de ingrediente farmacêutico ativo produzido na própria instituição. Dessa forma, o Programa Nacional de Imunizações deve receber, até o fim do ano, 210,4 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas no Brasil, além de 12 milhões de doses importadas da Índia.
Eficácia
A vacina Oxford/AstraZeneca tem um esquema de aplicação que prevê duas doses por pessoa, com intervalo recomendado de 12 semanas. Segundo os estudos clínicos realizados pelos desenvolvedores, a vacina tem eficácia de 76% já na primeira dose, após 22 dias da aplicação. Com a segunda dose, administrada cerca de três meses depois da primeira, a eficácia sobe para 82%. A proteção contra formas graves da covid-19 é de 100%.
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Obesidade responde por quase 50% dos gastos federais com câncer no SUS
Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) revela que o gasto com casos de câncer relacionados à obesidade entre adultos ficou em R$ 1,4 bilhão do total de 3,5 bilhões aplicados em 2018 pelo governo federal no tratamento da doença na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Feito em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o estudo é inédito e teve início no fim de 2019. O resultado foi publicado no dia 11 de março, na revista científica internacional Plos One.
Segundo o oncologista clínico do Inca Ronaldo Corrêa, coordenador da pesquisa, de modo geral, o câncer é uma doença multifatorial. Isso significa que existem diversos fatores de risco para a doença, entre os quais o consumo de tabaco, de álcool e de carne vermelha, o sedentarismo e o excesso de peso ou obesidade.
O estudo concluiu que são altos os gastos com cânceres vinculados ao excesso de peso, considerando o cálculo da fração atribuível. ‘A gente pega a prevalência do fator de risco na população, quer dizer, quantas pessoas têm excesso de peso na população brasileira em diferentes faixas etárias e por sexo e vê qual é a prevalência desse fator de risco. Quanto maior a prevalência, maior a chance que o fator de risco tem de estar causando o câncer’, disse Corrêa hoje (5), em entrevista à Agência Brasil.
Os pesquisadores consideram ainda outro fator epidemiológico, que é o risco relativo. Essa medida de associação indica qual é a chance de uma pessoa com obesidade vir a ter um câncer em comparação a uma que não tem excesso de peso. A partir das duas medidas – prevalência e risco relativo – tais valores são aplicados na população brasileira e chega-se à fração atribuída.
Percentuais
O resultado evidencia quanto o excesso de peso contribui para os diversos tipos de cânceres associados à obesidade. O estudo do Inca mostrou que, no câncer de endométrio (corpo do útero), por exemplo, o índice ficou em torno de 24%. ‘Então, 24% dos cânceres do endométrio no Brasil, segundo o nosso estudo, são devido ao excesso de peso’, afirmou o médico. Isso significa que, a cada quatro cânceres do endométrio, um é devido ao excesso de peso.
De acordo com Corrêa, no câncer de mama, a obesidade contribui com 5%; no câncer colorretal,com 1,8%; no câncer de vesícula biliar, com 8%; no câncer do final do esôfago, cm, 16%; no câncer de próstata avançado, com 2,5%. ‘Em cada câncer que está associado ao excesso de peso, esse fator tem uma contribuição relativa’.
O oncologista explicou que, se o excesso de peso for eliminado entre os brasileiros, pode haver menos 5% de casos de câncer de mama, menos 25% dos casos de câncer do endométrio e assim por diante. O estudo do Inca verificou que 80% de toda a despesa com os cânceres atribuíveis ao excesso de peso foram com tratamento de tumores malignos de mama, colorretal e endométrio. Embora a contribuição do excesso de peso seja relativamente pequena para os cânceres de mama e colorretal, quando comparados ao de endométrio, o impacto econômico é alto pela grande incidência desses cânceres no país.
Dados recentes da Pesquisa Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, mostram o avanço do excesso de peso e da obesidade na população brasileira nos últimos anos. O percentual de pessoas obesas em idade adulta mais do que dobrou em 17 anos, passando de 12,2%, entre 2002 e 2003, para 26,8%, em 2019. Nesse período, a proporção dos adultos com excesso de peso passou de 43,3% para 61,7%, o que representa quase dois terços dos brasileiros. Entre os mais jovens, os dados também preocupam: um em cada cinco adolescentes com idade entre 15 e 17 anos apresentou excesso de peso, e cerca de um terço das pessoas de 18 a 24 anos é obesa.
Risco
Ronaldo Corrêa alertou que uma criança ou adolescente com excesso de peso tem grande risco de se tornar um adulto com excesso de peso. ‘É provável que o excesso de peso na infância e adolescência seja um fator de risco para a pessoa permanecer com excesso de peso na vida adulta’. Mais tarde, na vida adulta, esse adolescente vai correr o risco de desenvolver câncer.
O médico argumentou que uma análise do Brasil nos últimos 20 anos indicará que houve aumento do excesso de peso tanto na população de adultos quanto na de crianças e adolescentes. Para os especialistas, isso sinaliza que, no futuro, haverá vários problemas de saúde. ‘Não só câncer, mas doenças cardiovasculares, diabetes, entre elas.’
Segundo o coordenador do estudo do Inca, o tratamento do excesso de peso poderia representar uma economia de R$ 60 milhões no gasto de R$ 1,4 bilhão registrado pelo governo federal no SUS em 2018. O dinheiro poupado com a eliminação desse fator de risco poderia ser aplicado em mais prevenção e em tratamentos mais eficazes, que podem reduzir a mortalidade por câncer.
Covid-19
Na avaliação de Corrêa, o distanciamento social e o confinamento adotados para impedir a disseminação da covid-19 podem aumentar o percentual de obesos no país, por causa do sedentarismo e do maior consumo de alimentos processados e ultraprocessados. ‘É provável que, com esses fatores, tenha havido um aumento do excesso de peso na população.’ Ele esclareceu, porém, que aumento de peso não significa que a pessoa vá ter câncer imediatamente. ‘Existe o que a gente chama de gap [lacuna] temporal. A pessoa vai passar alguns anos exposta àquele fator de risco para desenvolver um câncer.’
Corrêa explicou que a pessoa começa a vida adulta aos 20 anos. Se ficar com excesso de peso até os 30, a partir de 40, 50, 60 anos, ela tem muito mais risco de ter câncer do que os adultos que se mantiveram no peso ideal. O médico destacou, porém, que ao final da pandemia, quem ganhou peso nesse período pode retornar às atividades normais e emagrecer. ‘Não é uma condenação’, disse Corrêa, que definiu a pandemia como um evento transitório, que vai passar.
A diretora-geral do Inca, Ana Cristina Pinho, disse que os resultados do estudo podem ajudar os formuladores de políticas públicas, como o próprio instituto, a dar prioridade a ações de controle do câncer, buscando equilíbrio entre o que é gasto na prevenção, especificamente no excesso de peso, e o que é gasto com o tratamento do câncer.
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O HOJE
Anvisa registra mortes por cloroquina e reações adversas de 558%
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou nove mortes por complicações de uso do “kit Covid”, mas especificamente, do medicamento cloroquina. As reações adversas ao remédio obteve aumento de 558%.
A utilização da cloroquina disparou no ano passado, em relação a 2019. As mortes relacionadas ao uso do medicamento foi notificado após março de 2020, época que início a pandemia do novo Coronavírus no Brasil.
A agência disponibiliza um portal eletrônico que notifica efeitos adversos relativos ao uso de algum tipo de medicamento. As notificações são alimentas por empresas, profissionais e serviço de saúde ou pelos próprios pacientes.
Medicação
Porém, a Anvisa classifica a situação de óbitos como “suspeitas” e, além disso, os casos nem são investigados. Nos últimos dois anos, o número de notificações, referentes a todos os medicamentos, cresceu 128%, passando de 8.587 para 19.592.
Mas, nesse contexto, os remédios do chamado “kit Covid”, que é composto por remédios como a cloroquina, hidroxicloroquina e sulfato de hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina, registraram alta recorde, sendo superior à média dos demais medicamentos.
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JORNAL OPÇÃO
Goiás registra diminuição nos pedidos de vaga em UTI há 11 dias consecutivos
Por Mayara Carvalho
No entanto, índice de ocupação segue alto, Taxa registrada nesta terça-feira, 6, é de 97.01%
Acompanhando a previsão da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), Goiás começa a entrar em uma estabilização na contaminação pela Covid-19. O cenário de platô já era previsto para o mês de abril, mas com alta taxa de ocupação de leitos de UTI.
O secretário de Saúde, Ismael Alexandrino, disse em entrevista ao Jornal Opção, que Goiás registra há 11 dias consecutivos uma diminuição no número de pedidos por vaga em UTI. “Eu sempre me baseio por esse número porque ele não tem delay [atraso]. O número de óbitos, por exemplo, tem dois, três dias de delay,o número de casos também porque depende do resultado do exame. Agora, a pressão na porta ela é em tempo real, eu consigo avaliar o de hoje em relação a ontem e em relação a amanhã. Então, eu gosto de avaliar esse dado e temos, de fato, esse número diminuindo. Ele ainda está muito alto como previmos que estaria durante todo o mês de abril, começou a diminuir no final do mês de março atingindo o platô durante todo o mês de abril, ainda acima dos 90% de ocupação, ainda temos pessoas aguardando leito exclusivo de covid, mas percebemos essa discreta diminuição no ritmo de contaminação”, explica o secretário.
De acordo com dados da Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás, há 180 pessoas aguardando um leito de UTI adulto e três aguardando leito de UTI pediátrico exclusivos para Covid-19. Os dados foram atualizados às 11 horas desta terça-feira, 6.
No entanto, o dado não pode ser interpretado como uma queda sustentada, apenas o indício de que a contaminação pode estar desacelerando. “Fazemos análise várias vezes ao dia e percebemos a mesma tendência do início de agosto do ano passado de desacelerar um pouco, de diminuir o número de pedidos de vaga, mas mantendo um número alto de casos ainda. Mas aquela curva muito íngreme do começo de março diminuiu o ângulo. Uma queda sustentada mesmo teremos só no mês de maio. Primeiro você diminui a pressão na porta, aí os pacientes vão tendo alta, vai diminuindo a fila, depois que você percebe uma redução no número de óbitos, e só depois que começa a perceber redução no numero de positivados por dia, que é a última coisa, o que só vai acontecer em maio”, prevê Ismael.
Expectativa pós Semana Santa
Após o feriado prolongado da Semana Santa quando foram registradas aglomerações em cidades turísticas e festas clandestinas, Ismael Alexandrino diz que é preciso aguardar duas semanas para analisar o impacto do desrespeito aos protocolos de segurança e ao distanciamento social.
No entanto, o secretário acredita que poderá não haver piora no cenário, a exemplo do que aconteceu no feriado de 7 de setembro do ano passado quando Goiás vivia uma queda sustentada no número de casos. “Se entrarmos nesse patamar de queda sustentada nas próximas semanas, talvez a discreta exacerbação não tenha impacto nos números”, explica.
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Não há previsão para chegada de vacinas para aplicação da primeira dose em Goiás nesta semana
Por Mayara Carvalho
A ampliação da faixa etária do grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19 não deve avançar nesta semana em Goiás. Isto porque não há expectativa para a chegada de novas remessas do imunizante direcionados à primeira aplicação. A previsão é de que chegue apenas um novo lote de Astrazenca, cerca de 30 mil doses, que serão destinados à segunda aplicação do grupo que recebeu o imunizante em janeiro.
“Chegando essas novas doses vamos fazer a D2 [segunda dose] que é importante obviamente para fechar o ciclo, mas não amplia a parcela da população imunizada e a gente vê isso com preocupação”, lamenta o secretário de Saúde, Ismael Alexandrino.
O secretário explica que o problema está na falta do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) que hoje só chega ao Brasil através de importação da China ou da Índia. “O quantitativo previsto tanto pela Fiocruz como pelo Butantan para cada mês acaba sendo diminuído. Até que se tenha a produção do IFA no Brasil, a produção brasileira vai ficar dependente da importação desse insumo e isso acaba freando a nossa produção, porque sem o IFA não temos como produzir. Como acabou o que tinha chegado, o Butantan deu uma diminuída na produção. Acredito que chegará essa semana, chegando já ampliaremos de novo o quantitativo, mas só vamos ficar tranquilos quando tivermos a produção nacional do IFA”, detalha Ismael.
De acordo com o secretário, faltam condições técnicas de capacidade operacional nos dois laboratórios, Fiocruz e Butantan, para a produção do insumo. Com o IFA em estoque, Ismael acredita na produção de cerca de 1,5 milhão de doses por dia, o que aceleraria a vacinação em todo o país.
Vacinação comprometida
Na semana passada a Prefeitura de Goiânia anunciou que suspenderia a vacinação durante todo o feriado prolongado da Semana Santa por falta de doses. Na capital, a vacinação foi retomada nesta segunda-feira, 5, mas apenas para a aplicação da segunda dose em grupos que já receberam o imunizante.
Aparecida de Goiânia também interrompeu a vacinação nos drive-thrus a partir desta terça-feira, 6. A aplicação da primeira dose ocorre exclusivamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s), para quem agendou o serviço pelo aplicativo “Saúde Aparecida”, já que nesses casos as doses foram separadas e estão garantidas. Já a vacinação nos drive-thrus será retomada assim que o Ministério da Saúde envie novas remessas.
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PORTAL G1
Homem é preso suspeito de invadir hospital e roubar arma de vigilante, em Goiânia
Câmeras de seguranças mostram quando investigado entra na unidade. Depois, ele é visto nas imagens correndo com a arma do vigilante na mão, e em seguida, fugindo numa motocicleta.
Um homem de 38 anos foi detido suspeito de roubar a arma de um vigilante no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), em Goiânia. Câmeras de seguranças mostram a chegada do investigado em uma moto e a entrada dele no hospital. Após alguns minutos, ele sai correndo com a arma do vigilante na mão e foge do local numa motocicleta.
O crime aconteceu na última sexta-feira (2), no Setor Jardim Bela Vista. O Hospital de Doenças Tropicais (HDT) informou que a diretoria lamenta o ocorrido e reforça que segue rígidos os protocolos de segurança, os quais são revisados rotineiramente. A unidade afirmou também que o caso já foi totalmente esclarecido pelas autoridades policiais competentes que prestaram total apoio.
Segundo a Polícia Militar, antes do crime, o homem entrou no hospital e se passou por paciente ao procurar atendimento médico, mas, na verdade, a intenção dele era sondar o local. O detido tem passagens por roubo e tráfico de drogas.
“Ele invadiu o hospital e abordou o vigilante com violência. Assim, conseguiu pegar a arma dele, ele logo sai correndo e consegue fugir”, disse o tenente da PM Antônio Carlos Nascimento.
A equipe policial encontrou o suspeito na casa dele e conseguiu recuperar a arma roubada do vigilante, além de apreender a que ele usou para cometer o crime. A motocicleta também foi levada.
“Durante o interrogatório, ele nos confessou ser autor do crime e nos levou até uma mata próxima à casa dele, onde encontramos as armas de fogo enterradas”, conta Nascimento.
Segundo a PM, ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Goiânia. Como o nome do suspeito não foi divulgado, o G1 não conseguiu apurar se ele continua preso até esta terça-feira (6).
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação