CLIPPING SINDHOESG 07/04/17

7 de abril de 2017

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Hugol promove ação com exames de graça em uma escola do Jardim Nova Esperança, em Goiânia
Cremego critica lei do atestado digital
Fio Direto – Cremego critica lei do atestado digital
Em reuniões com ministros, Marconi busca recursos para Saúde e Esporte
Parceria entre HMI e HGG deve diminuir fila para cirurgias eletivas pediátricas
Prefeitura de Goiânia altera lei que dispõe sobre a cobrança do lixo
Hospital estadual em Goiânia terá ambulatório para atender transexuais


TV ANHANGUERA/GOIÁS

Hugol promove ação com exames de graça em uma escola do Jardim Nova Esperança, em Goiânia
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/hugol-promove-acao-com-exames-de-graca-em-uma-escola-do-jardim-nova-esperanca-em-goiania/5783793/

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GAZETA DO ESTADO

Cremego critica lei do atestado digital

Um projeto aprovado pela Câmara dos Vereadores de Goiânia obriga as unidades de saúde pú- blicas e particulares da capital a digitalizarem atestados emitidos por médicos como justificativa para a ausência de trabalhadores ao servi- ço. Apresentado em 2016 pela vereadora Cristina Lopes (PSDB) com o objetivo de evitar fraudes na apresentação de atestados médicos, o projeto foi aprovado pela Câmara e vetado pelo então prefeito Paulo Garcia (PT), mas o veto foi derrubado pela maioria dos vereadores no dia 4 de março. Para o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), a proposta é inócua. O presidente do Cremego, Leonardo Mariano Reis, entende que há outras formas seguras de verificação da autenticidade dos atestados, inclusive a confirmação com o médico que assina o documento. “A lei não atinge seu objetivo, burocratiza mais e onera o sistema, não tem instrumento de monitoração e, como tal, é mais uma lei que não acrescenta”. Afirma o presidente. O texto aprovado fixa prazo de dois anos para que os estabelecimentos de saúde possam se adequar à nova regra.

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DIÁRIO DA MANHÃ
Fio Direto – Cremego critica lei do atestado digital

* O projeto, de autoria da vereadora Cristina Lopes (PSDB), foi provado pela Câmara Municipal de Goiânia no começa da semana e obriga as unidades de saúde públicas e particulares a digitalizarem atestados emitidos por médicos como justificativa para a ausência de trabalhadores ao serviço.
* Para o Conselho Regional de Mediana do Estado de Goiás (Cremego), a proposta "é nócua". O presidente da entidade, Leonardo Mariano Reis, entende que há outras formas seguras de verificação da autenticidade dos atestados, inclusive a confirmação com o médico que assina o documento.
* Na opinião de Leonardo Reis, "a lei não atinge seu objetivo, burocratiza mais e onera o sistema, não tem instrumento de monitoração e, como tal, é mais uma lei que não acrescenta".
* O texto aprovado fixa prazo de dois anos para que os estabelecimentos de saúde possam se adequar à nova regra.
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Em reuniões com ministros, Marconi busca recursos para Saúde e Esporte
Por maior participação no custeio do Hugol e recursos para construção campos society

O governador Marconi Perillo participou, ontem, em Brasília, de reunião com o ministro da Saúde, Ricardo Barros. No Ministério da Saúde, Marconi solicitou ao ministro recursos para o aumento da participação federal no custeio do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol) e ajuda para a conclusão dos hospitais Águas Lindas e Santo Antônio do Descoberto.
Acompanhado pelo senador Wilder Morais e pelo secretário estadual da Saúde, Leonardo Vilela, Marconi solicitou também auxílio para aumentar as equipes que fazem o atendimento primário de Saúde da Família e para ampliação da chamada Rede Cegonha, com a promoção de atendimento humanizada na gravidez e no parto das mulheres em Goiás. O governador deixou a reunião otimista. "O ministro ficou de dar rapidamente uma resposta para nossos pleitos, que inclui a compra de equipamentos para os dois hospitais, e também para os AMES (Ambulatórios Médicos de Especialidades) e Credeqs (Centro de Referência e Excelência em Dependência Química), que estão em construção", declarou o governador.
Wilder Morais afirmou que o ministro Ricardo Barros demonstrou estar sensível ao pedido da repactuação dos recursos federais para o custeio do Hugol – hoje no valor de R$ 2,5 milhões. "Havia um compromisso, desde a época da ex-presidente Dilma de passar para R$ 7 milhões", declarou.

Cem campos society para Goiás
Em seguida, o governador foi recebido no Ministério do Esporte pelo ministro Leonardo Picciani. Na pauta, o reforço ao pedido feito ano passado de um aporte do governo federal para a construção de 100 campos de futebol society em Goiás. Além do senador Wilder Morais, Marconi estava acompanhado pelo deputado federal, Alexandre Baldy, pelo superintendente executivo de Esporte e Lazer do Estado de Goiás, Júnior Vieira, e pelo secretário extraordinário, Lucas Calil.
Alexandre Baldy afirmou que, apesar do governo de Michel Temer viver um momento de reorganização das contas públicas, o pedido deve ser atendido, mas de maneira escalonada, com uma parte este ano e outra em 2018. "Cabe a nós, parlamentares, agora cobrar, para que o Ministério do Esporte, na medida em que o orçamento for sendo liberado, executado, para que o ministro consiga atender a esse pleito de Goiás e do governador Marconi com toda bancada para o benefício de todos os cidadãos".
Baldy ressaltou que os campos distribuídos pelos municípios ajudarão não apenas para que Goiás continue sendo um celeiro de craques do futebol brasileiro, mas sobretudo para difundir o esporte entre as crianças e jovens, como forma de diminuir a possibilidade de que cresçam longe das drogas e da criminalidade. "Importante para que nossas crianças e adolescentes possam praticar um esporte saudável, para possam não ter acesso ao mundo da criminalidade".
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OBJETIVA

Prefeitura de Goiânia altera lei que dispõe sobre a cobrança do lixo

O Prefeito de Goiânia alterou, por meio do Decreto nº 1.333/2017 (DOM Goiânia 04/04/2017),  a redação do § 1º, do artigo 16 , do Decreto nº 728/2016, que regulamenta a Lei nº 9.498/2014, que dispõe sobre a cobrança de preço público decorrente da prestação de serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos produzidos por grandes geradores e dá outras providências
Com a mencionada alteração, ficou estabelecido que somente será permitido o cadastramento de empresas prestadoras de serviços com estabelecimento (sede ou filial) no Município de Goiânia ou Região Metropolitana de Goiânia, nos termos da Lei, devendo dispor de garagem ou pátio de estacionamento, não sendo permitida a permanência de veículos em vias ou logradouros públicos".
Confira:
Decreto Nº 1333, de 04 de abril de 2017
Altera a redação do § 1º, do artigo 16, do Decreto n.º 728, de 14 de março de 2016, que
regulamenta a Lei n.º 9.498, de 19 de novembro de 2014 e dá outras providências.

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais previstas
no art. 115, inciso IV, da Lei Orgânica do Município de Goiânia e, considerando a
necessidade de adequar a legislação à melhor técnica legislativa,
D E C R E T A:
Art. 1º O § 1º, do artigo 16, do Regulamento da Lei n.º 9.498, aprovado pelo Decreto n.º 728, de 14 de março de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 16. (…)
§ 1º Somente será permitido o cadastramento de empresas prestadoras de serviços com estabelecimento (sede ou filial) no Município de Goiânia ou Região Metropolitana de Goiânia, nos termos da Lei, devendo dispor de garagem ou pátio de estacionamento, não sendo permitida a permanência de veículos em vias ou logradouros públicos”. (NR)
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO DE GOIÂNIA, aos 04 dias do mês de abril de 2017.
IRIS REZENDE
Prefeito de Goiânia

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MAIS GOIÁS
Parceria entre HMI e HGG deve diminuir fila para cirurgias eletivas pediátricas
Crianças serão operadas por equipes dos dois hospitais. Adolescentes terão continuidade do tratamento assegurado

Uma parceria entre o Hospital Materno Infantil (HMI) e Hospital Geral de Goiânia (HGG) deve facilitar o acesso de crianças e adolescentes que estão na fila para cirurgias eletivas na área de urologia, otorrinolaringologia e cirurgia plástica. Além disso, a variedade de procedimentos realizados nos dois hospitais ajudará na formação dos médicos residentes.
Diretor-técnico do HGG, Rafael Nakamura, explica que pacientes da urologia ou otorrinolaringologia serão operados por equipes do HGG no HMI. "Isso vai acontecer porque o transporte tem mais risco. Como nossa equipe é especializada nesta área, nós vamos ao hospital ajudar", explicou o diretor. As crianças com mais de 4 anos, pacientes do HMI, passarão por cirurgia no HGG.
Já os pacientes maiores de 12 anos do Centro de Reabilitação de Fissuras Lábio-Palatinas (Cerfis), do HMI, terão assegurada a continuidade dos procedimentos na especialidade bucomaxilofacial e cirurgia plástica realizados no HGG. Da mesma forma, pacientes do HGG menores de 12 podem ser operados por equipes do HMI.
"É uma quebra de paradigmas e uma lacuna que tínhamos na pediatria da rede pública em Goiás. A parceria vai garantir a integralidade da assistência, um dos princípios do Sistema Único de Saúde, e uma barreira de acesso que muitos pacientes do HMI encontram quando atingem determinada idade", avalia a diretora regional do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), Rita Leal – a instituição é responsável pela administração do HMI.
As cirurgias compartilhadas já começaram a ser feitas, mas para oficializar a parceria foi assinado um Termo de Cooperação pelo secretário Estadual da Saúde, Leonardo Vilela, e representantes do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), responsável pelo HGG, e o IGH. Não houve aumento de custos para nenhum dos hospitais.
Dona Iris
Com o fim da realização de exames, consultas e cirurgias pelo Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI), uma das preocupações é a superlotação do HMI. Porém, de acordo com Rita, o hospital não permitirá a entrada de mais pacientes que o possível nas áreas de tratamento interno, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin).
No último mês dois bebês morreram na Ucin do hospital após terem uma infecção causada pela bactéria Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KCP). O hospital apontou a superlotação como principal causa para o surgimento do microrganismo no local. "Não vamos permitir superlotação nas UTIs e já informamos oficialmente as secretarias municipal e estadual de Saúde sobre a demanda acima da média no pronto-socorro do HMI", afirma a diretora.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e a diretoria do HMDI foram procurados pela reportagem do Mais Goiás, mas até a publicação desta reportagem não houve resposta.
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JORNAL OPÇÃO

Hospital estadual em Goiânia terá ambulatório para atender transexuais

Por Marcelo Gouveia

HGG deve implantar, ainda este ano, ao menos seis novos serviços na unidade

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) anunciou nesta semana que, ainda no ano de 2017, deve implantar ao menos seis novos serviços no Hospital Alberto Rassi (HGG), na capital. Entre as novidades, está a criação de um ambulatório de transexualidade na unidade, que deve contar com serviços hospitalares e ambulatoriais.
Segundo informações da pasta, o ambulatório, ainda sem uma previsão para inauguração, terá profissionais preparados para atender a população trans, com atendimento hospitalar e também psicológico.
Além do ambulatório de transexualidade, a pasta deve implantar no HGG também serviços de ginecologia e mastologia; de atenção aos pacientes portadores de hérnias abdominais complexas; de transplantes renais (já em funcionamento); além de mais dois ambulatórios para portadores de doenças raras e para reabilitação cardíaca.
“A tendência é otimizar toda a estrutura e capacidade da rede própria estadual para melhor assistir os nossos pacientes”, explica o secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela.
Na manhã desta quinta-feira (6/4), a pasta já assinou Termo de Cooperação Técnica, juntamente ao Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idetech) e ao Instituto de Gestão e Humanização (IGH), para realização de cirurgias, no HGG, de crianças menores de 14 anos atendidas pelo Hospital Materno Infantil (HMI).
O objetivo é favorecer o atendimento de pacientes que antes não eram contemplados pelo HMI, tendo em vista limitações relativas ao perfil da unidade.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação