Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás

CLIPPING SINDHOESG 07/05/24

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pacientes reclama de unidades de saúde lotadas e demora na transferência em Goiânia

Levantamento aponta que existem 536 startups de saúde ativas no Brasil

Rede D’Or São Luiz encerra primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 840,3 milhões, alta de 176% em relação a 2023

Tecnologia aplicada à saúde traz segurança e eficiência aos centros cirúrgicos

TV ANHANGUERA

Pacientes reclama de unidades de saúde lotadas e demora na transferência em Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/12575702/

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MEDICINA S/A

Planos de saúde ganham mais de 800 mil usuários em um ano

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou que nos planos médico-hospitalares houve crescimento de 868.746 beneficiários em relação a março de 2023. Já no comparativo de março deste ano com fevereiro de 2024, houve um aumento de 152.393 usuários.

No caso dos planos exclusivamente odontológicos, somaram-se 2.207.213 beneficiários em um ano, embora tenha ocorrido uma queda de 68.097 usuários na comparação de março deste ano com o mês anterior.

Em março de 2024, o setor registrou 51.035.365 de usuários em assistência médica e 32.734.438 em planos exclusivamente odontológicos.

Em relação aos estados, no comparativo com março de 2023, o setor registrou evolução de beneficiários em planos de assistência médica em 26 unidades federativas, sendo Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo os estados que tiveram o maior ganho em números absolutos. Entre os odontológicos, 26 unidades federativas registraram crescimento no comparativo anual, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná os estados com maior crescimento em números absolutos. 

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Levantamento aponta que existem 536 startups de saúde ativas no Brasil

Liga Ventures, rede de inovação aberta da América Latina, em parceria com a Unimed Fesp, anunciam o lançamento do estudo que mostra a evolução das healthtechs no país. Ao todo, foram mapeadas 536 startups que estão ativas e utilizam diferentes tecnologias com o objetivo de transformar o setor de saúde e entregar melhores soluções e produtos para a população.

O levantamento aponta que elas estão divididas em 35 categorias, sendo que as principais são gestão de processos (7,28%); planos e financiamento (7,28%); bem-estar físico e mental (6,53%); buscadores e agendamentos (6,53%); exames e diagnósticos (5,41%); inteligência de dados (4,66%); capacitação, informação e educação (4,29); prontuário, prescrição e triagem (3,73%); novos medicamentos e tratamentos (3,73%); saúde no trabalho (3,73%); infraestrutura para telemedicina (3,54%); doenças crônicas (3,36%); seniortechs (3,36%); marketplace de medicamentos e equipamentos (3,17%).

Em relação ao ano de fundação das startups, cerca de 1% delas foram criadas entre 2020 e 2023. Já as principais categorias de healthtechs ativas fundadas de 2020 a 2024 foram bem-estar físico e mental (10%); planos e financiamentos (10%); buscadores e agendamentos (8%); Inteligência de dados (8%) e seniortechs (6%). Sobre os investimentos no setor, foram realizados 83 deals entre janeiro de 2023 e abril de 2024, que movimentaram cerca de R$ 1 bilhão.

O estudo mostra também que 89 startups participantes aplicam inteligência artificial em suas soluções com o intuito de analisar e processar imagens, personalizar tratamentos, realizar pesquisa e desenvolvimento de medicamentos e terapias, monitorar pacientes, dar previsão e rastreabilidade de surtos e doenças e hiper personalização da jornada do paciente.

“O setor tem mudado muito nos últimos anos, principalmente com a avanço da tecnologia e as inovações que estão surgindo neste segmento para ajudar as instituições de saúde e os médicos desde o diagnóstico até o tratamento e trazer benefícios para a jornada dos pacientes. Mas, mesmo diante de tantas vantagens ainda há muitos desafios a serem enfrentados. Pensando em atender essa demanda, o estudo traz insights diferentes e análises minuciosas que vão ajudar a melhorar o sistema de saúde no país”, analisa Guilherme Massa, cofundador da Liga Ventures.

O estudo traz também as regiões com maior distribuição de startups ativas. No primeiro lugar do ranking está São Paulo (38%); Rio de Janeiro (7%); Belo Horizonte (7%); Porto Alegre (5%); Curitiba (4%); Ribeirão Preto (4%); Florianópolis (3%); Recife (3%); Campinas (3%) e Vitória (3%).

Outro dado interessante se refere à análise da maturidade das healthtechs mapeadas, onde 40% são emergentes, 28% estão estáveis, 16% são nascentes e 16% delas disruptores. Com relação às tecnologias mais aplicadas, destacam-se Telemedicina (23%); Data Analytics (22%); API (18%); Inteligência Artificial (17%) e Banco de Dados (15%). Já referente ao público-alvo, o estudo mostra que 49% das startups têm como foco o mercado B2B.

“O monitoramento constante da evolução das healthtechs, como demonstrado neste estudo, é de extrema importância para as empresas que desejam se manter relevantes no mercado atual. A análise minuciosa das startups ativas e das tecnologias aplicadas não apenas possibilita a identificação de oportunidades de negócios sinérgicos, mas também auxilia na entrega de soluções e produtos inovadores para a população. Estar atento a novas tecnologias e abordagens contribui significativamente para a melhoria do sistema de saúde no país, trazendo benefícios para a jornada dos pacientes e impulsionando avanços na área da medicina”, afirma Ivisen Lourenço, Head de Inovação e Investimentos FespPart.

Para realizar o estudo foram utilizados dados da ferramenta Startup Scanner, plataforma criada pela Liga Ventures que identifica e acompanha dados de startups do Brasil e América Latina para que grandes empresas, pesquisadores e empreendedores possam entender as movimentações do mercado e encontrar oportunidades de negócios sinérgicos à sua atuação.

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Rede D’Or São Luiz encerra primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 840,3 milhões, alta de 176% em relação a 2023

A Rede D’Or São Luiz, uma das maiores redes de hospitais do país, divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2024, mostrando um lucro líquido impressionante de R$ 840,3 milhões. Esse número considera a incorporação da SulAmérica, concluída em dezembro de 2022, e representa um aumento de 176% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Além disso, o lucro líquido ajustado, que exclui o efeito contábil da amortização do valor das carteiras assumidas em combinações de negócios com a SulAmérica, chegou a R$ 892,9 milhões, um avanço de 138,8% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado também apresentou um crescimento significativo, totalizando R$ 2,181 bilhão, o que representa um aumento de 35% em relação ao mesmo período do ano passado.

A margem Ebitda ajustado ficou em 17,6%, um aumento de 3,3 pontos percentuais em relação ao ano anterior. A receita líquida da empresa foi de R$ 12,373 bilhões, uma alta de 9,3% em comparação com o mesmo período de 2023.

No que diz respeito à parte financeira, o resultado foi marcado por um saldo negativo de R$ 403,5 milhões no trimestre, uma redução de 25,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso se deveu principalmente a menores despesas financeiras causadas pela queda da taxa do CDI, que encerrou o período em 2,62%.

Em relação à dívida, a Rede D’Or fechou o trimestre com uma dívida bruta de R$ 33,236 bilhões, uma redução de 2,5% em relação a dezembro de 2023. Já a dívida líquida alcançou R$ 11,616 milhões, um aumento de 0,8% na mesma base de comparação. O índice de alavancagem da empresa atingiu 1,7x, contra 1,8x em dezembro.

No lado operacional, a Rede D’Or terminou o primeiro trimestre com 11.737 leitos totais, um aumento de 225 leitos em relação ao mesmo período do ano anterior. A taxa de ocupação dos leitos hospitalares atingiu 79,7%, uma alta de 1,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Em resumo, a Rede D’Or São Luiz apresentou resultados financeiros sólidos no primeiro trimestre de 2024, reforçando sua posição como uma das principais empresas do setor de saúde no Brasil. Com a incorporação da SulAmérica, a empresa ampliou sua presença e viu seus números crescerem de forma significativa, demonstrando a força e a solidez de seu negócio. Este desempenho positivo deve contribuir para a continuidade do crescimento e da expansão da Rede D’Or no mercado brasileiro.

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PORTAL AB NOTÍCIAS

Tecnologia aplicada à saúde traz segurança e eficiência aos centros cirúrgicos


No dia do Instrumentador Cirúrgico, especialista aponta as principais características da profissão e os avanços na área

A tecnologia aplicada à saúde está revolucionando os centros cirúrgicos, possibilitando o desenvolvimento de diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e aprimorando a eficiência de diferentes procedimentos médicos.

“Os avanços tecnológicos permitiram a produção de equipamentos médicos mais modernos, como mesas cirúrgicas, monitores, mobiliário, focos cirúrgicos e instrumentos para cirurgias minimamente invasivas, que, além de serem mais eficientes, também trazem mais segurança e eficiência aos profissionais da saúde e pacientes”, informa Luciana Gutierrez, Instrumentadora cirúrgica especializada em Neurocirurgia.

No dia 6 de maio é celebrado o Dia do Instrumentador Cirúrgico, responsável por controlar os materiais imprescindíveis para a realização de procedimentos cirúrgicos. De acordo com a Associação Nacional de Instrumentadores Cirúrgicos, há cerca de 80 mil profissionais em atuação no país.

A profissão surgiu no final do século XIX, nos Estados Unidos, onde médicos cirurgiões contavam com a ajuda de enfermeiros ou assistentes para preparar e entregar os instrumentos cirúrgicos no ato de uma cirurgia. Com o desenvolvimento da medicina, as cirurgias ficaram cada vez mais complexas, com isto, se fez necessária a formação de profissionais capacitados para a instrumentação cirúrgica.

No Brasil, o projeto de lei PL 642/2007 solicita a regulamentação do Instrumentador Cirúrgico como profissional responsável durante o ato operatório, atribuindo funções e responsabilidades específicas nos procedimentos. “Nós somos responsáveis por toda a logística da sala, pela checagem, montagem e organização de todos os itens da mesa de instrumentação cirúrgica. Além disso, precisamos conhecer o passo a passo de cada cirurgia, visto que elas podem variar dependendo da especialidade do médico”, relata Luciana.

A adaptação das novas ferramentas nos Centros Cirúrgicos contribui para uma maior eficiência nas cirurgias, otimizando o trabalho de toda a equipe médica, aumentando a produtividade do hospital e tornando os procedimentos mais seguros e os resultados mais eficazes para os pacientes. “Na minha área de especialização, a neurocirurgia, uma das evoluções mais recentes é o neuronavegador, aparelho com formato de uma caneta que auxilia cirurgias cerebrais com menor invasão, através de um software que consegue unir a imagem da ressonância magnética a anatomia do paciente em tempo real, podemos dizer que é semelhante a um GPS”. Outro exemplo são os hemostáticos, aplicado diretamente durante uma cirurgia para ajudar a conter o sangramento, e, com sua modernização, permitiu um maior controle de sangramento possibilitando maior segurança e menor risco de vida ao paciente. “São os cuidados do instrumentador que garantem a diminuição dos índices de contaminação e de infecção pós-operatórias, e na redução do tempo da cirurgia”, finaliza.

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Assessoria de Comunicação