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DESTAQUES
Brasil registra 686 mortes por covid-19 em 24h; média móvel fica em 479
Ginecologista investigado perde o direito de exercer a profissão
Prevent Senior gastou R$ 4,8 mi com medicamentos do ‘kit covid’ na pandemia
MPGO recorre da decisão que soltou ginecologista suspeito de abuso sexual
Covid-19: Goiás registra 3,2 mil novos casos e 68 mortes em 24 horas
Vítimas desistem de denúncia após soltura de ginecologista em Anápolis
AGÊNCIA ESTADO
Brasil registra 686 mortes por covid-19 em 24h; média móvel fica em 479
O Brasil registrou 686 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 5. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 479, abaixo de 500 pelo segundo dia após os 498 da véspera. O número de novas infecções notificadas foi de 22.109. No total, o Brasil tem 598.871 mortos e 21.498.932 casos da doença.
Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 20,46 milhões de pessoas se recuperaram da covid desde o início da pandemia no País. São Paulo registrou 143 novas vítimas do coronavírus nas últimas 24 horas, enquanto o Rio de Janeiro teve o maior total do País para o período, com 183. Rondônia não divulgou os dados referentes a esta terça e Roraima afirmou por nota que o Estado teve um represamento de dados ao longo do feriado, que resultou em 0 mortes e 0 casos nos registros de hoje.
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. O Ministério da Saúde informou que foram registrados 18.671 novos casos e mais 627 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 15.443.612 pessoas infectadas e 449.718 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
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PORTAL G1/DF
Ginecologista investigado perde o direito de exercer a profissão
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/videos-df2/playlist/videos-df2-de-terca-feira-5-de-outubro-de-2021.ghtml#video-9921183-id
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PORTAL TERRA
Prevent Senior gastou R$ 4,8 mi com medicamentos do ‘kit covid’ na pandemia
Dados entregues pela operadora à CPI da Covid apontam que foram comprados quase 2 milhões de comprimidos de hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina entre março de 2020 e maio deste ano
Julia Affonso
BRASÍLIA – Planilhas de compras da rede Prevent Senior, em posse da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado, apontam que a operadora de saúde gastou R$ 4,8 milhões durante a pandemia com medicamentos do chamado “kit covid”. Ao todo, foram adquiridos 1,98 milhão de comprimidos de hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina, que tem sua ineficácia comprovada contra a covid-19. A empresa afirma que as compras foram feitas por “prevenção”.
Médicos que trabalharam na operadora denunciaram uma prescrição indiscriminada do “kit covid” para associados da Prevent Senior. Sacolas fechadas com o coquetel de drogas eram enviadas até mesmo para quem nem sequer havia feito o teste para a doença (veja o vídeo abaixo). Um dossiê entregue à CPI aponta ainda que os profissionais de saúde eram obrigados a receitar os medicamentos, caso contrário seriam demitidos, e que pacientes da rede foram tratados com esses remédios sem saber. Além da CPI, a rede também é investigada pelo Ministério Público de São Paulo.
O grupo também acusa a operadora de subnotificar casos de covid, fraudar atestados de óbitos, como nos casos da mãe do empresário Luciano Hang, Regina Hang, e do toxicologista Anthony Wong, e de firmar um pacto com o governo federal e com o “gabinete paralelo” para livrar a empresa de críticas e testar o “tratamento precoce”.
Do total gasto com hidroxicloroquina e azitromicina durante a pandemia, 75% do valor foi desembolsado entre março e maio do ano passado. Os meses coincidem com o período em que a Prevent Senior fez um estudo para testar a eficácia da hidroxicloroquina associada à azitromicina no tratamento da covid-19. Na época, a rede divulgou que a pesquisa tinha sido feita entre 26 de março e 4 de abril, do ano passado, para avaliar possíveis reduções no número de internações em pacientes com suspeita de infecção pelo coronavírus.
Em depoimento à CPI no mês passado, o diretor executivo da Prevent Senior, Pedro Benedito Batista Júnior, negou que tenha havido testagem em massa e afirmou que o estudo era “observacional”. Segundo o dirigente, os médicos da rede tinham autonomia para receitar os remédios, e os pacientes que receberam hidroxicloroquina e azitromicina foram acompanhados pela operadora.
O estudo acabou suspenso pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) em 20 de abril. O órgão descobriu que os testes com pacientes foram iniciados antes de a empresa receber o aval para a realização da pesquisa, o que é proibido pelas normas do País. Um grupo de médicos que denunciou irregularidades na operadora à CPI afirma que a rede ocultou mortes e revisou dados na pesquisa.
Os números do estudo foram citados pelo presidente Jair Bolsonaro, em 18 de abril do ano passado, em uma rede social, como prova da sua falsa tese de que as pessoas não precisavam fazer quarentena ou usar máscara porque a combinação de hidroxicloroquina e azitromicina curaria a doença.
A versão é contestada pelos médicos que acusam a Prevent Senior de irregularidades. Os profissionais afirmam que não havia autonomia médica. Segundo eles, receitar os medicamentos era obrigatório, sob risco de demissão para quem não fizesse.
De acordo com o grupo, o “kit covid” era entregue, sem custo adicional aos associados, em um saco plástico nos consultórios da rede ou enviado à casa dos pacientes por meio de motoboys. Os médicos entregaram à CPI um vídeo que mostra diversos sacos plásticos adesivados e com a indicação: “kit medicamento, 8 comprimidos hidroxicloroquina 400mg + 5 comprimidos azitromicina 500mg”.
A hidroxicloroquina é um medicamento indicado para doenças autoimunes, como artrite reumatóide e lúpus. A azitromicina é um antibiótico usado para tratar desde infecções sexualmente transmissíveis à pneumonia.
Pacientes registram reclamação sobre entrega de ‘kit covid’
O site Reclame Aqui registrou reclamações de associados da Prevent Senior sobre entrega de “kit covid”. Em novembro de 2020, uma mulher relatou ter ido a um pronto socorro da rede, em São Paulo. Ela afirmou que seus sintomas eram de sinusite, mas que o médico disse que “estava mais pra ser covid” mesmo sem ter feito um teste específico. “Já foi falando do coquetel que se eu quiser tomar fica a meu critério, que é um saquinho plástico que eles dão que já tem um estoque na sala, com os medicamentos azitromicina e cloroquina, entre outros, já separados para seus clientes.”
Uma outra mulher registrou, no site, em março deste ano, que foi atendida por uma enfermeira na consulta virtual da Prevent Senior, que lhe “recomendou exame de covid”. “Queria me enviar antibióticos e aqueles produtos (cloroquina etc …). Fiquei chocada! Não aceitei, é claro, e a consulta acabou!”, escreveu.
O epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal, afirmou ao Estadão que “uma compra desse volume deixa claro que a prescrição (dos medicamentos) fazia parte da estratégia da empresa”.
“O que eu lamento muito, porque esses recursos poderiam ter sido usados em estratégias que efetivamente são efetivas para prevenir a disseminação do vírus, como uma política de testagem mais ampla, como uma política de rastreamento de contatos, isolamento dos casos suspeitos e distribuição de máscaras para evitar o contágio”, disse. “Mostra que a empresa adotou uma política equivocada para enfrentar a pandemia.”
Na avaliação do médico epidemiologista Paulo Lotufo, da USP, a “história da autonomia” dos profissionais da rede “é uma falácia enorme”. “O sucesso da Prevent Senior foi justamente porque o médico não tem autonomia para pedir qualquer tipo de exame. Tem que seguir vários protocolos, que não são ruins, são bons. O sucesso deles foi justamente não ter autonomia dos médicos”, diz.
Bolsonaro é o maior influenciador da hidroxicloroquina, apontou estudo
A hidroxicloroquina teve Bolsonaro como seu maior incentivador. Como revelou o Estadão, o presidente é o maior influenciador digital da hidroxicloroquina e da cloroquina no Facebook. Em todo o mundo, nenhum usuário da plataforma provocou tanto engajamento ao citar o remédio. O resultado foi uma onda de desinformação sobre seu uso no tratamento de covid-19. As postagens que Bolsonaro publicou sobre o assunto geraram 11 milhões de interações e 1,7 milhão de compartilhamentos na rede social.
O uso do remédio é discutido desde o início da pandemia. Em 20 de março do ano passado, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) publicou um informe no qual recomendava que a hidroxicloroquina, se usada, deveria ser em “estudo clínico aprovado” pela Conep ou, ao menos, “pelo Comitê de Ética do hospital, com termo de consentimento do paciente ou da família (paciente intubado)”. “Contraindicamos seu uso para casos não críticos; tampouco como profilático”, afirmou a entidade.
Um dia depois da SBI, foi a vez de a Associação Médica Brasileira (AMB) se manifestar. Em 21 de março, a entidade considerou que a aplicação de hidroxicloroquina e azitromicina no combate à covid, deveria “ser mantida em ambiente experimental” seguindo a legislação da Conep e dos demais órgãos reguladores da pesquisa médica no Brasil (ANVISA, CFM e Ministério da Saúde).
Em nota, a Prevent Senior apontou que “investiu R$ 250 milhões em equipamentos hospitalares e de proteção, medicamentos e pessoal na pandemia”. A rede informou que “procurou comprar em escala, o quanto possível, para se prevenir de novas ondas da pandemia”.
“Só em respiradores, R$ 20 milhões foram investidos na compra de 200 máquinas a mais. Os investimentos desmontam a tese de que houve preocupação com redução de custos no atendimento aos pacientes de covid e outras doenças. O esforço também incluiu máscaras e EPIs”, diz a nota.
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A REDAÇÃO
MPGO recorre da decisão que soltou ginecologista suspeito de abuso sexual
Médico é investigado por casos em Anápolis
O Ministério Público de Goiás (MPGO), por intermédio da 8ª Promotoria de Justiça de Anápolis, recorreu contra a decisão que concedeu liberdade provisória ao médico Nicodemos Júnior Estanislau Morais, suspeito de abusar sexualmente de cerca de 50 mulheres.
O MPGO formulou pedido de reconsideração, demonstrando o equívoco da decisão, o que ainda não foi analisado. Ao ver da instituição, a ordem pública foi abalada e que a manutenção da prisão foi o que possibilitou as novas denúncias: anteriormente, o médico era suspeito de apenas três crimes, porém mais vítimas se manifestaram formalmente após sua prisão.
Para o MP, as vítimas podem se sentir intimidadas e podem sofrer coação com a liberdade provisória do suspeito. O MP também declarou risco de fuga, argumentando que as medidas cautelares, como o uso da tornozeleira eletrônica, não são garantias o suficiente.
O médico foi preso preventivamente em 29 de setembro, em cumprimento a mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal de Anápolis. Em audiência de custódia realizada na sexta-feira (1º/10), o MPGO, representado pela promotora de Justiça Camila Fernandes Mendonça, manifestou-se pela manutenção da prisão, que na ocasião foi mantida.
No entanto, na segunda-feira (4/10), foi concedida liberdade provisória ao médico, mediante medidas cautelares diversas da prisão. A Justiça acatou argumento da defesa de que Nicodemos não apresenta risco de fuga nem ameaça a investigação.
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Covid-19: Goiás registra 3,2 mil novos casos e 68 mortes em 24 horas
Goiás registro 3.216 novos casos da covid-19 e 68 mortes provocadas pela doença nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta terça-feira (5/10). Com as atualizações, o Estado chega a 871.431 casos e 23.637 óbitos confirmados.
Também de acordo com a SES-GO, Goiás soma 838.075 pessoas recuperadas da doença. No Estado, há 628.309 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 316.569 casos.
Além dos 23.637 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,72%, há 505 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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O POPULAR
Vítimas desistem de denúncia após soltura de ginecologista em Anápolis
Delegada afirma que depois da soltura de médico, mais de dez mulheres desistiram de prestar depoimento. Supostas vítimas de ginecologista dizem sentir medo
Mariana Carneiro mariana.carneiro@opopular.com.br
Depois que o ginecologista e obstetra Nicodemos Júnior Estanislau de Morais, de 41 anos, foi solto na segunda-feira (4), mais de dez mulheres desistiram de prestar depoimento na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Anápolis. O médico é suspeito de cometer abusos sexuais durante consultas com pacientes.
A titular da Deam Anápolis, Isabella Joy, relata que 53 mulheres já foram ouvidas formalmente desde quando o médico foi preso, na quarta-feira da semana passada (29/9). ‘De segunda para terça-feira (5) eu tinha alguns depoimentos agendados que foram desmarcados ou que as mulheres simplesmente não apareceram. Ligamos e mandamos mensagem para elas, mas não recebemos retorno’, explica a delegada.
A delegada afirma ainda que muitas mulheres que já denunciaram enviaram mensagens para ela e entraram em contato com a delegacia dizendo que estão amedrontadas depois que o médico foi solto. O POPULAR conversou com uma das vítimas. Ela conta que está receosa. ‘Dormi mal essa noite. Tive pesadelos’, relata a mulher, de 26 anos.
Isabella conta que nos últimos depoimentos mulheres narraram que o médico tirava fotos das partes íntimas das pacientes durante as consultas. ‘Nós tivemos relatos de vítimas que disseram que ele tirava foto dos seus órgãos genitais’, afirma a delegada. As vítimas pediam para que o médico apagasse as fotos, mas não tinham certeza se teriam sido atendidas. Outras mulheres também afirmaram à polícia que Nicodemos Júnior teria abusado delas durante o parto e até oferecido pornografia para uma adolescente consumir.
Ministério Público
O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) entrou com recurso nesta terça para revogar a decisão do juiz Adriano Linhares, da 2ª Vara Criminal de Anápolis, que mandou soltar o suspeito. A promotora de Justiça responsável, Camila Fernandes Mendonça, acredita que a liberdade do médico inibirá mulheres a fazerem novas denúncias, além de deixar inseguras aquelas que já o denunciaram.
A promotora explica que, ao tomar a decisão de soltar o médico, o juiz levou em conta apenas as três primeiras denúncias usadas pela Polícia Civil para pedir a prisão preventiva de Nicodemos Júnior. Levando em consideração apesar esses casos, a revogação da prisão se tornou cabível, pois, mesmo que ele fosse condenado pelos crimes, a pena final seria mais branda do que a detenção em regime fechado.
Entretanto, conforme a promotora, o juiz não teria levado em consideração os outros 53 relatos que descrevem até o crime de estupro de vulnerável. ‘Se ele (o juiz) tivesse levado em conta essas denúncias, sem dúvidas a prisão seria mantida. É nesse sentido que estou entrando com o recurso’, pontua Camila.
Para soltar o médico, a Justiça também levou em conta o fato de que ele tem residência fixa e é considerado réu primário, tendo em vista que, embora tenha sido condenado em Brasília por violação sexual mediante fraude, o processo ainda não foi transitado em julgado.
De acordo com a decisão judicial, Nicodemos Júnior não pode entrar em contato com as vítimas ou atender nos consultórios em que teria cometido os crimes, mas pode exercer a função de médico em outros locais. ‘A decisão acabou dando muita liberdade para ele’, avalia a promotora Camila Fernandes.
Defesa
Em entrevista à TV Anhanguera, Nicodemos Júnior negou que tenha abusado de pacientes. ‘Eu brinco com algumas coisas. Um erro meu, concordo. Nisso, eu estou errado. Mas, nunca, em nenhum momento, eu toquei em uma paciente com objeto de ter prazer sexual ou dar prazer sexual porque o objetivo ali é o exame físico’, disse.
Prazo de inquérito é ampliado
O inquérito sobre da operação Sex Fraud, deflagrada na última quarta-feira (29), e que prendeu o ginecologista e obstetra Nicodemos Júnior Estanislau de Morais, de 41 anos, suspeito de abusar sexualmente de pacientes dentro do consultório, ainda não foi entregue ao Ministério Púbico do Estado de Goiás (MP-GO).
Quando Nicodemos ainda estava preso preventivamente, a titular da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Anápolis, Isabella Joy, tinha até esta terça=feira (5) para finalizar o inquérito e indicar o médico. Entretanto, após a soltura de Nicodemos na segunda-feira (4), o prazo foi estendido para 30 dias.
Isabella afirma que o inquérito deve ser concluído e entregue antes do prazo final. ‘Ainda estamos coletando algumas informações e fazendo algumas diligências. Além disso, temos um material com a Inteligência da Polícia Civil’, explica.
Até o momento, Nicodemos deve ser indiciado por três crimes diferentes: estupro de vulnerável, importunação sexual e violação sexual mediante fraude. O crime de estupro de vulnerável tem pena de até 15 anos em regime fechado e cada crime de violação sexual mediante fraude tem pena de até 6 anos de prisão.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), por meio de nota, informou que está apurando a conduta do médico e que a apuração tramita em sigilo, conforme ‘o artigo 1º do Código de Processo Ético-Profissional Médico’.
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Assessoria de Comunicação