ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Total de mortes por Covid no Brasil chega a 231.561, aponta consórcio de imprensa
África do Sul irá suspender o uso da vacina AstraZeneca em seu programa de imunizações
Dossiê Sputnik V: saiba o que esperar da vacina russa que gerou polêmica
Fisioterapeutas querem entrar em grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19
Aparecida de Goiânia disponibiliza agendamento on-line e por aplicativo para vacinação contra a Covid-19
Promotora investiga se ex-deputado federal Jovair Arantes podia ter recebido dose da vacina contra Covid-19
Brasil tem doses para vacinar ¼ da população prioritária no 1º trimestre
Corte aceita julgar Brasil pelo caso Abdelmassih
Caiado: “Esperança de atingirmos a faixa etária com maior risco de letalidade”
Covid-19: Goiás registra 17 mortes e 188 casos em um dia
Mais de 2 mil anapolinos foram vacinados contra Covid-19 neste domingo
TV ANHANGUERA
Total de mortes por Covid no Brasil chega a 231.561, aponta consórcio de imprensa
https://globoplay.globo.com/v/9247996/
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África do Sul irá suspender o uso da vacina AstraZeneca em seu programa de imunizações
https://globoplay.globo.com/v/9248014/?s=0s
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Dossiê Sputnik V: saiba o que esperar da vacina russa que gerou polêmica
https://globoplay.globo.com/v/9248001/?s=0s
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Fisioterapeutas querem entrar em grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19
https://globoplay.globo.com/v/9247190/
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PORTAL G1
Aparecida de Goiânia disponibiliza agendamento on-line e por aplicativo para vacinação contra a Covid-19
Idosos acima de 85 anos e profissionais de saúde podem marcar dia e horário para receber a primeira dose em Unidades Básicas de Saúde. Já para se vacinar em postos de imunização drive-thru não é necessário agendar.
Por Vanessa Chaves, G1 GO
A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, disponibiliza agendamento on-line para quem desejar se vacinar contra a Covid-19 em Unidades Básicas de Saúde (UBS’s). Já para receber a dose em postos com modelo drive-thru não é necessário marcar horário. Podem se vacinar idosos com mais de 85 anos e profissionais de saúde que atuam no município
Para agendar atendimento, é necessário instalar o aplicativo “Saúde Aparecida”, disponível apenas para quem tem celular Android, ou acessar o site da prefeitura. Dessa forma, é possível marcar data e horário para se vacinar nos três postos fixos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s):
UBS Andrade Reis: Av.dos Girassóis, APM 03,Quadra 11 – Setor Andrade Reis
UBS Bairro Cardoso: Av. Emb., S/N – Cardoso Continuação
UBS Jardim Olímpico: Av. Monte Carlo, 149-219 – Jardim Olímpico
Já os idosos acamados podem ser imunizados em domicílio após agendamento pelo telefone (62) 3545-5868. Há ainda dois postos de imunização em modelo drive-thru que foram montados na cidade:
Drive-thru da Cidade Administrativa: Rua Gervásio Pinheiro, APM – Residencial Solar Central Park
Drive-thru do Centro de Especialidades: Avenida C-6, no Setor Jardim Boa Esperança
O horário para a vacinação é das 8h às 20h. No momento da vacinação, os idosos acima de 85 anos devem apresentar o comprovante de endereço e CPF ou Cartão SUS. Já os profissionais de saúde devem mostrar a carteira profissional e o comprovante de vínculo profissional de Aparecida de Goiânia.
A campanha de vacinação contra a Covid-19 em Aparecida de Goiânia começou no dia 20 de janeiro e até a última sexta-feira (5) já tinha imunizado 8.789 pessoas.
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Promotora investiga se ex-deputado federal Jovair Arantes podia ter recebido dose da vacina contra Covid-19
Político, que também é cirurgião-dentista, disse que tem registro ativo no CRO há mais de 40 anos. No entanto, afirma atender clientes antigos de forma esporádica. Promotora quer investigar documentos apresentados no dia da vacinação.
Por Rafael Oliveira, G1 GO
A promotora de Justiça Marlene Nunes Freitas Bueno abriu um inquérito civil público, na sexta-feira (5), para investigar se o ex-deputado federal Jovair Arantes, que é cirurgião-dentista, podia receber uma dose da vacina contra a Covid-19. A suspeita é que o político não esteja exercendo regularmente a profissão e, assim, tenha recebido a dose em momento errado do plano de imunização. Segundo a promotora, somente os dentistas em exercício podem receber a vacina neste momento.
“Abrimos um inquérito civil público que tem por objetivo investigar todo o conjunto, os critérios que foram exigidos no momento da vacina, o que ele [Jovair] falou no momento, se apresentou comprovante de exercício atual”, esclareceu a promotora.
O G1 ligou para o ex-deputado federal e cirurgião-dentista Jovair Arantes, às 16h49 deste sábado (6), para obter o posicionamento dele sobre o inquérito, mas as ligações não foram atendidas. A reportagem enviou mensagens em seu celular e aguarda retorno. Para a TV Anhanguera, o ex-deputado disse que atende “clientes antigos” de forma esporádica.
A investigação está colhendo documentos e provas relativas ao exercício regular ou não da profissão por parte de Jovair Arantes. A promotora de Justiça disse que vai verificar também se os critérios exigidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) foram suficientes para a vacinação.
Segundo Marlene, se houve falha, o inquérito vai apurar a responsabilidade tanto de Jovair Arantes quanto de servidores da SMS.
O G1 também procurou a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia neste sábado (6), por e-mail, e aguarda retorno. Em nota enviada anteriormente sobre o caso, a pasta informou que a vacina contra a Covid-19 é disponibilizada pelo SUS de forma gratuita, que a vacinação de profissionais de saúde da capital segue os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde e que, apesar de estar realizando a vacinação, cabe aos conselhos a fiscalização.
O Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO) informou, em nota, que não houve irregularidade no fato de Jovair Arantes ter sido vacinado, pois ele está devidamente inscrito na entidade e atende às exigências da SMS (leia a nota na íntegra ao final do texto).
Vacinação
O ex-deputado federal foi vacinado na quinta-feira (4), na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia. Para receber a dose, era preciso apresentar a carteira profissional, comprovantes de endereço e de atuação, mostrando que os dentistas estão atendendo pacientes durante a pandemia de coronavírus.
Uma equipe da TV Anhanguera esteve na sexta-feira (5) no endereço que consta como consultório de Jovair Arantes no cadastro da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) de Goiás. No local, há uma placa indicando que o imóvel está disponível para locação.
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AGÊNCIA ESTADO
Brasil tem doses para vacinar ¼ da população prioritária no 1º trimestre
Por João Ker
São Paulo, 05/02/2021 – O Brasil deve encerrar o primeiro trimestre de 2021 com 41,2 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus garantidas, o suficiente para imunizar aproximadamente um quarto (26,7%) da população considerada prioritária no País. Outros lotes e fabricantes que poderiam se somar a esse total tiveram suas remessas adiadas ou ainda seguem em negociação, sem previsão de data para entrega ou quantidade exata de fornecimento.
De acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, os 27 grupos prioritários somam aproximadamente 77,2 milhões de brasileiros. Considerando que cada vacinação requer duas doses por pessoa, o contingente garantido até o final de março seria o suficiente para imunizar 20,6 milhões de pessoas, considerando também as 10,7 milhões de doses já entregues em janeiro.
A principal e mais certa aposta do PNI, neste momento, é a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. Em contrato firmado com o governo federal, o laboratório brasileiro se comprometeu a entregar 27,37 milhões de doses da vacina até o final de março.
A entrega de 9,3 milhões da Coronavac prevista para este mês será possibilitada com a importação de 11 mil litros de insumos que chegam da China em dois lotes, nos dias 3 e 10, e equivalem a 17,3 milhões de doses da vacina. O excedente dessa produção será utilizado para a remessa de março.
O contrato entre o Butantan e o governo federal estipula um total de 46 milhões de doses da Coronavac a serem entregues até 30 de abril. Entretanto, o Ministério da Saúde anunciou na última sexta-feira, 29, uma compra extra de 54 milhões de doses, totalizando 100 milhões. Na quarta-feira, 4, Dimas Covas, diretor do Instituto, afirmou que essa aquisição adicional será distribuída entre abril e setembro, quando terminar o lote estipulado no primeiro contrato.
Além da Coronavac, outro lote de vacinas previsto para chegar ao Brasil até o final de março é o da aliança Covax, oferecido pela Organização Mundial da Saúde, através de um consórcio com mais de 150 países. A previsão oficial é de que 1,6 milhão de doses do imunizante produzido pela Universidade de Oxford/Astrazeneca sejam entregues ao País até o final do trimestre, com distribuição prevista para iniciar ainda no final deste mês.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável por produzir o imunizante da Universidade de Oxford/Astrazeneca no Brasil, também deve começar a entrega de vacinas ao governo federal neste trimestre. O contrato com a Astrazeneca prevê o envio de 14 lotes, cada um com insumos suficientes para a produção de 7,5 milhões de doses por entrega. A primeira remessa chega ao País no próximo dia 8 e, de acordo com a própria Fiocruz, será distribuída a partir de março.
Neste momento, a Fiocruz negocia também com o Instituto Serum, da Índia, a compra de um lote adicional com vacinas prontas. O acordo, entretanto, ainda não foi fechado e a estimativa inicial de que seriam adquiridas 10 milhões de doses foi retificada pela própria Fiocruz, que ainda não tem previsão de data para quando esses imunizantes chegam ao País.
Apesar de ainda ter seu futuro incerto, é possível que a Sputnik V também entre nessa balança com outras 10 milhões de doses, quantidade que a União Química diz ser capaz de produzir no Brasil até o final de março. Ainda sem liberação de uso no País, a vacina desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, na Rússia, deve se beneficiar da decisão recente da Anvisa, que dispensa testes da fase 3 no País. Ainda assim, a agência requer um prazo de 30 dias para avaliar o pedido emergencial nessas condições.
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PORTAL TERRA
Corte aceita julgar Brasil pelo caso Abdelmassih
Tribunal vê indício de violações de direitos de mulheres e falta de uma lei sobre embriões
Marcelo Godoy
A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) decidiu julgar o Brasil por omissão na proteção de mulheres e embriões no caso Roger Abdelmassih, o ex-médico condenado a 173 anos de prisão por estuprar suas pacientes. A Corte vai verificar a violação dos direitos de sete mulheres, cujos casos foram considerados prescritos pela Justiça brasileira e a falta de legislação penal para punir médicos que tenham agido com descaso na manipulação e na guarda de embriões.
“É uma vitória da luta dessas mulheres que aguardam, sobretudo, Justiça. E querem saber o que aconteceu com seus embriões”, afirmou o advogado Martim Sampaio. Ele representa as mulheres – eram, originalmente, 12 vítimas do ex-médico em relação às quais Abdelmassih foi absolvido. Todas acusam-no de sumir com embriões que estavam sob sua guarda na clínica que mantinha em São Paulo – o médico negou que tivesse o material sob sua guarda. “A Justiça encerrou o processo dos embriões em 2014 sob a alegação de que a clínica havia fechado”, disse o advogado.
V.L., uma das vítimas do médico, afirmou ontem que a decisão da Corte “traz muita esperança” às vítimas. “A Justiça tem de ser uma Justiça que cura, uma Justiça total; e a Justiça total deve alcançar os crimes que envolvem os embriões.” Ela, que mora atualmente em Portugal, esperava havia cinco anos pela decisão da CIDH – a ação das vítimas foi registrada na Corte em 2015. V.L. tentou engravidar em 1993 e procurou Abdelmassih para fazer a fertilização in vitro. Deixou 11 embriões na clínica, onde afirma ter sido abusada pelo médico. “Ela denunciou o caso na época, mas não lhe deram crédito”, afirmou advogado.
Na época, Abdelmassih era dono da mais importante clínica de reprodução assistida da América Latina. V.L. foi ouvida pela Justiça e pediu a busca e apreensão dos embriões, mas não a obteve. “Eu tive problemas graves de saúde.” Ela e as demais mulheres discutem a prescrição dos crimes sexuais. Atualmente a Constituição brasileira considera imprescritíveis o racismo e a ação de grupos armados, civis e militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático.
A CIDH, no documento assinado pela secretária executiva adjunta, Marisol Blanchard, afirma ter admitido examinar os casos de sete das mulheres, rejeitando os de outras cinco cujos recursos judiciais no Brasil ainda não se esgotaram. A decisão deve ser incluída no relatório anual da corte à Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA).
“A Comissão conclui que as alegações referentes à falta de investigação e punição pelos crimes de violência e violação sexual e à ausência de esclarecimento do ocorrido com os embriões gerados com os óvulos das supostas vítimas não são manifestamente infundados e poderiam caracterizar violações dos direitos.” Para a Corte, podem ter sido violados o direito à integridade pessoal, a proteção à honra e à dignidade e as garantias judiciais entre outros direitos das mulheres, todos da Convenção Americana. Em sua defesa, os representantes dos Brasil alegaram que “os fatos denunciados não representam uma violação de direitos humanos”.
De acordo com a Corte, o País afirmou que o responsável pelo ocorrido (Abdelmassih) foi punido penalmente em virtude da adequada ação dos órgãos internos na compilação das denúncias das vítimas e na investigação dos fatos. “(O Brasil) Argumenta que essa ação foi executada em tempo razoável, levando em conta a complexidade do caso e as garantias judiciais do ordenamento jurídico. Do mesmo modo, especifica que, até esta data, ainda existe uma litispendência, com vistas a determinar se cabe a aplicação do benefício de prisão domiciliar.”
Abdelmassih está preso no Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário de São Paulo desde agosto de 2020, após a Justiça revogar a decisão que o mandava para casa em razão da pandemia de covid-19. O ex-médico tem 77 anos. Ao mesmo tempo, o Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo negou a necessidade de concessão da prisão domiciliar. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, o preso está de alta médica desde setembro, mas ainda ocupa uma vaga no hospital. O Estadão procurou a defesa de Abdelmassih, mas não conseguiu localizá-la.
Setor teme que bancada da Bíblia explore o caso
Falta lei penal no País para punir médicos que violem o dever de guarda dos embriões que consta das normas do Conselho Federal de Medicina (CFM). Desde 1992, o CFM regulamenta a reprodução assistida no País. A cada dois anos, o órgão inclui novos procedimentos e regras, aumentando os direitos reprodutivos. Cabe à Anvisa fiscalizar as clínicas. O médico que transgride as normas pode ser punido até com a cassação de seu registro, mas a falta de zelo com os embriões não é crime.
“Essas mulheres (vítimas de Roger Abdelmassih) têm todo o direito de buscar Justiça”, disse Maria do Carmo Borges de Souza, presidente da Rede Latino Americana de Reprodução Assistida. A Corte Interamericana já reconheceu que a reprodução in vitro é direito das mulheres quando julgou a legislação da Costa Rica que proibia a prática.
No setor teme-se que a discussão seja usada no Congresso por grupos religiosos para restringir e até proibir pesquisas com embriões e a fertilização in vitro. Segundo o médico Adelino Amaral Silva, da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, o mau profissional tem de ser punido. Para ele, a sociedade veria com bons olhos uma legislação, desde que atendesse às normas do CFM, punindo quem descumpre as resoluções.
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DIÁRIO DA MANHÃ
Caiado: “Esperança de atingirmos a faixa etária com maior risco de letalidade”
Novo lote com 77,8 mil doses é do imunizante da Coronavac e será distribuído nesta segunda-feira (08/02). Postos de vacinação nos 246 municípios goianos estão disponíveis no site da Secretaria Estadual de Saúde. “Vamos priorizar o máximo possível o drive-thru, é maneira mais ágil e que aglomera menos”, pondera governador
O governador Ronaldo Caiado, acompanhado pelo secretário Estadual de Saúde, Ismael Alexandrino, recebeu neste domingo (07/02), a quarta remessa de vacinas contra a Covid-19, enviadas pelo Ministério da Saúde. São 77,8 mil novas doses da Coronavac, produzidas pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, que vieram em um voo comercial. “Isto nos traz uma esperança enorme de atingir exatamente a faixa etária que tem o maior risco de complicações e o maior percentual de letalidade”, disse o governador, explicando que terão prioridade, inicialmente, idosos de 90 anos acima e depois 85 anos acima.
“Graças a Deus. Era o lote que eu mais esperava para atender essas pessoas que estão aflitas em casa, ansiosas e esperando uma perspectiva maior de ter a alegria de poder continuar vivendo”, destacou Caiado. Após o desembarque, os imunizantes seguiram para a Rede de Frio da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Com esse novo carregamento, que nas palavras do governador é “especial”, o Estado vai encaminhar o imunizante para todos os 246 municípios já na manhã desta segunda-feira (08/02).
Em coletiva à imprensa, Caiado explicou que com o novo lote, junto com o que a SES já tem armazenado, será possível fazer a imunização de 53.800 pessoas em todo o Estado. O número é suficiente para praticamente cobrir a população de cerca de 52 mil goianos com mais de 85 anos, segundo levantamento da SES. “Esperamos que nos próximos dias possamos completar 100% dessa faixa etária”, completou
Quem quiser saber mais sobre a vacinação pode conferir, no site da Secretaria Estadual de Saúde (www.saude.go.gov.br/coronavirus), a listagem de todos os postos de vacinação nos 246 municípios goianos. Além disso, explicou o secretário, o Governo de Goiás trabalha para evitar aglomerações. “Existe no portal do governo (www.go.gov.br/vacinagoias) um campo específico para o pré-cadastramento, de forma que a pessoa insere seus dados e terá a unidade disponível para que possa vacinar com o mínimo de aglomeração possível”, afirmou Ismael Alexandrino. O serviço estará disponível para os goianos a partir das 8h desta segunda-feira (08/02).
Conforme o secretário, o pré-cadastro não é obrigatório, mas facilita e organiza. “Não perderemos a oportunidade de vacinar um idoso que esteja na faixa etária, que, porventura, não fez o pré-cadastro e chegou à unidade”, completou. O governador Ronaldo Caiado acrescentou: “Em Goiânia e municípios maiores vamos priorizar o máximo possível o drive-thru. É a maneira mais ágil e que aglomera menos”.
A distribuição do imunobiológico será feita conforme mapeamento da SES, que já possui o quantitativo exato de público em cada município goiano. Conforme Caiado, será exigido o cumprimento do novo ordenamento. “Não tem agora nenhuma prioridade que não seja pessoas inicialmente acima de 90 anos, depois 85 acima e assim sucessivamente. Não tem ninguém que vai furar fila nesse processo. Temos que seguir a ordem e não podemos admitir que as pessoas mais idosas estejam excluídas”, asseverou.
Para tanto, o governador pediu apoio da população e da imprensa6 com denúncias de quem pretender furar a fila. Toda e qualquer irregularidade, garantiu Caiado, será apurada e o responsável terá que responder junto ao Ministério Público Estadual e também à Polícia Civil pela prática criminosa de tomar a vacina fora da sua faixa etária.
Somando os quatro lotes até agora enviados pelo Ministério da Saúde, Goiás já recebeu 356.280 doses de vacinas contra a Covid-19. São 291.280 da Coronavac e 65.500 das AstraZeneca. Segundo levantamento oficial da SES, até o momento já houve a aplicação de 125.437 dos imunizantes destinados ao Estado.
Início
A vacinação no Estado de Goiás começou em 18 de janeiro com a remessa de 183 mil doses da Coronavac. Foram distribuídas cerca de 91 mil doses para as regionais de saúde. O governador Ronaldo Caiado, que é médico, deu início à campanha, e aplicou a primeira dose do imunizante no Estado à idosa Maria Conceição da Silva, de 73 anos, moradora de um abrigo em Anápolis. Em seguida, já em Goiânia, no Hospital de Campanha da Capital, a técnica de enfermagem Paulete Pereira dos Santos Medeiros, 50 anos, também foi vacinada por Caiado.
Já no dia 24 de janeiro, o Estado recebeu seu segundo carregamento, desta vez o imunobiológico desenvolvido pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Foram 65,5 mil doses utilizadas em sua integralidade para fazer a imunização de profissionais de saúde. Isso porque o intervalo de aplicação entre a primeira e segunda dose da vacina é maior, três meses, tempo suficiente para nova produção e continuidade do calendário do PNI.
Por fim, no dia 25 de janeiro chegou a terceira remessa. Foram 29.900 doses da Coronavac. Dessa vez, os imunobiológicos foram enviados aos municípios goianos junto às mais de 90 mil vacinas para a aplicação da segunda dose, que estão estocadas.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 17 mortes e 188 casos em um dia
Théo Mariano
Goiânia – Goiás registrou em um dia mais 188 casos e 17 mortes pelo novo coronavírus. Os dados foram divulgados neste domingo pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO). Segundo a pasta, o total de contminados chegou a 360.816, enquanto de óbitós, 7.707. Do total de infectados, 346 mil se recuperaram do vírus.
Ainda de acordo com a pasta, 309 mil pacientes são consierados casos suspeitos, e outros 194 mortes são investigadas para saber se há ligação com a covid-19. A taxa de letalidade do vírus no estado é de 2,14%.
Até o momento, 125.437 pessoas foram vacinadas contra o vírus em Goiás, segundo o boletim. O número permanece o mesmo das últimas duas divulgações, pois não há ações de imunização aos sábados e domingos.
O Governo de Goiás disponibiliza plataforma com os principais dados sobre o avanço da covid-19 no estado.
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JORNAL OPÇÃO
Mais de 2 mil anapolinos foram vacinados contra Covid-19 neste domingo
Por Marcos Aurélio Silva
Três pontos drive-in foram preparados para receber pessoas com idade acima de 80 anos e um ponto para profissionais de saúde
A Prefeitura de Anápolis imunizou 1.655 idosos com idade superior a 80 anos neste domingo, 7, em mais uma etapa da campanha de vacinação contra a Covid-19. Foram oito horas de vacinação (das 8h às 16h) em três pontos da cidade: Viaduto da Avenida Brasil, CMTT e Parque da Jaiara. Mais uma vez a aplicação foi feita no sistema drive-in, sem que os idosos precisassem sair dos veículos. Foram imunizados somente aqueles que haviam se cadastrado previamente no Zap da Vacina.
No domingo passado, 731 idosos com idade superior a 85 anos foram vacinados no mesmo sistema drive-thru. Outros 303 idosos da mesma faixa etária receberam a dose em casa por dificuldades de mobilidade ou porque são acamados.
Profissionais de saúde
Também neste domingo, a Secretaria Municipal de Saúde organizou um ponto de vacinação na Unidade do IAPC, imunizando agentes comunitários de saúde, agentes de endemia e aqueles que trabalham na Atenção Básica e ainda não tinham sido alcançados pela campanha. Foram vacinados 460 profissionais ao longo do dia.
A Prefeitura de Anápolis já havia vacinado 4.307 profissionais da linha de frente da Covid-19 que trabalham em instituições hospitalares da cidade e 760 de unidades especializadas.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação