Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 06/12/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Evento vai mostrar a importância dos cães-guia para crianças com deficiência visual

Especialista alerta sobre riscos de trombose em viagens prolongadas

“Envelhecimento não é sinal de adoecimento”, diz geriatra

Mortalidade por cânceres ligados ao HPV é alta e pode ser evitada com prevenção primária

STJ: plano de saúde tem que cobrir cirurgia de redesignação sexual

FOCO NACIONAL

Evento vai mostrar a importância dos cães-guia para crianças com deficiência visual

Você certamente já ouviu falar em cão-guia, não é mesmo? E conhece a importância deste animal para orientar e conduzir pessoas com baixa ou sem visão.

Mas, você sabia que esses amigos peludos também podem ser fundamentais para o tratamento e desenvolvimento de crianças com deficiência visual?

Além de guiá-las, os cães adestrados podem se tornar grandes companheiros dos pequenos pacientes, lhes proporcionando mais segurança, melhorando a autoestima e contribuindo para a integração social e o fortalecimento emocional de meninos e meninas.

Os benefícios das Atividades Assistidas por Animais (AAAs) e da Terapia Assistida por Animais (TAA) já são reconhecidos por médicos e muitos pacientes. Porém, quando se trata de crianças com comprometimento da visão, essas práticas complementarem, que incluem o uso de animais em tratamentos, ainda enfrentam alguma resistência.

Encontro

Para desmistificar ideias que impedem a implantação da AAA e TAA e mostrar a importância dos cães-guias para o desenvolvimento, apoio emocional e promoção da autonomia de crianças com deficiência visual, o Instituto Panamericano da Visão e o grupo Retina Pediátrica vão realizar uma grande confraternização entre pequenos pacientes, suas famílias, médicos, a equipe do Centro Universal de Referência em Assistência Animal (Curaa) e, claro, cães-guia.

A psicóloga Marianna Santiago também participará do encontro, conversando e orientando os pais sobre a importância do convívio entre os cães e as crianças. O evento será no sábado, 9 de dezembro, às 9 horas, no Instituto Panamericano da Visão, e aberto a convidados.

Segurança

A médica oftalmologista Alessandra Rassi observa que os cães-guia proporcionam segurança aos pacientes, possibilitando que eles circulem por ambientes diversos de maneira mais independente, superando de forma segura barreiras que poderiam parecer intransponíveis.

“No caso específico de crianças com deficiência visual, os cães-guia oferecem um tipo único de apoio emocional e terapêutico. Além de fornecer assistência prática na locomoção, esses animais se tornam amigos leais, promovendo um ambiente emocionalmente estável e afetuoso e o vínculo entre a criança e o cão-guia vai além da funcionalidade prática, contribuindo para o desenvolvimento emocional e social da criança”, diz.

Saiba mais

Um cão-guia é um tipo de cão de assistência, adestrado para guiar pessoas cegas ou com deficiência visual grave ou auxiliá-las em tarefas caseiras. Apesar dos inegáveis benefícios proporcionados pelos cães-guia, ainda existem desafios a serem superados, dentre eles, a falta de conscientização sobre a importância desses animais, a necessidade de políticas que garantam o acesso irrestrito deles a locais públicos e o acesso de pacientes, principalmente de baixa renda, aos cães treinados.

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Especialista alerta sobre riscos de trombose em viagens prolongadas

Com as férias chegando, viajar se torna sinônimo de descanso para muitas pessoas. Nesse período, os destinos geralmente são mais distantes, e ficar sentado por horas, seja em carros, ônibus ou aviões, pode ser um convite para problemas vasculares, elevando consideravelmente o risco de trombose venosa profunda.

A trombose venosa profunda é uma condição em que se formam coágulos sanguíneos nas veias profundas do corpo, geralmente nas pernas, e seu surgimento é mais comum nas primeiras duas semanas após a viagem. De acordo com a Dra. Camila Oliveira, angiologista e cirurgiã vascular da clínica Venous, as causas ainda não são muito claras, mas o risco pode aumentar devido a longos períodos de imobilidade e ativação dos fatores de coagulação.

Os primeiros sinais de problemas vasculares nas pernas podem incluir inchaço, dor, sensação de peso, formigamento ou mudanças na coloração da pele. Diante desses sintomas persistentes, deve-se consultar um profissional de saúde para avaliação e diagnóstico.

“Durante viagens de carro é recomendado fazer pausas a cada duas horas para alongar as pernas, caminhar um pouco e estimular a circulação. Em voos longos, levantar e se movimentar pelo avião sempre que possível”, recomenda a Dra. Camila. “Além disso, manter-se hidratado, usar roupas confortáveis e realizar exercícios simples, como flexionar e estender os pés e fazer movimentos circulares com os tornozelos, são outras medidas que auxiliam na circulação sanguínea e reduzem o risco de trombose.”

Indivíduos com histórico de trombose ou outros fatores de risco, como cirurgia recente, câncer, gravidez, idade avançada, varizes, uso de estrogênio contido nos contraceptivos orais ou na terapia de reposição hormonal devem redobrar os cuidados. “Se você possui algum desses fatores de risco e planeja realizar uma viagem longa neste final de ano, é importante procurar um cirurgião vascular. Em alguns casos, o médico pode recomendar o uso de anticoagulantes e meias compressivas para reduzir o risco de trombose venosa. 

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DIÁRIO DA MANHÃ

“Envelhecimento não é sinal de adoecimento”, diz geriatra

Dados do Censo de 2022 apontam que a população com 65 anos ou mais saltou de 2,8 para 9,2 em Goiás

A população goiana tem avançado progressivamente no fator longevidade. Dados do Censo de 2022 chamam atenção para o aumento no número de idosos em Goiás.

Em quatro décadas, a população com 65 anos ou mais saltou de 2,8 para 9,2 no estado. Segundo os dados mais recentes, Goiânia possui, aproximadamente, 147.728 idosos.

Estudos do Instituto Mauro Borges (2020) apontam que o envelhecimento da população em Goiás é justificado por um conjunto de aspectos, como: saúde, educação, segurança, renda, condições de trabalho, desigualdade, pobreza, acesso a determinados serviços e fatores demográficos. Dessa forma, quanto mais o estado avança com o objetivo de levar cidadania mais alta é a qualidade e a expectativa de vida da população.

A respeito do envelhecimento da população no estado, a médica Patricia Mendonça De Melo Azzi, geriatra do Instituto de Neurologia de Goiânia, comentou sobre a importância de hábitos mais saudáveis. “Hoje a gente tem visto uma busca maior na realização de exames, maior cobertura das vacinas, prática de atividade física. E isso tudo acaba contribuindo para que essa população goiana esteja envelhecendo bem”, comentou.

Conforme o Censo, o município que apresentou maior índice de envelhecimento no estado é Amorinópolis e com o menor índice de envelhecimento foi Chapadão do Céu. A capital, Goiânia, apresentou um índice superior ao estadual e nacional, 57%.

Questionada se as pessoas estão se cuidando mais por medo de envelhecer ou de adquirir doenças, a nutricionista Marinna Reis, pontuou que é um pouco das duas alternativas, mas que o medo maior é de perder a autonomia. “Eu acredito que as pessoas estão com medo de envelhecer debilitadas ou precisando da ajuda de alguém, então tá todo mundo querendo viver melhor e também isso engloba a prevenção de doenças, principalmente essas crônicas não transmissíveis que faz com que a gente tenha que tomar remédio a vida toda”, explicou.

O fato de estarmos inseridos na era das redes sociais implica uma pressão estética que influencia as decisões de diversas pessoas, seja para escolhas mais saudáveis, como iniciar uma atividade física ou as menos sútis, que envolvem procedimentos cirúrgicos, por exemplo.

“O ideal seria a gente achar o elixir da juventude. Só que, infelizmente, essa fórmula mágica, ela ainda não foi descrita. Mas um bom suporte social, familiar, isso tudo contribui para que esse processo de envelhecimento não seja tão sofrido. Envelhecimento não é sinal de adoecimento”, pontua Patricia Mendonça.

Marinna reforça ainda que a busca por novos hábitos deve incluir uma alimentação balanceada, gerando assim um maior bem-estar social e consequentemente a prevenção de doenças como pressão alta e diabates. “As pessoas estão procurando fazer mais exercícios, cuidar da mente, que é muito importante, e também, além de tudo, ter uma alimentação mais saudável, mais equilibrada e mais orgânica, com menos produtos industrializados, esse movimento ele tem acontecido mesmo que ainda precise aumentar cada vez mais”.

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MEDICINA S/A

Mortalidade por cânceres ligados ao HPV é alta e pode ser evitada com prevenção primária


Estudo da Fundação do Câncer revela que cerca de 6 mil casos de câncer relacionados ao HPV (Human Papilomavirus) poderiam ser evitados por meio da prevenção primária a cada ano, isso sem contar os 17 mil casos estimados anualmente de câncer do colo do útero, tipo mais frequente associado pelo HPV. A quarta edição da publicação info.oncollect, intitulada ‘O impacto do HPV em diferentes tipos de câncer no Brasil’, analisou cinco tipos de câncer: orofaringe, ânus e canal anal, vagina, vulva e pênis. A publicação traz informações que mostram que a maioria dos pacientes já chega às unidades de saúde em estágios avançados da doença. Os dados destacam ainda que o não adoecimento por esses tipos de cânceres preveníveis em grande parte por meio da vacinação, poderia impactar os custos da Saúde no Brasil: “além de evitar 4,5 mil mortes/ano, o que equivale a um expressivo número de 75% de mortalidade, a prevenção iria reduzir os gastos com diagnóstico, tratamento e internações, inclusive abrindo espaço para pacientes com outros tipos de câncer no sistema de saúde”, analisa Luiz Augusto Maltoni, diretor executivo da Fundação do Câncer.

A análise do perfil dos pacientes com algum desses cinco tipos de cânceres revela que a maioria, considerando homens e mulheres, tem mais de 50 anos de idade (78%), possui baixa escolaridade (64%) e é negra (56% e 53%, respectivamente).

Estágios da doença e tempo de tratamento

Em relação ao estadiamento, os pacientes com câncer de orofaringe, tumor que se desenvolve em parte da garganta, são diagnosticados em estágios avançados da doença em todas as regiões do Brasil (homens 88% e mulheres 84%). Em relação ao tempo entre o diagnóstico e o tratamento, o que se observa é que a maioria dos homens acometidos pela enfermidade (65%) inicia o tratamento em até 60 dias, quando encaminhados sem diagnóstico prévio.

“As regiões com maiores tempos de espera entre o diagnóstico e o tratamento são Nordeste (44%) e Sudeste (36%). Já entre aqueles encaminhados com algum diagnóstico, somente 39% têm o tratamento iniciado em até 60 dias. Já as mulheres que chegam com o diagnóstico da doença enfrentam maior tempo de espera (62%), sendo que no Centro-Oeste (70%), Sudeste (65%) e Norte (64%), o tempo de espera delas é maior que o tempo-médio do país”, destaca a bióloga Rejane reis, uma das pesquisadoras do boletim.

O estadiamento do câncer de ânus e canal anal chama atenção, com um significativo percentual de pacientes chegando à unidade de saúde em estágios avançados da doença (55% para homens e 54% para mulheres). A maioria dos homens (66%) encaminhados às unidades de saúde sem diagnóstico prévio inicia o tratamento em até 60 dias. “Por outro lado, aqueles encaminhados com o diagnóstico em mãos têm o maior tempo até o tratamento: somente 40% inicia o tratamento dentro dos 60 dias. Com relação às mulheres, das que chegam ao hospital sem o diagnóstico, 64% conseguem iniciar o tratamento em até 60 dias. Porém, daquelas que chegam com o diagnóstico em mão, apenas 37% conseguem começar o tratamento dentro do mesmo tempo”, ressalta Yammê Portella, estatística e pesquisadora da Fundação.

Em relação ao câncer de pênis, 43% dos casos são diagnosticados já em estágios avançados. As regiões Norte e Centro-Oeste enfrentam os maiores percentuais de câncer em estadiamento avançado (55%), enquanto o Sudeste tem o menor percentual (34%). Com relação ao tempo entre o diagnóstico e o tratamento, é possível perceber uma diferença enorme com 82% dos homens sem diagnóstico prévio iniciando o tratamento em até 60 dias, enquanto apenas 37% daqueles com diagnóstico iniciam tratamento no mesmo período.

No caso do câncer de vulva, mais de 50% dos tumores chegam na fase inicial da doença. A região Sudeste apresenta o maior percentual de mulheres com neoplasia que chegam com estadiamento inicial da doença (60%). Já com relação ao tempo de espera entre o diagnóstico e o tratamento, pode ser observado maior período de espera para tratamento das mulheres que chegam ao hospital já com o diagnóstico em mãos, se comparado às que chegam sem o diagnóstico (apenas 26% são atendidas em até 60 dias, em todo o país). A região Norte apresenta o menor percentual brasileiro (16%) de mulheres que chegam ao hospital com diagnóstico e iniciam o tratamento em até 60 dias.

O câncer de vagina apresenta uma distribuição semelhante relativa ao estadiamento clínico da doença. A região Centro-Oeste é a que tem o maior percentual de mulheres chegando às unidades de saúde em estágios iniciais da doença (63%). Entre o diagnóstico e o tratamento das mulheres que chegam à unidade hospitalar sem diagnóstico e sem tratamento, 64% recebem o tratamento em até 60 dias após o diagnóstico. Comparado com as outras regiões, o Sudeste possui o maior percentual de mulheres que receberam tratamento após 60 dias do diagnóstico (42%). Os dados mostram que o percentual de mulheres com a doença que chegam com diagnóstico na unidade hospitalar e recebem o tratamento após 60 dias é alto (66%).

“Os dados apontam que as pessoas que chegam ao hospital com o diagnóstico em mãos, em sua maioria, são tratadas com mais de 60 dias, o que fere a lei 12.732/12 que garante ao cidadão iniciar o tratamento dentro desse prazo após o diagnóstico da doença. Isso evidencia que há um fluxo falho no sistema de saúde, sugerindo demora na investigação na atenção secundária e no encaminhamento para a terapêutica”, atenta o diretor executivo da Fundação.

Prevenção, detecção e controle

Segundo Alfredo Scaff, epidemiologista e consultor médico da Fundação do Câncer, essa edição do info.oncollect pode auxiliar no direcionamento das políticas públicas específicas. “Esses dados reforçam a importância de estratégias eficazes de detecção precoce, tratamento rápido e acesso igualitário aos cuidados de saúde. As informações sobre o tempo entre o diagnóstico e o tratamento apontados na publicação mostram que há um problema no fluxo da rede de saúde. Compreender as disparidades regionais é essencial para desenvolver intervenções direcionadas e garantir melhores resultados para todos os pacientes.”

Flávia Miranda, consultora médica da Fundação do Câncer, enfatiza a necessidade crucial de medidas preventivas, especialmente no contexto dos cânceres relacionados ao HPV. “A vacinação é uma medida fundamental para a prevenção desses tipos de câncer, sendo um recurso disponível no SUS, para meninos e meninas, entre 9 e 14 anos, além das mulheres e dos homens de 15 a 45 anos de idade vivendo com HIV/AIDS, transplantados e pacientes oncológicos. Mas o que se observa é que apesar da imunização ser disponibilizada gratuitamente no SUS, ainda há uma dificuldade para atingir a cobertura vacinal adequada. E essa dificuldade se mostra maior quando se trata do esquema vacinal completo, ou seja, contemplando as duas doses.” Ela completa ainda que é preciso olhar para a prevenção ao HPV para além do câncer do colo do útero, o mais prevalente entre as doenças causadas pelo Papilomavirus. “O avanço do controle dos tipos de câncer relacionados a esse vírus depende muito da conscientização no aumento da cobertura vacinal, aliada à redução das barreiras de acesso, garantindo e melhorando a condição da chegada dos pacientes às unidades de saúde, desde seu diagnóstico até o tratamento”.

A médica alerta que 8 a cada 10 pessoas serão infectadas pelo HPV em algum momento da vida. “Portanto, vacinar significa diminuir riscos”, salienta.

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AGÊNCIA BRASIL

STJ: plano de saúde tem que cobrir cirurgia de redesignação sexual


A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que as operadoras de plano de saúde são obrigadas a cobrir as cirurgias de redesignação sexual.

Os cinco ministros que compõem a turma, especializada em Direito Privado, deram ganho de causa a Ana Paula Santos, de Uberaba, confirmando decisões judiciais anteriores.

Todos os ministros entenderam que as cirurgias de transgenitalização e de plástica mamária para colocação de próteses não podem ser consideradas experimentais ou estéticas, como alegado pela Unimed de Uberaba.

Prevaleceu o voto da relatora, ministra Nancy Andrighi, que frisou que o Conselho Federal de Medicina (CFM) reconhece tais cirurgias como recomendadas para casos de mudança de sexo. Os procedimentos já são também cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não havendo assim razão para não serem cobertos por planos de saúde.

A ministra destacou que a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece a chamada disforia de gênero – quando uma pessoa se identifica com gênero não compatível com o sexo de nascimento.

“A OMS ressalta que essa condição, muitas vezes, leva a um desejo de “transição” para viver e ser aceito como uma pessoa do gênero experienciado, seja por meio de tratamento hormonal, intervenção cirúrgica ou outros serviços de saúde, para que o corpo possa se alinhar, tanto quanto desejar e na medida do possível, com o gênero vivenciado”, lembrou a relatora.

A ministra também citou a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que desde 2011 vem ampliando o acesso ao processo transsexualizador no SUS.

A relatora escreveu em seu voto que “por qualquer ângulo que se analise a questão” as cirurgias de redesignação sexual são de cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Além da realização dos procedimentos, Andrighi também manteve indenização de R$ 20 mil a ser paga pela Unimed de Uberaba à mulher que recorreu ao STJ.

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Assessoria de Comunicação