ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Operação investiga fabricação e venda de medicamentos sem licença em Palmas
TJ-GO decide que hospitais não podem cobrar pelo ar-condicionado, em Goiás
Vereadores pedem apuração de mortes de pacientes sem UTI, quando havia vagas, em Goiânia
Comissão apura mortes de 7 pacientes em 9 dias na Vila São Cottolengo, em Trindade
Vereadores pedem investigações para mortes de pacientes sem UTI mesmo tendo vaga
Projeto de Francisco Jr quer transparência na divulgação de vagas de UTI
Conselheiro do Conad
Cresce o consumo de pílulas do dia seguinte
TV ANHANGUERA/TOCANTINS
Operação investiga fabricação e venda de medicamentos sem licença em Palmas
http://g1.globo.com/to/tocantins/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/operacao-investiga-fabricacao-e-venda-de-medicamentos-sem-licenca-em-palmas/6556776/
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TV ANHANGUERA/GOIÁS
TJ-GO decide que hospitais não podem cobrar pelo ar-condicionado, em Goiás
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/tj-go-decide-que-hospitais-nao-podem-cobrar-pelo-ar-condicionado-em-goias/6555821/
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Vereadores pedem apuração de mortes de pacientes sem UTI, quando havia vagas, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/vereadores-pedem-apuracao-de-mortes-de-pacientes-sem-uti-quando-havia-vagas-em-goiania/6556664/
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Comissão apura mortes de 7 pacientes em 9 dias na Vila São Cottolengo, em Trindade
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/comissao-apura-mortes-de-7-pacientes-em-9-dias-na-vila-sao-cottolengo-em-trindade/6556619/
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O HOJE
Vereadores pedem investigações para mortes de pacientes sem UTI mesmo tendo vaga
Para os parlamentares, pode ter havido omissão ou homicídio doloso
Nesta terça-feira (6), Vereadores que compõem a Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde pediram à Polícia Civil, para investigar casos de pacientes que morreram por não ter uma UTI disponível, mesmo com cerca de 41% dos leitos desocupados no período de um ano, em Goiânia. Para os parlamentares, pode ter havido omissão ou homicídio doloso.
"Foram mais de 400 mortes em Cais. Creio que vários morreram por falta de oportunidade por não ter vaga. O que a gente constata é que tem vaga e as pessoas morrendo. Isso é assassinato", disse o relator da CEI, Elias Vaz (PSB).
A denuncia foi apresentada ao delegado Thiago Damasceno, titular da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). Ele disse que ainda nesta terça tomará uma posição quanto o caso.
"Os fatos narrados inicialmente são fatos graves, que devem ser investigados. A partir desta representação, passaremos para a direção da Polícia Civil para vermos quem ficará a cargo da investigação", disse o delegado.
Em 26 de fevereiro, os dados já haviam sido apresentados pelo grupo. Os dados mostram que, mesmo havendo longa fila de espera por leitos, havia UTIs desocupadas entre 2016 e 2017 em hospitais da capital. Ouvido pelos parlamentares, o ex-secretário Municipal de Saúde Fernando Machado disse desconhecer a informação.
No segundo semestre de 2016, existiam 261 leitos disponíveis para o SUS. A taxa média diária era de 172 ocupados e 89 vazios. Já no primeiro semestre de 2017, eram 297 leitos, com uma taxa média diária de 169 ocupados e 128 desocupados.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou na época que a atual gestão identificou déficit na taxa de ocupação dos leitos disponibilizados ao Sistema Único de Saúde (SUS), por vários fatores. Por isso, a "SMS trabalha na apuração dos motivos que levaram os hospitais a não fornecerem os leitos. As auditorias são realizadas para corrigir todas as falhas identificadas".
A secretaria disse ainda que "a atual gestão implantou um sistema de auditoria diária para fiscalizar a quantidade de leitos de UTI e as taxas de ocupação destas vagas. Com a medida, os auditores acompanham diariamente a situação de cada prestador e, caso constatem alguma irregularidade, encaminham os dados para que todas as medidas cabíveis ao caso sejam tomadas".
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A REDAÇÃO
Projeto de Francisco Jr quer transparência na divulgação de vagas de UTI
Proposta foi originada em audiência pública
Goiânia – Os deputados estaduais estão analisando um projeto de lei que garante a transparência nos leitos de UTI do Estado. Francisco Jr (PSD) que é autor do projeto destaca que esse foi um pedido originado em uma Audiência Pública realizada na Assembleia e que debateu a lei da transparência para cirurgias eletivas.
O deputado explica que a necessidade da transparência é algo que vêm apoiar o Estado, e também tornar claro para o paciente onde estão os leitos e suas ocupações, “Fizemos uma audiência pública onde envolvemos a saúde do estado, da prefeitura e eles pediram alguns ajustes para dar transparência também na disponibilidade dos leitos de UTI, esse é o ponto mais significativo dessa mudança”, explica Francisco Jr.
O parlamentar destaca ainda que com a transparência no serviço de saúde, situações como as que aconteceram em 2017 terão mais atenção, “Acompanhamos no ano passado fatos em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que a cidade de Goiânia possui número de leitos suficientes para atender a população, e o que víamos eram cada vez mais procura por UTI’s”, finalizou ele.
Alteração
A proposta em tramitação altera a Lei N•19.792/2017 que garante a transparência das filas do SUS, sobre exames de alta complexidade e cirurgias eletivas, já em vigor em Goiás, e que também foi proposta pelo deputado estadual Francisco Jr.
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BLOG LUÍS CARLOS
Conselheiro do Conad
O médico psiquiatra, conselheiro do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e do Conselho Federal de Medicina (CFM),Salomão Rodrigues Filho, é o novo conselheiro suplente do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (Conad). A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 1º de março, em portaria assinada pelo ministro da Justiça e presidente do Conad, Torquato Jardim.
https://luiscarloscolunista.com.br/conselheiro-do-conad/
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DIÁRIO DA MANHÃ
Cresce o consumo de pílulas do dia seguinte
Ginecologista avalia que alto índice de uso se deve à falta de informação
A quantidade de contracepti¬vos de emergência, conhe¬cidos também como pílu¬las do dia seguinte, comercializados em farmácias e drogarias brasileiras, cresceu 445% em dez anos. Passou de 1,976 milhão de doses em 2003 para 10,778 milhões em 2013, se¬gundo dados reunidos na publica¬ção Panorama da Contracepção de Emergência no Brasil, do Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Em Goiás, só em 2013, foram vendidas mais de 500 mil doses, o maior montante entre os Estados do Centro-Oeste.
A anticoncepção de emergência é um método que visa prevenir a gestação após a relação sexual. Ele utiliza compostos hormonais con¬centrados e atua por curto perío¬do de tempo nos dias seguintes da relação. De acordo com informa¬ções do Ministério da Saúde, di¬ferente de outros anticonceptivos que atuam na prevenção da gravi¬dez antes ou durante a relação se¬xual, a pílula do dia seguinte tem indicação reservada a situações es¬peciais ou de exceção, com o obje¬tivo de prevenir uma gestação ino-portuna ou indesejada, a exemplo de situações de emergência, como casos de abuso sexual ou de falhas de outros métodos contraceptivos.
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Segundo a farmacêutica He¬lisley Regina, na unidade em que trabalha foram vendidas, em um único mês, 45 doses do contracep¬tivo de emergência. “Geralmente, 50% das mulheres que vêm com¬prar é porque esqueceram de to¬mar a pílula anticoncepcional e têm medo de engravidar. A outra metade toma o anticoncepcional mais a pílula”, informa.
Na Pesquisa Nacional de De¬mografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS), de 2006, cerca de 12% das mulheres de 15 a 49 anos, sexualmente ativas, que já haviam utilizado um método contracep¬tivo alguma vez, afirmaram já ter usado a pílula do dia seguinte de emergência. Esse porcentual sobe para 23,2% se for considerada ape¬nas as mulheres solteiras.
Segundo a ginecologista San¬dra Portella, normalmente uma pílula convencional, de uso contí¬nuo, possui eficácia de 99%. A pí¬lula de emergência tem eficácia de 94%, sendo um anticoncepcional de eficácia menor. Se a paciente faz uso repetido, como usar nova¬mente após uma semana, o efeito vai baixando para 92%. Em relação aos possíveis efeitos colaterais, a médica informa ser uma dosagem grande de hormônio que se toma de uma vez só, o que vai alterar o ciclo menstrual e provocar sinto-mas como retenção de líquido, dor nas mamas e inchaço.
A ginecologista considera que “o alto índice de uso da pílula de emer¬gência se deve à falta de informação e ao não entendimento das pessoas da necessidade de prevenção, de usar camisinha, ou de passar em consulta com o médico e solicitar anticoncepcional oral ou injetável”.
De acordo com o informativo “Anticoncepção de Emergência”, do Ministério da Saúde, de 2011, apesar de existirem diferentes mé¬todos anticonceptivos, a incidên¬cia da gravidez indesejada ainda é muito elevada em todo o mun¬do, particularmente em países em desenvolvimento devido necessi¬dades não satisfeitas de planeja¬mento familiar, por falta de acesso a métodos anticonceptivos apro¬priados ou por informação e apoio insuficientes para utilizá-los e tam¬bém porque todos os métodos an-ticonceptivos podem falhar.
No Brasil, o acesso das mulhe¬res à contracepção de emergência foi aprovado em 1996 e a assistên¬cia à saúde sexual e reprodutiva de mulheres no Sistema Único de Saú¬de do Brasil está prevista na Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher. As pílulas do dia seguinte não exigem receita médica.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação